Crise energética brasileira é fruto de má gestão e não da seca, defende especialista Flávio Oliveira Rede Bahia 14/04/2015
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- Brian Corte-Real Barroso
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1 du dilignc slção d arogradors inspçõs d fábricas ngnharia do propritário projtos solars ntr outros 15 d abril d 2015 Quarta-Fira - # Cris nrgética brasilira é fruto d má gstão não da sca, dfnd spcialista Flávio Olivira Rd Bahia 14/04/2015 d Espcialista m conomias m dsnvolvimnto, o cintista político Marcos Troyjo diz qu a cris nrgética brasilira é fruto da má gstão não da sca n O conomista cintista político brasiliro Marcos Troyjo tornou-s um dos maiors spcialistas mundiais m o rlaçõs intrnacionais, principalmnt sobr os paíss qu formam os Brics - Brasil, Rússia, Índia, China África v do Sul. El é dirtor do BricLab da Univrsidad Columbia, m Nova York. Também é psquisador-associado do CEAQ-Sorbonn (França) profssor-visitant da Acadmia Nacional Russa m d Economia Administração. Além disso, é colunista da Folha d S. Paulo, do Latin Businss Chronicl b colaborador rgular da CNN n spañol (canal d TV amricano) do jornal Financial Tims. r Entr sus livros dstaca-s Nação-Comrciant, scolhido pla Amricas Quartrly como um dos mlhors o lançamntos d Nsta ntrvista, l analisa a cris nrgética brasilira compara a situação do país com a d sus principais comptidors. El diz qu as vantagns do Brasil s prdram na falta d stratégia nos rros dd gstão. A solução, diz, é dspolitizar a gstão da nrgia. Troyjo é um dos palstrants do sminário Enrgia Comptitiva no Nordst - A Favor da Enrgia Limpa Rnovávl, qu acontc no dia 28, no auditório da Fib, no Stip. 2 0 Com tanto potncial d gração d nrgia, por qu o insumo é tão caro insguro no Brasil? 1 Até há pouco tmpo, o Brasil ra considro candidato à suprpotência nrgética. Fomos pioniros num programa 4 d nrgias altrnativas, particularmnt o biocombustívl, o qu rsulta num país no qual d cada 10 automóvis 8 s movimntm com algum tipo d motor flx. Aumntamos nosso prfil como produtor d ptrólo a dscobrta das rsrvas do pré-sal prnunciavam um país qu podria chgar à produção d 6 milhõs d barris/dia m Nossa rica bacia hidrográfica também confriu vantagns comparativas para a instalação d usinas hidrolétricas. Para não falar d nosso imnso potncial na gração ólica na fotovoltaica. Nosso problma, S portanto, não é potncial, mas gstão stratégia. Há tmpos não gramos a poupança ncssária para invstimntos maciços na infrastrutura nrgética. Estamos apnas invstindo 16% do PIB, quando a média dos x paíss mrgnts já é d 28%. Mistur-s a isso quívocos na política d prços qu tanto prjudicou a Ptrobras t, parallamnt, as usinas d biocombustívis. O msmo m rlação aos prços da nrgia létrica. Há também a mudanças no panorama mundial da nrgia, com a atnção voltando-s, por xmplo, à ascnsão dos EUA como - potência autônoma xportadora d nrgia. Por todas ssas razõs, o Brasil, suas mprsas cidadãos acabam F arcando com o sobrprço d rros administrativos qu psam sobr o futuro do país. O qu o nosso sistma létrico tm d difrnt do rsto do mundo? Quais as vantagns dsvantagns do nosso sistma létrico? 2 1 i r a 1/5 #
2 Tmos uma matriz limpa, ainda constituída m grand mdida a partir d nossos ricos rcursos hídricos. Isso nos prmitiu atnuar choqus xtrnos d altraçõs do prço rlativo da nrgia trmolétrica particularmnt d ptrólo. As duas criss globais do ptrólo d dixaram uma vultosa conta para as prspctivas d dsnvolvimnto do país o qu ajudou a caractrizar o dcênio sguint, os anos 1980, como a Década Prdida. S, por um lado, tmos a vantagm m rlação ao rsto do mundo na abundância d fonts limpas rnovávis, sofrmos com a dsvantagm da administração política d muitos ators do stor, bm como a falta d stratégia, portanto, d invstimntos. Há uma rlação umbilical ntr gração d nrgia crscimnto conômico. Quais as difrnças smlhanças ntr a cris d dois mil a atual? Como podmos, finalmnt, suprar st momnto outras possívis criss d nrgia no futuro? Na atual cris, há risco d dsabastcimnto? O govrno já dvria - dsd quando - tr adotado o racionamnto? A cris no início do milênio combinou dados conjunturais a mtorologia, por xmplo, não ajudou com um momnto m qu o país havia rconquistado rcntmnt sua stabilidad macroconômica. Vio também no rscaldo d uma sucssão d criss intrnacionais (Sudst Asiático, Rússia, Argntina) qu fragilizaram o acsso do país à poupança xtrna. Já na atual cris também contribum os fators mtorológicos, mas la s dá no rscaldo d um príodo m qu o país tv todas as condiçõs d robustcr sua infrastrutura nrgética, m spcial plo momnto d xpansão da dmanda global por muitas das commoditis agrícolas minrais m qu o Brasil aprsnta óbvias vantagns comparativas. É dizr, m trmos nrgéticos, o Brasil não aprovitou bons tmpos para implmntar boas políticas. Critérios sazonais smpr aftam a todos, mas smpr dv havr uma clara divisão ntr mtorologia, populismo tarifário ou administração política da nrgia, sgurança nrgética. Vja o atual caso do stado da Califórnia, nos EUA. A stiagm stá lvando a um racionamnto d água, mas nm por isso a sca aftará forncimnto d nrgia. Embora cria qu afinal não trmos racionamnto no Brasil, o mro risco dl acontcr já atuou como psado fator na dcisão dos agnts conômicos m sgurar invstimntos. A nrgia létrica disponívl, sgura barata é um important fator para a comptitividad d um país. O qu o Brasil dv fazr m curto, médio longo prazos para dsnvolvr todo o su potncial no stor ganhar comptitividad, principalmnt m rlação aos dmais paíss dos Brics? Não srá possívl rcolocar o Brasil no bom rumo do stor nrgético sm algumas scolhas stratégicas qu, por dfinição, implicam sacrifícios no curto prazo. A Rússia é uma das maiors produtoras mundiais d ptrólo gás, o qu não lh posta problmas nrgéticos no horizont. A China trabalha cada vz mais por modalidads múltiplas d nrgia para su gigantsco parqu conômico. Os chinss clonaram muitas das xpriências brasiliras na construção d hidrolétricas, são atualmnt os maiors importadors d ptrólo do Orint Médio o país qu mais invst m nrgia ólica fotovoltaica no mundo. No caso da nrgia solar, a lidrança chinsa é particularmnt marcant, pois a China invst mais no stor do qu todos os outros paíss do mundo juntos. Além da China tr firmado um acordo d forncimnto stratégico d gás com a Rússia no ano passado acordo cuja ngociação s arrastava há 10 anos foi tornado possívl graças a ncssidads russas d ampliar parcrias altrnativas por conta das sançõs qu vm sofrndo do Ocidnt m razõs d sua anxação da Crimia qu rmonta a mio trilhão d dólars. A Índia tm s bnficiado imnsamnt do ptrólo barato ssa é uma das razõs do grand ntusiasmo qu hoj s tm pla Índia nos mrcados intrnacionais. O acsso mais barato à conta nrgética fará com qu a Índia, nst ano, tnha crscimnto prcntual d sua conomia suprior ao da China. Além da óbvia idntificação daqulas indústrias qu são mais cntrais ao sforço brasiliro d agrgação d valor, a las privilgiar, é fundamntal o rdimnsionamnto da quação custio x invstimnto no dstino dos rcursos brasiliros. Quais os impactos da cris nrgética na conomia brasilira? É possívl mdir sss impactos m trmos d PIB? Há um impacto imdiatamnt tangívl outro qu aftas as prcpçõs. No stor industrial, por xmplo, projtas para o Brasil m 2015 um consumo d 172 mil GWh. Cinco anos atrás, o consumo do stor suprou 180 mil GWh. Por um lado, mnos nrgia disponívl para utilização. Por outro, as rstriçõs nrgéticas têm important impacto na formação das xpctativas, portanto, na prdisposição d invstir, sobrtudo no âmbito na iniciativa privada. Essa combinação d mnor ofrta nrgética dsalnto dos invstidors acaba por alimntar o pssimismo quanto ao quadro mais amplo da conomia brasilira. No Nordst, a cris troux uma font d procupação a mais, qu é a qustão das indústrias ltrointnsivas. Sm o contrato spcial com a Chsf, o custo d nrgia pod subir até 40%, aftando a comptitividad /ou os mprgos. Qual a sua avaliação do problma? É uma qustão grav. O Nordst xprimntou na última década mia nívis d crscimnto tão robustos qu 2/5
3 pudram sr comparados à xpansão conômica do Sudst Asiático. Foi important o crscimnto rlativo da rgião rgistrar-s m patamar suprior ao d outras áras do país. Não apnas plo tma da uniformização do dsnvolvimnto nacional, mas porqu st crscimnto rprsnta uma saída d volumosos contingnts populacionais das camadas mais infriors da pobrza. Há outros complicadors. O ncarcimnto do insumo nrgético no Nordst vai agir como podrosa frramnta d dsincntivo ao invstimnto strangiro dirto na rgião. Vai, portanto, aftar a consolidação d rds locais d valor, dntr outros fators, dsncadar uma pronunciada dsindustrialização do Nordst. Qual a importância a vantagm d s garantir um prço difrnciado para a nrgia d uso industrial? Quais os paíss qu adotam uma política d prço spcial para a nrgia para uso industrial qu rsultados ls têm alcançado com ssa política? Por qu o Brasil sgu um caminho contrário? Num grand rsumo, podmos dizr qu, dsd o fim da Sgunda Gurra Mundial, o mundo tstmunhou quatro milagrs conômicos. O rrguimnto d Almanha Japão a ascnsão dramática d China Coria do Sul. Todos sss xmplos contaram com políticas spciais d forncimnto utilização d insumos nrgéticos. Rsultado: todos tivram na indústria a spinha dorsal d sua arrmtida conômica. Dá para concluir qu política nrgética voltada à harmonização da capacidad intrnacional d comptir é irmã-gêma da industrialização. E os xmplos d êxito dos últimos 70 anos mostram qu industrialização vm d mãos dadas com crscimnto conômico. No atual caso brasiliro, não privilgiar o stor industrial nrgticamnt implica m rpass d custos mais lvados aos prços finais (, portanto, a chamada inflação d ofrta ). Além disso, a prssão dos custos nrgéticos pod lvar indústrias a fchar daí impactar bastant ngativamnt os nívis d mprgo. Com bas m sua xpriência studos, qual dv sr a política nrgética do Brasil após a supração da atual cris? Qu stors dvm contar com subsídios? Qum dv pagar a mais? Em qu caminho dv sguir nossa matriz nrgética? Tmos nas múltiplas fonts d nrgia qu compõm nossa matriz uma vrdadira bnção, mas rsgatar o planjamnto do stor nrgético é a principal ordm do dia. Não podmos dixar d privilgiar stors qu são ssnciais à comptitividad global do Brasil, como o agrongócio ou a ptroquímica, d grand fito multiplicador sobr inúmros substors da conomia. Vamos continuar a xplorar o pré-sal, mbora m ritmo mnor qu o sprado. Tmos, mais d uma vz, d xponnciar o potncial hidrlétrico, m spcial na rgião Nort. Ainda não chgamos nm à mtad do qu cab xplorar. Lá no Nort, como também no Sudst, dispomos d significativas rsrvas d gás natural ainda intocadas. A nrgia do vnto traz grands promssas no Nordst Sul, ond é maior a rgularidad intnsidad d vntos. E todos sabmos do uso qu dvmos fazr da biomassa do carvão natural. Numa sntnça: rformas dvm comprndr a xpansão d concssõs lilõs sja por rgião ou por font nrgética. Acima d tudo, porém, stá a dspolitização da gstão quotidiana da nrgia no país. No stor nrgético, como m tantas outras dimnsõs da vida nacional, a falta d profissionalismo ausência d stratégia machucam muito mais do qu choqus xtrnos ou caprichos sazonais. Complxo para gração d 90 MW srá aprsntado m audiências na Srra d Ibiapaba Govrno do Estado do Cará 14/04/2015 A instalação d um complxo ólico com potncial para produzir 90.3 mgawatts (MW) na Srra da Ibiapaba srá dbatido m duas audiências públicas. Elas acontcm na próxima quinta (16) sxta (17), nas Câmaras d Vradors d Ibiapina d Ubajara. Ess momnto d discussão aprsntação do projto studo ambintal à socidad faz part do licnciamnto ambintal, d rsponsabilidad da Suprintndência Estadual do Mio Ambint (Smac). D intrss da mprsa Gradora Eólica Bons Vntos Da Srra 2 S.A., o Complxo Eólico Bons Vntos da Srra 2 foi projtado para sr composto por cinco cntrais ólicas, situadas nos municípios d Ubajara Ibiapina. O projto comprnd uma ára total d 581,76 hctars. Ao todo, srão 43 arogradors. Cada um com potência d 2.1 MW. D acordo com o Estudo d Impacto Ambintal su rspctivo Rlatório (EIA/Rima) do mprndimnto ntrgu à Smac, a xpctativa d conclusão da montagm do complxo é d 16 mss, caso sja concdida a licnça d instalação da obra. Sgundo o studo, stão sob a ára d influência dirta do mprndimnto os sítios Tucuns, Vila Marqus, Cachoira do Boi Morto Portiras, no município d Ubajara, Cacimbas, m Ibiapina. 3/5
4 Minas Grais pod ganhar novos mprndimntos solars ólicos Ciclo Vivo 14/04/2015 O stado d Minas Grais pod ganhar novas instalaçõs solars ólicas. O prsidnt da concssionária, Mauro Borgs Lmos, afirmou qu a companhia pod participar dos próximos lilõs d nrgia rnovávl promovidos pla Agência Nacional d Enrgia Elétrica. O anúncio foi fito no último mês, durant um ncontro ntr rprsntants da Cmig dputados intgrants da Comissão d Minas Enrgia da Assmblia Lgislativa d Minas Grais. A proposta da comissão é aprovitar todo o potncial do trritório miniro para promovr incntivar a produção d nrgia rnovávl. Conform informado pla imprnsa local, o dputado Gil Prira, prsidnt da comissão, aprovitou a oportunidad para confirmar o bom momnto da nrgia ólica solar, qu têm custos cada vz mais comptitivos com a produção hidrlétrica. O parlamntar ainda xaltou o potncial miniro, dizndo qu o stado possui o quarto mlhor ponto d nrgia solar do país. Além do apoio da concssionária local, a comissão stá m busca d mprsas qu fabriqum os quipamntos ncssários nas usinas dntro d MG. A Cmig já possui xpriência no ramo, sndo rsponsávl por um parqu ólico solar localizado no sul da Bahia, através da Rnova, mprsa subsidiária d nrgia rnovávl. Na divisa d Minas com a Bahia é ond tmos os mlhors vntos a mlhor insolação do país, informou Mauro Borgs Lmos, garantindo qu invstir na rgião é um dos grands intrsss da companhia. BBB tstará m São Paulo tcnologia inovadora d mdição d vntos Brasil Enrgia 14/04/2015 A mprsa d consultoria mdição ólica almã BBB tstará a tcnologia LiDAR, considrada stado da art na mdição d vntos, no stado d São Paulo. Em parcria com Instituto d Enrgia Ambint da USP, o dsmpnho da tcnologia srá comparado com o método tradicional d mdição, os anmômtros. O procsso d stimativas d vlocidad dos vntos é considrado crucial para a rntabilidad dos projtos. Quanto mais xato, mais sgurança nas projçõs d gração o mprnddor trá. O sistma LiDAR é um dispositivo d snsoriamnto rmoto a lasr, qu faz uma spéci d mdição 3D do vnto. A sua principal vantagm é qu viabiliza uma spéci d tomografia do trrno, pois pod sr dslocado por todo o sit, difrntmnt das torrs tradicionais d mdição. A tcnologia pod mdir os vntos d divrsas alturas, também, até 200 mtros. D acordo com o dirtor xcutivo da BBB Enrgia Rnovávis, Afonso Pachco, ssa prcisão pod facilitar, inclusiv, a ngociação plo financiamnto dos projtos. O dirtor dv xpôr os bnfícios da tcnologia no Windpowr Tch Brazil, qu acontcrá nos dias d abril no Hotl Goldn Tulip Blas Arts m São Paulo. Espcialização O campo d tst dsta tcnologia, prvista para star complta até o final do ano, srá utilizado também para psquisas cintíficas. A idia é qu spcialistas da BBB promovam sminários trinamntos para capacitação d psquisadors studants do IEE-USP. A univrsidad, inclusiv, criou um dpartamnto d nrgia ólica para psquisa formação d profissionais com vistas ao atndimnto da dmanda da indústria ólica nacional. O projto Rnwabl Enrgy Solutions, faz part do programa mundial da agncia almã d nrgia Dna (Dutsch Enrgi-Agntur) é co-financiado plo Ministério Fdral Almão para Assuntos Econômicos Enrgia (BMWi). Encontro intrnacional sobr ngnharia do vnto acontc no Rio Grand do Sul Agência CanalEnrgia 14/04/2015 Em junho, ntr os dias 21 26, o Rio Grand do Sul (RS) rcb a 14ª dição do Congrsso Intrnacional d Engnharia do Vnto. O sminário busca trazr discussõs rsoluçõs d problmas rlacionados à intração do 4/5
5 vnto com o sr humano o mio ambint, por mio d dbats sobr sus fitos na mtorologia, nrgia ólica, planjamnto urbano, ntr outros stors. São sprados 500 confrncistas d 33 paíss na runião. Eólica do Cará consgu aprovação no Ridi Agência CanalEnrgia 14/04/2015 Dmanda d invstimntos chga a R$ 75,8 milhõs O Ministério d Minas Enrgia autorizou na última sgunda-fira, 13 d abril, o nquadramnto ao Rgim Espcial d Incntivos para o Dsnvolvimnto da Infrastrutura da EOL Itarma VIII (CE). Srão construídas st turbinas, qu totalizam 21 MW d capacidad instalada. O custo do mprndimnto é d R$ 75,8 milhõs m invstimntos, sm a incidência d impostos. O príodo d xcução d obras comça m 10 d julho d 2015, vai até 10 d janiro d EOL Corrdor d Snands IV inicia opração comrcial Agência CanalEnrgia 14/04/2015 Potência instalada srá d 29,7 MW A Agência Nacional d Enrgia Elétrica autorizou o início da opração comrcial d onz turbinas (UG1 a UG11) da EOL Corrdor d Snands IV, no Rio Grand do Sul, dsd o último sábado, 11 d abril, sgundo dspacho publicado no Diário Oficial da União da sgunda-fira, 13. As unidads gradoras totalizam 29,7 MW d capacidad instalada. A usina é propridad da Odbrcht Enrgia. 5/5
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