Faculdade de Letras UFRJ Rio de Janeiro - Brasil

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1 02 a 05 setembro 2013 Faculdade de Letras UFRJ Rio de Janeiro - Brasil EIXO TEMÁTICO - Identidades, culturas, imaginários e territorialidade

2 INDÍCE DE TRABALHOS (em ordem alfabética) (Des)caminhos do sertão: Memória e identidade na obra Essa Terra de Antônio Torres-Graciethe da Silva de Souza Luciene Conceição dos Santos A arquitetônica dialógica de Marisa Monte: uma análise discursiva do estilo interautoral composicional de suas canções Bruna de Souza Silva A Bíblia enquanto literatura Gracielle Custódio Apolinário A Construção da Identidade no Pós-Modernismo Amanda Laís Jacobsen de Oliveira; Juliana Prestes de Oliveir A produção de texto escrito por estudantes do 5º ano na escola do campo: em busca das marcas identitárias no agreste pernambucano Ana Márcia da Silva, Maria Sirleidy de Lima Cordeiro e Risoglacy Batista dos Santos A tradição discursiva no imaginário do manuscrito culinário Erika Vanessa dos Santos Brito; Maria do Socorro da Silva Medeiros; Nilma Barros Silva Página 07 A Carta de Caminha e a Formação da Alma Brasileira Fátima Bittar Oliveira e Souza Página 11 A oposição de faces do Sonho Americano na década de 1920 em The GreatGatsby Gabriel Jesus de Oliveira Gaia Página 06 Página 09 Página 12 Página 13 Página 14 Página 16 Alteridade, cultura e consciência social: questões abordadas em A hora da estrela, de Clarice Lispector Janaína Santos Antônio Vieira e Lopes Bogéa: um olhar sobre os pregões de São Luís Katiellen Andrade de Sousa; Lívia Fernanda Diniz Gomes; Sonia Regina de Abreu Moreira Página 18 Página 20

3 Aquilo que sufoca: cosmopolitismo e diáspora em The ThingAroundYourNeck,de ChimamandaNgoziAdichie Ana Paula Raposo As ficções de Piglia e Santiago no enredo pós-moderno JocianeMaurina Salomão;Thiana Nunes Cella As narrativas de fogo morto (1943): Uma busca da identidade por meio das memórias Carla Sousa Ferreira As relações Brasil e Áustria no Correio Braziliense ( ) Rafaella Pedreira Galdino As relações de gênero: representações femininas em letras de música Allan Phillip Conceição de Oliveira Aspectos existencialistas em Fernando Pessoa Gustavo Ewerson da Rocha Balbino;Bruno Ribeiro de Jesus Da Área Branca : profusões metalinguísticas em FiamaHasse Pais Brandão da Gama Campos José Antônio Rodrigues Júnior Dalcídio Jurandir e Alina Paim: Diálogos entre literatura e militância e a perspectiva feminina Luciana Moraes dos Santos Dramaturgias contemporâneas e a re-invenção do mito de Medéia a partir da cidade Davidson Maurity Lima Araújo Estudo das representações do mito fáustico em Grande Sertão: Veredas - espaço e lugar Raisa Damascena Rafael Folheto de Cordel: Movências e Travessias Caroline Sandrise dos Santos Maia;Fabianne Ramos de Souza; Wanderson Diego Gomes Ferreira Fukaha: humor na literatura infantil libanesa Tainise de Souza Soares de Oliveira Helena: O incesto à luz dos pensamentos de Freud e Lévi-Strauss Lívia Fernanda Diniz Gomes; Melissa Sales Figueiredo História e ficção em Historia secreta de Costaguana, de Juan Gabriel Vásquez Diogo de HollandaCavalcanti Página 21 Página 22 Página 24 Página 25 Página 26 Página 27 Página 30 Página 31 Página 32 Página 33 Página 34 Página 35 Página 37 Página 38 3

4 Identidade cultural, africanidade e contemporaneidade: dificuldades do educador recém-formado na educação básica Leilane Alves Mendes dos Santos Linguagem como identidade: uma condição para o sucesso escolar Bianca Alves Malvaccini Literatura de cordel: imaginário, oralidade e resistência Sabrina Augusta da Costa Arrais;AmandaYnaê Maia Furtado Memória e identidade: um rio chamado tempo, uma casa chamada terra, de Mia Couto. Andreza Flexa Narrativas orais e poesias de ribeirinhos afetados pela construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte Lillian Silva Corrêa; Suelly Silva de Assis O entre-lugar do imaginário angolano na poesia de Gonçalo Tavares Deise Belizário Terto O AMOR PELA MORTE NARRADA. O obituário no jornal e nas coletâneas: uma discussão sobre gênero textual e sociedade Willian Vieira O Blog como recurso na produção textual Eliene Arcanjo Marcelino O desenvolvimento contemporâneo da produção literária africana de Língua portuguesa Clecio Marques dos Santos;Flávia Regina Neves da Silva; Mayara Crystina Rego da Silva O fantástico em A Metamorfose Ane Caroline Costa Braga;Vanderlici Silva dos Santos O feminino à margem: a evocação das minhas putas tristes Thays Lima e Silva O rompimento de uma tradição: uma visão da literatura angolana a partir do período pós-guerra Mayara Crystina Rego da Silva; Clecio Marques dos Santos; Flavia Regina Neves da Silva;Dandara Sales de Lima Pistas do insolúvel: a desestrutura do romance policial em A varanda do frangipani Rafael da Silva Mendes; Aline de Almeida Rodrigues Recolhimento de Insumos na comunidade do Araçazal para construção de material didático no ensino interdisciplinar Ocineide Guimarães Ferreira;Alan Ricardo Dourado de Almeida Página 39 Página 40 Página 41 Página 42 Página 43 Página 45 Página 46 Página 47 Página 47 Página 49 Página 51 Página 52 Página 53 Página 55 4

5 Referências históricas lusitanas: os símbolos metafóricos que emergem da palavra pessoana Alceni Elias Langner; Saulo Gomes Thimóteo Sophia e Sena: lutando com palavras, da poesia à correspondência Mariane Tavares Sousa Territórios e hibridismos nas fronteiras da Pequena África de Tia Cita ( ) Wallace Lopes Silva Um estudo sobre saúde e doenças em obras literárias sobre a transamazônica Sílvia Lethíssia Dos Santos; Felipe Costa Um sertão subjetivo na poética de Adriano Eysen: construções do eu e do outro através de imagens de campo e cidade Marcelise Lima de Assis Uma (des)leitura mítica : se questoè um uomo de primo Levi e Waiting for Godot, de Samuel Beckett Elvis Freire da Silva Uma Análise Discursiva de O Vulgarisador Gustavo Alves Bezerra Página 56 Página 57 Página 58 Página 59 Página 61 Página 62 Página 63 5

6 (DES) CAMINHOS DO SERTÃO: MEMÓRIA E IDENTIDADE NA OBRA ESSA TERRA DE ANTÔNIO TORRES Graciethe da Silva de Souza; Luciene Conceição dos Santos A experiência contemporânea, compreendida como pós-moderna, é marcada pela desestabilização dos referenciais consagrados tanto no plano sociocultural quanto no cotidiano dos sujeitos que são tensionados a reavaliar suas balizas identitárias. Neste contexto, ganha relevo o debate sobre as fronteiras do mundo atual, em que o processo acelerado da globalização redefine os limites entre o global e o local através da compressão espaço-temporal, num processo que Stuart Hall definiu como glocalidade. No caso brasileiro, é possível verificar tal situação no intenso processo migratório, das áreas rurais para os grandes centros urbanos, responsável pelo deslocamento de milhões de pessoas. No plano literário das representações sobre o sertão nordestino, a temática da migração geralmente está associada ao drama social dos retirantes, em que a miséria, a fome e a seca predominam no enredo. Entretanto, a obra Essa Terra, de autoria do escritor baiano Antônio Torres, publicada em 1976, insere o debate psicológico sobre o (des) encontro campo-cidade vivenciado no sertão da Bahia. Pretende-se com o presente trabalho, analisar o romance em questão, problematizando os pontos relativos à memória e à identidade. A narrativa pauta-se no caminhar/deslocar-se, físico e psicológico, do sertanejo que no desejo e na esperança de uma vida melhor buscam os centros urbanos. A cidade, por seu turno, imaginado como lugar místico e mítico, não corresponde às expectativas do viajante. Desse modo, o sonho e a realidade não dialogam entre si, fator que determina um desajuste no plano psicológico do indivíduo. Ao chegar ao lugar desconhecido, há uma desconformidade com o novo espaço, entram em choque os valores culturais e identitários. A obra representa a saga de milhões de nordestinos, exilados da sua própria terra devido à seca, às condições climáticas que não lhes são favoráveis, é a terra que os enxota. Geralmente são indivíduos que não veem função na educação ou não têm oportunidade de participar dela, por isso são, em grande parte, analfabetos, conhecedores, apenas, do seu próprio ofício que é o de manusear a terra. Frustrada a experiência urbana, a alternativa que lhes resta é retornar para essa terra que o chama, o enlouquece, mas o ama. É nesse retorno que o escritor centraliza a narrativa, mostrando os dramas psíquicos, as desconformidades e os desencantos sofridos pela personagem que enfrentam (des) caminhos do Sertão. Palavras-chave: Identidade. Memória. Sertão. 6

7 A ARQUITETÔNICA DIALÓGICA DE MARISA MONTE: UMA ANÁLISE DISCURSIVA DO ESTILO INTERAUTORAL COMPOSICIONAL DE SUAS Bruna de Souza Silva Esta pesquisa é parte integrante do projeto denominado A interdiscursividade dos Tribalistas (Arnaldo Antunes, Carlinhos Brown e Marisa Monte) desenvolvido, por sua vez, como componente complementar do projeto de pesquisa de Paula (2010), designado A intergenericidade da canção. Estudo que se dedica prioritariamente à reflexão sobre o conceito de intergenericidade - composta neste caso, por letra e melodia - como construção poética interautoral, por meio do tratamento da construção arquitetônica da cantora - compositora Marisa Monte analisada de maneira específica em relação ao diálogo constante com os cantores - compositores Arnaldo Antunes e Carlinhos Brown. Os materiais utilizados são bibliográficos; devido a serem constituídos, em principal, de oito canções de Monte; bem como a pesquisa contextual de sua produção e criação de seu estilo único em consideração a seu relacionamento artístico com Antunes e Brown, e, analisados em estudos no qual faz-se uso de diversos textos teóricos. Não existe uma metodologia consolidada para se analisar, discursivamente, o gênero canção (letra e música). Por isso, propõe-se aqui uma pesquisa de natureza qualitativa com caráter interpretativista analítico-descritivo, composta por etapas de análise. Primeiro, será feita a descrição do objeto, que vai do material que lhe serve de suporte físico à sua aparência geral, e inclui um levantamento sumário dos elementos essenciais de suas esferas; depois, será realizada a análise discursiva do corpus e ao final, chegar-se-á à interpretação propriamente dita. Todavia, a apresentação do exame do objeto não necessariamente seguirá ou mostrará passo a passo o percurso e os resultados dessa seqüência, pois terá como objetivo final o todo discursivo. A teoria que fundamenta este estudo encontra-se no cerne do próprio objeto, que a solicita já em sua constituição: a filosofia dialógica da linguagem do Círculo Bakhtin, Medvedev, Volochinov e, em especial, as concepções de diálogo, sujeito, autoria, exotopia, cronotopia e gênero. Acredita-se que o empenho em refletir e descrever o gênero canção a partir da produção intergenérica, interdiscursiva e intertextual; por base da arquitetônica e composição de estilo de Marisa Monte com o intuito de alcançar, o mais profundamente possível, sua abrangência, por meio da busca de diálogos que justifiquem a sua construção discursiva dialógica - permite contribuir com os estudos dos gêneros e sua relação com a compreensão dos valores sociais incutidos nos discursos, que compõem e, ao mesmo tempo, são compostos pelos sujeitos concretos ali representados. Logo, pelas vozes cruzadas, em embate, nos discursos das canções que podem ilustrar, como afirma Bakhtin (1992), de que maneira um gênero pode contribuir para a formação de outros 7

8 gêneros em constante diálogo. Por fim, justifica-se pela tentativa de compreensão do processo de produção, circulação e recepção da contemporaneidade, tendo como norte específico à composição da canção como discurso intergenérico, que transita em diversas esferas de atividades distintas e, em especial, a cotidiana pela qual, Marisa Monte em diálogo, possivelmente reflete um ícone singular de representação brasileira. Palavras-chave: Marisa Monte; Circulo de Bakhtin; diálogo; gênero; discurso; canção. 8

9 A BÍBLIA ENQUANTO LITERATURA Gracielle Custódio Apolinário Nesse artigo confrontaremos a Bíblia com o conceito de clássico abordado por Ítalo Calvino em Por que ler os clássicos. O objetivo é ler o texto bíblico enquanto literatura e demonstrar o diálogo entre os campos de conhecimento. A obra de Calvino apresenta critérios como universalidade, atemporalidade, releituras, formação intelectual, menção ao livro de origem, reutilização de temas, narração da história de um povo e tratamento dos dramas da vida humana, dentre outros conceitos que possam estar presentes nos textos considerados clássicos. Identificamos no texto bíblico tais critérios, por isso o consideramos uma matriz de conhecimento que influenciou a literatura e a mente humana ocidental ao narrar a história do povo judaico-cristão, ao inserir no fluxo histórico um personagem chamado Deus que influencia a mente ocidental desde há muito tempo até os dias de hoje e por comportar o conceito de universalidade que faz com que o texto conviva em mundos paralelos ao tratar de situações verossimilhantes a dos seres humanos de qualquer época. A leitura literária da Bíblia se propõe a desvendar e interpretar a complexidade da alma humana e não propagar as ideias de nenhuma instituição ou religião que vive sobre dogmas diferenciados. A literatura, portanto se propõe a estudar o papel da narrativa bíblica sem estar sob o domínio religioso, mas constatando a riqueza literária presente na Bíblia que se encontra a disposição de todos que estão dispostos a lê-la independente da religião. Sendo assim, a Bíblia pode se inserir na perspectiva literária, pois é formada por conteúdos característicos de variados gêneros, como: narrativa romanesca, poesia, orações, sermões, ensaios filosóficos, oráculos, poemas, cantos de amor, cartas, fragmentos de epopeias, dentre outros. Pode ser classificada como um clássico por carregar em si características literárias que influenciou direta ou indiretamente em outras obras. Podemos então ratificar nosso estudo ao nos debruçarmos sobre a recorrência de diálogos que vários autores em diferentes épocas estabeleceram com o texto bíblico. Sobre esse diálogo podemos citar muitos autores conhecidos. Na literatura brasileira Machado de Assis como um dessacralizador da fé religiosa que se apropriou da tradição judaico-cristã em Esaú e Jacó ; João Guimarães Rosa com os contos Desenredo e Esses Lopes que manifestam releituras do texto bíblico; na literatura estrangeira José Saramago com O Evangelho segundo Jesus Cristo, no qual, o autor desmistifica Cristo e o Diabo 9

10 é o grande herói. O que importa ao perceber a recorrência da influência do texto bíblico nos diversos gêneros literários, não é analisar se os autores concordam ou não com a visão de religião oficial, mas sim demonstrar que diversos autores, de diversas épocas e lugares, bebem em uma fonte comum, a Bíblia, uma matriz que gerou ramificações dos textos sagrados na literatura. 10

11 A CARTA DE CAMINHA E A FORMAÇÃO DA ALMA BRASILEIRA Fátima Bittar Oliveira e Souza O presente trabalho tem por objetivo estudar a formação da alma brasileira sob a perspectiva do analista junguiano, Roberto Gambini. O texto base para tal trabalho é a Carta de Pero Vaz de Caminha, visto que relata o primeiro contato entre dois povos de culturas distintas fazendo surgir através da vinculação uma nova cultura. A literatura como espaço não só de encenação da história do Brasil, mas também como pensadora e investigadora da identidade nacional. Este trabalho está inserido no Projeto Literatura e Sagradoda Faculdade de Letras da Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais. Tal projeto, sob à luz da Psicologia de Jung, utiliza conceitos produtivos para o estudo do diálogo entre o literário e o sagrado Através do primeiro documento sobre o Brasil, escrito por colonizadores, de que se tem notícia, A Carta de Caminha enviada à D. Manuel I, pelo escrivão da frota de Cabral, discutiremos aspectos da formação da alma brasileira (Gambini, 2000). Formação no sentido de cooptação de toda uma civilização já instalada e altamente adaptada aqui, levando a um processo brutal e eliminatório de sobreposição de uma cultura sobre a outra. O trabalho está dividido em três etapas, sendo elas: a perspectiva dos viajantes lusitanos no primeiro contato com os povos nativos; a impressão dos nativos ao verem as naus chegando a seus mares (a ser intuída para além da Carta de Caminha)e finalmente as projeções nascidas entre estes dois olhares,emergindo assim a alma brasileira. Para Gambini, em seu livro Espelho Índio (2000), esse encontro realizou-se para os conquistadores, além do Mito do Paraíso Perdido, outro mito de importância singular : o mito de Eva, projeção fálica do povo português ao ver aquelas mulheres gozando de tão boa saúde e tão originalmente despreocupadas com a nudez. A índia, mãe do brasileiro, foi estuprada e renegada, nem mesmo sua língua podia os seus filhos ensinar. A autoridade disfarçada de bravura, a tirania apavorando a todos, a ausência, descrevem as características do português, pai do brasileiro, que nas palavras de Darcy Ribeiro é um João-Ninguém, sem pai nem mãe. Eis um drama arquetípico e que já se delineia no primeiro documento escrito sobre o Brasil, A Carta de Caminha. 11

12 A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE NO PÓS-MODERNISMO Amanda Laís Jacobsen de Oliveira; Juliana Prestes de Oliveira É visível que, ao longo dos anos, a sociedade em que estamos inseridos vem se modificando. Essas transformações ocorrem de tal modo que o sujeito é diariamente bombardeado com inúmeros discursos, ideologias, ideais, informações que são constantemente despejadas no, e pelo mundo globalizado. Destarte, o sujeito sente dificuldade em constituir a sua individualidade, para buscar a sua própria identidade. Somos tantos e operamos tantas coisas ao mesmo tempo, que se torna cada vez mais difícil definir quem somos. Assim, nos vemos diante da problematização da construção da identidade pela estética do Pós-Modernismo. Diante de tal investigação, optou-se pela análise comparada de dois romances que foram escritos na década de oitenta, sob o viés da estética mencionada, por possuir características Pós-Modernas. O ano da morte de Ricardo Reis, de José Saramago, publicado em 1984, pode trazer à tona a construção do sujeito de Ricardo Reis. Tornando-se extremamente interessante justamente pelo fato de formar o sujeito Ricardo, como sendo real, ao tempo em que sabemos que esse se trata de um dos principais heterônimos do poeta Fernando Pessoa. Essa constituição é formada ao passo em que o discurso é manipulado. A sua comparação com Vida e época de Michael K., de J. M. Coetzee, publicado em 1983, enriquece o trabalho e a interpretação das duas obras. Visto que, a última também trata da constituição do sujeito. No entanto, essa se dá de forma diferenciada, pois Michael está inserido em uma sociedade totalmente diferente, o ele, não tem vez e nem voz. A partir disso, percebemos como o Pós-Modernismo deseja evidenciar a presença de um sujeito fragmentado, que ainda procura formar a sua identidade. A partir da análise comparada, é possível aproximar duas realidades e dois sujeitos opostos, observando como as semelhanças e as diferenças dos dois romances possibilitam um aprofundamento no entendimento do tema. Compreendendo um estudo mais profundo do discurso como elemento fundamental na construção do sujeito. 12

13 A OPOSIÇÃO DE FACES DO SONHO AMERICANO NA DÉCADA DE 1920 EM THE GREATGATSBY Gabriel Jesus de Oliveira Gaia O romance The GreatGatsby (1925), de Francis Scott Fitzgerald, aborda a questão do Sonho Americano e mobilidade social. As duas premissas foram enraizadas no coração da sociedade norte-americana com a chegada dos primeiros imigrantes que se estabeleceram na América no século 18, vindos de uma conturbada Inglaterra. Em solo americano, finalmente, uma maior liberdade de crença, culto e a possibilidade de melhorar de vida se tornou viável. O romance tem como personagem principal Jay Gatsby, um jovem e solitário milionário cujo passado é desconhecido.gatsby tem o costume oferecer luxuosas festas em sua esperança de que seu antigo amor, Daisy, compareça e reate seu antigo romance. Seu apego às coisas materiais o blindava de relações verdadeiras, trazendo pessoas desconhecidas, que não faziam questão de conhecer o anfitrião de tais cerimônias. Toda riqueza de fato, trazia uma ilusão à vida de Gatsby, que cada vez mais se fechava em seu próprio mundo imaginário. Nesse sentido, o objetivo de minha apresentação é investigar de que modo a ideologia do Sonho Americano contribui de modo positivo ou negativo para a formação do cidadão americano, e, em especial, do personagem Jay Gatsby no romance em análise. Quais são as possíveis implicações da busca pela concretização do Sonho Americano e da subsequente mobilidade social? Será que esse sonho é realmente vivido ou a vida do indivíduo se torna uma tragédia? Parto do principio de que a face dual que o conjunto de ideias que o Sonho Americano possui cega, torna superficial e destrói o ser, principalmente em suas relações humanas.o ser humano passa a amar as coisas e usar as pessoas como artifício para se viver o tal Sonho Americano.Nesse panorama é também de grande importância buscar entender como Fitzgerald se situava no contexto da época e como isso o ajudou a desenvolver o romance.para entender a personagem Gatsby é válido também compreender como Fitzgerald se situava no contexto da época do Jazz e como o mesmo elaborou a estrutura do romance, trazendo-nos exemplos de marginalização, abusos e desesperanças. Desesperanças essas que correm aos olhos do próprio autor da obra, sugerindo que o romance seja uma possível narrativa autobiográfica de si mesmo. 13

14 A PRODUÇÃO DE TEXTO ESCRITO POR ESTUDANTES DO 5º ANO NA ESCOLA DO CAMPO: EM BUSCA DAS MARCAS IDENTITÁRIAS NO AGRESTE PERNAMBUCANO Amanda Laís Jacobsen de Oliveira; Juliana Prestes de Oliveira O presente estudo foi desenvolvido entre setembro a novembro de O interesse em estudar a realidade campesina surgiu a partir dos relatos das/dos professoras/res da escola rural que também são graduandas/os da UFPE campus agreste também localizada na zona rural para atender aos alunos que moram no interior do estado. O estudo teve por objetivo perceber como se dá o processo de produção textual escrito em uma escola do campo no interior de Pernambuco, respeitando a cultura, a identidade, e o contexto histórico-social dos sujeitos do campo. Ao escrever o aluno está agindo, argumentando, expondo pontos de vistas, sentimentos, enfim, está numa constante interação dialógica, social e cultural. De acordo com Marcuschi (2005) a mente não se desliga do corpo e está situada em contextos físicos, sociais e históricos, carregado de cultura e vivências. A produção textual escrita de um sujeito é um processo organizacional de concepções e expressões individual e cultural que expõe as características próprias da identidade.acredita-se que a escola deve respeitar os fatores sociais dos alunos campesinosporém, garantindo eles tenha também acesso a norma padrão da língua portuguesa. A partir desta compreensão, temos como questão/problema: como é tratada as condições de produção textual dos estudantesno 5º ano do ensino fundamental? E de que forma estes estudantes/autores interagem na produção textual com sua realidade do campo? Quanto à metodologia o trabalho desenvolve-se numa perspectiva qualitativa que segundo Patton (1986) é a descrição detalhada de situações e de interações entre as pessoas,análise de material utilizado pelo professor e o material produzido pelos(falta aumentar) Os textos produzidos pelos discentes, parece demonstrar de forma tímida características de suas vivências campesinas como alguns léxicos que retomam a identidade e o território do campo, a exemplo de expressões como gravetos, frutas, verduras bastante encontradas em seus texto;bem como detecta GRANDE INCIDÊNCIA do uso de uma linguagem artificial, condizente com modelos e estereótipos de livros didáticos, tais como Era uma vez, Certo dia.mediante estes exemplos evidencia-se uma rotulação para início de redações uma imitação das histórias fictícias em que o aluno está escrevendo para atender ao ritual escolar, usando uma estratégia linguística muito formal para agradar quem vai 14

15 corrigir (o professor). Góes e Smolka (1992) se referem quando explicitam que: O propósito é o exercício; o destinatário é o professor, que vai corrigir e avaliar segundo certos critérios; a consequência é a informação sobre a qualidade do desempenho na tarefa. Empobrece-se a noção de interação e estreitam-se as possibilidades de destinação e repercussão do que foi escrito. (p. 63). Estas produções artificiais distanciam os alunos da concepção de que a mente não se desliga do corpo e está situada em contextos físicos, sociais e históricos, carregado de cultura e vivências MARCUSCHI (2005). PALAVRAS CHAVES: Escola do campo, Cultura e Identidade. 15

16 A TRADIÇÃO DISCURSIVA NO IMAGINÁRIO DO MANUSCRITO CULINÁRIO Erika Vanessa dos Santos Brito; Maria do Socorro da Silva Medeiros; Nilma Barros Silva Os manuscritos traduzem as linguagens e as tradições do local, no qual ele está inserido. Ao analisarmos o caderno nos deparamos com um auto-retrato das tradições familiares, que emolduram as famílias de uma região. Os manuscritos culinários são geralmente considerados como um objeto de pouco valor, não passando de um objeto do cotidiano de donas de casas, enfadas por vivenciarem um estilo de vida monótono e sem grandes méritos. Ao debruçarmos sobre os cadernos de receitas, nos deparamos com um universo à parte, no qual esses seres menores deixam registrado o seu legado. Encontramos um mundo imaginário, onde ingredientes se misturam em uma dança de sabores. Ao analisarmos um manuscrito culinário podemos desvendar a história da família da qual ele provem, com uma riqueza de detalhes que mexem com os sentidos e que despertam as mais remotas lembranças. A partir do recolhimento e estudo minucioso dos cadernos, pode-se construir uma cartografia do espaço e é isto que encontramos nos manuscritos culinários da região do Brejo paraibano. Deparamo-nos com cadernos recheado de traços socioculturais e históricos, de um Nordeste esquecido. Marcado por engenhos e suas senzalas. As receitas permitem estabelecer uma margem parcial da quantidade de pessoas que compõe as famílias que nos cedem os cadernos para a pesquisa, assim como e o período histórico no qual elas estão inseridas e os aspectos econômicos da região. As receitas descrevem a relação da civilização com a natureza. Ao ser analisado o caderno de receita nota-se que estado na época da globalização e de uma sociedade. A cozinha permite codificar, em um repertório estabelecido e reconhecido as práticas e as técnicas elaboradas em determinada sociedade (Dmontanari, 2008:62). Outro ponto de suma importância e a tradição discursiva. Os signos linguísticos que compõem o espaço das cozinhas permeiam o imaginário de quem o compõem. de uma região onde as receitas que contém o ingrediente açúcar como seu carro chefe. Tal gênero alimentício é fortemente marcado nas receitas, devido ser fácil acesso. Outro fator importante dos manuscritos é que estes demonstram a intimidade das casas e de suas articulações com a memória. A pesquisa tem como corpus a analise de trinta cadernos de receitas do século XX e da primeira década do século XXI da região do Brejo do estado da Paraíba, atualmente encontra-se analisado dez cadernos. Um dos aspectos é o levantamento, seleção e fichamento de textos teóricos. A coleta do corpus manuscritos de receitas culinárias é realizada em número de dez nos acervos particulares, observando os seguintes critérios: mesorregião, cronograma, autoria e idade, assim como a elaboração de um catalogam atualizadas com os textos 16

17 identificados na pesquisa em Compact Disc (CD). Os manuscritos serão digitalizados e arquivos em página no ciberespaço, para disposição de pesquisadores. Após a descrição das receitas e suas funções será feita a análise e, posteriormente e sistematização dos resultados para a organização de um catálogo. 17

18 ALTERIDADE, CULTURA E CONSCIÊNCIA SOCIAL: QUESTÕES ABORDADAS EM A HORA DA ESTRELA, DE CLARICE LISPECTOR Janaína Santos O presente trabalho pretende levar à reflexão sobre identidade e alteridade, abordando as questões de consciência social que a obra A hora da estrela, de Clarice Lispector apresenta em sua construção. Será vista a questão da identidade do eu, tomando como ponto de partida as imagens estéticas dos personagens bem como o sentido de cada um no mundo desta obra literária, seus valores como pessoas visual e socialmente excluídas da sociedade. A modernidade e alteridade tornam-se relações complexas e intensas, que levam à dependência ou clausura final. São abordados, criticamente, aspectos da sociedade modernista, acentuando as questões de valores e hierarquias sociais pela introspecção de Clarice Lispector. O romance A hora da estrela é uma literatura contra a ordem dominante (literatura modernista) que assume uma posição contra-cultural, possuindo ainda uma certa marca de negativismo. A obra causa impacto na crítica nacional e internacional pelo seu caráter social. Introduz o tema do Brasil e sua identidade no que tange a vida de muitos brasileiros espalhados pelo país que se encontram na mesma situação de sua personagem principal, Macabéa. O tema do nordestino e a presença dos rastros de um Brasil profundo fazem com que a obra seja referência no que diz respeito a crítica social, sobre a questão de hierarquia, posição de classe e as lutas de classes. Com o livro, a autora traz o pobre para o centro da literatura e levanta a reflexão sobre o caráter existencial sociológico: o problema do outro, a questão das vidas menores, das pessoas anônimas da cidade, o anti-herói, as pessoas cotidianas, a marginalização. Clarice dedica esse livro a essas pessoas invisíveis para a sociedade. Toda a trama tem como cenário o Rio de Janeiro. Os elementos da alteridade, sendo que esta parte do pressuposto básico de que todo homem social interage e interdepende de outro homem social, estão presentes no romance como formas de reivindicação, denúncia e atenção ás causas sociais dos miseráveis no mundo. A modernidade nos propõe experiência social, transformação de valores e ao ler A hora da estrela nos confrontamos com a dura realidade de muitos que não são favorecidos pela sorte, e isso nos remete à exclamações, indagações, reflexões sobre o real sentido de existir. A experiência da alteridade é uma identificação com o ser oposto, com o qual reproduzimos uma identidade. Resultados: uma identificação concisa de seus leitores menos favorecidos com sua nordestina e uma reflexão de seus leitores cultos para as questões que permeiam sua própria sociedade em seu caráter humanista. Clarice faz uso de um discurso regionalista e em A hora da estrela ela foge do hermetismo característico de suas primeiras obras e alia sua linguagem à vertente regionalista da 18

19 segunda geração do modernismo brasileiro. Dentro desta perspectiva este trabalho pretende estimular o pensamento crítico sobre os aspectos de identidade e alteridade, tendo em vista os deslocamentos geográficos e culturais, as questões de gênero, bem como as questões de hierarquias e as relações de poder. Palavras-chave: Modernidade. Consciência social. Alteridade. Clarice Lispector. Identidade. 19

20 ANTÔNIO VIEIRA E LOPES BOGÉA: UM OLHAR SOBRE OS PREGÕES DE SÃO LUÍS Katiellen Andrade de Sousa; Lívia Fernanda Diniz Gomes; Sonia Regina de Abreu Moreira A cultura popular brasileira, sobretudo a maranhense, é caracterizada pela diversidade variedade de cores, sons, ritmos, sabores e falares, apresentados em manifestações folclóricas. Ao lado dessas manifestações culturais, embora bem menos conhecida, está a prática de compor pregões para anunciar produtos no comércio, com o intuito de conquistar a freguesia. Ao som de rimas criativas embaladas por músicas leves e despretensiosas, os pregoeiros movimentaram o comércio maranhense do século XIX. Embora tenham contribuído para a formação da identidade cultural e econômica do Estado, atualmente pouco se sabe acerca da origem e importância dos pregoeiros. Considerando esta realidade, este estudo tem por objetivo registrar a história dos pregoeiros, bem como sua rotina de produção e venda, por meio da análise dos seus pregões. O estudo, que tem como foco a relação língua / cultura, seguiu os princípios teórico-metodológicos da Etnolinguística. A amostra utilizada neste trabalho é constituída por quinze pregões do corpus obtido a partir do registro feito por Bogéa e Vieira, na década de 80, em São Luís. A análise se volta para a língua tentando apreender, a partir desta, a realidade cultural de São Luís e o fazer dos pregoeiros. Os resultados evidenciam o uso marcante da metalinguagem referente ao próprio ato de vender; de vocativos e linguagem informal, que contribuem precipuamente para persuadir a clientela; da ocorrência de hipérbato, com o intuito de enfatizar o produto apregoado, e de incisiva repetição da mercadoria apregoada a fim de dar ênfase ao produto posto à venda, como observado nos pregões a seguir: Quando o dia amanhece/saio gritando o meu pregão/meu pregão é a minha prece/prece, vida, meu irmão. ; Seu José, seu Portela/Venham comer pamonha/feita pela Nhá Ela. e É o derresó, é o derresó, minha gente, que estou vendendo. As escolhas lexicais feitas pelos pregoeiros dão ao conhecer informações sobre a preparação dos produtos e dos utensílios utilizados em sua venda: Minha irmã/quem rala o coco/mãe Zabé que rala o milho/eu me encarrego da lenha/a Francisca da cozinha/mas, na hora do tempero/quem tempera é a Dindinha, Uma palha de Juçara/Ela sempre traz à mão/grossa rodilha à cabeça/pra firmar o panelão/um prato grande de estanho/tapando a mercadoria/xícara pequena com asa/pra servir a freguesia.. Como se pode constatar, a análise da língua usada pelos pregoeiros os arranjos linguísticos, a seleção lexical é fundamental para entender-se como o grupo social, foco deste estudo, lê / interpreta o universo em que se insere. 20

21 AQUILO QUE SUFOCA: COSMOPOLITISMO E DIÁSPORA EM THE THING AROUND YOUR NECK DE CHIMAMANDA NGOZI ADICHIE Ana Paula Raposo Amparado ao conceito de Novas Diásporas de Gayak Spivak e ao conceito de Cosmopolitismo de James Clifford, o trabalho discute o sense of belonging em The Thing Around Your Neck, da autora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie. Gayak Spivak afirma que os movimentos migratórios da atualidade põem em evidência e eventualmente transformam conjuntos ideológicos, sociais e culturais que operam nas relações de gênero. Essa relação com os mecanismos acima citados aparecem no texto de Adichie uma vez que, quando se muda da Nigéria aos EUA, a personagem principal, Akunna, deve escolher entre sucumbir ao sistema para ser bem sucedida como sua família espera ou seguir seus princípios - ou seja, o que forma a sua identidade e não superar estas expectativas. Sua família está convencida de que em pouco tempo, Akunna terá um carro e uma casa grande, mas para que isso aconteça, ela deve desistir de muitas coisas para ganhar outras, como explica o tio com quem ela mora nas primeiras semanas. Na perspectiva cosmopolita de Clifford, a identidade não pode ser relacionada apenas a um determinado local, mas também à experiência do sujeito, à deslocação e as ligações do indivíduo. Sob esse aspecto, além de sentir-se sufocada neste novo espaço, após descobrir que seu pai morreu há mais de dois meses Akunna opta por voltar à Nigéria. É importante apontar que o texto é escrito em segunda pessoa. Este recurso aproxima ainda mais o leitor, causando mais facilmente as sensações de Akunna para o leitor. O recurso também pode ser interpretado como parte de um aviso ou um conselho sobre a situação real dos imigrantes na América. O texto apresenta uma experiência contemporânea da diáspora feminina, expondo os resultados da diáspora em uma circunstância majoritariamente cosmopolita em que a personagem principal não consegue se identificar com esse novo lugar, deixando que o sentimento de pertencimento do lugar de origem fale mais alto. 21

22 AS FICÇÕES DE PIGLIA E SANTIAGO NO ENREDO PÓS-MODERNO JocianeMaurina Salomão;Thiana Nunes Cella O pós-modernismo e a pós-modernidade são campos recentes e muito amplos, por isso são foco de muitos debates e discussões, tanto no seu aspecto político, quanto econômico, cultural e artístico. Desta forma, é um problema político e social, quando falamos da sociedade e do sistema econômico atual, e um problema estético no que se refere às diversas formas de arte pós-modernas. No que concerne à literatura, o que o pós-moderno faz é aceitar e interrogar: aceitar e debater as diferenças, observar e dar voz à margem (ou ex-cêntrico), ver o fragmento como um todo e o todo como um fragmento, ouvir e refletir sobre as vozes da história, desafiar aquilo que é aceito como verdade. Enfim, refletir e questionar a realidade. Dito isso, o presente trabalho faz uma leitura comparada sob a luz do pós-modernismo entre os romances: Em Liberdade, do autor brasileiro Silviano Santiago, e Respiração Artificial, do argentino Ricardo Piglia, ambos publicados na década de 80, apogeu da literatura pós-moderna. Cabe ressaltar que a literatura comparada é uma estratégia de investigação literária que coteja duas ou mais literaturas e que possibilita um amplo campo de estudos. Além disso, destaca-se que a comparação é sempre um instrumento, um meio, e não um fim. Aqui, os estudos de literatura comparada são um meio de efetuar os estudos sobre nosso objeto maior: a pós-modernidade. O trabalho busca analisar as semelhanças e diferenças entre os dois textos citados e aceitos como pós-modernos. Bem como, procura mostrar, por um viés literário, mais a respeito desse movimento fragmentado, multifacetado e questionador, centrando-se, para tanto, na leitura cruzada dos dois romances mencionados. O trabalho aborda temas e recursos literários caros à chamada ficção pós-moderna. Assim, na análise dos romances podemos constatar que questões sobre a realidade e a verdade, o conhecimento histórico, a referência histórica e literária, a autorreflexividade, a narratividade, as ideologias, as relações políticas e de poder, entre outras questões, são problematizadas. Tais características, na acepção da teórica canadense Linda Hutcheon, levam à caracterização das obras como metaficções historiográficas, e as insere, por conseguinte, no âmbito das produções literárias pós-modernas ou contemporâneas. Por fim, cabe afirmar que o presente trabalho comprova a complexidade e a pluralidade acerca do pós-modernismo e suas produções literárias. Motivo pelo qual há um leque enorme de definições e concepções contraditórias a seu respeito. Desta forma, o pós-modernismo e suas respectivas produções 22

23 mostraram ser um campo amplo, complexo, extremamente produtivo, e portanto, merecedores de atenção e de estudos ainda mais elaborados. 23

24 AS NARRATIVAS DE FOGO MORTO (1943): UMA BUSCA DA IDENTIDADE POR MEIO DE MEMÓRIAS Carla Sousa Ferreira Este estudo pretende investigar a encenação de histórias presentes em Fogo Morto (1943) e como a literatura regional de José Lins do Rego universaliza conflitos que constituem a existência humana, como a busca por uma identidade ou mesmo o remoer de memórias que constituem toda uma vida. O contexto em que as histórias são tecidas não pode/deve ser desconsiderado, contudo, o diálogo descrito aqui não se limita ao ciclo da cana-de-açúcar nem às cenas dos engenhos. A proposta consiste em analisar as três partes do romance e seus respectivos personagens: Mestre José Amaro, Lula de Holanda e Capitão Viturino. Três homens que, apesar de representarem posições sociais distintas, comungam de desgraças semelhantes. A incessante busca pela identidade e as crises dos protagonistas são apresentadas à luz dos estudos de Stuart Hall que fundamentam as discussões sobre o processo de reconhecer-se e reconstruir-se na pós-modernidade, embora se tenha como objeto de pesquisa uma obra do início do século XX, são formas de aproximar discursos e eleger a produção literária de José Lins do Rego como atemporal, considerando a universalidade das tramas interiores e subjetivas. A literatura, livre de qualquer pretensão e carregada de possibilidades, permite uma ressignificação coletiva, a partir de leituras particulares. Pretende-se neste trabalho promover o dialogismo entre leitores e obra, ao conceber esta literatura como um recurso libertador, capaz de envolver os leitores nos cernes das questões, de modo a instigar o autoconhecimento e (re)pensar suas mazelas interiores. A teoria da recepção encontra-se como pano de fundo para as abordagens entendendo a atividade artística como uma atividade produtora, receptiva e comunicativa, defendida por Hans Robert Jauss. Indo de encontro à tradição, Jauss busca compreender como funcionam as ressignificações na experiência de fruição da obra de arte e acredita que esta não pode ser privilégio dos especialistas, limitando a experiência estética a interpretações ou eventuais intenções do autor. Acredita-se, pois, que o estudo sobre as condições que circundam a experiência da recepção literária transcende a hermenêutica. 24

25 AS RELAÇÕES BRASIL E ÁUSTRIA NO CORREIO BRAZILIENSE ( ) Rafaella Pedreira Galdino Essa pesquisa tem como objetivo descobrir os motivos dessa relação. E no que essa relação contribuiu para o desenvolvimento do nosso país. Dentro de um contexto histórico em que a Áustria atravessava nessa época, descobriremos no que o Brasil pôde contribuir de forma direta para a Áustria. Analisando documentos tais como: Correio Braziliense, que era o jornal que circulava na época do Império, o livro de Ezequiel Stanley sobre a relação da Áustria e o Brasil, um artigo da prof..: Úrsula Prutsch que estuda há um bom tempo sobre essa relação Áustria x Brasil em Viena. E o livro de Friedrich Von Weech que é a respeito dessa imigração em massa para o nosso país. Fora outros livros complementares que poderão ajudar no desencadeamento da pesquisa tal como o livro de Edward Carr : Que é história?, como também teses de mestrado sempre voltados pra essa temática em estudo. Ao longo das pesquisas teremos as expansões marítimas como uma base de apoio para entendermos toda a relação precedente dos países em estudo. Através do cotidiano, os alunos de Ciências Humanas estudam a história do Brasil de uma forma fragmentada; ou seja, de um modo que alguns detalhes importantes que mudaram o rumo da nossa história passaram despercebido. Sem contar que esse estudo facilitará não só estudantes de história, mas também os mesmos em Letras/ Alemão, que terá oportunidade de conhecer como a Alemanha se comportava frente à um país em expansão comercial e política como o Brasil Imperial. Sou aluna de Letras/ Alemão na UFRJ.Também faço parte do LIEDH (Linguagens e Discursos Históricos) que é um grupo de pesquisa aqui da Faculdade de Letras, meu projeto está no site: www. liedh.ufrj.br, sem contar que toda a minha informação acadêmica está no Lattes: Também faço Iniciação Científica, sem bolsa,com o Prof. Dr. Luis Barros Montez sobre esse tema que foi citado acima. Que por sinal é o organizador geral do LIEDH. Este grupo é destinado aos estudos de relatos de viajantes europeus para o Brasil, o que é relevante para a minha pesquisa central. Sempre meu interesse foi voltado para os estudos ligando o Brasil com a Europa, especificamente a Alemanha.Comecei pesquisando sobre a Colonização alemã no estado do Rio de Janeiro em que o meu objeto de estudo foi a Região Serrana que compreendia Teresópolis, Petrópolis e Nova Friburgo. O trabalho foi apresentado num Congresso na Universidade Federal de Santa Catarina. O sucesso desse trabalho foi eu refletir sob um ângulo maior em que consistia essa relação não só da Alemanha mas também de austríacos já que a maioria dos colonos imigrantes foram austríacos. Foi por isso que resolvi focar nessa temática para entender todo um contexto da imigração estrangeira no Brasil na época do 25

26 Império. Esse estudo abrange vários ramos de outras pesquisas que podem ser feitas. E também no acúmulo de cultura que o leitor se utilizará dentro do seu meio de trabalho (especialmente professores de geografia e história) e também para outros profissionais,como por exemplo turismólogos,que necessitam saber do passado do local e da história em um contexto mais ampliado. E os motivos que levou-me a pesquisar esse tema é por ter muito a ver com a área da qual futuramente exercerei que é no Turismo. E dentro desta área de letras em alemão, meu curso atual, pude aproveitar conhecimentos que ajudaram-me a decidir por este tema. Além de um conhecimento geral, também irá enriquecer meu conhecimento na língua lema haja vista que terão alguns documentos em alemão de relatos de viajantes que terei que traduzir. E também irá tornar-me uma profissional com um diferencial no mercado de trabalho, mesmo que eu venha dar aulas de alemão em colégios. As contribuições teóricas que essa pesquisa traz são conhecimentos dos fatos por meio da literatura e até da poesia. Os viajantes relatam sobre o Brasil, ora por meio de poemas ou em forma de diário. E esses poemas eram sempre enaltecendo as paisagens que eles encontravam aqui no Brasil, especificamente na Costa Brasileira. E quanto à literatura, sempre vemos uma escrita com tendências ao português europeu mas sempre descrevendo de forma erudita os acontecimentos. Desde a vinda dos colonos alemães até relatos de como foi a viagem de navio da Europa até o Brasil. A cultura miscigenada que é a identidade do nosso país, é comprovada através dessa pesquisa. E podemos encontrar essa relação estreita política e econômica dos países europeus com o Brasil,que geralmente não são mencionados nos livros didáticos de história. Digamos que, seja um recorte da história, no período do Império para entendermos profundamente o que se passava, refletido até hoje no nosso país. Um dos questionamentos que sempre a maioria das pessoas que vão para a Região Serrana por exemplo é: Por que aqui não parece o Rio de Janeiro? Aquela metrópole agitada?.tudo tem uma explicação. E ainda: Porque D. Pedro II casou-se com Leopoldina que era austríaca, e porquê?. O Rio de Janeiro sendo um dos estados que mais contribuem para o PIB do Brasil. E porque a maior parte provém da Região serrana?. São questionamentos válidos para serem discutidos e analisados, pois a nossa sociedade deve e muito à esses colonos que saíram de seu próprio país a fim de crescerem economicamente nas terras brasileiras. E o professor, ou por exemplo, o turismólogo terá uma base suficiente para utilizar a história como um objeto de esclarecimento para a sociedade. A partir do livro de Edward Carr Que é história?,podemos perceber que a resposta de uma pesquisa 26

27 nunca é definitiva. Mas sim um levantamento de futuras hipóteses para entendermos o presente. Logo, a pesquisa tem diversas hipóteses a serem descobertas. E os resultados são favoráveis para entender por exemplo porque somente a Alemanha e a Áustria foram países que estreitaram relações com o Brasil, tendo um possível interesse em crescerem economicamente expandir a economia, haja vista que o nosso país estava em ascensão no expansionismo Marítimo de imigrantes. Por isso essa pesquisa sempre será relevante para o meio acadêmico e até para profissionais no mercado de trabalho. 27

28 AS RELAÇÕES DE GÊNERO: REPRESENTAÇÕES FEMININAS EM LETRAS DE MÚSICA Allan Phillip Conceição de Oliveira As relações simbólicas os enunciados, propriamente ditos perpassam todos os meios de interação em sociedade. As formações discursivas (FOUCAULT, 2010) seguem essas relações que diversas vezes trazem à superfície linguística preconceitos formados historicamente. A construção das identidades de gênero, campo discursivo pantanoso e quase sempre polêmico, pode ser considerada cheia dessas interações preconceituosas e desiguais. Em nosso trabalho, abordaremos os preconceitos endereçados ao gênero feminino. A mulher sempre foi mais vitimada dentro do jogo de identidades e imagens. Há, em torno da figura feminina, toda uma construção ideológica (ORLANDI, 2012) que a define como sexo frágil, inferior ao homem, objeto sexual, além de cuidadora do lar. Apesar das tentativas de modificação dessas imagens historicamente construídas, a mulher ainda hoje sofre preconceitos. Através da análise de algumas letras de música, poderemos perceber como essas representações preconceituosas ainda fazem parte de nosso imaginário. Por meio do arcabouço da Análise do Discurso (AD) de linha francesa, procuraremos expor quais são os discursos que constroem a imagem da mulher na sociedade; que tipos de jogos de poder são instituídos como sendo pertencentes a ela, além de abordamos os deslocamentos de sentido que sua identidade sofreu nas últimas décadas. Para alcançarmos o nosso propósito, trabalharemos com um corpus em que são analisadas letras de música dos seguintes estilos musicais: samba/pagode, funk e rock pois acreditamos serem os ritmos mais populares atualmente. Procuraremos verificar seus pontos de semelhança e diferença, além dos deslizamentos de sentido que elas trazem em relação aos discursos que perpassam o senso comum. Como corpus auxiliar, abordaremos também sobre alguns projetos de lei, tais como o PL /2011, da deputada estadual baiana Luiza Maia (PT), que proíbem o uso de dinheiro público em apresentações de bandas que possuam em seu repertório músicas que desvalorizam ou constrangem as mulheres, além da grande polêmica ocasionada pela publicação desse documento. Tratando sobre esse tema, buscamos trazer alguma contribuição aos estudos sobre identidades, culturas, imaginários e territorialidade, pois procuraremos explorar, através das manifestações linguísticas enunciados, os sentidos que são construídos/desconstruídos sobre a representação feminina dentro das relações de gênero em nossa sociedade. 28

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