1) A ESTRUTURA DOS ÁTOMOS
|
|
- Manuella Machado Barros
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A ESTRUTURA DOS ÁTOMOS.. Esruura Aômica A maéria seja no esado líquido sólido ou gasoso é consiuída por áomos. Os áomos são consiuídos por parículas elemenares: os próons os nêurons e os elérons. A Tabela I mosra algumas caracerísicas das parículas aômicas. Tabela I Caracerísicas das parículas aômicas. Parícula Símbolo Carga Massa Próon P +e kg Nêuron N kg Eléron e - -e kg As massas dos próons e dos nêurons são praicamene iguais. Pode-se noar que a massa do eléron é cerca de 836 vees menor que a massa do próon. Os nêurons são elericamene neuros. Os próons e elérons êm cargas oposas e de mesma inensidade. A carga elemenar é igual a e=600-9 C. Os áomos possuem um núcleo denso posiivamene carregado envolvido por uma nuvem de elérons. O raio do núcleo é aproimadamene 50-5 m e o diâmero eerno da nuvem elerônica iso é o diâmero do próprio áomo é cerca de 0-0 m sendo da ordem de 0 5 vees maior que o diâmero nuclear. Para efeio de comparação se o núcleo ivesse o amanho de uma cabeça de alfinee o áomo eria aproimadamene 00 meros de diâmero. Os próons e os nêurons são chamados nucleons e consiuem o núcleo aômico. O número de próons no núcleo de um áomo é chamado de Número Aômico Z sendo que Z disingue os áomos na naurea. O número de nêurons no núcleo em símbolo N. O número oal de parículas no núcleo de um áomo é chamado de Número de Massa A sendo que A = Z + N. Um áomo elericamene neuro coném um número de elérons igual ao número de próons Z sendo que a carga elérica oal do áomo é nula. Os elérons esão localiados ao redor do núcleo em orbiais definidos pelas suas energias. Áomos com números de elérons diferenes do número de próons são chamados de íons. Um áomo com ecesso de elérons é elericamene negaivo e chamado de ânion. Um áomo com fala de elérons é elericamene posiivo e chamado de cáion. Em 909 o físico americano Rober Millikan mosrou que a carga elérica é quaniada e sempre aparece em múliplos ineiros da carga elemenar e=600-9 C. Todas as parículas elemenares elérons próons nêurons múons mésons pi ec. ou êm carga +e ou e ou não em carga. Parículas formadas pela combinação de parículas elemenares podem er cargas ±e ±e ±3e ec. Um áomo com Z próons no núcleo em Z elérons fora do núcleo e é elericamene neuro. Por eemplo o áomo de ouro elericamene neuro com Z=79 e A=97 em 79 próons e 8 nêurons em seu núcleo e 79 elérons orbiando ao redor do núcleo. A 97 simbologia para descrever ese áomo é Au. 79
2 Isóopos: Os isóopos são áomos com mesmo Z mas diferenes A e diferenes N. O Au em 30 isóopos de Au aé Au. Somene o Au é esável os ouros são radioaivos que decaem emiindo parículas e êm vidas médias desde segundos aé meses. Raio Nuclear: O raio médio caracerísico é dado por R=R 0 A /3 onde A é o número de massa e R 0 = fm = 0-5 m Volume Nuclear: V = π R = π R A Massa Aômica: A massa aômica é dada em unidades de massa aômica uma escolhida de modo que a massa aômica do seja eaamene uma. Por eemplo o Au em massa aômica 97 uma. Podese usar a conversão: uma = kg. C Massa do áomo: Dada por Epresso em g áomo Massa aômica Massa do áomo = = Na g / áomo grama = áomos / áomo grama Massa aômica Energia de ligação nuclear: A energia de ligação nuclear é a energia oal necessa ria para decompor um núcleo em seus próons e nêuros consiuines. Esa energia pode ser enconrada pela ΔE = Δm.c relação relaivísica sendo que Δ m é a diferença de massa enre as parículas individuais e o núcleo. A abela e os gráficos aneos mosram os valores da energia de ligação para os núcleos conhecidos.
3
4 .. Níveis Quânicos de Energia dos Elérons Quando enconramos os esados de energia para o áomo de hidrogênio usando o modelo de Bohr não foi levado em consideração que aquele áomo coninha duas parículas com massas diferenes. Esa dificuldade pode ser solucionada usando a écnica de massa reduida. Esa écnica subsiui o áomo real por um áomo no qual o núcleo é infiniamene massivo e o eléron em massa reduida μ dada por M μ = m.3 m + M onde m é a massa real do eléron e M é a massa real do núcleo. O eléron de massa reduida move-se em orno do núcleo infiniamene massivo com a mesma separação eléron-núcleo do áomo real. Todas as soluções de energia enconradas no modelo de Bohr permanecem inaleradas. Os elérons em seus orbiais energéicos podem ser descrios por funções de onda Ψ que descrevem seus esados quânicos. Cada função de onda esá associada a um esado e a uma energia permiida aos elérons. As funções de onda são chamadas de auofunções e os valores de energia são chamados de auovalores. Consideremos um eléron de massa reduida μ que se move sob a ação de um poencial coulombiano dado por V Ze Ze = V = =.4 4πε + + 4πε 0r 0 onde e são as coordenadas reangulares do eléron de carga e em relação ao núcleo fio na origem. A rai quadrada no denominador é simplesmene a disância r que separa o eléron do núcleo. A carga nuclear é +Ze. A energia oal E do sisema pode ser enconrada classicamene como: Energia cinéica + Energia poencial = Energia oal.5 μ r v + V = E.6 μ v + v + v + V = E.7 mas podemos escrever a energia cinéica como Ec μ μ μ = v = v = p.8 μ μ e emos p + p + p + V = E μ.9 Esa é a epressão clássica da energia oal do sisema.
5 A epressão quânica pode ser enconrada subsiuindo-se as grandeas dinâmicas pelos operadores diferenciais. Dessa forma deve subsiuir por p + + h e a energia oal E deve ser alerada para i h. A equação final chamada Equação de Schröedinger para o sisema será dada pela equação de energia operando na função de onda: i V Ψ = Ψ + Ψ + Ψ + Ψ h h μ.0 É conveniene escrever esa equação como: i V Ψ Ψ = Ψ + h h μ. As soluções desa equação serão as auofunções ou funções de ondas e os auovalores ou energias permiidas para os elérons. Sendo a função poencial V independene do empo eisem soluções da equação de Schroedinger do ipo. h / ie e = Ψ ψ onde a auofunção ψ é um esado esacionário que é solução da equação de Schroedinger independene do empo dada por E V ψ ψ ψ μ = + h.3 A solução desa equação diferencial parcial com rês coordenadas espaciais independenes e envolve a écnica de separação de variáveis. Transformando a equação diferencial em coordenadas esféricas em-se que a solução fica na forma ϕ θ ϕ θ ψ Φ Θ = r R r.4 iso é a solução poderá ser descria como a muliplicação de rês funções cada uma delas dependendo somene de uma das coordenadas. No caso de problemas unidimensionais somene um número quânico basa para caraceriar um esado esacionário. No caso ridimensional serão necessários 3 números quânicos para cada esado esacionário correspondenes aos rês graus independenes de liberdade dos elérons. Eses rês números quânicos que aparecem nauralmene da eoria são represenados pelos símbolos n l e m l. O número quânico n é o número quânico principal l é o número quânico orbial e m l é o número quânico magnéico orbial.
6 Há relações imporanes enre eses números quânicos e ambém resrições sobre os seus respecivos valores. As resrições são dadas na Tabela II. Tabela II Os rês números quânicos do áomo de hidrogênio. Número quânico Nome Valores permiidos Número de esados permiidos n Número quânico n = Qualquer número principal l Número quânico orbial l = n- n m l Número quânico magnéico orbial m l = -l -l+ +l- +l l + Por eemplo os valores possíveis para l e m l para n = ou 3 são: n 3 l m l Em virude de raões hisóricas di-se que os esados com o mesmo número quânico principal formam uma camada. Esas camadas são idenificadas são idenificadas pelas leras K L M que idenificam os esados n = 3 Da mesma forma os esados que êm os mesmos valores de n e de l formam uma subcamada. As leras s p d f g h são usadas para idenificar os esados com l = 0 3 respecivamene. Esa noação esá resumida na Tabela III. Eisem diferenças mínimas nas energias de elérons numa mesma camada mas em subcamadas diferenes. Tabela III Noação das Camadas e Subcamadas. n Símbolo da Camada l Símbolo da Subcamada K L M N O P s p d f g h
7 .3. O Número Quânico Magnéico do Spin Nesa seção será aribuído um quaro número quânico a cada esado o número quânico magnéico do spin m s. A necessidade dese novo número quânico veio à ona em virude de caracerísicas especiais dos especros de ceros gases como os do vapor de sódio. O eame aeno de uma das raias mais conspícuas do especro do sódio mosra que esa raia na realidade é consiuída por duas ouras muio próimas. Os comprimenos de onda desas raias na região amarela do especro são 5890 nm e 5896 nm. Em 95 a eoria da esruura aômica ainda não havia sido adequadamene desenvolvida para eplicar a eisência de duas raias em lugar de uma só. Para resolver esa dificuldade Samuel Goudsmid e George Uhlenbeck seguindo sugesão do físico ausríaco Wolfgang Pauli propuseram a inrodução de um ouro número quânico o número quânico do spin que deveria ser adicionado ao conjuno de números quânicos que descreviam um cero esado quânico. A fim de descrever o número quânico é cômodo porém incorreo pensar que o eléron gira em orno do próprio eio ao orbiar o núcleo al e qual a Terra gira em orno do próprio eio ao orbiar o Sol. Só há duas formas de o eléron girar em orno do seu eio na sua órbia em orno do núcleo que podemos definir como senido horário ou ani-horário. Se a direção do spin for ani-horário o eléron em o "spin para cima. Se a direção do spin for inverida o eléron em o "spin para baio". A energia do eléron é ligeiramene diferene com o spin numa e noura direção. Feios os cálculos esa diferença de energia eplica apropriadamene a divisão observada da raia amarela do sódio. Os números quânicos associados ao spin do eléron são m s = / no caso do spin para cima e m s = -/ no caso do esado com o spin para baio. Ese número quânico era duplica o número de esados permiidos definidos pelos números quânicos n l e m l. A descrição clássica do eléron girando em orno do seu eio é incorrea pois a mecânica quânica nos di que em virude de o eléron não poder ser localiado no espaço com precisão Princípio de Incerea de Heisenberg não se pode imaginá-lo girando. Apesar desa dificuldade conceiual oda a evidência eperimenal supora a admissão de o eléron er inrinsecamene uma cera propriedade que pode ser caraceriada pelo número quânico magnéico do spin. A Tabela IV inclui o número quânico m s para n=. A Tabela V apresena as capacidades de acomodação de elérons na camadas elerônicas. As abelas aneas apresenam as configurações elerônicas dos áomos conhecidos. Poencial de Ioniação: É a energia necessária para ioniar um cero áomo ou seja remover um eléron de um orbial faendo com que o áomo fica posiivamene carregado cáion. As abelas aneas apresenam os valores dos poenciais de ioniação dos áomos bem como os íons formados pela ioniação. Raio iônico: É o raio que o áomo apresena após ioniação.
8 Tabela IV Os valores de ms para o nível n=. n l m l m s Subcamada Camada Número de elérons na subcamada 0 0 / s L 0 0 -/ / -/ / -/ / -/ p L 6 Tabela V Capacidades de acomodação de elérons nas camadas elerônicas. n Símbolo da Camada Capacidade da Camada n l Símbolo da Subcamada Capacidade da Subcamada l K L M N O P s p d f g h
9
10
11
12 Shackelford 99.
13 Shackelford 99.
14 Shackelford 99.
1) A ESTRUTURA DOS ÁTOMOS
A ESTRUTURA DOS ÁTOMOS.. Estrutura Atômica A matéria seja no estado líquido sólido ou gasoso é constituída por átomos. Os átomos são constituídos por partículas elementares: os prótons os nêutrons e os
Leia maisRÁPIDA INTRODUÇÃO À FÍSICA DAS RADIAÇÕES Simone Coutinho Cardoso & Marta Feijó Barroso UNIDADE 3. Decaimento Radioativo
Decaimeno Radioaivo RÁPIDA ITRODUÇÃO À FÍSICA DAS RADIAÇÕES Simone Couinho Cardoso & Mara Feijó Barroso Objeivos: discuir o que é decaimeno radioaivo e escrever uma equação que a descreva UIDADE 3 Sumário
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para
Leia maisInstituto de Física USP. Física Moderna. Aula 23. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física Moderna Aula 3 Professora: Mazé Bechara Aula 3 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger: para odos os esados e para esados esacionários. Aplicação e inerpreações.
Leia maisP R O V A D E F Í S I C A I
1 R O V A D E F Í S I C A I QUESTÃO 16 Duas cargas punuais (q 1 e q 2 ) esão separadas enre si pela disância r. O campo elérico é zero em um pono enre as cargas no segmeno da linha rea que as une. É CORRETO
Leia maisN(0) número de núcleos da espécie inicial no instante t=0. N(t) número de núcleos da espécie inicial no instante t. λ constante de decaimento
07-0-00 Lei do Decaimeno Radioacivo probabilidade de ransformação elemenar durane d d número médio de ransformações (dum elemeno) ocorridas em d N = Nd número médio de ocorrências na amosra com N elemenos
Leia maisO gráfico que é uma reta
O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber
Leia maisFísica C Extensivo V. 7
Física C Exensivo V. 7 Resolva Aula 6 Aula 8 6.01) C 6.0) E 8.01) D 8.0) 60º 7.01) B 7.0) E F m = µ 0 π F m = µ 0 π F m = µ 0 π. i i 1.. l d. I. I. l d. I. l d Aula 7 l = 50 cm l,5 m a) φ 1 = B 1. A. cos
Leia maisPorto Alegre, 14 de novembro de 2002
Poro Alegre, 14 de novembro de 2002 Aula 6 de Relaividade e Cosmologia Horácio Doori 1.12- O paradoo dos gêmeos 1.12.1- Sisemas Inerciais (observadores) com velocidades diversas vêem a disância emporal
Leia maisO gráfico que é uma reta
O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2013/2014. EIC0014 FÍSICA II 2o ANO 1 o SEMESTRE
MESTRADO NTEGRADO EM ENG. NFORMÁTCA E COMPUTAÇÃO 2013/2014 EC0014 FÍSCA 2o ANO 1 o SEMESTRE Nome: Duração 2 horas. Prova com consula de formulário e uso de compuador. O formulário pode ocupar apenas uma
Leia maisLIGAÇÕES QUÍMICAS NOS COMPOSTOS DE COORDENAÇÃO: TEORIA DO CAMPO CRISTALINO (TCC)
LIGAÇÕES QUÍMICAS NS CMPSTS DE CRDENAÇÃ: TERIA D CAMP CRISTALIN (TCC) A Teoria do Campo Crisalino (TCC) posula que a única ineração exisene enre o íon cenral e os liganes é de naureza elerosáica, pois
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisNome do Candidato Instruções: sem rasuras ATENÇÃO: Não serão aceitas respostas sem uma justificativa coerente das alternativas assinaladas.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICA E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA Exame de Seleção Segundo Semesre Nome do Candidao: Insruções: A
Leia maisAs cargas das partículas 1, 2 e 3, respectivamente, são:
18 GAB. 1 2 O DIA PROCSSO SLTIVO/2006 FÍSICA QUSTÕS D 31 A 45 31. A figura abaixo ilusra as rajeórias de rês parículas movendo-se unicamene sob a ação de um campo magnéico consane e uniforme, perpendicular
Leia mais5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t
5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,
Leia maisF B d E) F A. Considere:
5. Dois corpos, e B, de massas m e m, respecivamene, enconram-se num deerminado insane separados por uma disância d em uma região do espaço em que a ineração ocorre apenas enre eles. onsidere F o módulo
Leia maisRELATIVIDADE ESPECIAL
1 RELATIIDADE ESPECIAL AULA N O 5 ( Equações de Mawell em forma ensorial Equação da Coninuidade 4-veor densidade de correne) Anes de prosseguirmos com a Teoria da Relaividade, observando as consequências
Leia maisObservação: No próximo documento veremos como escrever a solução de um sistema escalonado que possui mais incógnitas que equações.
.. Sisemas Escalonados Os sisemas abaio são escalonados: 7 Veja as maries associadas a esses sisemas: 7 Podemos associar o nome "escalonado" com as maries ao "escalar" os eros ou energar a "escada" de
Leia maisTemperatura. Teoria cinéticamedida da energia cinética de translação média dos átomos ou moléculas que constituem o corpo.
Temperaura Teoria cinéicamedida da energia cinéica de ranslação média dos áomos ou moléculas que consiuem o corpo. Definição ermodinâmica (2º Princípio da Termodinâmica) 1 S U N, V Definição operacional
Leia maisIntrodução ao Controle Ótimo: Otimização de funções e funcionais. Otimização paramétrica. Problema de controle ótimo com tempo final fixo.
Inrodução ao Conrole Óimo: Oimização de funções e funcionais. Oimização paramérica. Problema de conrole óimo com empo final fio. Oimização Deerminação de uma ação que proporciona um máimo de benefício,
Leia maisMecânica da partícula
-- Mecânica da parícula Moimenos sob a acção de uma força resulane consane Prof. Luís C. Perna LEI DA INÉRCIA OU ª LEI DE NEWTON LEI DA INÉRCIA Para que um corpo alere o seu esado de moimeno é necessário
Leia maisPROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 2 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. No circuio abaixo, uma fone de resisência inerna desprezível é ligada a um resisor R, cuja resisência pode ser variada por um cursor.
Leia maisk π PROCESSO SELETIVO O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 3 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Um projéil é lançado horizonalmene de uma alura de 2 m, com uma velocidade inicial de módulo igual a 15 m/s. Desprezando-se a resisência
Leia maisRELATIVIDADE ESPECIAL
RELATIVIDADE ESPECIAL AULA N O ( Quadriveores - Velocidade relaivísica - Tensores ) Vamos ver um eemplo de uma lei que é possível na naureza, mas que não é uma lei da naureza. Duas parículas colidem no
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS
LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS A propagação de ondas eleromagnéicas ocorre quando um campo elérico variane no empo produ um campo magnéico ambém variane no empo, que por sua ve produ um campo
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA
CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos
Leia maisSeção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem
Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 34. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física V - Aula 34 Professora: Mazé Bechara Aula 34 Soluções da equação de Schroedinger para auo-esados de energia não ligados.. A parícula livre. As auo-funções de energia e de momeno
Leia maisFísica C Semi-Extensivo V. 4
Física C Semi-Exensivo V. 4 Exercícios 0) C 07) 4 0) E 03) E I. Correa. II. Incorrea. A inensidade do campo magnéico no pono A seria nula se as correnes eléricas ivessem o mesmo senido. III.Incorrea Incorrea.
Leia maisCalcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.
1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra
Leia maisP2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05
P - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05 Nome: Nº de Marícula: Gabario Turma: Assinaura: Quesão Valor Grau Revisão a,0 a,0 3 a,0 4 a,0 5 a,0 Toal 0,0 Consanes: R 8,34 J mol - K - R 0,08 am L mol - K - am
Leia maisFísica 1. 2 a prova 21/10/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.
Física 1 2 a prova 21/1/217 Aenção: Leia as recomendações anes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do carão de resposas. 2- Leia os enunciados com aenção. 3- Analise sua resposa.
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 2ª Época (V1)
Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (V) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 2 quadrimestre 2011
EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI, 998) (N) (HAYKIN; VEEN,, p 79) O pulso rapezoidal x( ) da figura a seguir é aplicado
Leia maisCap. 5 - Tiristores 1
Cap. 5 - Tirisores 1 Tirisor é a designação genérica para disposiivos que êm a caracerísica esacionária ensão- -correne com duas zonas no 1º quadrane. Numa primeira zona (zona 1) as correnes são baixas,
Leia maisNotação Equações de Maxwell Caracterização de Ondas Electromagnéticas Escrita em valores instantâneos e em Amplitudes Complexas Propagação no ar, em
Revisão de Conceios Fundamenais Noação quações de Maxwell Caracerização de Ondas lecromagnéicas scria em valores insanâneos e em Ampliudes Complexas Propagação no ar, em Meios Dielécricos e em Meios Conduores
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1)
Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (v) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas
Leia mais3 LTC Load Tap Change
54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.
Leia maisUlianov String Theory Uma nova representação para partículas fundamentais
Ulianov Sring Theor Uma nova represenação para parículas fundamenais Policarpo Yōshin Ulianov Changing ivers b Oceans policarpou@gmail.com esumo O presene arigo mosra um novo modelo para represenação de
Leia maisMovimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL
Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o
Leia mais3 Modelos de Markov Ocultos
23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisLista de exercícios 3. September 15, 2016
ELE-3 Inrodução a Comunicações Lisa de exercícios 3 Sepember 5, 6. Enconre a ransformada de Hilber x() da onda quadrada abaixo. Esboce o especro de x() j x(). [ ] x() = Π ( n). n=. Um sinal em banda passane
Leia maisAula - 2 Movimento em uma dimensão
Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F-18 semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno em 1-D Enender o moimeno é uma das meas das leis da Física. A Mecânica
Leia maisCINÉTICA RADIOATIVA. Introdução. Tempo de meia-vida (t 1/2 ou P) Atividade Radioativa
CIÉTIC RDIOTIV Inrodução Ese arigo em como objeivo analisar a velocidade dos diferenes processos radioaivos, no que chamamos de cinéica radioaiva. ão deixe de anes esudar o arigo anerior sobre radioaividade
Leia maisAplicações à Teoria da Confiabilidade
Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI
Leia mais3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques
3 O Modelo SG de Gesão de Esoques O Sisema SG, Sisema uomaizado de Gerência e poio, consise de um sofware conendo um modelo maemáico que permie fazer a previsão de iens no fuuro com base nos consumos regisrados
Leia mais18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIVO/2005 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
18 GABARITO 1 2 O DIA PROCESSO SELETIO/2005 ÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. O gálio é um meal cuja emperaura de fusão é aproximadamene o C. Um pequeno pedaço desse meal, a 0 o C, é colocado em um recipiene
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lectivo 2015/16-1ª Época (V1) 18 de Janeiro de 2016
Nome: Aluno nº: Duração: h:30 m MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lecivo 05/6 - ª Época (V) 8 de Janeiro de 06 I (7 valores) No quadro de dados seguine (Tabela
Leia maisEquilíbrio térmico. diatérmica. adiabática. (A e B estão em contacto térmico)
Equilíbrio érmico Parede adiabáica exs: asbeso (amiano), felro, polisereno, paredes de uma garrafa ermo. Parede diaérmica ex: folha fina de meal. adiabáica A Todos os valores de, Y são possíveis B Todos
Leia mais2 Formulação do Problema
30 Formulação do roblema.1. Dedução da Equação de Movimeno de uma iga sobre Fundação Elásica. Seja a porção de viga infinia de seção ransversal consane mosrada na Figura.1 apoiada sobre uma base elásica
Leia maisCapítulo Cálculo com funções vetoriais
Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais 6 - Limies 63 - Significado geomérico da derivada 6 - Derivadas 64 - Regras de derivação Uiliaremos
Leia maisCircuitos Elétricos- módulo F4
Circuios léricos- módulo F4 M 014 Correne elécrica A correne elécrica consise num movimeno orienado de poradores de cara elécrica por acção de forças elécricas. Os poradores de cara podem ser elecrões
Leia maisCinemática em uma dimensão. o Posição, deslocamento velocidade, aceleração. o Movimento com aceleração constante, o Queda livre
Cinemáica em uma dimensão o Posição, deslocameno velocidade, aceleração. o Movimeno com aceleração consane, o Queda livre Mecânica( Dinâmica! é! o! esudo! do! movimeno! de! um! corpo! e! da! relação!dese!movimeno!com!conceios!lsicos!como!força!
Leia maisTeoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares
Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença
Leia maisCapítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico
30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência
Leia maisAula 6 Geração de Grades
Universidade Federal do ABC Aula 6 Geração de Grades EN34 Dinâmica de Fluidos Compuacional TRANSFORMAÇÕES DE COORDENADAS Grade de ponos discreos A abordagem de diferenças finias apresenada aé agora, que
Leia mais4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]
4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido
Leia maisExperiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre
Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre 1. Objeivos. Inrodução 3. Procedimeno experimenal 4. Análise de dados 5. Quesões 6. Referências 1. Objeivos Nesa experiência, esudaremos o movimeno da queda de
Leia mais5 0,5. d d ,6 3. v Δt 0,03s Δt 30ms. 3. Gabarito: Lista 01. Resposta da questão 1: [D]
Gabario: Lisa 01 Resposa da quesão 1: [D] Seja v 1 a velocidade média desenvolvida por Juliana nos reinos: ΔS1 5 v 1 v1 10 km h. Δ1 0,5 Para a corrida, a velocidade deverá ser reduzida em 40%. Enão a velocidade
Leia maisTópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)
Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um
Leia maisLEIS DO ELETROMAGNETISMO Equações de Maxwell
LI DO LTROMAGNTIMO quações de Mawell J.R. Kaschn () Física Geral e perimenal III Inrodução ao leromagneismo Lei de Coulomb Charles Augusin de Coulomb (785). F ji onde r 4π ij r Lei de Gauss j QiQ r r j
Leia maisModelos Não-Lineares
Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-07 UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012
F-18 Física Geral I Aula eploraória-07 UNICAMP IFGW username@ii.unicamp.br F18 o Semesre de 01 1 Energia Energia é um conceio que ai além da mecânica de Newon e permanece úil ambém na mecânica quânica,
Leia mais(I)
Duas parículas esão em movimeno uniforme descrevendo circunferências concênricas de raio diferenes e períodos de 80 s e 0 s. No insane inicial as parículas esão alinhadas com o cenro das circunferências.
Leia maisCEL033 Circuitos Lineares I
Aula 13/03/2012 CEL033 Circuios Lineares I ivo.junior@ufjf.edu.br Sie Disciplina www.ufjf.br/ivo_junior CEL033_NOTURNO Teoria do Circuios Eléricos Alessandro Vola Físico Ialiano 1745-1827 1800- Invenção
Leia maisQuestão 30. Questão 32. Questão 31. alternativa E. alternativa D. alternativa A
Quesão 30 Um sólido branco apresena as seguines propriedades: I. É solúvel em água. II. Sua solução aquosa é conduora de correne elérica. III. Quando puro, o sólido não conduz correne elérica. IV. Quando
Leia maisMovimento unidimensional. Prof. DSc. Anderson Cortines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL
Movimeno unidimensional Prof. DSc. Anderson Corines IFF campus Cabo Frio MECÂNICA GERAL 218.1 Objeivos Ter uma noção inicial sobre: Referencial Movimeno e repouso Pono maerial e corpo exenso Posição Diferença
Leia maisCapítulo 11. Corrente alternada
Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em
Leia maish mc 2 =hν mc 2 =hc/ λ
Louis de Broglie investigou as propriedades ondulatórias da matéria na década de 30. Ele supôs que o e-, em seu movimento ao redor do núcleo, tinha associado a ele um λ. Ele igualou as duas expressões
Leia maisPEF Projeto de Estruturas Marítimas TEORIAS DE ONDA
PEF 506 - Projeo e Esruuras Maríimas EORIAS DE ONDA. Inroução Deerminaa a ona e projeo é necessário calcular as velociaes e acelerações e suas parículas, quano essa ona inciir sobre a plaaforma, para poserior
Leia maisFundamentos de Química Quântica
Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Fundamentos de Química Quântica Aula 3 Professora: Melissa Soares Caetano Átomo de Hidrogênio Um núcleo
Leia maisCOMO CONHECER A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURA
ESUDO DA CONDUÇÃO DE CALOR OBJEIVOS - Deerminar a disribuição de emperaura em um meio - Calcular o fluo de calor usando a Lei de Fourier Aplicações: - Conhecer a ineridade esruural de um meio em aluns
Leia maisProfessor: Danilo Dacar
Progressão Ariméica e Progressão Geomérica. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a x esão em PA. A soma dos números é igual a: a) 8 b) c) 7 d) e) 0. (Fuves 0) Dadas as sequências an n n, n n cn an an b, e b
Leia maisAPLICAÇÕES DAS EQUAÇÕES EM DIFERENÇAS NA SOLUÇÃO DE ALGUNS PROBLEMAS EM CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
3 APLICAÇÕES DAS EQUAÇÕES EM DIFERENÇAS NA SOLUÇÃO DE ALGUNS PROBLEMAS EM CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS Gusavo Baisa de Oliveira (Uni-FACEF) Anônio Carlos da Silva Filho (Uni-FACEF) INTRODUÇÃO A Renda Nacional,
Leia maisOndas Eletromagnéticas
Ondas leromagnéicas Alguns Teoremas: Usando mais : podemos mosrar que : As duas úlimas equações mosram que variações espaciais ou emporais do campo elérico (magnéico) implicam em variações espaciais
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 5. Prof. Luís M. Nodari
Elerônica de Poência II Capíulo 5 Prof. Luís M. Nodari luisnodari@gmail.com 1 Aulas aneriores Inversores monofásicos Meia-pone (half-bridge) Pone-complea (full-bridge) Push-pull Geração de empo moro Projeo
Leia maisNOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, )
NOTAÇÕES C é o conjuno dos números complexos R é o conjuno dos números reais N = {,,,} i denoa a unidade imaginária, ou seja, i = - z é o conjugado do número complexo z Se X é um conjuno, P(X) denoa o
Leia maisCapítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos
SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TE041 Circuios Eléricos I Prof. Ewaldo L. M. Mehl Capíulo 2: Conceios Fundamenais sobre Circuios Eléricos 2.1. CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA
Leia maisTensão é uma das repostas do MC ao carregamento
Cap. 3. Tensão. Eisência das forças inernas. rincípio das ensões de Euler e Cauch 3. Vecor das ensões no pono 3. Componenes caresianas 3. Componenes inrínsecas 4. Tensor das ensões no pono 4. Valores necessários
Leia maisQUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS
QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS QUESTÃO Assinale V (verdadeiro) ou F (falso): () A solução da equação diferencial y y y apresena equilíbrios esacionários quando, dependendo
Leia maisMECÂNICA QUÂNTICA E INTEGRAIS DE CAMINHO. Prof. Dr. Tobias Frederico ITA. São José dos Campos, SP
MECÂNICA QUÂNTICA E INTEGRAIS DE CAMINHO Prof. Dr. Tobias Frederico ITA São José dos Campos, SP Fevereiro de 008 Bibliogra a - J.J. Sakurai "Modern Quanum Mechanics " - L. Landau e E. Lifchiz "Mecânica
Leia maisProfessor: Danilo Dacar
. (Pucrj 0) Os números a x, a x e a3 x 3 esão em PA. A soma dos 3 números é igual a: é igual a e o raio de cada semicírculo é igual à meade do semicírculo anerior, o comprimeno da espiral é igual a a)
Leia maisLISTA CÁLCULO II 2017/1 FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS
LISTA CÁLCULO II 07/ FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS. Dada as funções y f ( y) e y g( y ) ( y) 5 deermine: y f ( ) f ( ) c) g( ) d) g( s s s ). Deermine e esboce o domínio da região: f y ln y ( ) ( ) f ( y)
Leia maisFísica Moderna II - FNC376
Universidade de São Paulo Instituto de Física Física Moderna II - FNC376 Profa. Márcia de Almeida Rizzutto o. Semestre de 008 Conteúdo (P) Cap. 7, 8 e 9 Eisberg (/ do 9.7), Cap. 7 do Tipler, Cap. 7 e parte
Leia mais35ª Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Segunda Fase
ª Olimpíada rasileira de Maemáica GRITO Segunda Fase Soluções Nível Segunda Fase Pare PRTE Na pare serão aribuídos ponos para cada resposa correa e a ponuação máxima para essa pare será. NENHUM PONTO deverá
Leia mais2 q. (10.6.6). m Primeiramente vamos usar esta fórmula para entender o efeito Meissner. Para simplificar, vamos supor que o módulo ψ ( r
10.6 As eorias da superconduividade Esa seção não faz pare dos programas regulares de Física III. Ela se desina a alunos muio capaciados que queiram aprender algo além do mínimo. Eses alunos exisem. Eu
Leia maisEspectro da radiação electromagnética
specro da radiação elecromagnéica specro da radiação elecromagnéica A Naureza da Luz Carácer corpuscular Isaac Newon (643-77) Carácer ondulaório Chrisiaan Huygens(69-695) Carácer corpuscular não eplica
Leia maisSéries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas
Séries de Tempo Inrodução José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo . Por quê o esudo de séries de empo é imporane? Primeiro, porque muios dados econômicos e financeiros
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 2º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Inrodução ao Cálculo Diferencial II TPC nº 9 Enregar em 4 2 29. Num loe de bolbos de úlipas a probabilidade de que
Leia maisestá localizado no cruzamento da i-ésima linha com a j-ésima coluna.
MATRIZES 1. DEFINIÇÕES As marizes são frequenemene usadas para organizar dados, como uma abela indexada. Por exemplo, as noas dos alunos de uma escola podem ser disposas numa mariz cujas colunas correspondem
Leia maisRASCUNHO. a) 120º10 b) 95º10 c) 120º d) 95º e) 110º50
ª QUESTÃO Uma deerminada cidade organizou uma olimpíada de maemáica e física, para os alunos do º ano do ensino médio local. Inscreveramse 6 alunos. No dia da aplicação das provas, consaouse que alunos
Leia maisFísica C Extensivo V. 3
GABAITO Física C Exensivo V. 3 Exercícios 0) Falsa. O campo no inerior de um conduor será nulo apenas numa siuação de equilíbrio. Falsa. O veor campo é perpendicular à superfície. 0) C onda das ondas eleromagnéicas
Leia maisExercícios sobre o Modelo Logístico Discreto
Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,
Leia maisMÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA
MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida
Leia maisCapítulo 2. Modelização matemática por equações diferenciais
DINÂMICA DE SISTEMAS BIOLÓGICOS E FISIOLÓGICOS Capíulo. Modelização maemáica por equações diferenciais Se quisermos definir uma axonomia de sisemas, que nos apoie no esabelecimeno de uma eoria unificadora,
Leia maisExercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos
Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos Os ponos de equilíbrio de um modelo esão localizados onde o gráfico de + versus cora a rea definida pela equação +, cuja inclinação é (pois forma um ângulo
Leia mais