10/2010 Mª INEZ DA LUZ GOMES GRUPO PROJETISTA SOLAR-GPES ITEM ASSUNTO RESPONSÁVEL PRAZO

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1 SINDUSCON-PE FORUM PERNAMBUCANO DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL - CMA - PE Ata de Reunião Reunião Data Horário 10/ /11/10 (quarta-feira) Início: 09h Término: 11h30 PARTICIPANTES EMPRESA SERAPIÃO BISPO SINDUSCON/PE INORTE RENILDO GUEDES SINDUSCON/PE - ITACON DOLORES LUNA SINDUSCON/PE - ETEC GABRIELA VASCONCELOS IMPRESSO COMUNICAÇÃO LUIZ PRIORI UFPE MAURÍCIO CORRÊA SEBRAE THILO SCHMIDT ECOHAUS / CONSULTOR LUIS CARLOS VALENÇA VIA LIMPA MARIA CAROLINA VALENTE PE CONSTRUTORA TAMARA MORAES PE CONSTRUTORA ADEMILTON J. DA SILVA PLÍNIO CAVALCANTI GENIVAL AGUIAR SECOVI Mª INEZ DA LUZ GOMES GRUPO PROJETISTA SOLAR-GPES DANIELA ALBUQUERQUE GRUPO PROJETISTA SOLAR-GPES ELISABETH Mª FERREIRA SEVERO ETI SOLUÇÕES DE TECNOLOGIA SOFIA GRECIANO REVISTA CONSTRUIR NORDESTE ANDRÉA MEDEIROS PREFEITURA DO RECIFE EDUARDO JATOBÁ CHESF CRISTINA VENTURA SINDUSCON/PE ITEM ASSUNTO RESPONSÁVEL PRAZO 1 O Coordenador do Fórum deu boas vindas a todos. Renildo Guedes 2 Luiz Priori UFPE Informou que hoje está concluindo a 2ª turma do Curso de Gestão Sustentável para Canteiros de Obra. Explicou que a experiência está sendo muito válida, a 2ª turma é bem diferente da 1ª, que foi mais voltada para edificações, a nova turma é mais diversificada, trabalham com saneamento, estrada, produção industrial e outros, permitindo uma interação bastante produtiva, destacou que as questões sustentável é baseada em muita teoria, e o engenheiro quer mais prática. Informou que está programando implantar em dezembro o resultado do curso em três canteiros de obras, na Pernambuco Construtora, Vema e Conic, esclarecendo que é um projeto piloto, que poderá no futuro elaborar um guia para as empresas aplicarem. Complementou que no próximo ano pretende prosseguir com o projeto, elaborando um curso mais amplo, abrindo espaço não só para engenheiros de obra, mais para outros profissionais interessados. Propôs que o Fórum convidasse a Carolina Valente da Pernambuco Construtora para apresentar a palestra que fez na última aula do Curso, 1

2 muito interessante, enfatizou, sobre a implantação da ISSO 14000, onde aborda as facilidades e dificuldades, considerou estar muito bem elaborada, que poderá abrir portas para outras empresas que queiram implantar. Renildo Guedes SINDUSCON Concordou com a indicação da palestra, informando que já havia convidado a Pernambuco Construtora para apresentação Fórum. Sugeriu convidar os participantes do curso para participar da próxima reunião do Fórum, para que possam fazer os comentários. 3 Eduardo Jatobá, da Divisão de Eficiência Energética e Desenvolvimento da CHESF, iniciou a apresentação da palestra Construção e Operação de Edificações com Alta Eficiência Energética, informando que participou durante um ano de atividades junto ao Ministério de Economia e Cooperação Internacional da Alemanha. Explicou que durante o período trabalhou bastante a questão da energia, o curso em si tratava da Gestão de Recursos Energéticos. Comentou que alguns setores da indústria cresceram e evoluíram de uma forma bem significativa, sendo feito alguns comparativos bem interessantes entre setores, exemplificou o setor automotivo uma pessoa que utiliza um automóvel nos padrões atuais não pode conceber morar com padrões que não priorizem eficiência operacional, consumo, custo de operação, etc. E abordando esta lógica, existe um Ministério dos Transportes, Construção e Desenvolvimento das Cidades, onde através de uma das entidades chamada DENA, que realizou alguns fóruns dando origem a alguns documentos que visam difundir boas práticas no uso racional da energia, como um todo, no ambiente construído, seja residencial, comercial, industrial, etc. Sendo identificado uma serie de fatores que precisam ser melhorados. Disse que no Brasil, segundo dados do Procel Edifica, apresentado no Seminário Pernambucano de Construção Sustentável em 2008, 50% da energia hoje consumida, se encontra nas residências, considerando os padrões de consumo da sociedade brasileira que avançou bastante no acesso a eletrodomésticos, comparando os padrões de consumo da Alemanha, o consumo é o mesmo com um padrão de vida menor, ressaltou que isto significa que nosso desperdício é muito grande no contexto internacional. O Ministério tratou um debate para criar instrumentos de política para fomentar benefícios. Sendo discutido qual seria o modelo razoável, foi definido 4 vetores importantes com atividades bem definidas. - Serviços no ramo da energia, priorizou a questão qualitativa; Legislação considerada muito importante, tem objetivo promover legislação que beneficie quem economiza, considerou que no Brasil como não tem legislação, é indistinto, construir eficiente ou não; Fundos com juros mais acessíveis; As reais necessidades da sociedade, planos de infraestrutura, expansão das cidades, uso e ocupação do solo. A partir daí se integrou um pacote de transformações no mercado em energia, transporte, serviço, construção civil, planejamento, consultoria e fabricantes, destacando que foi discutido com os fabricantes quais as melhorias possíveis e necessárias para melhorar o rendimento de alguns equipamentos. Lembrou de alguns comentários no Fórum feitos por alguns arquitetos, a importância do projeto, onde se define a questão do terreno, das facilidades que o ambiente pode favorecer para o projeto, com aproveitamento de alguns recursos naturais para redução do custo no projeto energético climático, envoltória, equipamentos técnicos integrados no mesmo projeto desde a fase inicial. Ressaltando que é preciso amadurecer no Brasil, principalmente no Recife o conceito de operação do empreendimento, em que condições vai ser Eduardo Jatobá 2

3 usado, a exemplo da observação bioclimática, que o empreendimento pode utilizar ventilação natural ou ventilação forçada que pode suprir o ar condicionado em alguns períodos. Citou alguns exemplos que combinam um empreendimento com outro, como uma cozinha industrial está situada ao lado de um prédio, o frio vai para as salas do prédio e o calor rejeitado serve para aquecer água da cozinha, outro exemplo citado empreendimentos que alugam o teto para montar um sistema de energia solar, e assim passa a fornecer para empresas que precisam, lembrando que no Brasil não tem legislação para o caso. Apresentou exemplos de edificações com eficiência energética, que usam venezianas com pequenas placas fotovoltaicas, persianas automáticas, que regulam a iluminação e ventilação natural, luminárias de tarefa também automática, destacando que o custo compensa se comparado a vida útil e redução do custo de investimento com fiação e interruptores e conforto térmico proporcionado aos usuários. Destacou a importância do soft de desempenho ser fundamental para os arquitetos, por considerar impossível fazer uma análise 365 dias/ano, 15 minutos por dia, durante 1 ou 2 anos comparando dados climáticos de 20 ou 30 anos. Informou que na Chesf eficiência energética é tratada na Divisão de Eficiência Energética e Desenvolvimento Tecnológico, que está no departamento de Tecnologia e Alternativa de Geração, fica a disposição para maiores esclarecimentos. Renildo Guedes SINDUSCON Lembrou que os arquitetos anteriormente trabalhavam muito com venezianas, a exemplo de São Paulo capital que mantém muitos prédios antigos com as fachadas em venezianas, e nas construções atuais não tem venezianas externas, considerando que são muito importantes na questão da iluminação natural e conforto térmico, apesar da tecnologia está mais avançada, citou o exemplo da sede do Sinduscon, que substituiu o projeto original com venezianas por questão de custo. Citou a importância do custo de operação, citou alguns exemplos de investimento em sistemas de iluminação com sensor de presença, telhas, placas solares, que reduz o consumo de energia. 4 Eduardo Jatobá CHESF Apresentou uma cartilha com orientações para modernização das edificações, explicando que o objetivo é se amparar na tecnologia para resolver a grande maioria dos problemas, buscando materiais, parceiros para viabilizar determinados empreendimentos, destacando que a indústria nacional não está acompanhando as inovações, exemplificando as venezianas externas disponíveis na Alemanha como vidro, não é uma questão de preço ressaltou, mas uma questão de amadurecimento das indústrias de matérias na questão do desempenho do equipamento. Questionou o esperado de uma janela? Que ela não precise de manutenção por pelo menos 20 anos, que o sistema de fixação não gere ruído, que seja estanque a água, e que tudo deve estar certificado em ensaios e normas. Exemplificou que as janelas atuais só conseguem abrir 50%, porque normalmente uma parte se sobrepõe a outra. Luiz Priori UFPE Considerou a realidade utópica, pois o programa atual Minha Casa, Minha Vida, não visa utilizar as inovações apresentadas, acredita que se pode conseguir grandes resultados com coisas mais simples, mais acessíveis a realidade da casa popular. Propôs um retorno as venezianas. 3

4 Mauricio Corrêa SEBRAE Questionou sobre a Legislação, se favorece quem adota, se há fiscalização na hora do projeto, se há consciência do empresário e da população, a que deve-se este sucesso? Eduardo Jatobá CHESF Esclareceu que a palestra foi montada com o tema Edificação de Alto Desempenho em Eficiência Energética, por isso não trouxe exemplos de casa popular, ressaltando que existe esta preocupação na Alemanha, porque diferente do calor daqui, o frio mata. Comentou que é preciso entender que falta no programa Minha Casa, Minha Vida, considerando que o projeto pode não contemplar ou por está a cargo de alguns empreendedores, pode ser que a estrutura de custo não permita, mas considerou que o conforto térmico é um elemento fundamental, porque se o consumo de energia for do valor da prestação, o programa vai por água a baixo, o ar condicionado hoje está muito barato, e se você não tem conforto térmico adequado, vai buscar artificialmente, que incidirá na conta de energia. Explicou para Maurício que o Tema foi tratado em regime de Governo, como uma política de Governo, porque é uma questão de sustentabilidade de uma população, pessoas sem recursos não sobrevivem, detalhando e exemplificando o que foi discutido. Daniela Albuquerque GPES Comentou sobre a falta de sensibilidade do arquiteto, ser devido as disciplinas não estarem vinculadas na Universidade, citou a de conforto térmico com a de projetos como exemplo, destacou ser preciso resgatar a consciência de eficiência energética sustentável, lembrou que os atuais concursos já pedem como pré-requisito que os projetos tenham conceitos de eficiência ecologicamente sustentável. Inez Luz GPES Informou que recentemente participou de reunião com a Secretaria de Ciência e Tecnologia da Prefeitura da Cidade do Recife, onde apresentou o projeto para utilização de energia solar na cidade, ressaltou que o Secretário informou que está sendo estudado e deve ser contemplado através de subsídios e também descontos na tarifa do IPTU para quem utilizar de ciência e tecnologia nova, destacando que fomentará a utilização de novas técnicas, não só de energia solar mas na climatização dentro da sustentabilidade, este planejamento de oferecer benefícios fiscais para empreendedores trabalharem este tipo de conceito nas edificações é preciso acompanhar e apresentar coisas concretas para que a Prefeitura saiba o que fazer, o que apresentar e aquilo que é high tech, aquilo que é possível ser aplicado aqui, acha que o Fórum pode ser um link com a prefeitura, fazer parte desta gestão. Serapião Bispo SINDUSCON Comentou que os comentários do prof.luiz Priori sobre o programa Minha Casa Minha Vida, comparando os conceitos Alemães apresentados, acha que pode pegar mais idéias e implantar este conceito de sustentabilidade, informou que a Caixa lançou o livro Selo Casa Azul, que tenta implantar no programa um conceito básico de sustentabilidade com pontuação o bronze, prata e ouro, explicou que coloca coisas simples como a posição solar norte/sul como pré-requisito para classificação, como também que coloca no edifício a pré-instalação do coletor solar. Informou que os conjuntos lançado no Janga da Construtora Carrilho com 1000 unidades, são com duas torneiras, com base para água térmica, o coletor fica para o Condomínio colocar, são boas práticas, com custo baixo, beneficiando o custo de operação, a eliminação de um chuveiro elétrico corresponde ao custo de R$ 30,00 a R$ 40,00 no mês de economia. Destacando ser 4

5 preciso criar um conceito sustentável, divulgar este conceito o mais moderno e o mais simples, porque ainda estão projetando e executando edifícios insustentáveis. Mauricio Corrêa SEBRAE Citou o exemplo de uma solução sustentável em uma residência no interior da Paraíba, a utilização do chuveiro elétrico fica inviável devido a salubridade da água, sendo assim, foi proposto pintar a caixa d agua de preto fosco, como também a colocação de um madeirite com um sistema de roldana para proteger a caixa do vento, mantendo o calor acumulado. 5 A arquiteta Daniela enfatizou a satisfação em apresentar à palestra Energia Solar, informando que dará enfoque à energia térmica, pois é o que está tentando fomentar para a região de PE. Explicou que faz parte do Grupo de Projetistas em Energias Renováveis GPER, são profissionais de várias áreas juntamente com outras entidades estudando e elaborando um projeto de Lei para Recife, do uso de energia térmica nas construções, destacou que o objetivo geral é abordar o tema e as formas de aplicações da energia solar para integrar esta nova tecnologia nas futuras construções. Acredita que através de um instrumento legal, incentivando ou obrigando a criação de uma política energética para o desenvolvimento sócio econômico e ambiental da cidade, que a torne mais sustentável, ressaltando que a obrigação é mais eficaz. Outro ponto importante é incentivar os profissionais, principalmente os arquitetos, da importância na utilização dos conceitos da arquitetura bioclimática, utilizem experiências de países europeus de soluções adaptadas ao nosso clima. Informou que a Lei estadual sobre mudanças climáticas está sendo estudada, destacando que vai contribuir para o fomento da utilização da energia solar. Ressaltou que a energia solar e insolação devem ser estudadas nas universidades, notificando que no estado não tem laboratório de pesquisa sobre conforto térmico, a legislação ajudaria a criação de incentivo as pesquisas, afirmou ser preciso a conscientização de substituir os combustíveis fosseis por alternativas como a energia solar. Apresentou algumas utilizações no Brasil que usa mais a térmica que a fotovoltaica, aplicações no setor hoteleiro, comercial, industrial, residencial unifamiliar de interesse social, comparando a redução no consumo e conseqüente aumento da renda familiar em torno de 44%. Com relação a integração arquitetônica, precisa ser bem estudado, os arquitetos tem um pouco de dificuldade de aceitar. Foi criado no Brasil recentemente o Green Building Council Brasil, entidade responsável pela adaptação dos critérios da certificação para nossa realidade, são seis grupos de requisitos: Sustenta da localização Eficiência no uso da água; Eficiência energética e cuidados com as emissões na atmosfera; Otimização dos materiais e recursos naturais; Qualidade dos ambientes internos e Inovações empregadas no projeto Comentou sobre o Procel Edifica que também vai ser obrigatório, onde muitas Universidades estão envolvidas e a UFPE não está neste programa. Explanou as empresas atuantes no mercado de fabricação, venda, instalação, manutenção e consultoria, como também a evolução do mercado com geração de empregos. Em contato com fornecedores, foi sugerido a visita as Universidades para dar palestras com objetivo de divulgar projetos, utilizando a energia solar, Daniela Albuquerque 5

6 existe esta preocupação em acelerar o desenvolvimento do setor. Demonstrou aspectos positivos para os moradores, para o setor elétrico, para o governo, o potencial da energia solar no Brasil e no estado de Pernambuco, políticas sustentáveis, boas práticas encontradas no mundo, ressaltando que a Alemanha tem como meta até 2050 ser 100% abastecida por energia renovável, como também as legislações e incentivos no Brasil, várias capitais já adotaram como São Paulo, Ceará. Deixou a mensagem do GPER que juntamente com outras instituições e profissionais competentes na área da energia solar, está estudando e elaborando uma legislação que promova a utilização de novas soluções sustentáveis na concepção do projeto e que possam ser utilizados como compensadores ambientais para grandes corporações. 6 Após as apresentações e debates, foi organizada a divisão dos participantes em cinco grupos, para em Metaplam, responderem as questões: 7 Ressaltou a importância de aplicar boas práticas, exemplo de Fortaleza e outros citados na reunião, que podem proporcionar a redução do impacto ambiental causado pelos resíduos. Agradeceu a presença de todos, e deu por encerrada a reunião. Serapião Bispo Você Sabia Que a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) realizará em dezembro uma audiência pública definir os requisitos técnicos para instalação de medidores inteligentes nas residências, estabelecimentos comerciais e indústrias alimentadas por energia de baixa tensão. Entre as funcionalidades propostas, estão medição do consumo por horário, leitura à distância e informação de quebra de fornecimento para os consumidores e para as distribuidoras. Revista Sustentabilidade 29/09/2010 6

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