Estatísticas de Gênero Uma análise dos resultados do Censo Demográfico Sistema Nacional de Informações de Gênero SNIG

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1 Diretoria de Pesquisas - Coordenação de População e Indicadores Sociais Gerência de Indicadores Sociais Estatísticas de Gênero Uma análise dos resultados do Censo Demográfico 2010 Sistema Nacional de Informações de Gênero SNIG 30/10/2014

2 Objetivos do estudo: Conhecimento da realidade socioeconômica das mulheres sob a perspectiva das desigualdades de gênero Análise de indicadores sociodemográficos e socioeconômicos até o nível geográfico municipal Subsidiar a formulação, coordenação e implementação de políticas públicas para equidade de gênero Temas abordados: População, famílias e migração Pessoas com Deficiência Habitação Educação Mercado de Trabalho Rendimento

3 Processo de construção coletiva: Concepção e Planejamento SNIG 2006 com dados censitários de 1991 e 2000 (parceria SPM) Discussões no âmbito do Comitê de Estudos de Gênero e Uso do Tempo (CGUT) Discussões no âmbito da GEISO (diversos técnicos envolvidos) Termo de Cooperação Técnica com a Secretaria de Políticas para as Mulheres Acordo de Cooperação Técnica com o Ministério do Desenvolvimento Agrário, por meio da Diretoria de Políticas para as Mulheres Rurais e Quilombolas. CDDI: GEON (sistema) e Projeto Editorial DGC/CGEO: geoprocessamento

4 Contexto e referências: O reconhecimento dos direitos das mulheres nas distintas dimensões de suas vidas pública e privada se reflete no processo histórico de abordagem da questão de gênero em tratados, acordos e convenções internacionais e sua incorporação na formulação de políticas nacionais que visem à realização desses direitos. Marcos internacionais importantes, nesse sentido, são: Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) Conferências Mundiais sobre as Mulheres realizadas pela ONU Convenção sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra a Mulher (1979) Plataforma de Ação de Pequim (1995) Objetivos do Milênio (2000)

5 Contexto e referências: No Brasil, a criação do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (1985), e da Secretaria de Políticas para as Mulheres (2003), institucionalizaram as questões de gênero no âmbito federal e permitiram impulsionar a implementação de ações, programas e políticas voltados à realização dos direitos das mulheres e ao combate às discriminações e desigualdades de gênero no País. Resoluções de conferências nacionais e regionais sobre o tema e três Planos Nacionais de Políticas para as Mulheres elaborados (2004, 2011 e 2013) Em termos de construção de sistemas de indicadores de gênero, as recomendações internacionais apontam três documentos-base importantes, com enfoques em temas de interesse para análise das questões de gênero: Plataforma de Ação de Pequim Manual de Estatísticas de Gênero da ONU Manual da UNECE (Developing Gender Statistics: a practical tool)

6 Estatísticas desagregadas por sexo e Estatísticas de gênero: A palavra sexo refere-se às diferenças biológicas entre homens e mulheres, diferenças essas fixas e imutáveis, que não variam entre culturas e ao longo do tempo; gênero, por sua vez, refere-se às diferenças socialmente construídas em atributos e oportunidades associadas com o sexo feminino ou masculino e as interações e relações sociais entre homens e mulheres (GENDER..., 2013). Estatísticas de gênero devem refletir sobre os problemas e questões relacionados com as mulheres e homens na sociedade, considerando o enfoque em áreas de interesse nas quais mulheres e homens não podem desfrutar das mesmas oportunidades ou status (participação no mercado de trabalho ou no ensino superior, por exemplo) ou naquelas onde as vidas dos homens e das mulheres são afetadas de formas diferenciadas (mortalidade materna, violência doméstica, ou acidentes de trabalho, por exemplo); e grupos populacionais específicos em que a desigualdade de gênero é susceptível de estar presente ou mais pronunciada.

7 Sobre os resultados: O presente estudo sistematizou um conjunto de indicadores com base no Censo Demográfico 2010, considerando, sempre que possível e pertinente: Desagregação por sexo, cor ou raça, grupos de idade e situação do domicílio; Desagregação até o nível municipal de forma a conhecer a realidade local das questões de gênero e subsidiar a formulação de políticas municipais de gênero (exceto desagregação por situação do domicílio); Temas ou aspectos concernentes às questões de gênero apontadas pelas recomendações internacionais, previstas nos Planos Nacionais de Políticas para Mulheres e presentes na investigação censitária; e Comparação com o Censo Demográfico 2000.

8 Sobre os resultados: Em função da característica amostral do questionário ampliado do Censo Demográfico 2010, cabe lembrar que a medida que os indicadores são desagregados por sexo, cor ou raça, situação de domicílio, grupos de idade ou outros atributos mais específicos, a precisão das informações fica cada vez mais comprometida nos níveis geográficos menores. Por esse motivo, optou-se por classificar a população somente em duas categorias de cor ou raça para a maioria dos indicadores: brancos e pretos e pardos. Os resultados para amarelos e indígenas, por representarem uma parcela muito pequena da população, seriam imprecisos para os indicadores e níveis geográficos adotados. Ao final da publicação, em apêndices, constam uma apresentação do SNIG com uma matriz de indicadores.

9 Diretoria de Pesquisas - Coordenação de População e Indicadores Sociais Gerência de Indicadores Sociais População Famílias Migração

10 A proporção de mulheres de 15 a 19 anos de idade com ao menos um filho nascido vivo diminuiu de 14,8%, em 2000, para 11,8%, em Nos grupos de 20 a 24, 25 a 29 e 30 a 34 anos de idade, essa proporção decresceu de forma substantiva no período de 2000 a 2010.

11 Grande parte dos municípios nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, além do Paraná, apresentaram valores superiores ao da média nacional (11,8%). Até mesmo nos Municípios das Capitais, há grande variação neste indicador, que foi de 6,5%, em Belo Horizonte, a 16,9%, em Boa Vista.

12 A principal diferença por situação do domicílio ocorreu no grupo de mulheres de 25 a 29 anos de idade residentes. Quanto aos diferenciais por cor ou raça, as diferenças se ampliaram nos grupos de idade até 29 anos.

13

14 No Brasil, a média da contribuição do rendimento das mulheres foi de 40,9%, enquanto para os homens, a média da contribuição foi de 59,1%, em Para as mulheres residentes em áreas rurais, a contribuição monetária delas no rendimento familiar total foi ligeiramente maior que nas áreas urbanas.

15 Na maioria dos municípios do NE o indicador supera 50% (contribuição das mulheres foi maior que a dos homens no rendimento familiar total). Elevado percentual de participação do rendimento das mulheres nos municípios da Região Norte e no norte de Minas Gerais. Piauí (49,6%), Maranhão (48,7%) e Ceará (47,9%) com valores mais elevados. Em Mato Grosso (35,4%), Rondônia (36,6%), Mato Grosso do Sul (37,2%) e Goiás (37,3%) a contribuição das mulheres foi mais baixa.

16 Resultado dos movimentos populacionais entre dois locais em duas datas específicas que permite calcular o saldo migratório para cada nível geográfico investigado. Ao comparar esse saldo com a população de uma dada região ao final do período, a data de referência do Censo Demográfico, obtém-se uma taxa líquida de migração, que indica qual foi a contribuição da migração para a população ao final do período. TLM negativa significa perda de população. Acre, Pará e Minas Gerais perderam principalmente mulheres.

17 Diretoria de Pesquisas - Coordenação de População e Indicadores Sociais Gerência de Indicadores Sociais Pessoas com Deficiência

18 As deficiência investigadas tendem a concernir mais a pessoas idosas (mais dificuldades funcionais) e mulheres. No caso de mulheres, elas tendem a reportar mais doenças e dificuldades. Há também a questão da maior longevidade feminina. Na publicação foi dada ênfase à deficiência severa (grande dificuldade ou não consegue de modo algum enxergar, ouvir, caminhar/subir escadas) e deficiência mental/intelectual. A deficiência severa é foco das políticas públicas.

19 Acesso à educação: a deficiência compromete a frequência escolar tanto de meninos quanto de meninas de 6 a 14 anos. Maiores efeitos concernem a deficiência motora severa e a deficiência intelectual, o que mostra as dificuldades na mobilidade do domicílio à escola e no interior dessa, além das questões que perpassam à aceitação do deficientes mentais/intelectuais no sistema regular de ensino.

20 Acesso o trabalho: a participação na população economicamente ativa mostra diferenças entre homens e mulheres, estas com menor participação em todos os casos. Homens e mulheres de 16 a 64 anos com deficiências no grau severo ou mental/intelectual participam menos do mercado de trabalho. Há variações segundo o tipo de deficiência, com destaque para a deficiência motora severa e mental/intelectual.

21 Diretoria de Pesquisas - Coordenação de População e Indicadores Sociais Gerência de Indicadores Sociais Habitação

22 Em 2010, 38,7% e 61,3% dos domicílios tinham responsáveis mulheres e homens, respectivamente. No Brasil, em 2000, 24,9% dos domicílios tinham responsáveis mulheres (75,1% responsáveis homens)

23 No Brasil, em 2010, do total dos domicílios urbanos cuja responsabilidade era de mulheres, 28,3% tinham saneamento inadequado. Para os homens, esse percentual era de 29% Disparidades regionais Norte = 70,0% Nordeste = 46,3% Sudeste = 12,2% Sul = 24,2% Centro-Oeste = 44,4%

24 Outras foram consideradas as piores alternativas de saneamento, em função da maior probabilidade de exposição direta dos moradores e do meio ambiente a riscos diversos de contaminação. Inclui: o Abastecimento de água por meio de água de chuva armazenada, carros-pipa, rios, açudes, lagos, igarapés etc.) o Esgoto despejado em valas, rios, lagos, mar etc. o Lixo jogado em terreno baldio ou logradouro, jogado em rio, lago ou mar etc.

25 A exposição das mulheres pretas ou pardas ao saneamento precário é superior ao verificado entre as mulheres brancas, para todas as situações selecionadas como outras nas áreas rurais.

26 Diretoria de Pesquisas - Coordenação de População e Indicadores Sociais Gerência de Indicadores Sociais Educação

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28 O percentual de jovens de 15 a 17 anos que cursavam o nível educacional apropriado à sua idade subiu de 34,4%, em 2000, para 47,3%, em Contudo, essa expansão não beneficiou a todos igualmente. Do total de cerca de 4,9 milhões de jovens entre 15 e 17 anos de idade que frequentavam o ensino médio, observa-se uma proporção maior de mulheres (54,7%) se comparada com a de homens (45,3%).

29 Em 2000, os homens de 15 a 17 anos de idade possuíam uma proporção significativamente maior do que as mulheres no ensino fundamental (44,0% e 36,4%, respectivamente). Como resultado dessa maior incidência de atraso escolar entre os homens, em 2010, a taxa de frequência escolar líquida no ensino médio deles era de 42,4%, quase 10 pontos percentuais abaixo da proporção feminina (52,2%).

30 Em 2010, a proporção de jovens de 15 a 17 anos de idade que só trabalhava era quase o dobro entre os homens se comparada à das mulheres (7,6% e 4,0%, respectivamente). Por sua vez, há uma proporção maior de mulheres de 15 a 17 anos que não estuda nem trabalha (12,6%) comparada a dos homens (9,1%). Esse diferencial está fortemente relacionado à maternidade, na medida em que mais da metade (56,8%) das adolescentes dessa idade que tiveram filhos estavam fora da escola e do mercado de trabalho e 9,3% daquelas que nunca foram mães encontravam-se nessa mesma condição.

31 As áreas gerais de formação nas quais as mulheres com 25 anos ou mais de idade estão em maior proporção, isto é, Educação (83,0%) e Humanidades e Artes (74,2%), são justamente aquelas com menor rendimento mensal médio entre as pessoas ocupadas (R$ e R$ 2.224, respectivamente).

32 Diretoria de Pesquisas - Coordenação de População e Indicadores Sociais Gerência de Indicadores Sociais Mercado de Trabalho

33 Em 2000 a taxa de atividade dos homens era 59,8% maior do que a das mulheres. Em 2010 caiu para 38,6%, o que aponta para a queda na desigualdade de acesso das mulheres ao mercado de trabalho, não obstante a diferença de participação de homens e mulheres no mercado de trabalho ainda seja de cerca de 20 pp em média. Entre 2000 e 2010 a taxa de atividade das mulheres brancas cresceu mais do que a das mulheres pretas ou pardas

34 Em 2010 a taxa de atividade dos homens no meio urbano era 33,2% maior do que a das mulheres. Nas áreas rurais era 58,7% maior. A taxa de atividade das mulheres que vivem nas áreas rurais era 23,0% menor do que o observado no meio urbano. Essa diferença era de apenas 5,8% para os homens.

35 Entre 2000 e 2010, houve crescimento na formalização para homens e mulheres. Este crescimento, no entanto, foi superior para os primeiros (18,4%) quando comparado com as mulheres (12,9%). Como resultado, houve aumento na desigualdade de gênero no acesso a este tipo de trabalho.

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37 Entre as mulheres, as de cor branca possuem nível de instrução mais elevado do que as mulheres de cor preta ou parda, o que reflete nos diferenciais de inserção no mercado de trabalho: dupla desvantagem

38 O nível de ocupação das mulheres que possuem todos os filhos frequentando creches é bem superior ao daquelas onde os filhos não frequentavam creche. A questão da oferta de creches, somada a outros fatores de cunho cultural e concernentes à própria dinâmica do mercado de trabalho rural das mulheres contribuem para o baixo nível de ocupação nessas áreas.

39 Diretoria de Pesquisas - Coordenação de População e Indicadores Sociais Gerência de Indicadores Sociais Rendimento

40 A maior proporção de mulheres sem rendimentos está na Região Norte (37,7%), e a menor, na Região Sul (24,6%). Este resultado diferenciado por região mostra que, além das relações de gênero, os aspectos econômicos e as características do mercado de trabalho influenciam o indicador. Nas regiões cuja atividade rural é significativa, o percentual de mulheres não remuneradas é elevado, como é o caso das Regiões Norte e Centro-Oeste rural (45,1% e 45,5%, respectivamente)

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42 No primeiro eixo do Plano Nacional de Políticas para as Mulheres , ficou estabelecido como uma das metas "a redução da taxa de desigualdade de rendimento entre mulheres e homens".

43 Embora não haja diferença tão significativa entre as classes de tamanho da população, nas cidades com mais de 500 mil habitantes, a desigualdade de rendimento é menor comparativamente às cidades menos populosas.

44 No Brasil, o rendimento médio das mulheres com os 20% maiores rendimentos era equivalente a 20,5 vezes o rendimento médio das mulheres com os 20% menores rendimentos. No caso dos homens, essa relação era 14,1 vezes, o que mostra que a distribuição do rendimento entre as mulheres é mais desigual comparativamente à dos homens. Além disso, a desigualdade por sexo é mais acentuada no 1º quinto da distribuição.

45 O efeito combinado das disparidades de sexo e cor ou raça no mercado de trabalho, mensurado por meio da razão entre o rendimento médio das mulheres pretas ou pardas e o rendimento médio dos homens brancos, é de 41,0%. Na Região Sudeste, a dupla desigualdade é ainda maior (38,0%).

46 No mercado de trabalho, a categoria com o maior rendimento médio é a de empregador, que, por sua vez, é a que apresenta a maior desigualdade de rendimento por sexo. Vale ressaltar, no entanto, que a distribuição da população por posição na ocupação é distinta entre as populações ocupadas feminina e masculina. O elevado percentual de mulheres como empregadas domésticas (15,0%) e uma taxa de formalização mais baixa no mercado de trabalho explicam, em parte, a característica de menor rendimento do trabalho das mulheres, apesar de elas apresentarem um nível de instrução mais elevado.

47 O modelo de reprodução social predominante e os papéis socialmente atribuídos às mulheres têm grande influência sobre a participação e a forma de inserção delas no mercado de trabalho; no entanto, não se deve ignorar que as mulheres de 40 a 59 anos de idade ocupadas, por exemplo, entraram no mercado de trabalho com características de duas décadas anteriores. Nas últimas décadas, houve uma redução da desigualdade de rendimentos em todos os grupos de idade.

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