Répondez S'il Vous Plaît: Sociabilidades e diversões urbanas no Brasil entre os séculos XIX e XX.

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1 Répondez S'il Vous Plaît: Sociabilidades e diversões urbanas no Brasil entre os séculos XIX e XX. Sandro Vasconcelos da Silva 1 A partir da segunda metade do século XIX algumas cidades brasileiras passaram por modificações impulsionadas por um desejo de se equiparar as nações exemplos de civilização da época, tais como a França e Inglaterra, muitas delas só serão concluídas na centúria posterior. Nesse contexto, casas, praças, teatros e outros espaços passaram a ser adaptados para receber novos costumes e hábitos de seus habitantes: as classes dominantes. Estas, por sua vez, buscaram refinar seu comportamento no tocante a convivência entre seus pares, promovendo (con)vivências e diversões que impulsionaram uma vida cultural efusiva e intensa. Essa foi a época dos elegantes jantares, saraus, soirées, óperas e outros encontros promovidos tanto nos ambientes privados (a casa) quanto nos públicos (teatros, clubes, cafés, etc.). O trabalho ora apresentado tem como objetivo fazer um apanhado desses eventos analisando e discutindo as formas de sociabilidades e divertimentos no período que vai de 1850 a 1920 nas principais cidades brasileiras (Rio de Janeiro, Recife, Salvador). Tomaremos como base de nossa análise as informações contidas em jornais, revistas, relatos, iconografias e etc., tentando desta forma compreender as novas formas urbanas de se viver da classe intelectual e endinheirada. Palavras-chave: Cidades, Divertimento, Sociabilidades, Séculos XIX e XX Ao longo do século XIX a sociedade brasileira conheceu diversas mudanças estruturais, sejam elas físicas com as transformações na paisagem urbana, como também cultural, o comportamento das elites gradativamente foi se alterando, buscando adaptar e se equiparar àquele que era considerado como o exemplo máximo de civilidade: o europeu, mais precisamente o francês. Usos e costumes foram importados e introjetados por uma elite burguesa 2 que tanto admirava esses novos comportamentos num desejo de também estar em consonância com os modos da civilização. Mas no início não foi bem assim, o Brasil acordava no início dos oitocentos ainda com uma forte influência barroca nos seus modos de se viver, seja no campo ou na cidade, a vinda forçada da Família Real portuguesa para o Rio de Janeiro causou um 1 Mestre em História Social da Cultura UFRPE Gerente do Núcleo de Pesquisas do Museu da Cidade do Recife. svasconcelos72@gmail.com 2 Entendemos nesse período a burguesia como sendo os agricultores, grandes comerciantes, profissionais como advogados, médicos, entre outros.

2 grande choque cultural que rapidamente foi assimilado ditando modas e modos, daquele momento em diante tanto as convivências cotidianas, como as festividades que anteriormente eram relegadas apenas ao plano religioso (novenas, missas, procissões, etc.) ou político (nascimento de príncipes, casamentos ou aniversário de reis e rainhas portugueses e seus descentes) - renovaram se para outro aspecto, o mundano. Não que isso queira dizer que as festividades ou sociabilidades não existissem anteriormente, claro que sim, só que de forma mais restrita. Numa sociedade escravista e profundamente religiosa e de rígidos valores que recaía, principalmente para parcela feminina, o relacionamento social livre era uma coisa praticamente impensável. Durante as festividades religiosas, principal momento de contato com outras pessoas - além do círculo familiar, o caráter profano das festas acompanhava de perto essas celebrações, mas era peremptoriamente proibido para boas famílias sendo relegadas à raia miúda. Libertos e escravos. A aclimatação da corte portuguesa em terras brasileiras apresentou ao Brasil barroco outras formas de convivência e novas oportunidades de diversão que ao longo do século XIX permitiram outras influências nas formas de se viver a cidade, criando e abrindo novos espaços para as sociabilidades. O caráter mundano das festas e reuniões sociais dava um novo tom às relações sociais, estes momentos de convívio coletivo representavam muito mais do que um encontro com outras pessoas, mas também uma troca cultural dinâmica que transmitiam aos da terra um verdadeiro encantamento levando-os a busca pelo grau de civilidade determinado pelas sociedades europeias. Nesse processo normas e regras serão estabelecidos, um ajuste no comportamento local, uma reeducação tanto individual como coletiva, uma vivência de um teatro, onde eram apresentados e observados de forma atenta, o comportamento de todos. Neste palco, a ostentação, visualidade e esmero nos gestos e ações eram regras de ouro. A partir do segundo reinado as diversões e sociabilidades se intensificam, permitindo um maior contato entre as pessoas, sobretudo para a parcela feminina que mesmo sob severa vigilância conseguiu alcançar espaços nunca antes imaginados por sua geração anterior. Onde antes as festividades e o lazer estavam geralmente atrelados aos ritos básicos da vida como o nascimento, o batismo e o casamento, neste momento

3 multiplicavam-se em soirés saraus, jantares 3, passeios, visitas sociais e a prática de esportes. Para isso a reformulação tanto do espaço urbano criando locais propícios para sua celebração como teatros, clubes, passeios públicos etc,, como da própria habitação, foram fundamentais para o desenvolvimento desses novos costumes que geraram também novos comportamentos. A casa, inclusive enquanto espaço privado funcionava como filtro admissional apenas de pessoas desejadas para o convívio propagando a convivência entre os pares. Sobre esse aspecto Daniel Roche afirma que a dimensão de segurança e refúgio era primordial, pois atuava na esfera simbólica e material, gerando limites de controle e estimulava ligações entre a família e a sociedade, demarcando limites e orientações 4. A vida familiar e a intimidade passaram a ser reforçadas diante do desejo de afastamento e de proteção dos olhares curiosos e dos problemas da rua. O esforço pela firmação de uma cidade ordenada e funcional, instigado por um grupo social que sentia necessidade de ascender culturalmente, estimulou o desenvolvimento de novas formas arquitetônicas e este por sua vez, determinava suas formas de uso, tanto que, a exibição, principal componente da mundanidade, estimulou o uso contínuo dessas estruturas (tanto públicas quanto privadas) e ao fazê-lo, dissolviase gradualmente as barreiras que separavam a casa da rua. Tanto em ambientes privados quanto públicos as mulheres eram alvo de pesada vigilância, sendo assim, trataram de desenvolver intrincadas linguagens silenciosas, burlando as normas vigentes e estabelecendo contato com os alvos de sua atenção e desejo, homens e mulheres estabeleciam verdadeiros diálogos através de mímicas e sinais feitos com leques, bengalas e chapéus. Essa folkcomunicação 5 foi observada por Maria Graham, em sua passagem por Pernambuco no século XIX, sobre isso ela comenta: entre outras coisas que aprendi olhando, notei que, enquanto os pais de família se entretinham nas ruas com os recém-chegados, as jovens pernambucanas se mostravam tão hábeis no uso de sinais como as 3 O convite à esses eventos era geralmente feito por escrito no qual ao final se colocava as seguintes siglas RSVP - Répondez S'il Vous Plaît ou seja, Responda Por Favor. 4 ROCHE, Daniel. História das coisas banais: nascimento do consumo séc. XVII XIX. Rio de Janeiro: Rocco, p Termo usado para definir a comunicação popular, palavra introduzida por Luís Beltrão, através de seu trabalho Folkcomunicação um estudo dos agentes e dos meios populares de informação de fatos e expressões de ideias Tese de doutorado em letras, UNB.

4 mulheres turcas, e que frequentemente um namoro é mantido por este processo e assentado um casamento sem que um dos noivos tenha ouvido a voz do outro 6 Moçoilas e rapazotes alimentavam um prazer proibido do flerte bem debaixo das vistas de seus pais, durante um átimo encontro nos salões dos teatros, nas saídas das igrejas, nos bailes, jantares e passeios. Essa muda comunicação rendeu normas descritas pelo Don Juan de Botafogo que as compilou no Manual do namorado 7, como podemos observar alguns trechos abaixo: A linguagem dos leques: Mão direita com o leque e a ponta para o coração Ganhaste meu amor; Chegar à boca o leque fechado Cautela que somos espreitados; Esconder os olhos por detrás do leque aberto ganhaste meu amor; Virar o lado florido do leque aberto para a pessoa Espero por ti hoje à noite ou na hora marcada; Fazer aceno com o leque desdobrado Venha dançar comigo. Por sua vez os homens também tinham sua telegrafia visual: A linguagem das bengalas: Segurar a bengala nas duas pontas Amo-te; Levar à boca o bastão amo-te; Encostar a bengala no queixo preciso falar-te; Segurar a bengala ao meio com a mão esquerda espero-a; Fazer a bengala girar em frente ao rosto somos observados. No decorrer das últimas décadas dos oitocentos e com a proximidade do século XX, outros costumes vão sendo incorporados ao cotidiano urbano das principais cidades brasileiras como Recife, Salvador e principalmente no Rio de Janeiro fortemente influenciadas pela cultura burguesa europeia, recebendo em seus portos as mais variadas novidades, sejam elas materiais ou culturais. Milhares de estrangeiros transitavam ou viviam nessas cidades imprimindo à cultura local aspectos de sua cultura nativa. A predileção como já foi mencionado era sem dúvida pela cultura francesa, embora a inglesa permeasse em alguns aspectos (como na educação e moda masculina, por exemplo). Essa foi uma época de bailes faustosos, de grandes espetáculos em teatros 6 PINHO, José Wanderley de Araújo. Salões e damas do segundo reinado. 5ª ed. São Paulo: GRD, p.44 7 BOTAFOGO, D. Juan. Manual do namorado. Ed. Spike Rio de Janeiro, S/N.

5 luxuosos, de reuniões particulares animadas por boa refeição e música dos pianos. Sobre esse aspecto Alain Corbain observa que no seio das elites o lazer, isto é, a disponibilidade, é por muitos considerado indispensável ao desenvolvimento do indivíduo, à construção harmoniosa da pessoa 8. Numa sociedade que criou complexos códigos de conduta, podemos especular que a principal diferença entre a exibição em reuniões domiciliares e as festividades ou encontros em locais públicos, era o controle sobre a tipologia da plateia que assistia e observava cuidadosamente os elegantes movimentos da cada personagem, notando-lhes o desenrolar dos gestos, das posturas, das conversas, todas conduzidas com muito desempenho e educação. Nenhuma outra atividade representou melhor o espírito burguês do que o baile, palco principal para a demonstração de comportamentos refinados, do vestuário rico e das danças graciosas, como a quadrilha: Quadrilha Fonte: A dança inclusive foi alvo de atenção e críticas, os antigos minuetos dançados em grupo, dava lugar a outras coreografias europeias (reproduzidas à risca ou adaptadas), entre elas as mais refinadas como: o pas de deux e o pas de quatre; assim como o monteleno, a caxuxa, a quadrilha, a valsa e o galope. 9 Ainda segundo Corbin, as danças tradicionais com seus encadeamentos ou rodopios, que funcionavam como 8 CORBIN, Alain. História dos tempos livres: o advento do lazer. Lisboa: Ed. Teorema, p.62 9 Originárias da França o pas de deux: um casal; o pas de quatre: dois casais; a caxuxa ou cachucha: dança popular espanhola de par solto, sapateada e acompanhada por castanholas; a quadrilha, quatro ou cinco pares e um dançarino avulso que dava orientação dos passos; a valsa: dança vienense onde os pares se abraçam firmemente e executam rodopios e o galope: dança compassada por batidas dos pés e desfile pelo salão, aos pares.

6 unificação dos grupos, fragmentava-se em grupos cada vez menores, chegando às duplas; embora fossem dançadas em um grande salão e os casais formassem um grande grupo, essa expressão de lazer assumiu ao longo do século um caráter individualizante resultando em movimentos de relação com os indivíduos 10. As contradanças caíram em desuso frente as danças para pares. Podemos dizer que o ato de dançar nesse momento simbolizava a evolução das formas de lazer que antes eram pensadas para o grande grupo (festas religiosas, casamentos, aniversários e batizados com a presença das famílias) e foi-se com o tempo reduzindo-se para um prazer mais individual. Dentre as outras diversões que agora faziam parte da vida urbana, uma que se destacou amplamente foi o banho de mar, a princípio considerado terapêutico, inclusive para acalmar os nervos de jovens senhorinhas, aos poucos foi transformado em lazer, assumindo definitivamente esse caráter no século XX. A composição dos trajes para banhos volta e meia causava espanto e resistência, pois a exposição dos corpos era considerado algo leviano e proibido. Os banhos a princípio eram tomados nas primeiras horas da manhã, como um revigorante, mas nos novecentos passaram a ser mais tarde e se traduziam num lazer familiar bastante apreciado. Família no Banho Fonte: A virada dos séculos XIX para o XX, trazia em seu bojo um novo modo de viver nas principais capitais brasileiras: a Belle Époque, período de vivência das atividades 10 Op. cit., 2001, p. 300

7 culturais e sociais e nesse momento dois locais se destacaram como os principais locais de sociabilidade, foram eles: os teatros e os cafés. Nada poderia ser mais elegante do que frequentar os espetáculos líricos, os bailes de carnaval e assistir a peças de autores consagrados brasileiros como Goulart de Andrade ("Renúncia", "Depois da Morte"), João do Rio ("A Bela Madame Vargas", "Um chá das Cinco"), Roberto Gomes ("Casa Fechada", "Berenice"), Paulo Gonçalves ("As Noivas", "A Comédia do Coração") e Gastão Trojeiro ("Onde Canta o Sabiá", "Cala Boca, Etelvina!). Frequentar os cafés era considerado o ápice da vida social, lá intelectuais, políticos, atores e atrizes, endinheirados e curiosos encontravam-se e discutiam desde temas frívolos até a situação política local e mundial. No café homens e mulheres exerciam sua participação no fluxo cultural de um período que pode ser considerado por nós como a modernidade. Eram tardes e noites elegantes e faustosas, uma convivência de um tempo considerado por muitos de seus contemporâneos, como de real equiparação a civilidade celebrada na Europa. Confeitaria Colombo na ocasião da comemoração dos seus 25 anos. Rio de Janeiro (1919) Fonte: Outro local que foi incorporado a cultura urbana e que despertou bastante interesse foram os cinemas, suas salas eram bastante visitadas, principalmente pela

8 camada média urbana, que se misturavam sob a luz do refletor com pessoas de outras esferas sociais. O cinema está para a vida urbana do início do século XX como um dos símbolos da vida moderna, mudando vários costumes. Devido a influência das produções norte-americanas, o gosto pelas projeções se ampliava vertiginosamente, tanto que no Recife, por exemplo, entre 1909 até o final dos anos 1920 foram mais de 50 salas que surgiram na cidade, chegando até a criar um ciclo próprio de produções na década de 20, chamado o ciclo do Recife. Os ávidos frequentadores se aglomeravam às suas portas para poderem adquiri um bilhete de acesso aquele fantástico mundo da fantasia, mais do que isso, essas salas escuras proporcionavam aos namorados um refúgio excelente para poderem se encontrar e mesmo que por alguns momentos, darem vazão à suas paixões e desejos. Muitos acreditavam que o cinema fosse capaz de destituir do teatro seu caráter de principal espaço para diversão, mas estes se configuravam como espaços distintos onde o cinema abria suas portas para um público mais variado e o teatro mantinha seu posto de uma casa de espetáculos mais elitizada. Cine Pathé Recife Década de 1920 Fonte: html Como mencionamos o Recife e seu ciclo, não podemos deixar de fora o seu principal cinema nesse período, chamado de Pathé que segundo Mário Sette se apresentava como:

9 Convidativo, confortável, vistoso, tipo dos do Rio de Janeiro, Êxito formidável. Revolucionou o Recife inteiro. Quer nas vésperas, quer à noite cheiíssimo. As calçadas ficavam tomadas e os bondes passavam a custo. Comprar um bilhete significava uma vitória 11. Por fim, não menos importante temos o footing, palavra de língua inglesa que nesse sentido significava uma caminhada pelas principais ruas das cidades, um passeio geralmente ao fim da tarde para olhar as vitrines das lojas, tomar um sorvete, um chá, mas principalmente ver e ser visto. Para os rapazes era o momento para uma piscadela discreta, um flirt com uma melindrosa e quem sabe começar um namoro, muitos romances começaram a partir dessa prática entre os jovens que foi muito popular entre as décadas de 1920 e Como comenta o escritor Moacir Japiassu: "Havia footing nas pracinhas, as meninas passeavam de braços dados e os meninos olhavam. Risadas, pequenas sem-vergonhices. Passavam-se semanas até que o rapaz dirigisse o primeiro olá à sua eleita. Haroldo demorou oito meses para abordar Julita Cruz. Na noite tão angustiadamente escolhida e esperada, a desejada moderou o passo e o apaixonado disse-lhe, gaguejante: 'Tás passeando?'(...)talvez em cinco, dez anos, estivessem casados". 12 Completamente diferente dos costumes vividos na segunda metade dos oitocentos, a década de 1920 foi conhecida pela alcunha de anos loucos, momento de quebra de barreiras culturais e liberação, principalmente feminina, que deixava de lado repressões para viver de maneira mais livre e independente. As relações sociais e interpessoais tomaram rumos mais diversos quebrando tabus e antigos valores. O jazz e a bebida davam o tom das festas e as moças escandalizavam a sociedade com seu visual de cabelos curtos, unhas pintadas e vestidos também curtos. Segundo Alexandre de Melo: A figura da melindrosa foi fortemente usada pela publicidade da época, revistas, jornais e o cinema, bombardearam a sociedade urbana com os melindres destas moças, por muitos amada, e por outros odiada. Charges como as criadas pelo carioca J. Carlos acabaram por transformar a melindrosa em personagem, constituindo-a como o signo de uma época SETTE, Mário. Maxambombas e Maracatus. Recife: Fundação de Cultura Cidade do Recife, p JAPIASSU, Moacir. Carta a uma paixão definitiva. Rio de Janeiro Ed. Nova Alexandria, MELO, Alexandre. A Cidade das Melindrosas. Recife. Disponível em: Acesso em: 15/10/2016

10 Nossa breve descrição das relações de diversão e sociabilidades urbanas brasileira entre fins do século XIX e começo do XX teve como intuito mostrar as modificações dos comportamentos de homens e mulheres que à sua maneira acompanhavam os acontecimentos oriundos de outras nações ocidentais, recaindo sobre homens e mulheres conectados com uma cultura estrangeira, mas que ao introjetarem em seu cotidiano ressignificaram sentidos e contribuíram, mesmo sem saber para a composição da cultura brasileira urbana.

11 Referências: BELTRÃO, Luís. Folkcomunicação um estudo dos agentes e dos meios populares de informação de fatos e expressões de ideias Tese de doutorado em letras, UNB. BOTAFOGO, D. Juan. Manual do namorado. Ed. Spike Rio de Janeiro, S/N. CORBIN, Alain. História dos tempos livres: o advento do lazer. Lisboa: Ed. Teorema, JAPIASSU, Moacir. Carta a uma paixão definitiva. Rio de Janeiro Ed. Nova Alexandria, MELO, Alexandre. A Cidade das Melindrosas. Recife. Disponível em: Acesso em: 15/10/2016. PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva, PINHO, José Wanderley de Araújo. Salões e damas do segundo reinado. 5ª ed. São Paulo: GRD, ROCHE, Daniel. História das coisas banais: nascimento do consumo séc. XVII XIX. Rio de Janeiro: Rocco, SETTE, Mário. Maxambombas e Maracatus. Recife: Fundação de Cultura Cidade do Recife, Sites consultados: html

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