vocação? ano da como anda a sua Revista Padres e Irmãos Paulinos

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1 Revista Ano III Nº 5 Janeiro Abril de 2013 Padres e Irmãos Paulinos No ano da como anda a sua vocação? Fé na Juventude: o protagonismo da missão da Igreja Uma resposta de fé ao chamado do Mestre Quarta roda do carro Paulino

2 Oração Animação Vocacional Ato de esperança Eu espero, meu Deus, com firme confiança, que pelos merecimentos de Nosso Senhor Jesus Cristo me dareis a salvação eterna e as graças necessárias para consegui-la, porque sois sumamente bom e poderoso e prometestes a quem observar o Evangelho de Jesus, como eu proponho fazer com o vosso auxílio. 2

3 Índice Pág. 4 Palavra do Editor Pág. 8 Parada Obrigatória Pág. 12 Etapas de Formação Pág. 16 Ser Paulino Pág. 20 Interatividade Pág. 24 Capa Pág. 29 Modelo de Santidade Pág. 32 Recado de Paulo Pág. 5 Entrevista Pág. 10 Bola da Vez Pág. 14 Nossa Família Pág. 19 Meditar Pág. 22 Palavra e Comunicação Pág. 27 Nosso Fundador Pág. 30 Aconteceu Pág. 34 Paulinos Recomendam Revista Ano III Nº 5 Janeiro Abril de 2013 Revista de circulação nacional do Serviço de Animação Vocacional dos Padres e Irmãos Paulinos. Tem por objetivo ajudar os vocacionados em seu processo de discernimento e divulgar o carisma dos Paulinos. Propriedade Pia Sociedade de São Paulo (PAULUS) Direção Presidente: Pe. Valdir José de Castro, ssp Coordenador de Formação: Ir. Alexandre da Silva Carvalho, ssp Animador Vocacional: Pe. Romilson Ferreira de Lima, ssp Conselho de Animação Vocacional e Formação Ir. Alexandre da Silva Carvalho, ssp Pe. Romilson Ferreira de Lima, ssp Pe. José Carlos de Freitas Júnior, ssp Pe. Antonio Francisco da Silva, ssp Pe. Valdecir Pereira Uveda, ssp Pe. Claudiano Avelino dos Santos, ssp Pe. Antonio Iraildo Alves de Brito, ssp Pe. Paulo Sérgio Bazaglia, ssp Editor Chefe Pe. Romilson Ferreira de Lima, ssp MTb 5441/SP Equipe de Redação Ronaldo de Souza Belo Horizonte/MG Jornalista Pe. Antonio Iraildo Alves de Brito MTb 11096/MG Impressão e acabamento PAULUS Gráfica Projeto Gráfico Guadalupe Comunicação Fotos Arquivo vocacional, sxc.hu e photoxpress.com Revisão Ir. Alexandre Carvalho, ssp Iorlando Rodrigues Fernandes, seminarista Paulino Tiragem 5 mil Publicação Quadrimestral Endereço Serviço de Animação Vocacional Padres e Irmãos Paulinos Caixa Postal 700 São Paulo SP Fone: (11) centrovocacional@ www. 3

4 Palavra do Editor Toda pergunta necessita, de imediato, de uma resposta ou ela nos leva a tomar posicionamento em campo reflexivo? Se partirmos na busca desta segunda proposição, na qual paramos para interagir antes de responder, estaremos dentro da linha editorial da Vitrine desta edição. Assim sendo, pergunto a você: No Ano da Fé, como anda sua vocação? Sabemos que hoje a sociedade nos doa um aglomerado de opções e de ofertas ou até mesmo a confusão de quebras de conceitos. Será que diante de tudo isso parei para pensar no meu seguimento, em minha motivação que pode se apagar ou no meu discernimento vocacional que pode mudar de trajetória. Aqui, refiro-me de modo específico à vocação religiosa, especialmente aos irmãos e irmãs quero dizer que Deus nos chama e continua chamando centenas de jovens para esta busca. Cabe a nós acolher este chamando e sempre abastecê-lo com muita oração, participação na comunidade, alimentando-nos de leituras de livros e da Palavra de Deus e vivendo nossa vocação com amor. No Ano da Fé, sua vocação tem de estar firme e coerente. Para ajudá-lo nesse caminho, Vitrine Vocacional preparou uma série de matérias que vão tratar sobre a vocação, Campanha da Fraternidade e Jornada Mundial da Juventude JMJ e também sobre a espiritualidade da Família Paulina. Começamos esta edição com uma Entrevista concedida pelo Irmão Alexandre da S. Carvalho, Coordenador de Formação dos Paulinos, que nos fala de sua vocação e de seu trabalho dentro desta Congregação. No início deste ano, foi realizado um encontro vocacional no Seminário Paulino, na capital paulista. Destacando um pouco da vivência dos jovens, Parada Obrigatória traz um painel das visitas que eles fizeram aos setores apostólicos dos Paulinos. Dando continuidade à apresentação da formação do seminarista paulino, Etapas de Formação traz o período do postulado. Mais adiante, você terá a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a nossa espiritualidade na seção Nossa Família. A pobreza é a roda da vez no Ser Paulino. A seção Meditar proporciona um momento oportuno para reflexão. Se você deseja uma reflexão no âmbito da comunicação não deixe de dar uma conferida em Palavra e Comunicação. Em Modelos de Santidade, você vai se encantar com a história da Ir. Tecla Merlo. Por último, mas não menos importante, apresentamos mais um Recado de Paulo, desta vez inspirado na passagem aos Gálatas 1, Que esta revista ajude-o a vivenciar cada vez melhor a sua fé em Jesus Cristo, pois como diz a Escritura: o justo vive pela fé (Rm 1,17). Pe. Romilson Ferreira de Lima, ssp Animador Vocacional dos Padres e Irmãos Paulinos 4

5 Entrevista Amor e zelo pela missão! Ser Paulino, mas não mais como padre e, sim, como irmão Alexandre da Silva Carvalho, 43 anos, religioso da congregação dos Padres e Irmãos Paulinos, cursou Filosofia na FAI, São Paulo, Teologia no ITESP, São Paulo, e Letras na UNIBERO, também em São Paulo. Nos últimos quatro anos, foi formador do propedêutico. No campo editorial, irmão Alexandre é o coordenador do segmento Infantojuvenil da PAULUS. Possui livros publicados por esta mesma editora e, há pouco tempo, foi escolhido para exercer a função de Coordenador de Animação Vocacional e Formação. Para contar um pouco de sua experiência vocacional e de suas expectativas para a formação do Paulino Vitrine Vocacional convidou-o para esse bate-papo. Irmão Alexandre, sabemos que todo cristão batizado recebe um chamado e um dom especial para corresponder a ele. O senhor, por exemplo, recebeu de Deus o chamado a ser Irmão Paulino. Como se deu esse processo vocacional? Aos dezessete anos, me vi chamado por Deus a me doar de maneira mais intensa ao seu serviço. Confesso que isso me assustou e demorei alguns meses para entender um pouco melhor o que se passava. Conversei com algumas pessoas e passei a frequentar um grupo de reflexão vocacional. O que me vinha à cabeça era ser padre, mas ser padre era algo assustador. Depois de uma caminhada vocacional de mais ou menos quatro anos, e ter passado pelo serviço militar, ingressei na congregação dos Padres e Irmãos Paulinos, em fevereiro de 1991, na comunidade formativa de Caxias do Sul/RS. Fui decidido a ser padre e associar à proposta da Congregação meus dons pessoais. Ao longo do caminho formativo, encantei-me com o dom da vida religiosa e vi que poderia ser Paulino sem ser necessariamente sacerdote. Uma pessoa foi muito importante 5

6 nesse processo, o nosso querido Irmão Pascoal. Este foi quem orientou meu grupo no ano do postulado ministrando as aulas formativas. Sua sabedoria e simplicidade foram determinantes para que eu começasse a reconsiderar meu caminho rumo ao sacerdócio. Terminada a filosofia, fui para o noviciado e pude aprofundar minhas motivações vocacionais. Com o passar do tempo, tive certeza de que queria, sim, ser Paulino, mas não mais como padre e, sim, como irmão. De certa forma, minha decisão causou surpresa e estranheza a muitos, mas eu me sentia tranquilo, feliz e seguro quanto à minha decisão. Não enfrentei preconceitos, como no passado, alguns irmãos enfrentaram; posso dizer, contudo, que a Igreja, como um todo, e mesmo os religiosos, de modo geral, desconhecem o dom da vida consagrada que chama homens e mulheres às suas fileiras constantemente. Costumo ouvir com frequência: Você é só Irmão! E respondo: Sim, só Irmão! Minha resposta é suficiente para desconcertar meu interlocutor e fazê-lo pensar na pergunta que fez tão preconceituosamente. A rota traçada inicialmente mudou: tornei-me Ir. Alexandre; o amor e zelo pela missão; contudo, continuam os mesmos. De 2009 a 2012, o senhor foi formador do propedêutico. Essa etapa tem a duração de apenas um ano, isso proporcionou ao senhor a oportunidade de ser formador de quatro turmas diferentes. Essa experiência como foi? Sem dúvida, uma experiência desafiadora e muito humanizante. Cada grupo é único, pois formado de pessoas oriundas de lugares e situações familiares totalmente diferentes. Todos chegam com o intuito de descobrir ou confirmar a própria vocação. Nem sempre, porém, esse caminho é fácil e a função do formador, em todas as etapas, mas nessa de modo particular, é balizar o caminhar do jovem para que ele se confronte consigo e encontre mais intimamente o Deus que o chama. Costumo dizer que nossa Congregação não é melhor nem pior que outras presentes no seio da Igreja; contudo, temos um modo particular de evangelizar que é na cultura da comunicação. Para nós, Paulinos, algumas realidades são muito específicas e, por vezes, chocam ou causam estranheza aos jovens principalmente no primeiro ano de casa, que é o propedêutico. Um exemplo concreto: nós não assumimos o trabalho de pastoral paroquial direta. Nossa ação evangelizadora se dá em nossos diversos setores de apostolado. Os jovens que chegam, na maioria das vezes, da realidade paroquial, quando se deparam com esse jeito próprio de evangelizar se questionam e logo perguntam: onde está o povo... A eles é dito: trabalhamos nos bastidores. O que nós realizamos chega, sim, ao povo de Deus; não necessariamente nós. É importante que desde o início os propedêutas se confrontem com o que foi descrito anteriormente e considerem com seriedade se a proposta dos Padres e Irmãos Paulinos se afina com o que vieram buscar. Nesse sentido, quando acenamos para o específico de nossa missão, não deixamos de fora nossa espiritualidade, pobreza e estudo. Sem dúvida, a vida dos Paulinos é fascinante, mas, ao mesmo tempo, exigente desde seus primeiros anos. Volto, aqui, ao início dessa resposta: acompanhar quatro grupos de propedêutas foi desafiador e profundamente humanizante. Nos últimos anos, além de se dedicar à formação dos propedêutas Paulinos, o senhor tem contribuído com o editorial infantojuvenil da PAULUS. Coordenar essa área, como tem sido? Tem sido um prazeroso desafio. Cada livro pronto é como um filho dado à luz. Desde a seleção do original até a liberação para a produção na PAULUS gráfica e chegada às várias livrarias, o processo é longo e, por vezes, envolve alguns anos. Aprendi a gostar dessa expressão da missão do paulino, pois colabora vivamente, assim como tantas outras, na elevação cultural das pessoas; nesse caso, de modo particular, de crianças e adolescentes. Quando compreendemos a missão deixada por Padre Alberione, passa a ser natural considerar, como o fundador diz que nosso ambiente de apostolado (de trabalho) é a nossa Igreja, o computador passa a ser nosso púlpito, ou seja, local de pregação e, no meu caso, a pregação se torna concreta quando os diversos livros do segmento que coordeno tornam-se palpáveis. Nossa missão, porém, não é apenas confessional, ou seja, dirigida aos católicos; os 6

7 livros que coordeno atingem crianças de todo o Brasil nas mais diferentes escolas, crianças de diversas origens e credos; quando tais crianças tomam nas mãos um livro do nosso Infantojuvenil, elas têm um produto de boa qualidade quanto ao conteúdo e à apresentação. Sem dúvida, comunicar valores que dignificam e promovem a vida é evangelizar. Espero poder continuar colaborando com essa missão por mais alguns anos. O senhor parece ter uma paixão muito forte pela literatura. Isso é algo que o acompanha desde a infância? Sim! A literatura é uma paixão, embora leia e a conheça, do ponto de vista teórico, muito pouco. Devo essa paixão ao meu pai, homem muito simples, que cuidou da minha alfabetização e dos meus irmãos e que a cada semana comprava um gibi para que lêssemos e contássemos para ele o resumo das histórias. O gosto pela leitura e, posteriormente, pela literatura veio da infância. Diria que a literatura, ou seja, o hábito de ler nos transporta para realidades impensadas e amplia muito nossos horizontes. Como expressão de arte, a boa literatura tem caráter universal e, sendo assim, ela tem o poder de desinstalar o ser humano e promovê-lo para além das pequenas fronteiras do mundo que o cerca. Como religioso, percebo que o gosto pela literatura e pela leitura (obviamente) me faz perceber uma face de Deus diferenciada, ou mesmo perceber Deus em lugares e situações menos comuns que para outras pessoas. Essa herança de meu pai faz toda diferença na minha vida e no meu jeito de ser. Sou muito grato ao meu pai por ter transmitido a mim e aos meus irmãos e minha irmã bens essenciais e duradouros. O senhor é o mais novo Coordenador de Animação Vocacional e Formação da Província dos Paulinos. Quais suas expectativas diante da nova função que acabou de assumir? As expectativas são muitas, mas diria, de modo breve, que é preciso cuidar bem daqueles que estão vivendo o processo formativo nalguma de nossas comunidades e dar atenção especial aos jovens que nos procuram e desejam conhecer nosso carisma e nosso modo de ser e viver na Igreja. Cuidando desses dois aspectos, creio que já é um bom começo. Como lidamos com pessoas, o campo de animação vocacional e formação exigem atualização constante de quem está ligado a eles, por isso, cuidar para que haja formação continuada de todos os envolvidos neste setor fundamental da Congregação é também um desejo que deve se tornar meta ainda neste ano e se desdobrar nos anos seguintes. Outro desafio bastante exigente é harmonizar (ou equilibrar) gerações mais experientes com gerações mais jovens. Enfim, trabalho não falta, mas como disse nosso fundador, o bem-aventurado Tiago Alberione, Deus vai acendendo as luzes à medida que precisamos delas. A messe é grande, e os operários são poucos, já nos disse Jesus. Diante dessa realidade, qual mensagem o senhor deixa para os leitores de Vitrine Vocacional, de modo especial, aos nossos vocacionados? Aos que se sentem vocacionados e Deus chama para uma infinidade de vocações deem atenção ao próprio coração, descubram-se como pessoas em suas potencialidades e limites. Sabendo quem são, certamente, a resposta dada a Deus será sincera, honesta e consistente. Um dos indicadores para sabermos se estamos no caminho certo é, com certeza, paz interior. Paz que não é acomodação, mas compreensão madura do que Deus pede de cada um. Se não houver essa paz, questione se você está no lugar certo. Deus quer seus filhos felizes e realizados e vocação alguma, apesar das dificuldades normais no caminho, deve oprimir o coração de ninguém. Quando for necessário, a rota deve ser revista para que não se perca o trem da história. Everton Cesar Moisés São Jose dos Campos/SP 7

8 Parada Obrigatória Visita aos setores de Apostolado dos Paulinos A missão dos Padres e Irmãos Paulinos é mostrar Cristo nas várias mídias que a comunicação nos fornece. É deixar que esse Cristo se propague por todas as ondas e chegue aos milhares de lares, transformando-os em casa de oração. Assim são os nossos setores, casa de oração para falar de Deus. 8

9 Rodrigo Moura de Oliveira Belém/PA 9

10 Bola da Vez Fé na Juventude: o protagonismo da missão da Igreja Eis que faço novas todas as coisas (Ap 21,5) Aprender a viver faz parte de um percurso que não termina nunca. O grande equívoco do ser humano é achar que sabe tudo. É justamente nesse momento que os nossos horizontes se restringem e a visão panorâmica da vida fica limitada. Compreender e dar respostas aos desafios do nosso tempo requer de cada um de nós ousadia e entusiasmo pela vida. Nisso, a Igreja vive muitas provocações em nossos dias. Boa parte delas é superada com mais facilidade, outras não. Existem alguns desafios que precisam de maior atenção e cuidado para serem resolvidos. O maior deles é certamente a dificuldade que a Igreja encontra para dialogar com a juventude do nosso tempo, pois no mundo dos jovens paira um emaranhado de luzes, de sombras, de apelos, de chamados, de descobertas e de tantas e tantas escolhas. Diante desse impasse, há algo que não se percebe; ou porque nunca foi dito, ou porque nunca foi aprofundado de maneira satisfatória nessa fase. Mais do que nunca, a Igreja deve acolher e mostrar aos jovens, que o entusiasmo pela vida começa quando aceitamos fazer a experiência de Jesus Cristo. Assim, frente a tantas outras vozes, o jovem é convidado a escutar a voz do mestre: Vem e segue-me (Lc 18,22). No cenário em que vivemos, por um lado, existem aqueles jovens que estão atentos e percebem que há de fato um chamado no ar; por outro lado, existem jovens que não percebem esse chamado. Na verdade, podemos não saber qual é o real sentido desse convite e quem está chamando nem quem está sendo chamado, mas no fundo, percebemos cotidianamente que alguém nos indica um caminho a seguir. No entanto, o jovem é convidado a ser discípulo de Jesus. Seguir Jesus é colocar-se a caminho. Por isso, a nossa experiência de Jesus não pode ser abstrata, mas algo que dê sentido concreto à vida. O importante é mostrar para os jovens do nosso tempo que os lugares mais privilegiados para encontrar Jesus são: a Palavra de Deus, a Eucaristia e no seguimento das pastorais existentes na Igreja; mas, acima de tudo, na pessoa humana. Para que a Igreja consiga dialogar com os jovens do nosso tempo, é preciso conhecêlos, saber quais são suas convicções, suas angústias, necessidades e desafios. O conhecimento é o ponto de partida, é a condição prévia para amá-los. Não se pode evangelizar nem amar aquilo que não se conhece. Além do mais, trata-se de considerar a juventude e suas potencialidades para renovar a sociedade e a vida da Igreja. Por isso, é necessário ter em conta que a modificação da sociedade está nas mãos da juventude que não pode ser vista como mera expectadora, mas, sim, como verdadeiros protagonistas de sua própria história. Por essa razão, a evangelização da juventude é um tema que ocupa a centralidade da missão da Igreja, tendo procurado escutar e compreender os gritos e clamores dos jovens e é isso que a Igreja do Brasil vive um momento substancial de sua missão; o aguardo da Jornada Mundial da Juventude em 2013, na qual o povo de Deus, principalmente os jovens são convocados a lançarem suas redes mais profundas (Cf. Lc 5,5), a fim 10

11 de abraçarem com perspicácia, a vontade de anunciar ao próximo Cristo Mestre Caminho, Verdade e Vida do jeito mais simples e profundo. O papel da Igreja é ser canal eficaz de comunicação do Evangelho por meio de uma juventude que ama, luta e abraça a missão, a exemplo do grande mensageiro de Jesus Cristo, São Paulo Apóstolo, um comunicador que soube fazer de sua vida verdadeiro apostolado do Reino de Deus: Já não sou mais eu que vivo, é Cristo que vive em mim (Gl 2, 20). Deivid Rodrigo dos S. Tavares, postulante Paulino e graduando em Teologia pela Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia FAJE 11

12 Etapas de Formação Animação Vocacional Postulado: Como funciona O Postulado é a etapa de preparação para o noviciado. Ela ajuda o seminarista a perceber concretamente a própria vocação em relação ao carisma Paulino. Ordinariamente, nesse período se cursa o terceiro e último ano do curso de Filosofia, que abrange também matérias de Comunicação Social na Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação FAP- COM, em São Paulo. Nesta fase, deve-se verificar de modo particular o grau de cultura religiosa do postulante, a fim de assegurar que tenha o conhecimento necessário para fazer bem o noviciado. De modo especial, devem-se apresentar explicitamente ao postulante as duas modalidades da vocação do Paulino: ser Irmão ou ser Padre. Para esta etapa prioriza-se o estudo de castelhano para melhor inserção no noviciado ibero-americano. Para ser admitido ao postulado requer-se do seminarista, além das exigências das etapas anteriores: visível desejo de se consagrar a Deus como religioso Paulino; aptidão para o exercício do apostolado Paulino; capacidade de expressarse com clareza, tanto na fala como na escrita; abertura para aprender; docilidade para ser formado; progresso no sentido de pertença à Congregação; e consciência do sentido e das exigências dos votos de castidade, pobreza e obediência. Durante o período do postulado, o jovem estudará, além da Faculdade de Filosofia, as seguintes matérias: Catequese Paulina: baseada nos escritos do fundador, o bem-aventurado Tiago Alberione, retomará elementos apresentados no propedêutico. Terá como prioridade apresentar os momentos do apostolado Paulino e as duas expressões de nossa vocação, ou seja, Padre e Irmão. Introdução à teologia: tem por objetivo apresentar o Concílio Vaticano II, destacando o modo como se tratou da vida consagrada e dos meios de comunicação. Introdução à espiritualidade: tem como objetivo fazer com que o formando perceba sua vocação como uma resposta ao chamado de Deus e aprofunde-a em clima de oração. Etapas 1. Serviço de animação vocacional 2. Propedêutico 3. Aspirantado 4. Postulado 5. Noviciado 6. Juniorado 7. Formação permanente 12

13 Cresça espiritualmente com as novenas dos patronos e intercessores da JMJ 2013! Rezando com Nossa Senhora Aparecida Novena São Sebastão Novena de Santa Teresinha do Menino Jesus Novena Bem-aventurado João Paulo II Novena Irmã Dulce Novena Novena a São Jorge Novena a Frei Galvão Novena à Bem-aventurada Albertina Berkenbrock Vendas: (11) (Grande São Paulo) (outras localidades) SAC: (11)

14 Nossa Família Uma resposta de fé ao chamado do Mestre Vinde a mim todos (Mt 11,28) 14

15 Olhar para a Família Paulina e perceber a intensidade e o alcance de sua missão possibilita uma pergunta relevante: De onde vem tanta coragem? Talvez a resposta seja mais simples e atual do que se imagina. Simples por ser uma palavrinha formada com uma consoante e uma vogal, um substantivo feminino. Atual porque não adormece, pelo contrário, motiva e movimenta, questiona e apresenta respostas. Pois bem, a coragem da Família Paulina vem da FÉ. É possível dizer que assim caminhou o bem-aventurado Tiago Alberione ao fundar essa Família comprometida com o anúncio do Cristo Mestre. Foi pautado pela fé que Alberione desde criança sentiu o desejo de entregar sua vida a serviço do Reino. Mas não foi uma fé cega e sem razão. Com as possibilidades de estudo que o seminário lhe promovia, ficou munido de muito conhecimento. Um grande sinal dessa fé aconteceu em uma noite, a qual a Família Paulina carinhosamente chama de noite famosa, quando a humanidade acolhia o século XX. Em significativas horas de adoração ao Cristo-Eucaristia, Alberione sentiu-se chamado a se preparar para fazer algo para as pessoas do novo tempo. Confiou e sentiu: Estarei convosco até o fim dos séculos (Cf. Mt 28,20). O passo definitivo se deu no ano de 1910, quando acreditou que religiosos e religiosas poderiam se tornar escritores, técnicos, propagandistas, levando as pessoas a um crescimento espiritual e humano. Uma nova forma de fazer o apostolado na Igreja, um tipo de renovação. O que permanece bastante atual ao se fazer uma leitura da Carta Apostólica Porta da Fé, Porta Fidei, quando o Papa Bento XVI decreta o período entre 11 de outubro de 2012 a 24 de novembro de 2013, o Ano da Fé. Em um trecho diz o seguinte: Com o seu amor, Jesus Cristo atrai a Si os homens de cada geração: em todo o tempo, Ele convoca a Igreja confiando-lhe o anúncio do Evangelho, com um mandato que é sempre novo. Por isso, também hoje é necessário um empenho eclesial mais convicto a favor duma nova evangelização, para descobrir de novo a alegria de crer e reencontrar o entusiasmo de comunicar a fé. Hoje, com quase 100 anos de fundação, percebese que a Família Paulina, por gerações e gerações, anunciou e continua anunciando a alegria da fé em Jesus Divino Mestre. A mesma luz que motivou o fundador foi irradiada nos corações de homens e mulheres, que ainda hoje realizam esta missão tão importante para Igreja em todo mundo. Citando novamente a Carta Apostólica: O apóstolo Paulo permite entrar dentro desta realidade quando escreve: Acredita-se com o coração e, com a boca, fazse a profissão de fé (Rm 10,10). O coração indica que o primeiro ato, pelo qual se chega à fé, é dom de Deus e ação da graça que age e transforma a pessoa até ao mais íntimo dela mesma....carta de Paulo à humanidade de hoje (cf. 2Cor 3,2-3) Ronaldo de Souza, cooperador paulino 15

16 Ser Paulino Vida de Pobreza Quarta roda do carro paulino Nas edições anteriores de Vitrine, conhecemos as outras três rodas do carro Paulino: oração, estudo e apostolado. Nesta edição, veremos a roda da pobreza, que equilibra as demais rodas, pois permite evitar os excessos, promovendo uma melhor vivência da espiritualidade, da formação e do trabalho na missão dos Padres e Irmãos Paulinos. Como Congregação religiosa uma das características que marcam os Paulinos é o voto de pobreza evangélica. Para o bem-aventurado Tiago Alberione, um dos aspectos desse voto é colocar as próprias energias a serviço de Deus, dos homens, enfim, da missão. Nisso podemos enxergar o modo de viver a pobreza dos Padres e Irmãos Paulinos que não baseiam sua pobreza em não ter os bens materiais, mas em não se apegar a eles, valorizando o trabalho como expressão do ser pobre. Viver o carisma da comunicação exige que se tenham os meios. A roda da pobreza tem de levar cada religioso a trabalhar para adquiri-los e, conjuntamente, zelar pelos bens da Congregação sem abusos ou desperdícios, a fim de servirem para gerações futuras. Há também neste eixo o aspecto comunitário, pois, o fruto desta pobreza interior é uma vida em harmonia na sociabilidade com os irmãos e isso se dá na renúncia de si mesmo diante dos próprios pontos de vista, reconhecimento dos erros, do fazer alguma cortesia em vista de um bem comum. Espelhando sua pobreza em Jesus Mestre, que sendo pobre não deixou de trabalhar pela salvação da humanidade por meio de seu serviço de carpinteiro em seus anos ocultos em Nazaré, assim o fundador, padre Tiago Alberione, arquitetou o projeto dos Paulinos. Atentos àqueles que carecem desta dimensão da vida, como é o caso de muitas pessoas aqui no Brasil que estão desempregadas, os Padres e Irmãos Paulinos não são indiferentes, e por isso não medem esforços na busca de promover uma sociedade mais justa. Para inspiração da vivência evangélica da pobreza, São Paulo Apóstolo é exemplo, pois em suas missões tirava de suas próprias mãos o sustento para não se tornar pesado a ninguém, ajudando os seus companheiros. Deste modo, também os Paulinos são chamados a viver a pobreza na sociedade de hoje. Para tanto, eles não podem se acomodar diante das grandes estruturas da Congregação. Que Jesus Mestre nos ajude a viver bem a pobreza evangélica e a colocar nossos dons e talentos a serviço da comunidade. Só assim chegaremos à plenitude humana. Pobreza 16

17 Viver o carisma da comunicação exige que se tenham os meios, e a roda da pobreza tem de levar cada religioso a trabalhar para adquiri-los e em comum zelar pelos bens da Congregação sem abusos ou desperdícios, a fim de servirem para gerações futuras. David Brendo Silva São Paulo/SP e Michel Gomes de Souza Cametá/PA Oração Estudo Apostolado 17

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19 Meditar Vocacional Paulino Essência e espiritualidade Os eventos vocacionais junto aos Padres e Irmãos Paulinos têm por missão levar os jovens a fazer uma experiência orante de sua caminhada, possibilitando confronto de sua vida com a realidade da Congregação em solo Paulino. Esta metodologia corrobora o amadurecimento do vocacionado em seu processo de discernimento. Além dos vários momentos de reflexão sobre a missão dos Paulinos e de seu fundador, o bem-aventurado Tiago Alberione, a programação possui dinâmica bem interativa e espiritual, que vai dos períodos de aprendizagem e descoberta mais profunda do eu, para que possam dizer sim, de modo mais consciente, aos conteúdos ministrados sobre a missão e espiritualidade. Tudo o que ocorre nos eventos vocacionais é feito e pensado para promover o humano. Assim um espaço bem frequentado são as capelas onde criamos inúmeros momentos fortes de mistagogia, tais como relata o vocacionado David Brendo Silva, de São Paulo: os momentos de oração foram ricos, pois de modo simples nos colocaram na realidade do Paulino em seu dia a dia. Com o dinamismo de oração, adorações e vivências foi possível sentir um pouco da linha espiritual proposta por Tiago Alberione de viver da Palavra e da Eucaristia, afirma. A espiritualidade pairava em todas as situações, desde a gincana de conhecimento básico sobre o processo de acompanhamento vocacional, na qual foram levantadas questões com relação aos temas abordados nas fichas e livros recebidos pelos jovens durante o acompanhamento até o momento marcante, no qual foi utilizado o estilo Taizé, que compreende refrães meditativos e leitura da Palavra de Deus. Mas o ponto alto sempre era a celebração Eucarística realizada todos os dias. Na visita aos setores apostólicos dos Paulinos, foi possível perceber o quanto são empenhados em difundir o Evangelho de Cristo Mestre e nas diversas áreas de formação humana falar de tudo cristãmente, como pedia Alberione. Daniel Duellis Ferreira Ribeirão das Neves/MG 19

20 Interatividade Animação Vocacional Joia! 20

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22 Palavra e comunicação Calibrando o seu carro O combustível que move a missão dos Paulinos é a comunicação vivenciada na espiritualidade Se você pudesse comprar o melhor carro, qual escolheria? Hoje, são inúmeros os modelos disponíveis no mercado. Como curiosidade, vale saber que além da estrutura externa, um automóvel é constituído por mais de 15 mil peças, onde cada uma tem sua função, equilibrada no conjunto. Para esta reflexão sobre palavra e comunicação, vamos tomar como exemplo o carro. É possível afirmar que o mais moderno meio de comunicação que existe é o ser humano. Cada pessoa é uma potência comunicativa. Porém, para pensar assim, faz-se necessário visualizar a comunicação além das palavras, pois ela se realiza no todo do nosso ser. Dentro do carisma da congregação dos Padres e Irmãos Paulinos, a espiritualidade aspira a viver, integralmente, o Evangelho de Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida, no espírito de São Paulo, sob o olhar da Rainha dos Apóstolos, falando de tudo de forma cristãmente. Para refletirmos a espiritualidade na comunicação, poderíamos pensar o seguinte: somos uma Ferrari 559XX. Imaginou? Porém, para que o veículo se coloque em movimento é necessário o motor, as rodas, o sistema elétrico e mecânico e o sistema de combustível. Digamos que a espiritualidade é a peça fundamental desse carrão que corre apoiado sobre as quatro rodas e implica dois valores essenciais: estabilidade e movimento. Juntos garantem a vitalidade e a eficácia, favorecendo a firmeza indispensável para o Apostolado Paulino no anúncio de Jesus Mestre pelos Meios de Comunicação Social e a dinâmica do movimento equivale ao progresso, ao caminhar em direção a uma meta, a um ponto ideal de superação constante: levar Cristo a todos. Como nos ensina o bem-aventurado Tiago Alberione, as rodas do carro Paulino é o que movem a Congregação. Uma delas é fundamentada na vivência integral da espiritualidade, sendo um modo de vida. Padre Alberione dizia que a ausência de uma roda deixa o carro instável. Para evitar isso, é necessário revisão frequente, checagem de pneus e o funcionamento correto das peças, ou seja, um apostolado integrado. No carro Paulino, o combustível é a comunicação vivida na espiritualidade que se refere à busca pelo outro, pois comunicar tem sua dimensão de coabitar. Pensando na comunicação humana, compreendemos que ela inexiste sem o entusiasmo que a dinamiza em suas diferentes formas de manifestações. Temos como modelo deste carrão, o Criador, supremo de estabilidade e 22

23 de movimento, pois, sendo imutável, ao mesmo tempo está em perpétuo dinamismo. E, ao ligarmos o nosso carro, devemos traçar um rumo, sem esquecer que a graça de Deus deve nos conduzir nesta estrada. Antes de nos ocuparmos do funcionamento e da velocidade da nossa Ferrari, é preciso colocar-nos em constante busca da piedade para o testemunho evangélico do amor de Deus e ao próximo mediante o serviço apostólico concreto. Nos veículos convencionais, a energia mecânica vai converter a potência do motor em velocidade. Na vida religiosa, se não estamos firmes e apoiados equilibradamente sobre bases sólidas, não podemos conseguir nenhum avanço nem comunicar o Evangelho às pessoas. As quatro rodas do carrão diz Padre Alberione devem correr juntas sem solavancos, sem demasiados riscos para a carga que transportam. Somos todos convidados a comunicar com a nossa vida, testemunhando o Cristo em nós. Seja nosso amigo nas redes sociais! Padres e Irmãos Paulinos perfil 2 Padres e Irmãos Paulinos blogpaulinos.com youtube.com/user/padrespaulinos Espiritualidade Rafael Pereira dos Santos Tefé/AM e Paulo Vitor G. Pires Bauru/SP 23

24 Capa No ano da Fé, como anda a sua vocação? Jovem, coragem! Não tenhas medo de responder SIM ao Deus da vida que te chama! 24

25 Por ocasião dos 50 anos da abertura do Concílio Vaticano II e 20 anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica (CIC), o Papa Bento XVI convidou toda a Igreja para a vivência do Ano da Fé e escreveu a Carta Apostólica Porta da Fé. É importante que os jovens se perguntem como colocar em prática o que o Romano-pontífice propôs em seu escrito. Para isso, é preciso buscar a fonte, como fez a Samaritana no Poço de Jacó, e fazer a mesma experiência que ela: beber da Água da Vida (Cf. Jo 4,11-15). E para que isso se realize plenamente, é necessário o estudo da Sagrada Escritura, a participação na Eucaristia, o conhecimento do CIC e a prática da caridade 1. Esses quatro caminhos são, por assim dizer, vias seguras para o reavivamento e o exercício eficaz do dom da fé. 25

26 Vocação na Porta da Fé Diante da proposta feita pelo Papa, como olhar para a vocação, para o chamado que Deus faz a cada um, seja como religioso, leigo ou casado? Como olhar para a Carta Apostólica e não ficar somente no olhar, mas ir além, buscando responder com perseverança e ousadia ao chamado que ecoa no coração de cada um de maneira ímpar e particular? O primeiro modelo de fidelidade à vocação é o próprio Jesus, o filho amado de Deus, que em tudo foi fiel à vontade do Pai. Em seguida, a fidelidade de Maria, dos Apóstolos, dos discípulos, dos mártires, dos religiosos e de tantos leigos comprometidos e engajados que, através dos séculos, se entregaram com fidelidade e generosidade às suas missões na Igreja e na sociedade. E a minha Vocação A palavra vocação vem do verbo latim vocare, que quer dizer chamado. Portanto, vocação é o chamado que Deus faz a cada um, de maneira única e particular. A primeira vocação do ser humano é a vida. Viver é um dom de Deus. Em geral, as pessoas usam a palavra vocação para designar a habilidade que têm para desempenhar alguma atividade. Por isso, um bom professor escuta com frequência que tem vocação para ensinar, um bom cantor escuta que tem vocação para cantar e assim por diante, mas nunca, ou quase nunca, as pessoas pensam a vocação a partir do estado de vida a que são chamadas por Deus a assumir. Geralmente os jovens dizem sentir medo de responder ao chamado de Deus. Medo de abandonar as seguranças familiares, profissionais, para abraçar algo novo. Mas, jovem, coragem! Não tenhas medo de responder SIM ao Deus da vida que te chama! 1 Agora permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e a caridade; mas a maior de todas é a caridade - 1Cor 13, 13. Procuro cultivar a fé para responder com entusiasmo à missão que devo realizar. Pe. Claudiano A. dos Santos, SSP No ano da fé, estou procurando viver de forma cada vez mais consciente o sim que dei a Deus ao aceitar o chamado de anunciar o Evangelho com os meios de comunicação, para que eu possa como São Paulo dizer: Eu sei em quem acreditei. Iorlando R. Fernandes Aspirante Paulino em São Paulo/SP Danilo Alves Lima Brejo Santo/CE e Cícero Danilo S. dos Santos Bom Conselho/PE 26

27 Nosso Fundador Por Celso Roberto de Oliveira, seminarista Paulino, na etapa do aspirantado Aos poucos, vai se aclarando para o Pe. Tiago Alberione o apelo divino a fazer algo pelos homens do novo século. Já é sacerdote, trabalha em vários apostolados, sobretudo na catequese, quando inicia a obra tão longamente preparada em seu coração: o apostolado da imprensa. A ideia de que é preciso chegar às pessoas lá onde elas se encontram o move; chegar às pessoas que não vão a Igreja, que de outro MODO nunca chegariam a Cristo. Levar o homem todo ao Cristo todo, que é o Caminho, a Verdade e a Vida. 27

28 Conheça os Institutos Paulinos de vida secular consagrada Fiz o propósito de não perder nenhuma ocasião que Deus me oferece para fazer o bem. Bem-aventurado Tiago Alberione Instituto Nossa Senhora da Anunciação Instituto São Gabriel Arcanjo Instituto Santa Família Instituto Jesus Sacerdote Para mais informações, dirigir-se a: Institutos Paulinos - Via Raposo Tavares, km 18,5 - Jardim Arpoador São Paulo ou institutospaulinos@ Visite o nosso site:

29 Modelo de Santidade Animação Vocacional Venerável Irmã Tecla Merlo Primeira superiora-geral das Irmãs Paulinas Chamada por Deus, uniu-se ao pequeno grupo de jovens que se preparavam para formar uma Congregação que hoje leva o nome de Filhas de São Paulo: religiosas apóstolas. Logo no início demonstrou grande inteligência, bondade e piedade; só a saúde era bastante frágil, mas Deus interveio visivelmente, o que ela considerava uma graça extraordinária.. Bem-aventurado Tiago Alberione Maria Teresa Merlo, segunda dos quatro filhos (Carlos, João, Constâncio) de Heitor Merlo e Vicência Rolando, nasceu em Castagnito de Alba (Cúneo, Itália) a 20 de fevereiro de Entre os anos , frequentou cursos de costura e bordado no Retiro da Providência, dirigido pelas Irmãs de Sant Ana. Logo depois, os pais enviaram-na a Turim para se aperfeiçoar na profissão. Abriu, na casa paterna de Castagnito, em 1912, uma pequena oficina, onde acolheu jovens que desejavam aprender a costurar e bordar. Teresa Merlo tinha uma saúde frágil, mesmo assim era muito trabalhadora, a exemplo do povo da sua terra. Era também catequista na sua paróquia. Foi aí que lhe chegou um dia o convite do teólogo Alberione para tomar parte num grupo de jovens que se preparavam para iniciar uma Congregação de Irmãs dedicadas à divulgação do Evangelho com a boa imprensa. Aos 21 anos, mais precisamente a 27 de junho de 1915, Teresa Merlo encontrou-se com o padre Tiago Alberione na sacristia da igreja paroquial de São Cosme e Damião e aceitou o convite para fazer parte do primeiro grupo das futuras Irmãs. A 29 de junho de 1916, emitiu os votos religiosos privados temporários, que foram recebidos pelo próprio padre Tiago Alberione. Com mais oito companheiras, Teresa Merlo, a 22 de julho de 1922, emitiu sua profissão religiosa privada perpétua, recebendo o nome de mestra Tecla, em homenagem a Santa Tecla, primeira discípula do apóstolo Paulo. Por sua vez, padre Tiago Alberione a nomeou superiora-geral das Filhas de São Paulo. Projeto e missão audazes, impensáveis para uma mulher no início do século XX. Com seu exemplo, palavra e oração, irmã Tecla Merlo soube conduzir e sustentar suas filhas na nova vocação que Jesus Mestre lhe confiava na Igreja, a saber: evangelizar com os meios de comunicação social. No dia 15 de março de 1929, o bispo Dom José Francisco Re, constituiu as Irmãs Paulinas como congregação religiosa de direito diocesano, e em 15 de março de 1953, emitiu o Decreto de Aprovação Pontifícia e aprovou-lhe as Constituições. Irmã Tecla Merlo continuou com superiora-geral por mais um mandato de 12 anos. Mestra Tecla foi acometida de um espasmo cerebral a 16 de junho de Alegrou-se muito pelo encontro com o papa Paulo VI quando a visitou no Hospital Regina Apostolorum a 22 de agosto. Nesse mesmo hospital, em Albano, morreu a 5 de fevereiro de 1964, vigília do cinquentenário de fundação da Congregação e assistida espiritualmente pelo padre Tiago Alberione. Em 26 de outubro de 1967, em Roma, foi aberto o Processo Ordinário para recolher testemunhos e documentação sobre a fama de santidade, a vida, virtudes e milagres de mestra Tecla. O processo concluiu a 23 de março de João Paulo II assinou o decreto que reconhecia a heroicidade de irmã Tecla Merlo, e a 22 de janeiro de 1991 a proclamou Venerável. 29

30 Aconteceu paulinos Procurar Giro vocacional pelo Brasil Animação vocacional Evento vocacional Semana vocacional Semana vocacional Encontro vocacional Encontro vocacional Encontro vocacional Encontro vocacional Encontro vocacional Encontro vocacional 30

31 Página Inicial Perfil Localizar amigos Conta Encontro vocacional Encontro vocacional Encontro vocacional Encontro vocacional Encontro vocacional Encontro vocacional Encontro vocacional Encontro vocacional Encontro vocacional 31

32 Recado de Paulo Aquele que nos perseguia, agora está anunciando a fé que antes procurava destruir. (Gl 1,23) O apóstolo Paulo nos chama a ser anunciadores de Jesus Cristo Caminho que nos leva ao Pai, Verdade que nos revela Deus no Amor e Vida que nos comunica o Espírito A experiência que o apóstolo Paulo fez foi de grande intensidade com o Senhor que fez daquele perseguidor um verdadeiro pregador e anunciador da Boa-nova, conformando assim em sua própria carne Jesus Mestre Caminho, Verdade e Vida, a ponto de dizer Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim (Gl 2,20). O dom da fé dado a Paulo por Jesus Cristo lhe dá a força e a graça de anunciar a todos os povos o Evangelho. Não só aos intelectuais, mas também aos pagãos, difundido assim o cristianismo por onde passava, e quando não podia estar presente nas comunidades enviava cartas, mostrando assim para os cristãos que iria nascer uma verdadeira referência de apostolado nas comunicações e na relação com outros povos e nas diversas culturas. Na leitura da vida do apóstolo Paulo, é possível perceber o quanto foi fielmente profundo no seguimento ao Evangelho, o qual Paulo não aprendeu por meio de homem algum, e, sim, por revelação de Jesus Cristo (cf. Gl 1,12). Ou seja, a pregação de São Paulo é uma pregação viva, cheia de fé, pois o próprio Deus anunciou a ele a forma de evangelizar. Antes de sua conversão, ele já possuía o conhecimento da Lei de Moisés, observava-a e a seguia de modo melhor do que muitos fariseus mais velhos. Só que Paulo seguia a Lei e não a Jesus. A vida e a missão do apóstolo encontra sentido novos quando conhece Jesus. Percebe-se no texto também que Paulo recorda qual é o sentido do seu chamado para a tarefa que Deus o tinha convidado a realizar. O testemunho transmitido por meio da pregação do Apóstolo revela o objetivo principal de sua carreira de enviado e de seus combates pela verdade do Evangelho de Jesus Cristo. A tarefa realizada em suas viagens revoluciona a vida da Igreja e expõe ao mundo a vontade do Pai Celeste. A influência de seu conhecimento foi de suma importância para tocar aqueles que não aderiram à fé na ressurreição do Cristo, pois no início de sua pregação poucos acreditavam em sua conversão ao Evangelho. Paulo nos chama a ser anunciadores de Jesus Cristo Caminho que nos leva ao Pai, Verdade que nos revela Deus o Amor e Vida que nos comunica o Espírito. E esse anúncio pode ser feito mediante as comunicações sociais, seguindo a sua referência apostólica, sendo para as nações sal e luz, conformando-nos ao Mestre, assim como fez Paulo em sua carreira, não esmorecendo diante das tribulações e desafios que Deus permitiu em sua missão. Ao fazer isso, pode afirmar: sei em quem depositei a minha fé (2Tm 1,12). Esse é o exemplo de quem depositou a sua vida total em prol da missão. Que o dom da fé e da confiança em Cristo, nosso Senhor, que São Paulo Apóstolo tinha possa nos direcionar à salvação integral e ao gozo da vida eterna. 32

33 Allaf B. da Silva Santo André/SP e Felipe A. da Silva São Paulo/SP 33

34 Paulinos recomendam Porta da Fé Em 11 de outubro de 2012, teve início o Ano da Fé, no cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II, e terminará na Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo, a 24 de novembro de Na referida data de 11 de outubro de 2012, teve sido completados também vinte anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica, texto promulgado pelo predecessor de Bento XVI, o bem-aventurado papa João Paulo II, com o objetivo de instruir e mostrar a todos os fiéis a força e a beleza da fé. Esta obra, verdadeiro fruto do Concílio Vaticano II, foi desejada pelo Sínodo Extraordinário dos Bispos de 1985 como instrumento a serviço da catequese e foi realizada com a colaboração de todo o episcopado da Igreja católica. Documentos do Concílio Ecumênico Vaticano II O Concílio Ecumênico Vaticano II recomenda que o estudo da Sagrada Escritura seja a alma de toda a teologia. Este mesmo foi anunciado pela primeira vez em 25 de janeiro de 1959, e o último anúncio deu-se em 25 de dezembro de 1961, sendo que a inauguração do Concílio ocorreu em 11 de outubro de Na abertura do Concílio, João XXIII fala dos Concílios Ecumênicos na Igreja, da origem e causa do Vaticano II, como deve ser promovida a doutrina, como deve se combater os erros e conclui que o Concílio, que agora começa, surge na Igreja como dia que promete a luz mais brilhante. O Concílio encerra-se no papado de Paulo VI, a 08 de dezembro de Botar fé na juventude As Jornadas Mundiais da Juventude são uma realidade de fé proposta pelo, hoje, Bem-aventurado papa João Paulo II, em Roma, em A carta por ele enviada ao cardeal Eduardo Francisco Pironio, por ocasião do Seminário sobre as JMJ organizado em Czestochowa, Polônia, dizia o seguinte: O principal objetivo das Jornadas é fazer da pessoa de Jesus o centro da fé e da vida de cada jovem, para que ele possa ser seu ponto de referência constante e também a inspiração para cada iniciativa e compromisso para a educação das novas gerações. Entre muitos assuntos, o livro destaca a importância de uma jornada mundial como fenômeno de juventude, a Campanha da Fraternidade e algumas reflexões sobre o sentido da cruz. Youcat Abreviação de Youth Catechism, o Catecismo Jovem da Igreja Católica chega às mãos dos leitores brasileiros. A obra tem a mesma proposta do Catecismo da Igreja Católica, sendo a linguagem e o projeto gráfico seu maior diferencial. Estruturado em perguntas e respostas, o livro é dividido em quatro partes (Em que Cremos, Como Celebramos?, A Vida em Cristo e Como Devemos Orar) e foi desenvolvido por um número considerável de padres, teólogos e professores de religião para apresentar a mensagem e a doutrina da Igreja em linguagem jovem e acessível. O Youcat vem atender a vontade dos muitos jovens que, inspirados e entusiasmados pela dinâmica das Jornadas Mundiais da Juventude, pediram um Catecismo que lhes falasse diretamente. 34

35

36 Senhor, em atenção à tua palavra, vou lançar as redes. (Lc 5,5) Jovem, Comunicar-se hoje em dia é uma das tarefas mais simples e corriqueiras. Nossos logins nos conectam a um mundo interativo, cheio de novidades. Mas será que a quantidade de amigos da sua rede social realmente corresponde à da realidade? Novos horizontes o esperam! Adicione ao seu ambiente virtual laços reais de amizade para anunciar o Evangelho conosco, Padres e Irmãos Paulinos, e curtir novas experiências, caminhando ao lado do Pai, lançando as redes rumo a uma jornada de fé e profunda entrega espiritual! Entre em contato conosco: Serviço de Animação Vocacional Padres e Irmãos Paulinos Caixa Postal 700 CEP: São Paulo SP centrovocacional@ /padrespaulinos www.

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