A Transposição de contos de Tennessee Williams para a cena Uma experiência com alunos do Curso de Formação de Atores da CAL 1

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1 A Transposição de contos de Tennessee Williams para a cena Uma experiência com alunos do Curso de Formação de Atores da CAL 1 Isaac Garson Bernat Doutor em Teatro pela UNIRIO Ator, Diretor e Professor de Interpretação da Casa das Artes de Laranjeiras (CAL) RJ O exercício prático de montagens teatrais por alunos de interpretação é sem duvida um dos elementos mais importantes para a criação de uma atmosfera bem próxima da qual o futuro ator profissional vai se deparar durante a sua carreira. No entanto, observo que é muito comum que esta experiência por vezes fique atrelada principalmente ao cumprimento de mais uma disciplina dentro das tantas que o aluno deve cursar. Se nas disciplinas teóricas o aluno aprende a conceituar e refletir sobre princípios fundamentais para sua formação, acredito que a prática de montagem é onde o aluno pode experimentar tudo que aprendeu nas aulas de corpo, voz, nas aulas teóricas e é claro nas de interpretação. Desta feita, a prática de montagem funciona com uma síntese que pode nos sinalizar onde o aluno está e como ele está se desenvolvendo no percurso de formação e aprimoramento artístico. A questão principal talvez seja: como motivar o aluno a reunir as duas dimensões básicas de qualquer processo teatral, o trabalho do ator sobre si mesmo para a criação de um personagem e a relação com os outros atores por meio do jogo teatral. Por outro lado, no processo de montagem o aluno se defronta com as necessidades e dificuldades presentes na construção de um espetáculo. A relação com o diretor e as demais funções artísticas e técnicas que participam da composição cênica como produção, cenografia, figurino, iluminação, direção musical, direção de movimento para citar algumas, prepara o aluno para o que ele vai viver no mercado de trabalho posteriormente. Outra questão que se apresenta numa montagem com alunos de interpretação é o eterno dilema: Qual a peça? Esta pergunta compreende outras como: o texto corresponde às necessidades da ementa do curso? Haverá papéis que possibilitem que todos os alunos experimentem o seu desafio pessoal? Ou seja, haverá espaço para que os alunos mergulhem numa dramaturgia que possibilite um aprendizado concreto, mesmo que este se dê por meio de faltas e carências momentâneas, afinal todo processo pedagógico de formação artística não deve respeitar a individualidade? Ou melhor, não 1 Comunicação referente à prática de montagem Contos do Tennessee da turma regular 2 B do curso de formação de atores da Casa das Artes de Laranjeiras (CAL), em julho de 2010, na sala Yan Michalski, no Rio de Janeiro. Direção e trilha sonora; Isaac Bernat. Cenário e figurino: Filomena Mancuzo. Desenho de luz: Wilson Reiz. Produção e direção musical: Charles Kahn. Direção de movimento: Sueli Guerra. Coordenação de produção: Luiz de Oliveira. Elenco: Amanda Manfredi, Amanda Rodrigues, André Mansur, Camila Molica, Chandelly Braz, Fernanda Pierrotti, Frederico Bilheri, Guilherme Pires, Larissa Emi, Larissa Marinomio, Leilane Pontes, Lia Saboia, Lucas Tapioca, Nicole Gomes, Pedro Henrique Nunes, Renata Giardini, Ruan Calheiros, Sabrina Mendonça, Sissi Faria, Talita Silveira, Thaisa Cahet

2 seria mais sábio partir exatamente deste ponto? Pois como dizia o griot africano Sotigui Kouyaté: Ninguém pode te dar aquilo que já não está em você. 2 Dois na Gandaia, em Contos do Tennessee: Pedro Henrique Nunes, Renata Giardini e Lucas Tapioca Na verdade, sempre existe a clássica solução de se montar a peça com dois ou três elencos. Às vezes é inevitável, mas com isto há uma drástica diminuição do número de apresentações. E sabe-se que a temporada ensina tanto quanto os ensaios. A partir desta filosofia, busquei um material dramatúrgico que propiciasse o estabelecimento de um único elenco para a montagem de um espetáculo com a turma regular 2 B do primeiro semestre de 2010 do curso de formação de atores da CAL (Casa das Artes de Laranjeiras) no Rio de Janeiro. Um dos principais focos das montagens deste período é o de colocar em prática aquilo que foi trabalhado em interpretação no semestre anterior, neste caso específico, as bases para uma atuação calcada no realismo. Ao mesmo tempo em que seria necessário escolher um texto que apresentasse uma estrutura dramatúrgica que propiciasse esta investigação, percebi que seria interessante e instigante para mim e para os alunos buscar algo inédito. Mas como chegar a isto? Bons textos novos não caem do céu. Tive a ideia então de pesquisar a obra não escrita para teatro de grandes dramaturgos ligados ao realismo. Ao me deparar com os Quarenta e nove contos escritos por Tennessee Williams 3 tive uma grande surpresa, pois 2 Para maiores referências ver minha tese: O Olhar do griot sobre o ofício do ator reflexões a partir dos encontros com Sotigui Kouyaté defendida em 2008, na UNIRIO contos de Tennessee Williams. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

3 encontrei ali um material fértil para trabalhar com os alunos conceitos como: ação física, lógica de ações, circunstâncias propostas, monólogo interior e demais aspectos que compõe o sistema do diretor e pedagogo teatral russo Constantin Stanislavski, aperfeiçoado por uma de suas mais importantes seguidoras a também russa Maria Knebel. Assim, dos quarenta e nove contos que li, acabei selecionando treze 4 que me pareceram mais adequados para o trabalho de transposição de uma obra literária para a cena teatral. E mais que isto, que possibilitassem uma encenação fundamentada numa forma dramática que não utilizasse recursos épicos como por exemplo, por meio da figura de um ou mais narradores, como é comum nos palcos cariocas por meio de adaptações de crônicas de Nelson Rodrigues. A qualidade dos diálogos de Tennessee, bem como a profundidade dos conflitos entre os personagens já foi um ponto facilitador desta empreitada. Podemos pensar que estes contos, assim como em Tchekov, serviram como um balão de ensaio para as grandes peças que o dramaturgo americano escreveu durante a sua carreira. No entanto, como diz Gore Vidal, amigo e grande conhecedor da obra de Tennessee, os contos são mais que meros esboços para a composição de peças teatrais, pois o primeiro fui publicado quando ele tinha dezessete anos e o último foi escrito quando o autor já contava com setenta e um anos: Este contos são as verdadeiras memórias de Tennessee Williams. Todas as coisas que lhe sucederam, reais ou imaginárias estão aqui (VIDAL: 1983, 22) Por meio deste aspecto mencionado por Vidal, os contos revelam um Tennessee, que está se descobrindo como artista e como homem. Assim, no processo de ensaios foi possível mergulhar na trajetória do autor, pois cada um dos contos escolhidos revela um aspecto particular da personalidade de Tennessee, ao mesmo tempo em que traça um panorama critico de cinqüenta anos da sociedade norte-americana. No que se refere ao exercício da atuação realista, a dramaturgia de Tennessee é uma das referências mais visitadas nos processos pedagógicos. A meu ver, os contos possibilitaram uma ampliação deste fenômeno, pois forneceram material que além de reforçar este aspecto realista da obra de Tennesse, permitiu também, uma transcendência desta qualidade no que se refere à encenação, por meio da utilização de elementos poéticos e até mesmo não realistas. A trilha sonora, o desenho de luz e a utilização da fragmentação das peças curtas em uma ou mais partes favoreceu bastante esta mistura. A criação de equipes de dramaturgia, cenografia, figurinos e produção se desenvolveu por meio de um processo colaborativo que envolveu toda a turma. Este aspecto além motivar os alunos a experimentar outras funções artísticas, criou uma 4 A bolsa aljofarada, Da maior importância, A entonação de um pé que se aproxima, Dois na gandaia, Uma maçã de presente, 27 carretas cheias de algodão O quarto escuro, Alguma coisa de Tolstoi, Tem alguma coisa nele, Um ramo de videira, Mamãe Framboesia Feliz 10 de agosto e O frangote matador (fragmento).

4 atmosfera especial, onde ocorreu um sentimento de autoria coletiva do espetáculo. O processo de criação dos personagens, a composição das cenas, bem como as transições entre elas trouxeram à tona um Tennessee original e pleno de frescor. O fato das cenas terem como ponto de partida um material que mescla diálogo, narração e uma minuciosa descrição de ambientes, estados emocionais e reflexões dos personagens, permitiu uma aproximação com a voz autoral de Tennessee. De certa maneira, além da linguagem dramática presente nos diálogos e ações que a transposição dos contos assumiu, havia um narrador invisível, o próprio autor, que se fazia presente por meio das indicações descritivas do conto original que não foram transformadas em texto, mas nos guiaram, como fazem as rubricas de um texto originariamente escrito para o palco. Ocorre que por se tratar de um conto, os monólogos interiores dos personagens estão por vezes explicitados na narrativa, o que trouxe um novo olhar para a construção dos personagens e mesmo para a atmosfera e temperatura de cada movimento. Acredito que conseguimos estabelecer um diálogo específico com cada conto que permitiu a criação de treze peças curtas, que deram origem ao espetáculo Contos do Tennessee. Fizemos sete apresentações em julho deste ano com o mesmo elenco, sempre com a casa lotada. Uma Maçã de presente, em Contos do Tennessee. Guilherme pires e Sissi Faria A encenação pegou emprestada do cinema a linguagem de cortes e fusões. Desta maneira os contos se intercalavam, o que fazia com que o desfecho de algumas histórias só fosse conhecido algumas cenas depois. Com isso, quebrávamos um pouco o conservadorismo de uma cena realista, sem no entanto abrir mão da atuação realista. As transições com

5 músicas e as frenéticas trocas e retornos do reduzido cenário também funcionaram como contraponto a estrutura clássica da cena realista. O recurso de se intercalar movimentos de cenas diversas fazia com que a plateia realizasse um esforço de reconhecimento que podia causar certa estranheza a principio, mas servia para criar um ritmo dinâmico potencializado pelas cirúrgicas trocas de cenário. A inspiração para esta escolha veio de filmes como Crash (2004) de Paul Haggis e de espetáculos como Les Éphémères (2007) de Ariane Mnouchkine. As possibilidades que este material traz para a cena teatral confirma o quão profícuo pode ser a transposição de contos de dramaturgos para a cena. Em suma, acredito que o material narrativo ou poético de dramaturgos pode inspirar montagens de peças que não foram escritas para teatro mas que podem ser extraídas da literatura para revelar outras vozes presentes na obra destes autores. Por outro lado, a transposição destes contos por meio de um processo colaborativo, abre espaço para um engajamento total do aluno, que vai desde o exercício da dramaturgia, passando pela participação na produção do espetáculo e culminando com o trabalho de construção de personagens. Por intermédio deste processo surge ainda a oportunidade dos alunos descobrirem outras aptidões artísticas e técnicas além do ofício de ator. Este aspecto pode ser muito útil tanto para a criação de novas companhias de teatro, bem como para a abertura de outras opções de participação do aluno no mercado de trabalho. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS VIDAL, Gore. Introdução. In 49 contos de Tennessee Williams. São Paulo:Companhia das Letras, 2006.

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