UM SOFTWARE EDUCACIONAL PARA AUXÍLIO AO DOCENTE EM UMA ESCOLA INCLUSIVA
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- Ricardo Belmonte Prada
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1 UM SOFTWARE EDUCACIONAL PARA AUXÍLIO AO DOCENTE EM UMA ESCOLA INCLUSIVA Graciana Simoni Fischer André Luis Alice Raabe Adriana Gomes Alves Gilberto Grandi Ciência da Computação - CTTMar - UNIVALI Rua: Uruguai, Centro - Itajaí. CEP: RESUMO Este artigo aborda o processo de desenvolvimento de um software educacional para auxílio ao docente da alfabetização de portadores de necessidades especiais, entre eles, os autistas, portadores de paralisia cerebral e deficientes mentais. O objetivo do software é auxiliar os especialistas na tarefa de alfabetização, através de uma aplicação multimídia interativa, onde o professor pode optar pela configuração mais adequada e receber um feedback da interação ocorrida pelo aluno no sistema. O sistema foi proposto com base nos fundamentos teóricos do sócio-interacionismo e será implantado na escola APAE de Balneário Camboriú SC. Palavras-chave: Informática na Educação, Educação Especial, Multimídia, Portadores de Necessidades Especiais. 1 INTRODUÇÃO Há mais de quarenta anos, as nações do mundo afirmaram na Declaração Universal dos Direitos Humanos que toda pessoa tem direito à educação. A Organização Mundial de Saúde estima que em torno de 10% da população têm necessidades especiais. Estas podem ser de diversas ordens - visuais, auditivas, físicas, mentais, múltiplas, distúrbios de conduta e também superdotação ou altas habilidades. Se essa estimativa se aplicar também no Brasil, tem-se cerca de 15 milhões de pessoas com necessidades especiais (MEC, 2002). Embora o ensino consista especialmente em organizar a aprendizagem de um elevado número de alunos (particularmente dada a dimensão das turmas em muitas escolas), a tarefa do professor deve ser encontrar formas de gerir o ambiente educativo tendo em conta cada um dos alunos. Porém, isso requer sobretudo grande esforço e atenção.
2 É preciso reconhecer a individualidade de cada criança e vê-la como um fator positivo a ser utilizado para enriquecer a programação da vida em grupo. É ainda necessário encontrar um modo de conseguir que as tarefas propostas às crianças tenham um sentido pessoal para cada uma. Acredita-se que a utilização da informática no contexto escolar permita auxiliar no acompanhamento individualizado dos alunos, facilitando a personalização de atividades. E para isso, é importante que sejam construídos e definidos aplicativos que possibilitem uma configuração adequada às necessidades de cada aluno, assim como forneçam feedback das interações ocorridas, para acompanhamento de seu aproveitamento e dificuldades. Desta forma, o ambiente proposto tem como objetivo principal auxiliar o docente no controle do desenvolvimento do estudante, seja ele portador de necessidade especial ou não. O ambiente busca coletar informações para disponibilizá-las ao docente e auxiliar no planejamento de novas atividades bem como na avaliação, armazenando as interações ocorridas para posterior análise. O artigo está organizado da seguinte forma: O item 2 é formado pelas definições de Educação Especial e das principais manifestações de deficiências e habilidades; o item 3 apresenta a mudança de perspectiva na educação especial a partir da concepção da escola inclusiva; o item 4 apresenta o ambiente proposto, sendo que no item 5 constam as considerações finais e perspectivas futuras. 2 EDUCAÇÃO ESPECIAL A atual Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional, Lei nº 9.394, de , trata, especificamente, no Capítulo V, da Educação Especial. Define-a por modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para pessoas com necessidades educacionais especiais no campo da aprendizagem, originadas quer de deficiência física, sensorial, mental ou múltipla, quer de características como altas habilidades, superdotação ou talentos. Assim, ela perpassa transversalmente todos os níveis de ensino, desde a educação infantil ao ensino superior. Esta modalidade de educação é considerada como um conjunto de recursos educacionais e de estratégias de apoio que estejam à disposição de todos os alunos, oferecendo diferentes
3 alternativas de atendimento (MINISTÉRIO..., 2002). A Figura 1 apresenta a introdução da Educação Especial no contexto da Educação no país. Figura 1: A inserção da educação especial no Sistema Educacional Brasileiro A Educação Especial tem os mesmos objetivos que a geral: a educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Para MAZZOTA (1996), Educação Especial é definida como a modalidade de ensino que se caracteriza por um conjunto de recursos e serviços educacionais especiais organizados para apoiar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação formal dos educandos que apresentem necessidades educacionais muito diferentes das da maioria das crianças e jovens. Tais educandos, também denominados de excepcionais, são justamente aqueles que hoje têm sido chamados de alunos com necessidades educacionais especiais. Entende-se que tais necessidades educacionais especiais decorrem da defrontação das condições individuais do aluno com as condições gerais da educação formal que lhe é oferecida. O mesmo autor ressalta ainda que é preciso não se perder de vista a importante observação de que nem todo portador de deficiência requer ou requererá serviços de educação especial, ainda que possa necessitar de tratamento ou intervenção terapêutica (Habilitação ou Reabilitação) em função de suas condições físicas ou mentais.
4 Segundo a International Classification of Impairments, Disabilities and Handicaps (apud AZEVEDO, 1995), uma pessoa com uma necessidade especial é uma pessoa com uma falta ou uma restrição de capacidades para executar atividades, tarefas, habilidades e comportamentos na forma ou âmbito considerado normal para um ser humano. 2.1 QUAIS SÃO AS NECESSIDADES ESPECIAIS Segundo o Artigo 5º da Resolução 02/2001 CNE (2001), Consideram-se educandos com necessidades educacionais especiais os que, durante o processo educacional, apresentarem: I - dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento que dificultem o acompanhamento das atividades curriculares, compreendidas em dois grupos: a) aquelas não vinculadas a uma causa orgânica específica; b) aquelas relacionadas a condições, disfunções, limitações ou deficiências; II dificuldades de comunicação e sinalização diferenciadas dos demais alunos, demandando a utilização de linguagens e códigos aplicáveis; III - altas habilidades/superdotação, grande facilidade de aprendizagem que os leve a dominar rapidamente conceitos, procedimentos e atitudes. CAMPOS (1999) elaborou uma definição detalhada das principais manifestação de deficiências ou habilidades especiais apresentadas a seguir: a) Deficiência Motora Pessoas com perda total ou parcial da capacidade motora ocasionada por acidentes diversos e/ou lesão cerebral. Pode-se entender a deficiência física em 5 categorias: Monoplegia: paralisia em apenas um membro do corpo; Hemiplegia: paralisia total das funções de um dos lados do corpo; Paraplegia: paralisia da cintura para baixo comprometendo as funções das pernas; Tetraplegia: paralisia do pescoço para baixo comprometendo as funções dos braços e das pernas; Amputação: quando há ausência total ou parcial de um ou mais membros do corpo.
5 Observação: O termo PARALISIA CEREBRAL serve para designar um grupo de limitações psico-motoras resultantes de uma lesão no sistema nervoso central. A paralisia cerebral oferece diferentes níveis de comprometimento dependendo da área de lesão cerebral. b) Deficiência Visual Os deficientes visuais são aqueles cujas perdas visuais parciais ou totais, após melhor correção ótica ou cirúrgica, limitem seu desempenho normal. É possível classificar as dificuldades visuais em dois tipos básicos: Deficiência Visual Total, onde há perda total ou resíduo mínimo de visão; Deficiência Visual Parcial - onde há resíduos visuais ou de luminosidade. c) Deficiência Auditiva A surdez pode ser classificada em 4 categorias: Surdez leve: perda auditiva entre 20 e 40 decibéis; Surdez média: perda auditiva entre 40 e 70 decibéis; Surdez severa: perda auditiva entre 70 e 90 decibéis; Surdez profunda: perda auditiva acima de 90 decibéis. d) Deficiência Mental Pessoas com padrão intelectual reduzido, consideravelmente abaixo da média normal. Também conhecidos como excepcionais. É importante saber, a diferença entre doente mental e deficiente mental. O deficiente mental embora tenha problemas de comportamento, sua deficiência não foi causada por eles. O doente mental é aquele que rompe com sua estrutura de vida através de uma doença geralmente de ordem psíquica, como psicopatia e esquizofrenia. e) Síndrome de Down A síndrome de Down caracteriza-se pela trissomia cromossômica no par 21 (ao invés de 46 os portadores de Síndrome de Down possuem 47 cromossomos por célula). Podem haver os casos de translocação e mosaicismo. Como é uma síndrome não há uma causa certa para o aparecimento do problema.
6 As características principais dos portadores desta síndrome são: olhos amendoados, uma prega na palma da mão e, eventualmente, hipotonia muscular. f) Autismo Em 1943, o estudioso Léo Kanner definiu o autismo como um diagnóstico de contato afetivo (para aquelas crianças que não estabelecem relações normais com os outros), atraso na linguagem e na comunicação. Um autista apresenta gestos esteriotipados e sugere que seu ambiente deve permanecer inalterado. Embora tenha boa memória, seu sintoma fundamental é o isolamento. Alguns sintomas de comportamento do autista: Dificuldade de integração com outras crianças; Age como se fosse surdo; Resiste ao aprendizado; Não demonstra medo de perigos reais; Tem risos e movimentos não apropriados; Resiste ao contato físico; Tem acentuada hiperatividade física; Apego inapropriado a objetos; Preferência por objetos giratórios; Às vezes é agressivo e destrutivo; Não olha no olho, portanto não mantém contato visual; Resiste a mudanças de rotina. g) Superdotados ou Talentosos O superdotado é o aluno cujo desempenho em uma linha potencialmente valiosa de atividade humana é consistentemente invulgar. Ele pode ser classificado em superdotado (que tem um desempenho maior em uma área ampla) e o talentoso que tem um talento para uma área específica. O superdotado necessita de mais educação geral, principalmente nos primeiros anos e o talentoso necessita experiências dirigidas ao seu talento específico.
7 h) Distúrbios de Aprendizagem Dificuldades de Leitura/Escrita, gerando a troca e inversão de fonemas, causados geralmente, por falhas de percepção visual e auditiva. As falhas de percepção visual podem gerar trocas de fonemas com semelhanças visuais (p por d) ou na memorização da forma visual da palavra (casa x caza). Para remediar esta situação pode ser feito treinamento na estimulação visual, através de discriminação visual, posicionamento espacial, figura e fundo, coordenação viso-motora e memória visual e no conhecimento da língua em termos semântico e gramatical. As falhas de percepção auditiva podem gerar trocas de fonemas com semelhanças auditivas (t por d, f por v, c por g) ou na memorização da seqüência auditiva da palavra (preda em vez de pedra). 3 A ESCOLA INCLUSIVA Atualmente vislumbra-se uma mudança de perspectiva nas escolas com relação a educação especial passar de uma atenção particular centrada numa pequena percentagem de crianças consideradas como tendo dificuldades de aprendizagem para uma atenção que engloba todas as crianças MEC (2002). O objetivo é ajudar todas as crianças a terem sucesso na escola, incluindo as que têm de ultrapassar deficiências ou dificuldades específicas. 3.1 O PONTO DE VISTA DO ALUNO INDIVIDUAL seja: Nesta abordagem, as dificuldades são definidas em termos das características do aluno, ou Um grupo de crianças pode ser identificado como tendo características especiais; Essas crianças necessitam de ensino especial para responder a seus problemas; É melhor ensinar um conjunto de crianças que têm problemas semelhantes; As outras crianças são normais e se beneficiam do ensino tal como existe. Contudo, existem efeitos negativos de usar categorias ou rótulos para designar crianças; Podem acentuar as causas prováveis das dificuldades das crianças desviando a atenção dos fatores que podem ajudá-las a serem bem sucedidas;
8 Existem crianças não se enquadrarem totalmente nas categorias que têm sido utilizadas; A mudança de atitude das pessoas. Referir-se a uma criança por meio de um termo ou frase que resume o que ela é, o que é capaz (ou não) de fazer e o que lhe irá acontecer no futuro, equivale a criar um estereótipo. 3.2 O PONTO DE VISTA CURRICULAR Nesta abordagem as dificuldades são definidas em termos de tarefas, atividades e condições existentes na sala de aula considerando que: Qualquer criança pode sentir dificuldades na escola; Essas dificuldades podem sugerir maneiras de melhorar o ensino; Esses melhoramentos conduzem a melhores condições de aprendizagem para todos os alunos; Os professores devem se beneficiar de apoio especializado quando procuram melhorar sua prática; Nesta abordagem, os professores devem conhecer o melhor possível os seus alunos no que se refere a: - Experiência anterior: que tipo de experiência tiveram as crianças dentro e fora da escola? - Aptidões e conhecimentos: o que compreendem as crianças? O que se pode razoavelmente esperar, tendo em conta o nível atual de capacidades e conhecimentos das crianças? - Interesses: quais são os interesses e preferências das crianças? - Atitudes: quais os sentimentos das crianças que podem influenciar a aprendizagem? Ainda segundo (MEC, 2002) existe a convicção de que o ponto de vista curricular para abordar as dificuldades de aprendizagem pode permitir melhorar a qualidade da educação. As necessidades especiais são especiais à medida que podem dar pistas sobre possibilidades de melhoramento que de outro modo passariam despercebidas.
9 Devido à mudança de perspectiva identificada, percebe-se o aumento da demanda de trabalho do professor e a necessidade de uma maior quantidade de informações sobre os alunos. Acredita-se que a utilização da informática em sala de aula pode auxiliar significativamente neste aspecto. Conforme a Resolução 02/2001 do Conselho Nacional de Educação (CNE, 2001), Os sistemas de ensino devem conhecer a demanda real de atendimento a alunos com necessidades educacionais especiais, mediante a criação de sistemas de informação e o estabelecimento de interface com os órgãos governamentais O AMBIENTE PROPOSTO O software proposto está sendo desenvolvido a partir de um projeto iniciado em 2001, fruto de uma parceria entre a Fundação Guga Kuerten, APAE de Balneário Camboriú SC e o Curso de Ciência da Computação da UNIVALI de Itajaí-SC. Na primeira fase do projeto, foram desenvolvidos jogos lúdicos, que proporcionaram a participantes de uma Colônia de Férias para Portadores de Necessidades Especiais, realizada em janeiro de 2002 em Balneário Camboriú, momentos de diversão e lazer, desafiando também seu raciocínio. A partir do sucesso obtido na primeira fase do projeto, partiu-se para uma segunda fase, cujo objetivo consta de implementar um sistema auxiliar na alfabetização de portadores de necessidades especiais. O sistema tem por objetivo, assim, promover e facilitar a aprendizagem e a comunicação dos portadores de necessidades especiais, auxiliando na alfabetização e melhorando seu convívio social e qualidade de vida. O público alvo do sistema consta de portadores de paralisia cerebral; deficientes mentais e Portadores de TID (Transtorno Invasivo do Desenvolvimento) como, por exemplo, os autistas. A abordagem sócio-interacionista norteou o desenvolvimento do software, de forma que as atividades a serem realizadas pelos alunos buscam fornecer subsídios ao professor problematizador para orientar o desenvolvimento da autonomia dos estudantes. A atuação do professor será de mediar a relação entre o aluno e o instrumento de trabalho, propondo desafios, orientando e acompanhando o processo. Em um primeiro momento, foram realizados levantamentos de temas que pudessem ser trabalhados em um software educacional, e que auxiliassem no processo de alfabetização básica de
10 portadores de necessidades especiais. Assim, foram contatados professores que trabalham com a educação especial e, a partir de diversas sugestões, iniciou-se o desenvolvimento do software. O software visa a identificação de qual letra do alfabeto é a letra inicial do nome de três figuras apresentadas ao aluno, sendo que estas iniciam com a mesma letra. Assim, este deverá analisar as figuras apresentadas e optar por uma das letras que são disponibilizadas para escolha. Todas as interações são armazenadas pelo sistema, que, após o término da atividade, irá repassar as informações ao professor (feedback). Além disso, o professor poderá optar pela configuração inicial do sistema, ou seja, quais serão as figuras apresentadas e quantas letras diferentes o aluno terá para optar. Desta forma, o software encontra-se dividido em três módulos, que estão explicitados a seguir. 4.1 CONFIGURAÇÃO INICIAL O professor terá acesso à configuração inicial do software em uma tela inicial, informando qual a letra que o aluno terá de identificar. A Figura 2 apresenta a interface da referida tela, onde também o professor escolhe quantas letras diferentes serão apresentadas aos alunos, sendo que poderão ser três, cinco ou sete letras distintas. Figura 2: Tela de seleção de quantidade de letras e letra inicial A partir disso, o sistema irá apresentar ao professor um conjunto de figuras armazenadas em um banco de dados, que iniciam com a letra especificada, para o mesmo escolher três delas para apresentação no software, conforme apresentado na Figura 3. O professor também poderá escolher quais as outras letras aparecerão para o aluno (além, é claro da letra correta).
11 É importante destacar que, caso o professor não desejar escolher as figuras e/ou letras, é oferecida uma opção de escolha randômica (Random), onde o próprio sistema irá selecionar as figuras que iniciam com a letra especificada, e letras correspondentes ao número de letras distintas que o professor escolheu. Figura 3: Tela para seleção das figuras e letras. Após a seleção, é gerado um arquivo texto com as informações de configuração do sistema, ou seja, o nome das figuras escolhidas, a letra inicial e o número de letras. Este arquivo texto será gravado em disquetes, para que possa então ser utilizado individualmente pelos alunos em seus computadores, pois, a princípio, não é prevista a utilização de rede local. O professor pode gerar vários disquetes com a mesma configuração, assim como pode gerar uma configuração diferente para cada aluno, ou seja, pode personalizar o ambiente, de acordo com as características dos alunos. Este primeiro módulo do software foi desenvolvido com a ferramenta de programação Delphi. 4.2 A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA Em cada computador, ao acessar o disquete, o aplicativo irá montar automaticamente o ambiente para utilização pelo aluno, buscando no banco de dados as figuras selecionadas pelo professor e buscando as letras que deverão ser apresentadas, obedecendo ao número de letras determinado pelo professor.
12 A partir daí, o aluno terá de analisar qual a letra inicial do nome das figuras apresentadas, iniciando a atividade. O aluno poderá clicar sobre as respectivas letras e arrastá-las para completar a figura apresentada. Caso ele arraste uma letra incorreta, o sistema deverá retornar uma mensagem, que deverão ser dadas por um personagem (que deverá ser desenhado, sob o tema de uma aranha ). As mensagens a serem apresentadas ainda serão analisadas, podendo apresentar incentivo, motivação, alegria, tristeza, etc, de acordo com as interações efetuadas pelo aluno (corretas ou incorretas). A Figura 4 mostra a interface inicial da atividade, que está em fase de desenvolvimento, sendo que as figuras utilizadas deverão ser especialmente desenhadas, não sendo as que estão apresentadas no protótipo ora implementado. Figura 4: Interface do aluno, para escolha da letra inicial das figuras Este módulo do software está desenvolvido em Macromedia Flash MX, tendo como base o aplicativo desenvolvido em Delphi. Ambos mantém comunicação entre si através da passagem de parâmetros. 4.3 FEEDBACK DO SISTEMA No momento em que o aluno termina a atividade, o sistema passa então para o disquete as interações ocorridas para posterior análise. Além disso, pretende-se possibilitar ao aluno parar a atividade durante sua realização, gravar suas interações e retomar o sistema a partir do ponto onde
13 parou, em um momento posterior. As informações sobre a interação de cada aluno, fornecidas pelo sistema, deverão ser recolhidas pelo professor nos disquetes e então armazenadas em um banco de dados. A partir disso, estas informações sofrerão uma análise criteriosa para avaliação das dificuldades e progressos de cada aluno. Este módulo está sendo desenvolvido em Delphi, que receberá os parâmetros enviados do aplicativo desenvolvido em Macromedia Flash MX. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS E PERSPECTIVAS FUTURAS Considera-se que o desenvolvimento de um software educacional que auxilie o professor no processo de alfabetização de portadores de necessidades especiais, vem de encontro às atuais perspectivas da aplicação da informática na educação especial. O objetivo consta de auxiliar o professor, ou seja, ser um complemento das atividades desenvolvidas em sala de aula, possibilitando a utilização das duas maiores vantagens da utilização da informática na educação: personalização e feedback. Estas duas características fazem com que a utilização de aplicativos e softwares educacionais na educação sejam realmente eficazes e eficientes, não sendo apenas uma reprodução de aulas tradicionais. Outro aspecto a ser salientado é a possibilidade do professor deter informações qualificadas sobre o desenvolvimento de cada um de seus alunos. Isto permite o replanejamento das estratégias de aprendizagem de forma individualizada. Isto se torna especialmente importante no ponto de vista curricular da escola inclusiva. O software educacional ora proposto, é apenas o embrião de várias outras frentes, pois a personalização de aplicativos, acompanhamento das interações e feedback das atividades desenvolvidas deverão ser aprimoradas no decorrer do desenvolvimento do projeto. Além disso, outras atividades também deverão ser incluídas, possibilitando auxílio na alfabetização dos alunos portadores de necessidades especiais. 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AZEVEDO, L. Assistive Technology Training in Europe. Lisboa: HEART, 1995.
14 MEC - Programa de Capacitação de Recursos Humanos do Ensino Fundamental Necessidades Especiais em Sala de Aula. Série Atualidades Pedagógicas. Disponível em: < Acesso em: 01 jun CNE - Resolução CNE/CEB N.º 2, de 11 de Setembro de Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. p. 2. LEI N o , DE 9 DE JANEIRO DE Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. MAZZOTA, M. J. S. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Especial. Disponível em: < Acesso em: 10 mai
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