Bloco de vidro sem função estrutural

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1 MATERIAL OPÇÕES Veja abaixo os tipos de parede sem função estrutural (paredes de vedação) DE VIDRO DE CONCRETO CERÂMICOS > PAREDES DE CHAPAS DE GESSO ACARTONADO (DRYWALL) SÍLICO-CALCÁRIOS DE CONCRETO CELULAR AUTOCLAVADOS E TIJOLOS DE SOLO- CIMENTO > ALVENARIA DE TIJOLOS CERÂMICOS MACIÇOS DE GESSO Bloco de vidro sem função estrutural PRODUTO Bloco de vidro para alvenaria sem função estrutural (Bloco de vidro para alvenaria de vedação). DEFINIÇÃO De acordo com a NBR de setembro de 2002, define-se o Bloco de vidro como bloco fabricado com vidro recozido, ou seja, com vidro sódico-cálcico, estanque ao ar. PRODUÇÃO ANUAL ESTIMADA Anualmente são produzidos cerca de dez milhões de blocos de vidro no País. Fonte: Seves abril/2007 TIPOS (NBR /2002) Formato Os blocos de vidro podem ser classificados, de acordo com sua forma, em: Forma B, quadrada, e Forma E, retangular, conforme figuras 1 e 2. CHECKLIST Verifique os itens a serem considerados no momento da especificação Face externa Face interna Saliência lateral (borda) Argamassa de assentamento e rejuntamento Aspecto Barras de aço Características específicas do projeto Consumo Controle do serviço Desempenho Dimensões e tolerâncias dos blocos de vidro Disponibilidade Espaçadores Forma de pagamento/medição Interfaces alvenaria x estrutura Juntas Massa do bloco de vidro Modulação Comprimento L Face externa Largura b Altura h Face interna Saliência lateral (borda) Figura 1 Forma B, quadrada Papel betumado ou manta asfáltica Perfis metálicos para instalação da parede Preços (material e serviço) Recebimento em obra e armazenamento Resistência à compressão Resistência ao choque térmico do bloco Largura b Comprimento L Altura h Figura 2 Forma E, retangular

2 Vida útil de projeto As alvenarias externas e internas, bem como seus componentes constituintes, devem manter sua funcionalidade durante toda a vida útil de projeto, desde que sejam respeitadas as condições de uso conforme previsto em projeto e submetidas a manutenções periódicas e conservação especificada pelos respectivos fornecedores. No caso de paredes expostas às intempéries, devem ser limitados os deslocamentos, fissurações e falhas, inclusive nos seus revestimentos, como conseqüência da exposição ao calor e resfriamentos periódicos. As manutenções preventivas e as de caráter corretivos, que visam não permitir o progresso de pequenas falhas, que poderiam resultar em extensas patologias, devem ser realizadas de acordo com o Manual de Operação, Uso e Manutenção fornecido pelo incorporador e/ou construtora. O Projeto de Norma 02: /1 de 10/11/2006, Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos Desempenho, Parte 1: Requisitos gerais, Anexo E, indica o valor mínimo de 15 anos para a vida útil de projeto de paredes de vedação. Indica ainda que as alvenarias de vedação têm prazo de garantia mínimo de cinco anos no que diz respeito à segurança e integridade. Dimensões e massas Tabela 1 Dimensões nominais e massas de blocos de vidro FORMA NOMENCLATURA COMPRIMENTO L (mm) LARGURA B (mm) ALTURA H (mm) MASSA (kg)** B 90 x ,6 B 146 x ,4 B 146 x 98* ,6 B 146 x 98* ,8 B 190 x ,1 B 190 x 80* ,4 B 190 x 80* ,6 B 190 x 100* ,6 B 190 x 100* ,1 B 197 x ,3 B 197 x 98* ,7 B 197 x 98* ,5 B 197 x 98* ,6 B 240 x ,1 B 300 x ,8 E 190 x 90 x ,4 E 190 x 90 x ,6 E 190 x 95 x ,3 E 197 x 95 x ,4 E 197 x 95 x ,6 E 197 x 146 x ,9 E 197 x 146 x ,0 E 240 x 115 x ,1 *As massas diferentes correspondem a espessuras de vidro diferentes. **Tolerância para a massa: ± 10% Tolerâncias dimensionais Tabela 2 Tolerâncias dimensionais para blocos de vidro Comprimento, largura e altura ± 2 mm Concavidades das faces externas sem considerar as saliências das bordas até 1 mm Convexidades das faces externas sem considerar as saliências das bordas até 2 mm Diferenças de esquadro entre bordas até 1 mm/100 mm da borda ou 2 mm do comprimento Rotação ou translação das bordas até 0,8 mm/100 mm de comprimento A saliência da solda não deve ultrapassar as bordas da face. Linha de solda Concavidade Translação Convexidade Rotação Linha de solda Figura 3 Tolerâncias dimensionais para blocos de vidros Norma técnica diretamente relacionada NÚMERO DATA DA ÚLTIMA DESCRIÇÃO DA NORMA TIPO DE NORMA DA NORMA ATUALIZAÇÃO NBR set/02 Blocos de vidro para a construção civil - Parte 1: Definições, requisitos e métodos de ensaio Especificação e Método de ensaio

3 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS (NBR /2002) Marcação Os blocos de vidro devem ser marcados, um a um, com código do fabricante, ou marca comercial, e com o código do bloco de vidro, como exemplo: MARCA: ABNT NBR E 240 x 115 x 80. Resistência à compressão Tabela 3 Resistência à compressão dos blocos de vidro FORMA COMPRIMENTO (mm) RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO EXIGIDA DOS BLOCOS DE VIDRO ENSAIO FEITO NA FACE CONFORME MÉTODO I (BLOCOS DE VIDRO UTILIZADOS NA HORIZONTAL) ENSAIO FEITO NA LATERAL CONFORME MÉTODO II (BLOCOS DE VIDRO UTILIZADOS NA VERTICAL) VALOR VALOR MÍNIMO VALOR MÉDIO VALOR MÍNIMO MÉDIO MPa INDIVIDUAL MPa MPa INDIVIDUAL MPa B ,5 4,0 7,0 6,0 B ,0 3,5 7,0 6,0 B ,5 3,0 7,0 6,0 E Todos 5,0 3,5 7,0 6,0 Obs.: valores individuais abaixo de 80% do valor mínimo não são considerados no cálculo do valor médio. Resistência ao choque térmico do bloco Os blocos de vidro, submetidos à variação de temperatura de (47±5) C para (22±5) C, não devem apresentar falhas. QUESTÃO AMBIENTAL > Classificação do resíduo: conforme resolução Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) 307 de 5/7/2002, os resíduos de blocos de vidro podem ser considerados de classe B, sendo possível serem reciclados para outras destinações. > Destinação do resíduo: podem ser reutilizados, reciclados ou encaminhados para áreas de armazenamento temporário, onde futuramente podem ser utilizados para reciclagem. Aderência da tinta nas laterais dos blocos Os blocos, após 24 horas de imersão em água à temperatura ambiente, não devem apresentar descolamento da tinta nas laterais, sob pressão do dedo (sem unha). Aspecto visual As imperfeições devidas ao processo de fabricação não devem comprometer a durabilidade nem o aspecto visual; não devem ser perceptíveis elementos estranhos, defeitos de superfície e variação de cor. A camada de pintura é restrita às laterais, não podendo apresentar falhas ou descontinuidades, ou seja, a superfície deve estar totalmente coberta e homogênea. CONSUMO DE MATERIAL O consumo de blocos de vidro é apresentado na tabela 4: Tabela 4 Consumo de material por metro quadrado* MATERIAL Bloco Aço Argamassa Rejunte Espaçadores *Consumo de material para parede reta. Fonte: Como Construir: Alvenaria de blocos de vidro, Revista Téchne 64 julho/2002. CONSUMO 25 peças (19 x 19 x 8 cm) 1 barra de aço com 12 m de comprimento e Ø 4,2 mm 23 kg 3 kg 35 peças PREÇOS UNITÁRIOS Para fins de comercialização adota-se a unidade. Preço (R$): TIPO DE BLOCO DE VIDRO LARGURA ALTURA COMPRIMENTO UN SP RJ MG DF PR SC RS BA PE CE PA (mm mm) (mm mm) (mm mm) Ondulado incolor un 9,28 8,78 11,14 11,78 8,20 8,23 8,68 11,73 10,40 10,23 11,82 Data-base março/2007.

4 FORMA DE COMERCIALIZAÇÃO A forma ideal de entrega é com embalagens que evitem o contato direto entre os blocos de vidro. No momento da cotação de preços, o comprador deve informar o local da entrega do material, o formato e as dimensões dos blocos de vidro, a aplicação ou condição de uso, a resistência à compressão, outras características particulares de projeto e a referência à NBR /2002. ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO (NBR /2002) Os critérios de amostragem, aceitação e rejeição dos blocos de vidro são apresentados na tabela 5: Tabela 5 Amostragem, aceitação e rejeição ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS TAMANHO DO LOTE (BLOCOS) N O DE BLOCOS N O DE BLOCOS N O DE ACEITAÇÃO N O DE REJEIÇÃO N O DE ACEITAÇÃO AMOSTRA 1 AMOSTRA 2 AMOSTRA 1 AMOSTRA 1 AMOSTRA 2 (*) 26 a a a a a a RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E AO CHOQUE TÉRMICO 151 a a a a a (*) Considerar a soma das amostras 1 e 2. Verificar com Cláudio. DESEMPENHO O desempenho dos blocos de vidro é apresentado nas tabelas 7 e 8: Tabela 6 Dados de desempenho de blocos de vidros nacionais BLOCO DE 19 X 19 X 8 cm Transmissão luminosa % 71 a 77 Transmissão térmica kcal/m²h C (W/hm²) 2,5 (2,9) Fonte: Manual Técnico Vidromatone de julho/2003. Tabela 7 Dados de desempenho de blocos de vidro estrangeiros DIMENSÕES DOS BLOCOS (cm) 19 X 19 X 8 19 X 19 X 10(¹) 19 X 19 X 15(²) Transmissão luminosa (%) Transmissão térmica (U), em W/m² C 2,9 1,954 1,6 Isolação acústica (R w ), em db a a 53 Resistência ao fogo, quesito isolação térmica (minutos) Fonte: em 20/04/2007. (¹) Bloco TF30 especialmente fabricado pela colagem de dois blocos de 19x19x5; parede com emprego de duas barras de aço inoxidável de Ø 6 mm em cada junta (horizontal e vertical) e de 8 mm na periferia. (²) Bloco TF60 especialmente fabricado pela colagem de três blocos de 19x19x5; parede com emprego de três barras de aço inoxidável de Ø 6 mm em cada junta (horizontal e vertical) e de 8 mm na periferia. O desempenho quanto a resistência ao impacto pode ser verificado com o fabricante em função do uso da parede, se interna ou de fachada. No caso de fachadas, deve ser considerado também o comportamento à ação de calor e choque térmico da parede.

5 SERVIÇO ETAPAS DO SERVIÇO A execução divide-se nas seguintes fases > Instalação de perfis metálicos > Colocação de papel betumado ou manta asfáltica no interior dos perfis metálicos > Colocação de junta de separação entre os perfis metálicos e a estrutura do edifício > Colocação da primeira camada de argamassa de assentamento > Colocação dos primeiros espaçadores > Assentamento dos blocos de vidro na primeira fiada > Posicionamento das barras de aço da armadura > Assentamento das demais fiadas dos blocos de vidro com respectivas barras de aço > Rejuntamento > Limpeza Alvenaria sem função estrutural com blocos de vidro DEFINIÇÃO Execução de alvenaria sem função estrutural com blocos de vidro. ESPECIFICAÇÃO DOS PRODUTOS Blocos de vidro, argamassa de assentamento, argamassa de rejuntamento, espaçadores, perfis metálicos, vergalhões e manta asfáltica ou papel betumado. DADOS DE PROJETO Para atender às necessidades da produção, o projeto de alvenaria deve contemplar: > Detalhes típicos das interfaces entre a alvenaria de blocos de vidro e a estrutura, e outros elementos construtivos > Juntas de controle ou de movimentação > Especificação dos blocos de vidro, das argamassas de assentamento e rejuntamento, dos espaçadores, das barras de aço, dos produtos de interface com os perfis metálicos e dos produtos a serem empregados nas interfaces da alvenaria com a estrutura ou outros elementos construtivos > Especificação de comprimento e altura máximos da parede, bem como da localização das juntas NORMA TÉCNICA DIRETAMENTE RELACIONADA Não há norma técnica brasileira para execução do serviço de alvenaria para blocos de vidro, no entanto, recomenda-se a leitura dos artigos: > Como Construir: Alvenaria de blocos de vidro, revista Téchne 64, julho/2002 > Como assentar blocos de vidro, revista Equipe de Obra, janeiro-fevereiro/2007 DIRETRIZES PARA EXECUÇÃO DO SERVIÇO > A primeira fiada de blocos deve estar perfeitamente nivelada, no interior da guia metálica > A base de concreto deve estar regularizada e limpa para a colocação dos perfis metálicos; da mesma forma as laterais e a parte superior do elemento onde será inserida a alvenaria de blocos de vidro devem ser previamente preparadas > A área contínua máxima recomendada é de 15 m², com altura máxima de 6 m e comprimento máximo de 7,5 m; além desses limites é necessário fazer o reforço estrutural com vigas e pilares > Os perfis metálicos devem ser revestidos internamente com manta asfáltica ou cartão betumado. > Deve ser colocada uma armadura constituída de barras de aço, de forma a proporcionar estabilidade e resistência a esforços laterais da alvenaria, principalmente em razão da adoção de juntas de prumo Referências: Como Construir: Alvenaria de blocos de vidro, revista Téchne, 64 julho/2002; Como assentar blocos de vidro, revista Equipe de Obra janeiro fevereiro/2007 JUNTAS DE CONTROLE OU MOVIMENTAÇÃO Em paredes com áreas maiores que 2 m² é recomendada a adoção de juntas de deslizamento e de dilatação. Recomenda-se o uso de juntas elásticas (de deslizamento) entre a parede de blocos de

6 vidro e a estrutura ou outro elemento construtivo, por meio da colocação de materiais deformáveis entre os blocos de vidro e os perfis metálicos, como é o caso do papel betumado e da manta asfáltica. As juntas de dilatação entre os perfis metálicos e a estrutura ou outros elementos construtivos são feitas com emprego de EPS (isopor), ou outro material com função semelhante, nas laterais e no topo da alvenaria. Junta de dilatação: poliestireno expandido (entre a base do perfil e a massa) Junta de deslizamento: cartão betuminoso ou massa (entre o perfil e a massa) Massa de cimento (até completar o perfil) Massa de cimento (até completar o perfil) Cartão betuminoso ou massa (entre o perfil e a massa) A primeira barra de ferro fica dentro da massa e serve para amarração das barras verticais Fonte: Como Construir: Alvenaria de blocos de vidro, revista Téchne 64, julho/2002. ESPAÇADORES Os espaçadores são de uso obrigatório, pois mantêm a mesma distância entre os blocos e garantem uma adequada colocação. O uso de instrumentos de referência como prumo, nível, régua e linha não pode ser ignorado. Os espaçadores utilizados em uma parede podem chegar a 40% a mais do número de blocos (n o de espaçadores = n o de blocos x 1,4). ARGAMASSA E REJUNTE Recomenda-se para a argamassa o uso de cimento comum ou cimento branco estrutural e areia lavada no traço 1:3 utilizando pouca água, conseguindo assim uma mistura firme e que não escorra. O uso de aceleradores de pega e cimentos especiais (cura rápida ou aluminosos) é desaconselhado. Os blocos são assentados a 1 cm de uma outra alvenaria ou de perfis nas laterais, sendo a argamassa de assentamento mantida a aproximadamente 3 mm em baixo relevo da face do bloco, permitindo uma aplicação adequada da camada de rejuntamento. 3 mm Fonte: Como Construir: Alvenaria de blocos de vidro, revista Téchne 64, julho/2002.

7 FORMA DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO (Garantias) Quando o processo de execução é conduzido diretamente pela empresa construtora, com mãode-obra própria ou terceirizada, contratando também o projeto de produção e especificando os materiais, normalmente a responsabilidade técnica é compartilhada com a empresa projetista. Nessa situação, a empresa construtora define e gerencia os fornecedores de mão-de-obra, o processo de produção, o controle da qualidade dos serviços e a administração dos materiais (especificação, negociação, compra e perdas). Por outro lado, quando a empresa construtora contrata outra empresa especializada, que comercializa o pacote de serviço, pode incluir no contrato o fornecimento de materiais (blocos, argamassa, acessórios) e mão-de-obra para o serviço de alvenaria, além da: > Definição do sistema a ser adotado, incluindo especificação de materiais, equipamentos e métodos construtivos para a execução dos serviços > Administração dos materiais fornecidos, com levantamentos quantitativos, elaboração de pedidos, recebimento e controle das perdas > Projeto de produção das paredes > Equipamentos de execução, carrinhos de transporte e EPI s > Gestão dos serviços, com elaboração de cronogramas detalhados, planejamento do canteiro e proposição de soluções logísticas para o serviço A mão-de-obra para execução da alvenaria deve contemplar também transporte horizontal e vertical dos materiais, dosagem dos materiais para argamassa, confecção de reforços, instalação de perfis e execução de juntas, além da alvenaria propriamente dita, incluindo dispositivos típicos. Na contratação de empresas especializadas pode ser exigida a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) para os serviços executados, incluindo o fornecimento de materiais. Pode ser feita retenção, em geral de 5%, de cada medição, a ser paga posteriormente, normalmente 90 dias após a conclusão de todos os serviços contratados. O valor poderá ser usado para eventuais correções de falhas verificadas ou até mesmo para alguma despesa administrativa não paga e de responsabilidade do empreiteiro como impostos, encargos sociais e possíveis causas trabalhistas. Em qualquer dos casos é importante que a construtora aplique a sua metodologia de controle na aceitação dos serviços, antes de efetuar a liberação do pagamento, sendo que muitas construtoras já dispõem de fichas de verificação de serviços incluindo os itens a serem conferidos e tolerâncias, como: > Desvios ou tolerâncias para marcação, prumo, nível e alinhamento > Desvios de espessura incluindo revestimento > Acabamento de juntas > Verificação do preenchimento das juntas entre os blocos > Verificação dos reforços RELAÇÃO DE EPI S UTILIZADOS > Bota de segurança com bico de aço > Capacete de segurança > Cinto de segurança com trava-quedas (preso em cabo de aço ou corda de segurança auxiliar) > Luva de proteção (vinílica, de raspa) > Óculos de segurança FORMA DE PAGAMENTO Em geral, os pagamentos ou medições são feitos considerando-se a quantidade de serviço concluído por área de alvenaria. Dependendo do caso, a medição pode ser feita considerando a área de alvenaria executada no andar ou no meio-andar, em função das dimensões da obra e quantidades de serviço. As medições normalmente são feitas quinzenalmente, uma no início do mês (em torno do dia 5) e outra no final do mês (em torno do dia 20). No caso de empresa que comercializa o pacote de serviço, incluindo fornecimento de materiais e mão-de-obra, a contratação é feita normalmente em regime de preços unitários ou preço global com medições por preços unitários. As medições são feitas quinzenalmente e o pagamento é feito segundo as quantidades de serviço executado no período, conforme os critérios de medição definidos na contratação. FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS PARA A EXECUÇÃO DO SERVIÇO > Iluminação > Andaime metálico ou de madeira > Argamassadeira mecânica > Caixa ou caixote para argamassa (argamassadeira manual) > Carrinho de mão ou gerica > Chave de fenda

8 CONTROLE E ACEITAÇÃO DO SERVIÇO Os defeitos visuais dos blocos de vidro não devem ser notados além de 2 m de distância da parede, a olho nu. Tais defeitos podem ser evitados, realizando uma verificação nos blocos antes da instalação, excluindo-se assim as peças defeituosas ou quebradas durante o transporte. > Colher de pedreiro > Desempenadeira de borracha > Escada de sete degraus > Escantilhão > Esponja > Esquadros de 45º e 90º > Fio de prumo > Linha de náilon > Martelo de borracha > Nível de bolha > Trena metálica de 3, 5 e 20 m PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA O livro NR18 Manual de Aplicação, de abril de 1999, escrito por José Carlos de Arruda Sampaio e publicado pela Editora PINI, caracteriza o trabalho de alvenaria como um serviço de cuidados simples no que diz respeito ao uso de ferramentas. O início dos serviços de assentamento dos blocos deve ocorrer após a instalação de proteções em todas as aberturas de pisos, paredes e fachadas, evitando, dessa forma, a queda de pessoas ou materiais. Nas bordas das lajes ou nas aberturas de piso faz-se necessária a instalação de proteções coletivas, como guarda-corpos, plataformas, etc. e os operários devem utilizar sempre cintos de segurança. O uso de EPI s faz-se necessário quando da execução de serviços como: > Preparo da argamassa e assentamento dos blocos: uso de luvas impermeáveis > Trabalhos em alturas superiores a 2 m: é necessário o uso do cinturão de segurança tipo pára-quedista No que diz respeito ao armazenamento de materiais, este deverá ser feito de forma a não obstruir as passagens e acessos. Quando do içamento dos blocos, este poderá ser feito por gruas ou guinchos, no caso de materiais paletizados, ou por meio de elevadores de materiais. Em qualquer situação, a carga máxima suportada pelo equipamento tem de ser respeitada, além de serem tomadas todas as cautelas necessárias para que não haja quedas de materiais. Além dos já citados, veja uma relação dos equipamentos de proteção coletiva necessários à execução do serviço: > Bandejas primárias e secundárias > Cancelas para bloqueio de circulação > Tela de proteção para fachadas > Telas de proteção do andar MANUTENÇÃO A manutenção das paredes de blocos de vidro requer basicamente uma limpeza superficial, sendo as manchas de cimento removidas utilizando-se uma solução de ácido muriático diluído a 10% em água. Fonte: Como Construir: Alvenaria de blocos de vidro, revista Téchne 64, julho/2002. ÁGUA E ENERGIA Não é comum a apropriação do consumo de água e energia elétrica. Entretanto, é importante a verificação do perfil de consumo para cada obra ou serviço, do ponto de vista da sustentabilidade da construção. PREÇOS MÉDIOS DO SERVIÇO Preços de mão-de-obra (R$) DESCRIÇÃO DO SERVIÇO UN EQUIPE TERCEIRIZADA Alvenaria sem função estrutural com bloco de vidro, 190 x 190 x 80 mm m 2 75,00 Dados referenciais para São Paulo, data-base abril/2007. Fernando Benigno da Silva

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