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3 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO PRÁTICAS DE SSMA DA RAÍZEN PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA COMO ATUAR EM CASO DE INCÊNDIO OU EMERGÊNCIA ABANDONO PRIMEIROS SOCORROS COMUNICAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES ACESSO DOS CONTRATADOS/FORNECEDORES NAS DEPENDÊNCIAS DA COM- PANHIA PROIBIÇÕES ACESSO ÀS ÁREAS DE TRABALHO VEÍCULOS PROCEDIMENTOS DE PERMISSÃO DE SERVIÇOS GERAIS Representantes da Companhia Responsabilidade do contratado/fornecedor diante dos seus empregados e subcontratados Avaliação Médica Descumprimentos Canteiro de Obras Uso das Instalações Meio Ambiente EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) EQUIPAMENTO MÓVEL (GUINDASTES, EMPILHADEIRAS, ETC.) ESCAVAÇÕES ORGANIZAÇÃO E LIMPEZA REGULAMENTAÇÕES ADICIONAIS Escadas Andaimes Ar Comprimido Levantamento de Objetos Produtos Perigosos/Controlados Equipamentos de Solda Utilização de Energia Elétrica Rede de Água contra Incêndios LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADES EXIGÊNCIAS PRÉVIAS Documentações Necessárias Integração RECIBO... 29

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5 1. INTRODUÇÃO Este guia sumariza as exigências obrigatórias para prevenção de acidentes que se aplicam para contratadas e fornecedores de materiais, equipamentos e serviços. Em outras palavras, ele se aplica a você. Guarde sempre em mente que esses regulamentos de segurança, proteção das instalações e de trânsito de veículos são os mínimos requeridos e, portanto, devem ser seguidos em adição às regras e regulamentos de segurança estabelecidos na legislação em vigor no seu país: Brasil: Portaria nº de , respectivas normas regulamentadoras em vigor e outras portarias pertinentes. Obviamente, nem todas as normas e procedimentos que os fornecedores devem cumprir puderam ser incluídos neste guia. Em caso de dúvida, consulte o supervisor da Companhia. A proposta principal deste resumo de normas e procedimentos é prevenir acidentes ou condições inadequadas de trabalho que possam causar danos ao meio ambiente, a propriedades ou que possam ser prejudiciais tanto ao pessoal da Companhia, do público em geral e de todos os fornecedores de serviços, máquinas e equipamentos. Um planejamento bem feito é o fator mais importante para o sucesso da execução de qualquer serviço. Dessa forma, ANTES DE INICIAR O SEU SERVIÇO, é importante que você responda às perguntas abaixo para se assegurar que todos os aspectos principais de segurança foram considerados: Tenho conhecimento do que é requerido para conduzir esta tarefa de modo seguro? O equipamento que estou utilizando está em perfeitas condições de uso? Quais são os riscos associados a este trabalho? O que pode ser feito para eliminar esses riscos? Qual é o efeito de um desvio da operação normal? Caso o risco não possa ser eliminado, qual equipamento de proteção eu devo utilizar ou procedimentos que devo seguir para administrar efetivamente os perigos desses riscos? Caso alguma coisa dê errado, quais planos de emergência devem ser seguidos para minimizar as consequências? 1

6 Os itens acima foram discutidos com aqueles que precisam saber? Portanto, no início de qualquer trabalho, é necessário obter a documentação de autorização do trabalho, aprovada pelo gerente/supervisor da área/ unidade responsável pelo trabalho. São, no mínimo, o Certificado de Liberação (CL) e a Análise de Risco da Tarefa (AST), ambos regidos pelo Manual de Permissão de Serviço (MPS), de posse das gerências e do SESMT/SESTR de cada unidade. Além desses documentos, poderão ser emitidos outros documentos de acordo com a atividade e o risco dela. A saber: Permissão de Serviço a Quente; Permissão de Serviço a Frio; Permissão de Serviço Elétrico; Certifi cado de Isolamento Elétrico; Permissão de Entrada em Recinto Confi nado; Lista de Verifi cação de Escavação; Lista de Verifi cação de Trabalho em Altura; Certifi cado de Liberação para Escritório. Essas permissões são apresentadas mais detalhadamente no item 12 deste Guia, no capítulo PROCEDIMENTOS DE PERMISSÕES DE SERVIÇO. O comprometimento é o melhor caminho para a prevenção de acidentes. Solicitamos que você leia atentamente esses princípios e os use como diretrizes do seu trabalho. Todos os fornecedores são obrigados a comunicar a seus empregados e subcontratados o conteúdo desses regulamentos. Ninguém deve começar nenhum trabalho sem que essas comunicações tenham sido efetivadas. NÃO SERÁ PERMITIDA A PRESENÇA DE PESSOAS NAS INSTALAÇÕES DA COMPANHIA QUE TRANSGRIDAM AS NORMAS DE SEGURANÇA ESTABELECIDAS PELA COMPANHIA E PELAS AUTORIDADES COMPETENTES. Ao começar o seu trabalho, tenha como princípio que você é a pessoa 2

7 mais importante e responsável pela segurança do seu lugar de trabalho. A Companhia o estimula a aceitar essa responsabilidade e a estar continuamente alerta às condições e situações que podem comprometer a segurança. LEMBRE-SE DE QUE NENHUM TRABALHO É TÃO URGENTE QUE NÃO POSSA SER REALIZADO DE UMA FORMA SEGURA E APROPRIADA À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. UM LUGAR DE TRABALHO LIVRE DE ACIDENTES É UMA REAL POSSIBILIDADE SE VOCÊ E OUTROS ENVOLVIDOS ESTIVEREM COMPROMETIDOS COM A PRÁTICA E COM HÁBITOS DE PROCEDIMENTOS SEGUROS. A SEGURANÇA É UM BOM NEGÓCIO EM QUALQUER TIPO DE TRABALHO. 2. PRÁTICAS DE SSMA DA RAÍZEN Se não é seguro, não faça. A Raízen acredita que todos os acidentes com lesão e danos materiais, à saúde e ao meio ambiente podem ser evitados. Portanto, adota o seguinte princípio: Se não for seguro, não faça. Para que esse princípio fundamental seja atendido, é dever de todo funcionário e contratado: - Conhecer todos os riscos das suas atividades; - Cumprir com todos os procedimentos de suas atividades; - Intervir ao identifi car situações inseguras. Todos os funcionários são responsáveis pelo desempenho de SSMA da Raízen. Logo, esperamos que: 1. As expectativas do SIGO sejam observadas em todas as atividades, planos e processos da Raízen; 2. Todas as atividades somente sejam executadas após a verifi cação e implantação dos requisitos de segurança, não sendo admitido o descumprimento das normas em função de outros parâmetros, inclusive de ordem comercial; 3

8 3. As avaliações de risco e as permissões de serviço pertinentes sejam emitidas antes do início de qualquer atividade; 4. Busquem continuamente formas de reduzir a emissão e os resíduos oriundos do nosso processo e assegurem as formas de proteger a biodiversidade e as áreas legalmente preservadas; 5. O respeito aos vizinhos seja levado em consideração durante o planejamento de uma atividade ou elaboração de um projeto; 6. Todos os acidentes e quase acidentes sejam devidamente comunicados. Uma conduta prudente e segura é condição de emprego e prestação de serviços para a Raízen. 3. PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA Cada unidade da Companhia, seja operacional ou não, tem características próprias e, por isso, suas instalações, sistemas de alarme e procedimentos são distintos para cada situação. Neste guia, são indicados os procedimentos gerais e comuns a todas as unidades, sendo necessário que cada CONTRATADO receba as instruções particulares de emergências da instalação onde realizará seu trabalho (integração local) COMO ATUAR EM CASO DE INCÊNDIO OU EMERGÊNCIA Se você encontrar uma situação de incêndio ou emergência, é sua obrigação avisar imediatamente o supervisor da área ou o gerente da área/ unidade, utilizando o meio de comunicação mais rápido: pessoalmente, por telefone, por rádio comunicador ou acionando os dispositivos de alarme existentes na instalação. Ao escutar a sirene ou o sinal de alarme, deverá: Dar o primeiro combate ao incêndio, utilizando os recursos disponíveis (extintores) no local do trabalho, caso seja treinado para isso; Interromper todo o trabalho a quente; Desligar e desconectar todos os seus aparelhos e equipamentos;

9 Fechar tubulações de gás e oxigênio; Desocupar os acessos para o livre trânsito dos bombeiros; Paralisar suas atividades e se dirigir ao ponto de encontro em caso de emergência, que foi estabelecido na integração geral ou local. Ficar atento às orientações do pessoal da Companhia; Observar as orientações de: - NÃO CORRER; - NÃO GRITAR; - NÃO SE DIRIGIR À ZONA DE RISCO; - NÃO OBSTRUIR OS ACESSOS COM VEÍCULOS OU MÁQUINAS; - PERMANECER AFASTADO DE QUALQUER LOCAL DE RISCO. 5. ABANDONO Nem todas as emergências signifi cam necessidade de abandono da área. Permaneça no ponto de encontro, a menos que seja orientado a se deslocar para outro local da instalação. Retire-se da instalação somente com a ordem de abandono. Siga as orientações da equipe da brigada de emergência. 6. PRIMEIROS SOCORROS No caso de acidentes pessoais, o acidentado deve ser atendido e/ou levado ao serviço médico da unidade para os primeiros socorros ou ao hospital mais próximo. A unidade possui lista com endereço das unidades mais próximas de atendimento médico. A empresa prestadora de serviço deve possuir e disponibilizar um kit de primeiros socorros na instalação. Caso o acidentado, pela natureza da lesão sofrida, necessitar de ambulância, será solicitada pela equipe da brigada de emergência. Alguns itens de primeiros socorros devem ser observados pelo pessoal contratado: 5

10 Não tente remover objetos estranhos nos olhos. Deixe que o pessoal médico qualificado o faça; No caso de respingos de substâncias nocivas aos olhos, lave-os com uma quantidade abundante de água utilizando a fonte lava-olhos mais próxima ou, na falta dela, um banheiro; Substâncias perigosas sobre a pele poderão ser removidas com quantidade abundante de água, utilizando os chuveiros de emergência; Conheça onde ficam os chuveiros de emergência e as fontes lava-olhos. Elas estão identificadas pela cor verde; Em caso de ingestão de produtos perigosos, não provoque o vômito. Procure ajuda médica rapidamente; Caso haja suspeita de contusão séria ou fratura da coluna, não mova o acidentado. A sua remoção deve ser feita por pessoal da área médica COMUNICAÇÃO E ANÁLISE DE ACIDENTES Todo acidente deve ser comunicado imediatamente ao supervisor da área da Companhia, responsável pela instalação ou pela coordenação de serviços/obras, os quais estarão encarregados da comunicação do evento à sua linha de supervisão da Companhia e ao SESMT/SESTR. Essa comunicação é formalizada por meio da Investigação de Acidente e Quase Acidente. Os acidentes ocorridos, além de serem reportados à supervisão da instalação, devem ser criteriosamente analisados pela empresa prestadora de serviço e posteriormente apresentados à supervisão da Companhia, contendo as medidas preventivas a serem adotadas pela empresa para prevenir novas ocorrências. A Companhia tem como prática a realocação de funcionários. Nela, quando um funcionário se acidenta, dependendo do grau de severidade da lesão e com absoluta concordância do médico responsável, ele pode ser realocado numa outra função compatível com a restrição funcional, isto é, trabalhar em funções compatíveis com a sua capacidade física do momento. No caso da ocorrência de um acidente com funcionário de empresa contratada, a decisão de realocação desse funcionário com restrição funcional deve ser adotada de comum acordo entre a supervisão da Companhia e a da empresa prestadora do serviço.

11 8. ACESSO DOS CONTRATADOS/FORNECEDORES NAS DEPENDÊNCIAS DA COMPANHIA Todos os contratados/fornecedores devem entrar e sair do local de trabalho pela portaria, portando: - crachá da empresa com nome, foto, nome da empresa contratante, validade conforme serviço contratado, número da carteira de identidade, número do CPF, número da CTPS (Carteira de Trabalho), série e estado da federação, unidade na qual presta serviço; - crachá da Filosofi a de Prevenção de Acidentes. Todo material e/ou ferramenta a ser utilizada pelo contratado/fornecedor será registrado em Formulário de Controle de Entrada/Saída de Máquinas e Equipamentos da Companhia, cuja cópia fi cará em poder do pessoal da portaria. Nenhum material e/ou ferramenta poderá ser retirado da instalação sem a respectiva permissão de saída. As ferramentas e equipamentos da Companhia não poderão ser usados pelo pessoal contratado sem a devida autorização da supervisão da Companhia. Toda perda, roubo ou furto de ferramentas e/ou equipamentos de propriedade do contratado/fornecedor deverão ser comunicados de imediato ao gerente da área/unidade, descrevendo tão claro quanto possível o equipamento faltante. O contratado/fornecedor poderá ser fi scalizado na saída da instalação. O contratado/fornecedor receberá o Guia de SSMA para Contratados/ Fornecedores após seu primeiro acesso a uma das unidades EAB (Etanol, Açúcar e Bioenergia). O recibo fi cará sob responsabilidade do SESMT/SESTR. 9. PROIBIÇÕES Em toda a área das instalações, é proibido ingerir bebidas alcoólicas, fazer uso de drogas ilícitas, brigar ou causar distúrbios. É proibido transitar pela planta com fones de ouvido de música, por causar distração sonora para os acionamentos da unidade de alarmes, buzinas e outros. 7

12 Também é proibido em qualquer local acender fósforos ou acionar instrumento ou ferramenta que possa produzir faíscas, sem autorização prévia. Causar alguma das infrações acima citadas resultará em ser retirado de seu local de trabalho pelo pessoal da Companhia. Somente com autorização serão permitidas fotografi as. Nenhum equipamento, válvula ou chaves na instalação poderão ser acionados/operados por pessoal contratado sem prévia autorização do gerente da área/unidade. Para isso, existem os formulários de permissão de serviços específi cos, mencionados no item 1 deste Guia. O uso de veículos da Companhia é exclusivo de funcionários. Os motoristas estão proibidos de dar caronas. Não é permitida a presença de pessoas sob o efeito de álcool ou drogas e de pessoas com posse de bebidas alcoólicas e drogas. É proibida a posse de arma de fogo e arma branca no interior das instalações. 10. ACESSO ÀS ÁREAS DE TRABALHO Para chegar à sua área de trabalho, toda pessoa deverá circular por acessos autorizados, evitando tomar atalhos. Para se deslocar, deve-se utilizar, onde houver, as calçadas e os caminhos para pedestres. Se não for possível, deve-se caminhar pelo canto das vias, de frente para o trânsito de veículos. Não é permitido o trânsito de pessoas ou veículos ou a permanência em áreas além das autorizadas, em especial naquelas onde ocorrem atividades operacionais da instalação (área de tanques, caldeiras, geração de energia, CCMs, praças de bombas, etc.). Ao se deslocar, esteja atento às sinalizações visual e sonora para evitar acidentes VEÍCULOS O limite de velocidade dentro das instalações é de 20 km/h. Nas áreas

13 externas ou internas, respeite os limites estabelecidos pelas placas de trânsito. Os condutores de veículos e equipamentos móveis deverão respeitar o limite de velocidade e quaisquer outras regulamentações de trânsito existentes no interior ou exterior da instalação e em áreas de estacionamento. Os veículos devem atender aos seguintes requisitos: Bom estado geral de segurança; Correto funcionamento de freios e luzes; Possuir extintor apropriado; Estacionar os veículos em lugares permitidos; Todo o pessoal que conduzir veículos deverá possuir a devida habilitação. É permitido transitar unicamente pelos acessos autorizados. Guindastes, guinchos e empilhadeiras só podem ser conduzidos por pessoas autorizadas, capacitadas e portadoras de documentação de habilitação. Não é permitido transportar pessoas em veículos de transporte de carga, salvo se o veículo estiver capacitado para tal fi nalidade. Pessoas nos veículos que não estejam envolvidos nos trabalhos a serem realizados não devem acessar o interior da instalação. Se o trabalho efetuado por um contratado implicar obstruir alguns acessos, esses deverão ser interrompidos adequadamente nos cruzamentos e convenientemente iluminados à noite. É PROIBIDO DESCANSAR OU DORMIR EMBAIXO DE CAMINHÕES OU DE QUALQUER OUTRO VEÍCULO OU MÁQUINA MÓVEL. 12. PROCEDIMENTOS DE PERMISSÃO DE SERVIÇOS Antes de iniciar qualquer trabalho no interior da instalação, é necessário obter a DOCUMENTAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO por meio dos formulários de Permissão de Serviço, relacionados no item 1 deste Guia, devidamente assinados pelos profi ssionais requeridos em cada formulário. Os trabalhos 9

14 só podem ser realizados se seguirem as medidas constantes desses formulários e as observações feitas pela supervisão ou SESMT/SESTR. Se um fornecedor iniciar trabalhos cuja execução, quanto ao local ou período, coincidir com trabalhos de outro fornecedor, solicite orientação do gerente/supervisor da unidade a fi m de receber orientação de como os serviços serão integrados e coordenados, evitando interferências e situações perigosas. Se as condições de trabalho ou de ambiente se modifi carem em relação à situação estipulada no formulário de Permissão de Serviço emitido, o trabalho terá de ser interrompido imediatamente e o fato, comunicado à gerência da área/unidade. Após a avaliação pela supervisão e/ou pelo SESMT/SESTR, os trabalhos poderão ser reiniciados com as renovações ou novas emissões da Permissão de Serviço que foram invalidadas pela interrupção. Dentro das instalações, é proibida a introdução de barras e estacas no solo (existem cabos elétricos e tubulações subterrâneas) sem antes obter uma Lista de Verifi cação de Escavação. Podem ainda ser necessárias, dependendo do que houver no subsolo, outras liberações, tais como Permissão de Serviço a Quente, Permissão de Serviço a Frio, Certifi cado de Isolamento Elétrico. Existem, para os diversos tipos de trabalho, diferentes tipos de documentação, brevemente descritos abaixo: CERTIFICADO DE LIBERAÇÃO: Todo serviço executado sob os Procedimentos de Permissão de Serviços deve ser autorizado pela emissão de um Certificado de Liberação ou, conforme o caso, por um Certificado de Liberação apoiado por documentação adicional. É emitido para: avaliar os riscos envolvidos, identificar a documentação adicional necessária e autorizar trabalhos de baixo risco. ANÁLISE DE SEGURANÇA DA TAREFA AST: é elaborada em conjunto com o Certificado de Liberação. É emitida para que se possam, em cada etapa das tarefas a ser executadas, determinar os riscos em SSMA envolvidos, as consequências desses riscos, as medidas de proteção coletivas e/ou individuais para eliminar ou minimizar tais riscos e as interfaces que possam existir entre as diversas equipes envolvidas nas atividades. PERMISSÃO DE SERVIÇO A QUENTE/FRIO: é necessária quando 10

15 o trabalho a ser realizado pode provocar ou não centelhas/ignição em áreas de risco. PERMISSÃO DE SERVIÇO ELÉTRICO: é necessária para autorizar o trabalho em circuitos elétricos energizados. CERTIFICADO DE ISOLAMENTO ELÉTRICO: é necessário quando um sistema elétrico ou um equipamento elétrico precisa ser isolado. PERMISSÃO DE ENTRADA EM RECINTO CONFINADO: é necessária quando o trabalho a ser realizado requer a entrada de alguém em área confinada. LISTA DE VERIFICAÇÃO DE ESCAVAÇÃO: é necessária para qualquer tipo de escavação, a partir de certa profundidade. Esse documento não é independente e pode apenas ser utilizado como suporte ao Certificado de Liberação ou Permissão de Serviço. É condição indispensável que o contratado/fornecedor compreenda e cumpra todos os requisitos mencionados em cada formulário de Permissão de Serviço. É também responsável pela correta utilização dos equipamentos de proteção recomendados. Se o trabalho tiver de continuar depois de expirada a documentação correspondente, uma nova deverá ser solicitada. Os trabalhos poderão ser interrompidos pelo pessoal da Companhia, por razões de segurança. Só poderá ser reiniciado quando as condições ou práticas inseguras forem satisfatoriamente corrigidas. Ocorrida uma situação de emergência na instalação, alguns formulários fi cam automaticamente cancelados e o trabalho só poderá ser reiniciado após a emissão de novos documentos. No cabeçalho dos formulários pertinentes, está expressa essa determinação. É importante que os emissores desses formulários atentem a essa informação. Toda informação adicional, referente à documentação de permissão de serviço, necessária ao melhor entendimento, poderá ser obtida no MANUAL DE PERMISSÃO DE SERVIÇO, que se encontra em poder das gerências de área/unidade e de SESMT/SESTR. 11

16 13. GERAIS Representantes da Companhia Para a autorização de qualquer trabalho em qualquer instalação, haverá um Emissor, que será o Liberador da Tarefa. Essa pessoa será o laço de união entre a Companhia e o contratado/fornecedor. O contratado/ fornecedor poderá consultar o Emissor sobre todas as medidas de precaução que serão observadas para a execução da tarefa com SEGURANÇA, além das recebidas se restarem dúvidas Responsabilidade do contratado/fornecedor diante dos seus empregados e subcontratados A empresa contratada é responsável por todos os seus empregados e por todas as outras pessoas por ele requeridas para cumprir com suas obrigações, incluindo os subcontratados. É também responsável, desde o início dos trabalhos, pela instrução de seu pessoal a respeito das correspondentes medidas de Segurança que deverão ser observadas durante a realização dos trabalhos, sempre em acordo com as determinações legais e internas da Companhia Avaliação Médica Para todas as atividades e durante o trabalho, somente serão admitidas as pessoas com exames médicos realizados e aptas após a revisão médica preventiva correspondente ao tipo de trabalho a executar, conforme a legislação em vigor Descumprimentos O descumprimento das disposições de prevenção de acidentes poderá acarretar, além das penas legais, a proibição da entrada em qualquer instalação da Companhia, da empresa e/ou seus funcionários e subcontratados. 12

17 13.5. Canteiro de Obras Os canteiros de obras utilizados pelo pessoal das empresas prestadoras de serviços serão construídos em locais previamente designados pela instalação, obedecendo-se à legislação em vigor de Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho. Em obras, deverão ser previstos, pelas empreiteiras, locais para refeições e descanso do pessoal, caso não esteja em contrato o fornecimento de refeição pela Companhia. Cuidados devem ser tomados quanto à proibição da presença de alimentos e bebidas dentro das unidades produtoras de açúcar. As construções de barracões, depósitos, refeitórios e descanso do pessoal devem ser mantidas limpas, organizadas e em excelentes condições de higiene sob pena de rescisão contratual. Em todas essas instalações, deverá ser prevista a colocação de extintores em quantidade e tipo conforme as normas existentes Uso das Instalações Somente será permitido o uso das instalações destinadas ao pessoal próprio da Companhia como refeitórios, vestiários e sanitários se assim for acordado em contrato de prestação de serviço entre as empresas contratante e contratada Meio Ambiente A CONTRATADA deverá destinar corretamente todo o resíduo que produzir nas dependências da CONTRATANTE e nas frentes de trabalho. A CONTRATADA deverá se adequar e cumprir o programa de coleta seletiva de resíduos da empresa CONTRATANTE. A CONTRATADA deverá informar acidentes com danos ao meio ambiente que decorram de suas atividades nas dependências da CONTRATADA e nas frentes de trabalho. 14. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) Os equipamentos de proteção individual não são destinados a prevenir 13

18 acidentes, mas para prevenir danos pessoais no caso de eventual ocorrência de acidentes ou, se for necessário, expor-se a produtos prejudiciais ao organismo. A utilização dos equipamentos de proteção individual deve atender à legislação e às normas próprias da Companhia, aplicáveis a cada caso. Os equipamentos devem sempre estar em boas condições de conservação e limpeza de forma a resguardar suas características de proteção ao trabalhador. Todos os EPIs deverão ter Certifi cado de Aprovação (CA), conforme determinado pela legislação. O contratado em serviço nas dependências da Companhia deve portar todos os EPIs relativos à sua atividade, tais como uniforme, sapato de segurança, capacete, protetor auricular, óculos e luvas, mesmo se estiver apenas circulando ou aguardando ordens nas áreas industriais ou em outras que apresentem riscos. O tipo de equipamento a ser utilizado depende do local, da atividade e das tarefas a serem realizadas. Em todas as instalações da Companhia, estão defi nidos os tipos de EPI necessários aos trabalhadores para a realização das tarefas relacionadas à operação da instalação. Em caso de dúvidas, solicite informação ao supervisor da área correspondente ou ao SESMT/SESTR da unidade. Somente inicie ou prossiga as atividades quando não houver dúvidas quanto às devidas proteções EQUIPAMENTO MÓVEL (GUINDASTES, EMPILHADEIRAS, ETC.) Os equipamentos móveis de propriedade do contratado, tais como guindastes, empilhadeiras e similares, deverão ser mantidos em boas condições de uso e possuir extintores. A Companhia poderá a qualquer momento realizar inspeções nesses equipamentos e paralisar os serviços em caso de descumprimento de leis e regras vigentes. A lança ou o gancho de um guindaste não deverão ser movimentados quando existir a possibilidade de dano ao pessoal ou ao equipamento. A movimentação dos guindastes deverá ocorrer com a lança baixa, cabendo ao contratante escalar um guia para o operador do equipamento que se deslocará pelos lados e nunca na frente do guindaste. Quando fora de emprego, os guindastes deverão ser estacionados em lugares autorizados, com as lanças baixas e contraídas e sem jamais

19 fi car com materiais suspensos nas lanças. O contratado não poderá estacionar seus equipamentos móveis obstruindo hidrantes, materiais de proteção contra incêndios, saídas de emergência, estacionamentos de ambulância devidamente sinalizados, caminhos e acessos a plataformas e equipamentos. Todo material que ultrapasse os limites horizontais e laterais ou medidas do veículo que o transportará deverá ser sinalizado com uma bandeira vermelha. Somente pessoal capacitado e com documentação de habilitação poderá operar guindastes. Firme a carga antes de movimentar a empilhadeira ou o guindaste; evitará, assim, o balanço ou a oscilação da carga. Quando um caminhão estiver sendo carregado com material pesado por uma pá mecânica, guindaste ou equipamento similar, o motorista deverá sair da cabine. A área de içamento deverá ser isolada e sinalizada. Deverão estar e ser mantidos em perfeitas condições de uso e segurança. Serão submetidos a inspeções e auditorias realizadas pela CONTRANTE de forma visual, periódica e sistêmica. Os condutores deverão estar devidamente habilitados, conforme previsto no Código de Trânsito Brasileiro e devem obedecer às sinalizações que regulamentam o trânsito de veículos dentro da dependência da CONTRATANTE, nas frentes de trabalho e vias (estradas rurais, pavimentadas ou não). Para a circulação dentro ou fora das unidades, é obrigatório o uso do Cinto de Segurança por todos os ocupantes, que deverá estar em perfeitas condições de utilização. DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA Os veículos, máquinas ou equipamentos deverão possuir os seguintes dispositivos de segurança: 15

20 Alarme sonoro de marcha a ré, quando assim determinar a legislação de trânsito; Buzina; A parte elétrica deverá estar em perfeitas condições (faróis, setas, lanternas etc.); Cinto de segurança; Pneus em condições ideais de trabalho; Grades, fueiros e caçambas em condições ideais de trabalho; Acessórios como cordas e correntes em bom estado de conservação; Quinta roda e boca de lobo em boas condições (sem folgas); Possuir macaco, chave de roda e estepe caso não possua borracheiro próprio; Possuir tacógrafo em perfeitas condições de utilização quando assim determinar a legislação de trânsito; Partes móveis de máquinas e equipamentos deverão estar protegidas e identifi cadas; Assento para operadores em boas condições de utilização; Painéis de instrumentos e degraus de acesso em boas condições de utilização; Vidros laterais, traseiros e frontais em perfeito estado de conservação; Limpador de para-brisa em perfeito funcionamento; Retrovisores em perfeito estado de conservação; Faixas refl etivas sempre limpas e em perfeito estado de conservação; Capota de proteção adequada para operadores; Extintores de incêndio pressurizados, lacrados, desobstruídos e dentro do prazo de validade. 16

21 16. ESCAVAÇÕES Para realizar uma escavação, deverá ser emitida, dependendo da profundidade, além do Lista de Verifi cação de Escavação, uma Permissão de Serviço a Quente ou a Frio, acompanhada da documentação suporte que for necessária por exemplo: Autorização de Entrada em Recinto Confi nado. As escavações efetuadas de forma manual ou com escavadeira deverão ser realizadas e protegidas de acordo com regulamentos contidos nas Normas de Segurança. Por exemplo: devem ser respeitadas as orientações quanto ao escoramento, acessos de entrada e saída da escavação. Quando o pessoal contratado necessitar de algum tipo de escavação, deverá tomar cuidado de não danifi car alguma linha subterrânea, tomando extremos cuidados a respeito e comunicando imediatamente qualquer dano causado em alguma instalação enterrada. Cada escavação ou pilha de material retirado da escavação para reposição posterior deverá ser isolada e sinalizada, a fi m de evitar que as pessoas escorreguem ou caiam dentro da escavação. 17. ORGANIZAÇÃO E LIMPEZA O lugar de trabalho dos contratados deverá estar limpo e livre de refugos, destroços, lixo ou detritos que possam ocasionar tropeços, situações de emergência, como incêndios, ou retardar as operações do local. Mantenha o ambiente de trabalho livre de materiais que não estejam em uso. Armazene os materiais nos lugares adequados, quando fora de uso. Mantenha as plataformas, escadas e caminhos livres de obstruções. Limpe os líquidos derramados imediatamente. Armazene os trapos sujos com produtos em recipientes metálicos fechados. As porcas e pinos devem ser colocados em recipientes baldes, por exemplo. UM LOCAL DE TRABALHO LIMPO E ORGANIZADO GERA CONDIÇÕES PARA UM AMBIENTE LIVRE DE ACIDENTES. 17

22 18. REGULAMENTAÇÕES ADICIONAIS Escadas Em caso de necessidade, atente para o seguinte: Inspecione-as antes do uso; Deverão estar equipadas com apoio antideslizante; Firme a escada a um suporte pela parte superior, por meio de uma corrente fechada por um anel de aço ou fivela. Pode ser utilizado um par de ganchos nas extremidades superiores desde que o gancho seja de dimensões suficientes de modo a circundar completamente o local de apoio; Quando as escadas tiverem mais de 2 metros, deverão ser transportadas por duas pessoas; Para trabalhos elétricos, utilize escadas não metálicas; Escadas de madeira poderão ser utilizadas desde que estejam em boas condições, sem nós, sem pinturas, sem rachaduras ou sinais de deterioração. Não podem haver degraus faltando ou mal fixados. Tratando-se de uma escada de duas folhas, abra-a antes de subir e verifi que se o sistema que limita a abertura está em boas condições Andaimes 18 Os andaimes deverão ser montados por pessoal capacitado e só poderão ser modifi cados por esse mesmo pessoal, seguindo o procedimento estabelecido nas normas sobre andaimes. Contudo, qualquer pessoa que tenha de subir no andaime deverá verifi car se o equipamento não está defeituoso. Antes de subir no andaime, verifi que as condições do cinto de segurança e do talabarte. Os mesmos devem estar livres de tintas, vernizes, íntegros, isentos de perfurações, rachaduras, cortes ou outros sinais de desgaste. Deverá possuir escada de acesso em toda a extensão de sua altura, o piso de trabalho deverá possuir forração completa, a carga de trabalho deverá ser compatível com o andaime, não devendo existir estoque de materiais no piso de trabalho, tais como tijolos, blocos e sacarias. Deve

23 ser totalmente circundado por guarda-corpo, podendo apenas a face de trabalho estar livre. Os ocupantes deverão estar fi xados ao cinto de segurança contra quedas por meio de talabartes duplos com trava de segurança. O cinto não poderá estar fi xado ao andaime, salvo se este estiver fi rmemente fi xado junto à estrutura da edifi cação Ar Comprimido Somente deverá ser utilizado para seus fi ns específi cos. Não deve ser usado para limpeza da roupa ou para fazer brincadeiras Levantamento de Objetos Nunca levante peso maior que o que você normalmente é capaz. Use equipamento mecânico quando se tratar de objetos pesados. Quando for erguer objetos pesados, dobre os joelhos, mantenha a coluna ereta e levante o peso com as suas pernas. Nunca carregue objetos que o impeçam de ver para onde vai. Use proteção nas mãos sempre que julgar necessário Produtos Perigosos/Controlados É obrigatório avisar imediatamente e por escrito ao gerente da área/ unidade da instalação sobre a entrada, a saída e a utilização de produtos perigosos ou controlados pela polícia ou pelas Forças Armadas Equipamentos de Solda Inspecione os equipamentos antes de usar. NUNCA trabalhe com equipamentos defeituosos, que apresentem vazamentos ou estejam danifi cados. Bicos, maçaricos, mangueiras, reguladores de pressão, manômetros e tubos de equipamentos de solda têm de estar em bom estado. As mangueiras não podem possuir rachaduras ou outro sinal de desgaste, inclusive térmico. Não podem possuir emendas de qualquer natureza. Ambos os cilindros, oxigênio ou gás combustível, devem estar protegidos por VÁLVULA DE CORTE POR EXCESSO DE FLUXO E VÁLVULA 19

24 DE RETROCESSO DE CHAMA, situadas imediatamente depois de cada regulador de pressão, imediatamente antes de cada maçarico. Ambas as válvulas deverão estar em boas condições mecânicas e de funcionamento. Verifi que se há escapamentos de gás ou presença de óleo ou graxa. Os cilindros de oxigênio e acetileno, quando não estiverem em uso, deverão permanecer sempre em posição vertical, fechados e presos individualmente por correntes. Para deslocamento dos cilindros, utilize um carrinho de mão adequado. Nunca suspenda ou fi xe os cilindros pelo seu capacete. Esse elemento tem a única fi nalidade de proteger a válvula do cilindro em caso de queda do mesmo. Nos serviços de solda, certifi que-se que os aterramentos estão fi rmes e que os terminais estejam em boas condições de uso. Os fi os condutores dos equipamentos, as pinças ou os alicates de soldagem devem ser mantidos longe de locais com óleo, graxa ou umidade e devem ser deixados em descanso sobre superfícies isolantes. Ao terminar os trabalhos de cada dia ou no caso de interrupções maiores do trabalho, os cilindros deverão ser retirados do local de trabalho e guardados no canteiro de obras ou no depósito. Em casos específi cos e com autorização da gerência da área/unidade, poderão ser guardados no local de trabalho, desde que sigam as regras de segurança acima. Nos serviços em altura ou que existam passagens ou trabalhos sendo executados no piso inferior, a área abaixo deverá ser isolada e sinalizada, impedindo o trânsito de pessoas, máquinas ou equipamentos no local. Verifi que, nesses casos, se não existe material combustível ou infl amável abaixo. Quando o serviço for executado em altura ou quando exija o cinto de segurança, este deverá ser de material antichama, bem como o talabarte utilizado em conjunto com o cinto. Caso o cinto ou talabarte apresentem sinais de desgaste, perfurações ou cortes, deverão ser descartados imediatamente, sem emprego posterior. Os materiais de combate a incêndio deverão estar sempre disponíveis durante todas as horas de solda ou oxicorte. 20

25 18.7. Utilização de Energia Elétrica Equipamentos, chaves e cabos elétricos utilizados pela empreiteira devem estar em boas condições. Os painéis elétricos de alimentação têm de estar equipados com uma chave geral interruptora, fusível de proteção e disjuntor, todos conectados à terra. Os cabos não poderão ter emendas quando colocados em áreas classifi cadas. Fora dessas áreas, as emendas devem ser corretamente elaboradas, garantindo-se a continuidade elétrica e o completo isolamento. Todos os cabos devem possuir terminais (plugues), não sendo aceitos, em hipótese alguma, conexões com fi os encaixados, apoiados ou torcidos entre si. Em áreas classifi cadas, os cabos deverão ser suspensos por pontaletes conforme normas existentes. Não serão admitidos, em qualquer hipótese, equipamentos sem proteção, fi os sem isolamento e painéis sem a vedação requerida Rede de Água contra Incêndios O uso da água da rede contra incêndios para outro fi m somente é possível por meio de uma autorização escrita emitida pela supervisão. Os equipamentos de combate a incêndio, no entanto, tais como esguichos e mangueiras, não poderão ser utilizados para outras fi nalidades, senão ao combate a incêndios. NÃO SE ESQUEÇA: VOCÊ TAMBÉM É RESPONSÁVEL PELA NOSSA SEGURANÇA! NOTA: Os pontos anteriores são partes das normas de segurança que devem ser cumpridas. É obrigatório respeitar também as disposições não constantes desta instrução e que fazem parte do Manual de Prevenção de Acidentes e de outros manuais pertinentes. 21

26 19. LEGISLAÇÃO E RESPONSABILIDADES A legislação brasileira referente à segurança durante o trabalho está relacionada principalmente nas Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. Cada Norma Regulamentadora (NR) rege sobre um determinado assunto específi co e pode fazer referências entre si e entre outras legislações vigentes. As NRs têm como objetivo garantir adequadas condições de trabalho, higiene e conforto, para todos os trabalhadores, segundo as especifi cidades de cada atividade. Para tanto, a Companhia desenvolveu os Manuais de Prevenção de Acidentes (MPI) e o Manual de Permissão de Serviço (MPS). Com a utilização dos formulários do MPS, a Companhia e as empresas contratadas terão instrumentos capazes de auxiliar para: 22 Realizar avaliações dos riscos para a segurança e a saúde dos trabalhadores e, com base nos resultados, adotar medidas de prevenção e proteção para garantir que todas as atividades, lugares de trabalho, máquinas, equipamentos, ferramentas e produtivos estejam seguros e em conformidade com as normas de segurança e saúde. Os formulários do MPS, principalmente a AST, são instrumentos que permitem avaliar todos os riscos inerentes às tarefas que serão executadas e permitem providenciar de antemão os controles necessários para garantir a segurança nas operações; Promover melhorias nos ambientes e nas condições de trabalho, de forma a preservar o nível de segurança dos trabalhadores; Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentadas sobre segurança e saúde no trabalho. Os formulários do MPS são integralmente baseados e amparados na legislação vigente e toda alteração na lei que venha a ocorrer é avaliada quanto ao conteúdo do manual e, caso necessário, as adequações são realizadas; Adotar os procedimentos necessários quando ocorrerem acidentes e doenças no trabalho. O MPI descreve todo o procedimento que deve ser seguido para comunicar e investigar os eventos causadores de acidentes e para propor medidas de

27 correção; Assegurar que se forneçam aos trabalhadores instruções compreensíveis em matéria de segurança e saúde, bem como toda orientação e supervisão necessárias ao trabalho seguro. No momento da integração, geral ou local, são apresentadas aos trabalhadores contratados as informações de saúde e segurança relativas aos trabalhos e ao local de operação; Informar os riscos decorrentes do trabalho e as medidas de proteção implantadas, inclusive em relação às novas tecnologias adotadas pelo empregador; Adotar medidas de avaliação e gestão dos riscos com a ordem de prioridades: eliminação dos riscos, controle dos riscos na fonte, redução do risco ao mínimo por meio da introdução de medidas técnicas ou organizadoras e de práticas seguras, inclusive pela capacitação e adoção de medidas de proteção pessoal, sem ônus para o trabalhador, de forma a complementar ou caso ainda persistam temporariamente fatores de risco. 20. EXIGÊNCIAS PRÉVIAS O solicitante do serviço deverá solicitar ao contratado a documentação necessária (abaixo descrita). Depois da análise desses documentos, pelas equipes SSMA das unidades, é realizado o agendamento da integração. No primeiro dia de trabalho e antes de iniciarem suas atividades, os funcionários das contratadas devem participar da integração de segurança na unidade, conforme item 20.2 deste guia Documentações Necessárias Deverá ser realizada a integração de todos os contratados e fornecedores antes de iniciarem as atividades dentro de uma das unidades EAB. 23

28 A CONTRATADA deverá entregar as documentações e uma planilha com os dados descritos abaixo: Nome da empresa; Nome completo dos funcionários; Número do documento de identidade deles; Descrição da função a ser exercida. NOTA: Esse procedimento mínimo contribuirá para acelerar todo o processo de integração (elaboração de todas as documentações de segurança do trabalho e treinamentos). Juntamente com a planilha dos dados acima, o contratado deverá apresentar ao solicitante, NO MÍNIMO, as seguintes documentações: Carteira de Trabalho: Qualifi cação civil e contrato de trabalho (cópias); Atestado de Saúde Ocupacional ASO (cópia); Ficha de registro de empregados (cópia); Ficha de entrega e controle de Equipamentos de Proteção Individual EPI (cópia); Certifi cados de cursos (cópia). Ex.: operador de empilhadeira, munck, eletricista, espaço confi nado, etc.; Carteira Nacional de Habilitação CNH (cópia): deverá estar dentro do prazo de validade e a categoria deverá ser compatível com a função do funcionário, exigir registro do curso MOPP para trabalhos com carga perigosa. Para toda e qualquer contratação, independente do nível de risco e tempo, serão exigidos: Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA (cópia); Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO (cópia); AST Análise de Segurança da Tarefa (cópia); 24

29 ASO Atestado de Saúde Ocupacional (cópia). NOTA: O solicitante do serviço fi ca responsável por receber a documentação do contratado e entregar 2 dias antes da integração para a equipe SSMA da unidade para análise e verifi cação. AST: Análise de Segurança da Tarefa: deve ser realizada para a atividade que está sendo contratada, juntamente com o contratante. Para prestações de serviços por período maior que 1 ano, a Companhia solicitará cópia da documentação e PPRA integrado Integração A integração pode ser geral ou local. A integração geral é realizada sempre que a empresa contratada/ fornecedor inicia pela primeira vez os serviços dentro de uma das unidades EAB ou se a integração geral realizada anteriormente estiver vencida. Uma integração é considerada vencida quando o empregado da contratada/fornecedor fi car por mais de um ano sem prestar serviços na unidade ou quando as condições locais ou equipamentos são alterados ou substituídos de modo que os riscos existentes estejam modifi cados ou que novos riscos passem a existir com o novo layout ou novos equipamentos. A integração local é realizada quando uma empresa contratada/fornecedor possui integração geral válida realizada em outra unidade EAB e irá prestar os mesmos serviços ou serviços compatíveis em outra unidade. Nesse caso, a contratada deverá apresentar a mesma documentação de uma integração geral, porém os assuntos abordados durante a integração serão específi cos da unidade em 25

30 26 que irá atuar. Serão abordados na integração local aspectos intrínsecos à unidade, tais como procedimentos em casos de emergência, características físicas das plantas locais, riscos específi cos e outras características locais que o SESMT/SESTR da unidade entender procedentes. Nos casos em que a documentação apresentada vencer durante o período de prestação de serviço, essa deverá ser renovada e reapresentada ao SESMT/SESTR da unidade em que estiverem atuando.

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33 RECIBO INSTALAÇÃO:... DATA:... RECEBI UMA CÓPIA DO GUIA DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE PARA CONTRATADOS/FORNECEDORES, CUJO CONTEÚDO FOI APRECIADO POR MIM. CONTRATADO/FORNECEDOR EMPRESA CONTRATADA

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