AFIXAÇÃO DE PREÇOS E FISCALIZAÇÃO

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1 CARTILHA AFIXAÇÃO DE PREÇOS E FISCALIZAÇÃO Trabalhando pelos seus Associados CDL Barbacena

2 O Sindicomércio de Barbacena é uma entidade que visa representar, atender e assessorar a categoria econômica das empresas do comércio e serviços, apoiando iniciativas para o fortalecimento do setor e defendendo os interesses da classe. CFOFGÎDJPT!QBSB!PS ASSOCIADOS þ c Representação política e institucional das categorias c Negociações das Convenções Coletivas (CCT) c Horários especiais de funcionamento do comércio c Assessoria jurídica especializada c Convênios com diversas instituições c Campanhas promocionais para o comércio c Jornal O Comércio Informativo editado pela Fecomércio MG c SITE com informações de interesse dos empresários QSPKFUP!F!BÉŒFT þ c Atuação contínua junto ao setor público na defesa dos interesses da classe c Fóruns Empresariais, palestras e cursos c Diagnóstico econômico e elaboração da Carta de Barbacena c Assembleias Gerais de interesse da categoria c Conselhos de representação junto à Fecomércio MG, SESC e SENAC c Promoção de eventos culturais e ações de saúde c Elaboração de cartilhas informativas para o comércio c Ações para implantação da nova unidade do SENAC no Comercial Center c Projeto para implantação do Centro de Eventos SESC em Barbacena O SINDICOMÉRCIO COMPÕE O SISTEMA FECOMÉRCIO MG, SESC E SENAC. - Praça dos Andradas, Nº 130, Centro - Barbacena - Minas Gerais - Tel.: (32) contato@sindicomerciobarbacena.com.br

3 A presente cartilha, elaborada pelo Sindicato do Comércio de Barbacena (Sindicomércio) e Câmara de Dirigentes Lojistas de Barbacena (CDL), tem como objetivo orientar os fornecedores de bens e serviços sobre as formas de afixação de preços e também, sobre os procedimentos de fiscalização adotados pelo PROCON MG. Tal iniciativa visa atender ao disposto no art. 4º do Código de Defesa do Consumidor que trata da Política Nacional das Relações de Consumo, e que objetiva consagrar a transparência e a harmonia dessas relações. As duas entidades envolvidas no trabalho desenvolveram este material informativo de grande utilidade para que os fornecedores conheçam seus direitos e obrigações. A oferta e as formas de afixação de preços de produtos e serviços para o consumidor são explicadas pela Lei Federal , de 11 de outubro de 2004, que complementa o Código de Defesa do Consumidor (Lei Federal 8.078/90) e foi regulamentada pelo Decreto Federal 5.903, de 20 de setembro de O Objetivo dessa legislação é garantir aos consumidores a correção, clareza, exatidão e visibilidade das informações prestadas. O TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA assinado entre o Sindicomércio e CDL Barbacena com o Procon/MG, através da Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor da Comarca de Barbacena, visa orientar sobre as regras de afixação de preços a partir das dúvidas mais frequentes dos Empresários, evitando eventuais sanções. CDL Barbacena 01

4 TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA O PROCON ESTADUAL DE MINAS GERAIS, através da Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor da Comarca de Barbacena, doravante denominado compromitente, e a CÂMARA DE DIRIGENTES LOJISTAS DE BARBACENA CDL, com sede na rua XV de Novembro, 62, sl. 103, Centro, nesta cidade, representada por seu Presidente, Sr. José Geraldo Nésio, e o SINDICATO DO COMÉRCIO DE BARBACENA ME, com sede na Praça dos Andradas, 130, sls. 07 e 11, Centro, nesta cidade, representado por seu Presidente, Sr. Osvaldo Fernandes Pereira Júnior, acompanhados pelo advogado Márcio José Pinto, OAB/MG doravante denominados compromissários, nos termos que autorizam o artigo 129, III, da Constituição Federal, os artigos 81 e 82 do Código de Proteção e Defesa do Consumidor, o artigo 6º do Decreto Federal n.º 2.181/97, o 6º do art. 5º da Lei 7.347/85, e Resolução PGJ n.º 11/11, e CONSIDERANDO o procedimento n.º , em trâmite no Procon Estadual de Minas Gerais; CONSIDERANDO que a defesa do consumidor é Direito Fundamental (CF, art. 5º, inciso XXXII) e princípio da Ordem Econômica (CF, art. 170, inciso V); CONSIDERANDO a natureza cogente das normas do Código de Defesa do Consumidor, de ordem pública e interesse social, na forma do artigo 1º da Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor); CONSIDERANDO que a relação de consumo tem como objetivo a transparência e harmonia das relações de consumo (Lei 8.078/90, art. 4º), baseando-se na boa-fé e no equilíbrio entre consumidores e fornecedores (Lei 8.078/90, art. 4º, III); CONSIDERANDO o reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no mercado de consumo (Lei 8.078/90, art. 4º, I); CONSIDERANDO que é direito básico dos consumidores a proteção contra práticas comerciais abusivas impostas no fornecimento de produtos e serviços (Lei 8.078/90, art. 6º, IV); CONSIDERANDO que os órgãos públicos legitimados para propor ação civil pública poderão tomar dos interessados compromisso de ajustamento de conduta às exigências legais, mediante cominações, que terá eficácia de título executivo extrajudicial, nos termos do 6º do art. 5º da Lei 7.347/85 e art. 6º do Decreto 2.181/97; 02

5 C O N S I D E R A N D O que os direitos previstos no Código de Defesa do Consumidor não excluem outros decorrentes de tratados e convenções internacionais de que o Brasil seja signatário, da legislação interna ordinária, de regulamentos expedidos pelas autoridades administrativas competentes, bem como dos que derivem dos princípios gerais do direito, analogia, costume e equidade; C O N S I D E R A N D O o interesse dos compromissários em orientar os comerciantes associados às entidades supraqualificadas, no que tange a precificação de produtos expostos à venda, no comércio em geral (lojas de móveis, eletrodomésticos, eletroeletrônicos, roupas, calçados, acessórios, etc.). R E S O LV E M celebrar o presente T E R M O D E A J U S TA M E N T O D E CONDUTA, mediante as seguintes cláusulas: CLÁUSULA PRIMEIRA Visando a orientação e a adequação do comércio em geral no Município de Barbacena, (lojas de móveis, eletrodomésticos, eletroeletrônicos, roupas, calçados, acessórios, etc, associadas às entidades compromissárias), quanto às normas de proteção e defesa do consumidor, notadamente a precificação de produtos expostos à venda, os compromissários obrigam-se a elaborar material educativo e informativo, abrangendo, no mínimo, os seguintes pontos constantes no Decreto Federal nº 5.903/06, que regulamenta a Lei Federal nº /04 e a Lei Federal nº 8.078/90 (CDC): 1- o preço deverá ser afixado, por meio de etiquetas ou similares, diretamente em todos os produtos expostos à venda (vitrines, gôndolas, prateleiras, etc.), de modo a garantir ao consumidor a correção, clareza, precisão, ostensividade e legibilidade das informações prestadas. O consumidor deve visualizar o preço independentemente de sua solicitação ou intervenção do comerciante/vendedor; 2- nas vitrines, a etiqueta ou similar (art. 5º, único, do Decreto nº 5.903/06) afixada diretamente no produto exposto à venda deverá ter sua face principal voltada ao consumidor, a fim de garantir a pronta visualização do preço, independentemente de solicitação do consumidor ou intervenção do comerciante; 3- o preço deverá ser informado discriminando-se o total à vista de cada produto exposto à venda; 4- caso o estabelecimento comercial, de acordo com a natureza dos produtos ou serviços ofertados ao consumidor, opte pela outorga de crédito, como nas hipóteses de financiamento ou parcelamento, deverão ser também discriminados na etiqueta de preço ou similar juntamente com a informação do preço à vista: a) o valor total a ser pago com financiamento; b) o número, periodicidade e valor das prestações; c) os juros; d) os eventuais acréscimos e encargos que incidirem 03

6 5- O tamanho das etiquetas ou similares, o material de confecção e a forma de lançamento das informações sobre o preço (manual ou impressa) é de livre escolha dos comerciantes, desde que respeite as regras ora explicitadas. Entretanto, todas as informações sobre o preço à vista e ou financiamento ou parcelamento devem estar indicadas da mesma forma, ou seja, com fonte e tamanho de letras iguais; 6- os preços dos produtos e serviços expostos à venda devem ficar sempre visíveis aos consumidores enquanto o estabelecimento estiver aberto ao público; 7- a montagem, rearranjo ou limpeza, se em horário de funcionamento, deve ser feito sem prejuízo das informações relativas aos preços de produtos ou serviços expostos à venda. 8- o código referencial (art. 6º, II, do Decreto nº 5.903/06): é um conjunto de números ou cores que tem o correspondente de preço em tabela específica. Deve ser utilizado da seguinte forma: a) o código referencial deve estar fisicamente ligado ao produto, em contraste de cores, se for o caso, e em tamanho suficientes para a sua imediata identificação; b) a relação dos códigos e seus respectivos preços devem estar visualmente unidos e próximos dos produtos a que se referem, e imediatamente perceptível ao consumidor, sem a necessidade de qualquer esforço ou deslocamento de sua parte; 9- a modalidade relação de preços é uma exceção, porém deve seguir os mesmos critérios de correção, clareza, legibilidade, precisão e ostensividade impostos às demais modalidades (como descritos anteriormente). Além disso, a modalidade de relação de preços de produtos expostos e de serviços oferecidos aos consumidores somente poderá ser empregada quando for impossível o uso o o das modalidades descritas nos arts. 5 e 6 do Decreto nº 5.903/06 (exemplo: jóias, bijuterias, miudezas, etc., que devido as suas dimensões reduzidas, dificulta a afixação de etiquetas ou código referencial). Nessa modalidade, preços de produtos ou serviços expostos à venda deve ter sua face principal voltada ao consumidor, de forma a garantir a pronta visualização do preço, independentemente de solicitação do consumidor ou intervenção do comerciante; 10- no caso de divergência de preços para o mesmo produto entre os sistemas de informação de preços utilizados pelo estabelecimento, o consumidor pagará sempre o menor dentre eles; 04

7 11- condutas proibidas na confecção das etiquetas ou similares: a) utilizar letras cujo tamanho não seja uniforme ou dificulte a percepção da informação, considerada a distância normal de visualização do consumidor; b) expor preços com rasurados ou borrados; c) informar preços apenas em parcelas, obrigando o consumidor ao cálculo do total; d) informar preços em moeda estrangeira, desacompanhados de sua conversão em moeda corrente nacional, em caracteres de igual ou superior destaque; e) utilizar referência que deixa dúvida quanto à identificação do item ao qual se refere; f) atribuir preços distintos para o mesmo item; g) expor informação redigida na vertical ou outro ângulo que dificulte a percepção; 12- os comerciantes deverão manter nas dependências do estabelecimento um exemplar do Código de Defesa do Consumidor para consulta, bem como afixar, junto aos caixas, em local visível e de fácil leitura, placa contendo os dizeres: Este estabelecimento possui exemplar do Código de Proteção e Defesa do Consumidor, Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, disponível para consulta., conforme preconiza a Lei Estadual nº / os comerciantes deverão informar sobre às diversas maneiras de pagamento aceitas, restando esclarecido se o estabelecimento aceita ou não cartões de crédito e/ou débito e quais bandeiras autorizadas, bem como se aceita ou não pagamento pelos serviços através de cheque. Enfim, as informações necessárias para que o consumidor saiba previamente de todas as formas de pagamento disponíveis no estabelecimento, conforme dispõe a Lei 8.078/90, art. 6º, inciso III; Decreto 2.181/97, art. 13, inciso I e Decreto 5.903/06, art. 8º, 2º; 14- os comerciantes não podem impor restrição ao recebimento de cheque do consumidor, exigindo um tempo mínimo de existência da conta bancária ressalvados os casos previstos na Nota Técnica PROCON Estadual nº 04/2004, conforme dispõe a Lei nº 8.078/90, art. 39, V, art. 51, IV e 1º, I; CF, art. 5º, caput e XXXII; Lei nº 7.357/85, art. 1º. CLÁUSULA SEGUNDA No prazo de 90 (noventa) dias, os compromissários deverão encaminhar à Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor exemplar do material educativo e informativo distribuído aos comerciantes associados a CDL e ao SINDICOMÉRCIO, com a devida comprovação de recebimento por parte de seus associados. 05

8 CLÁUSULA TERCEIRA As orientações constantes do presente acordo não se aplicam aos autosserviços, supermercados, hipermercados, mercearias, padarias, açougues, lanchonetes, bares, restaurantes, casas noturnas, etc., haja vista que se enquadram em mais de uma modalidade de precificação prevista por Lei, inclusive, código de barras. CLÁUSULA QUARTA O COMPROMITENTE, após o prazo de 30 (trinta) dias, contado da comprovação da distribuição do material educativo e informativo aos comerciantes associados aos compromissários, intensificará as ações legais de acompanhamento, verificação e fiscalização da implementação dos termos da legislação claramente especificada no presente. CLÁUSULA QUINTA Este acordo não inibe ou restringe, de forma alguma, as ações de controle, fiscalização e monitoramento de qualquer Órgão de Defesa do Consumidor, nem limita ou impede o exercício, por eles, de suas atribuições e prerrogativas legais e regulamentares, em especial a aplicação de sanções administrativas decorrentes do exercício do poder de polícia, inclusive, provenientes de fiscalizações anteriores a este ato, haja vista que a legislação está vigente e produzindo seus jurídicos e legais efeitos, desde dezembro de CLÁUSULA SEXTA Para conhecimento de todos os interessados, publique-se extrato deste Termo de Ajustamento de Conduta no "Diário Oficial do Estado de Minas Gerais ou no Diário Eletrônico do Ministério Público do Estado de Minas Gerais", no site do Procon Estadual, sem prejuízo de sua divulgação a imprensa local. E por estarem assim perfeitamente cientes das condições ora estipuladas, as partes assinam o presente Termo de Ajustamento de Conduta, em três vias de igual forma e teor, para que produza os devidos efeitos legais. Barbacena, 10 de abril de Promotora de Justiça Autoridade Administrativa do PROCON-MG Câmara de Dirigentes Lojistas de Barbacena CDL Sindicato do Comércio de Barbacena - Sindicomércio 06

9 1APLICAÇÃO DAS REGRAS CONSTANTES DESTA CARTILHA aplicação As orientações desta cartilha se aplicam às lojas de móveis, eletrodomésticos, eletro-eletrônicos, roupas, calçados, acessórios etc. outros seguimentos Para os setores de auto-serviços, supermercados, padarias e afins, existem regras específicas previstas na legislação, conforme CLÁUSULA TERCEIRA deste TAC. atenção Fique atento às regras constantes em toda a CLÁUSULA PRIMEIRA deste TAC, do ítem 1 ao

10 2COMO DEVEM SER AS INFORMAÇÕES DOS PREÇOS? corretas informações verdadeiras que não enganem o consumidor. claras para que o consumidor entenda com facilidade e imediatamente, sem nenhuma abreviatura que dificulte a sua compreensão, nem necessidade de qualquer interpretação ou cálculo. 08

11 legíveis caracteres, letras e números visíveis, que não possam ser apagados. precisas informações de forma exata e diretamente ligadas aos produtos, sem nada que impeça o seu acesso. ostensivas informações facilmente perceptíveis, sem a necessidade de qualquer esforço para a sua compreensão. preço à vista e preço parcelado (a prazo) O preço à vista deve sempre ser divulgado e caso haja opção pelo parcelamento, no mesmo local deve haver a divulgação de suas condições: número e valor das prestações, taxa de juros e demais acréscimos ou encargos, bem como o valor total a ser pago com o financiamento. Todas as informações sobre o preço devem vir indicadas da mesma forma, com fonte e tamanho de letra iguais. 09

12 3COMO AFIXAR OS PREÇOS EM VENDAS NO VAREJO? No comércio em geral >> por meio de etiquetas ou similares afixados diretamente nos produtos expostos à venda, no interior da loja, em araras ou manequins, por exemplo, e com sua face principal voltada ao consumidor. >> da mesma forma nos produtos expostos em vitrines. Onde o consumidor tenha acesso direto aos produtos, sem a necessidade de intervenção do comerciante >> afixação direta ou impressa na própria embalagem. >> uso de código referencial (veja a questão 4, na página12). >> ou de código de barras. 10

13 Afixação de relação de preços >> A relação de preços é uma exceção, porém deve seguir os mesmos critérios de correção, clareza, legibilidade, precisão e ostensividade impostos às demais modalidades (como descritos anteriormente). >> nas entradas de restaurantes, bares, casas noturnas e similares, a relação de preços deverá ser também afixada externamente, com a face principal voltada ao consumidor. importante >> É considerado similar à etiqueta, qualquer meio físico que esteja unido ao produto e gere efeitos visuais equivalentes, tais como letreiros e rótulos. >> Nos casos de utilização de código referencial ou de barras, o comerciante deverá expor, de forma clara e legível, junto aos itens expostos, informação relativa ao preço à vista do produto, suas características e código (na faixa de gôndola, por exemplo). >> Independentemente da forma de afixação estabelecida, o objetivo principal da lei é garantir que o consumidor visualize o preço sem ajuda do comerciante. >> No caso de divergência de preços para o mesmo produto entre os sistemas de informação utilizados pelo estabelecimento, o consumidor pagará o menor dentre eles. 11

14 4QUAIS CARACTERÍSTICAS DEVE CONTER E O QUE É O CÓDIGO REFERENCIAL? Código referencial é um conjunto de números ou cores que tem o correspondente de preço em tabela específica. Deve ser utilizado da seguinte forma: o código referencial deve estar fisicamente ligado ao produto, em contraste de cores, se for o caso, e em tamanho suficientes para a sua imediata identificação. A tabela que relaciona os códigos aos seus respectivos preços deve: >> estar visualmente unida e próxima dos produtos a que se refere. >> ser imediatamente evidente ao consumidor, sem a necessidade de qualquer esforço ou deslocamento de sua parte. >> garantir a imediata identificação do preço ao consumidor. >> conter os preços à vista, quantidade e valor das parcelas, total a prazo e taxa de juros cobrada. 12

15 5 QUAIS OS CUIDADOS, QUANTO À AFIXAÇÃO DE PREÇOS, NO MOMETO DA MONTAGEM, REARRANJO OU LIMPEZA DA VITRINE E DA LOJA? >> Se o estabelecimento estiver fechado ao público e as vitrines vedadas não há cuidados a serem observados. >> Se a montagem de vitrines, rearranjo ou limpeza ocorrer em horário de funcionamento, os preços dos produtos e serviços expostos à venda devem ficar sempre visíveis ao consumidor. 13

16 6MODELOS DE CARTAZES INFORMATIVOS OBRIGATÓRIOS CLÁUSULA PRIMEIRA, item12. PREZADO CLIENTE Este estabelecimento possui exemplar do Código de Defesa do Consumidor disponível para consulta. LEI N DE 11 DE SETEMBRO DE 1990 PROCON - (32) CLÁUSULA PRIMEIRA, item13. CONDIÇÕES DE PAGAMENTO CREDIÁRIO - ENTRADA + 5 PARCELAS SUJEITO A CONSULTA E APROVAÇÃO DE CRÉDITO TAXA DE JUROS MENSAL = 2,90% CARTÃO DE CRÉDITO OU DÉBITO VISA ou MASTERCARD RECEBEMOS CHEQUES SOB CONSULTA 14

17 7REGRAS PARA RECEBIMENTO DE CHEQUES se a empresa recebe cheques é obrigatório informar as condições, como por exemplo: >> RECEBEMOS CHEQUES SOMENTE DA PRAÇA >> SOB CONSULTA DE CADASTRO >> MEDIANTE A APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTO DE IDENTIDADE. se não recebe cheques o estabelecimento é obrigado a informar ostensivamente ao consumidor, evitando constrangimentos no momento do pagamento. restrições é PROIBIDO impor restrições, como por exemplo, exigir tempo mínimo de existência da conta bancária. Ver CLÁUSULA PRIMEIRA, item

18 CONDUTAS 8QUAIS AS PROIBIDAS? Utilizar código de referência que deixa dúvida quanto à identificação do item ao qual se refere. Utilizar letras cujo tamanho não seja uniforme ou dificulte a percepção da informação, considerada a distância normal de visualização do consumidor. Utilizar caracteres apagados, rasurados ou borrados. Ofertar produtos com preços "a partir de" em araras, expositores, vitrines, cestos etc., sem indicar em cada unidade de produto ofertado seu respectivo preço à vista. Vale lembrar que, se não estiverem mais disponíveis à venda unidades de produto com o preço ofertado na informação "a partir de...", a placa deve ser retirada ou alterada, para contemplar o próximo preço de menor valor dos produtos expostos à venda. 16

19 Expor preços com as cores das letras e do fundo idênticos ou semelhantes, dificultando a visibilidade. Ofertar concessão de desconto, deixando de informar o preço à vista do respectivo produto, já com o desconto ofertado (é admissível a oferta do preço da seguinte forma: "de X por Y"); Expor informação escrita na vertical ou em outro ângulo que dificulte a leitura. Atribuir preços diferentes para o mesmo item. Informar preços em moeda estrangeira, sem a sua conversão em moeda corrente nacional em caracteres de igual ou superior destaque. Informar preços apenas em parcelas, obrigando o consumidor ao cálculo do total. atenção A não observância das regras de afixação de preços constitui violação à legislação e sujeita os infratores a processo administrativo sancionatório, podendo culminar na aplicação de sanções descritas no Código de Defesa do Consumidor, como multa. 17

20 FISCALIZAÇÃO O Procon fiscaliza o cumprimento das normas de defesa do consumidor. Este trabalho é realizado por meio de seus agentes fiscais devidamente credenciados. O credenciamento dos agentes fiscais é feito mediante a expedição de um documento chamado Cédula de Identidade Fiscal (CIF), que contém, entre outros dados, o nome, a foto e o número do R.G. do fiscal credenciado, a sua assinatura e a do Diretor de Fiscalização do Procon-MG. O credenciamento do agente fiscal é publicado no Diário Oficial do Estado. A fiscalização de um estabelecimento comercial ou prestador de serviços é feita, geralmente, por uma equipe composta de, no mínimo, dois fiscais, sendo que, excepcionalmente, o agente fiscal do Procon poderá sair às ruas sozinho para fiscalizar. Ao entrar no estabelecimento do fornecedor, o líder da equipe - agente fiscal que conduz os trabalhos - deverá apresentar-se ao responsável ou, na ausência deste, a um funcionário do local e identificar-se mostrando a respectiva credencial (CIF), esclarecendo, ainda quantas pessoas compõe a equipe, o motivo da fiscalização (operação de rotina, denúncia de consumidor etc) e que, na oportunidade, também serão verificadas outras possíveis irregularidades além daquela eventualmente denunciada. Será permitido ao responsável pelo estabelecimento acompanhar os trabalhos da equipe, desde que não haja interferência durante a fiscalização. Ao final dos trabalhos o responsável pelo estabelecimento é convocado para apresentação de documentos da empresa (nota fiscal, declaração cadastral etc) para a sua identificação e preenchimento dos documentos de fiscalização. Nesse momento serão prestados esclarecimentos ao fiscalizado sobre o resultado da fiscalização e suas possíveis conseqüências. Não tendo sido encontrada irregularidade no local, será preenchido pelo agente fiscal um documento chamado Auto de Constatação, que deverá conter os dados da empresa, o nome completo e identidade do responsável ou funcionário do estabelecimento, bem como sua assinatura. O Auto de Constatação é preenchido em duas vias, ficando uma em poder do fiscal para registro e arquivamento no Procon e outra com o estabelecimento fiscalizado. Verificada, no entanto, a existência de irregularidades, será preenchido um Formulário de Fiscalização pertinente às atividades desenvolvidas pelo 18

21 estabelecimento comercial (Auto de Infração, Auto de Verificação da Qualidade e Oferta de Produtos, Auto de Verificação da Qualidade na Prestação de Serviços, etc). O agente fiscal descreverá nos autos, com o máximo de detalhes, a situação encontrada na loja, como, por exemplo, a identificação do produto (marca, origem, lote, peso ou volume etc) ou serviço (características); localização do produto dentro do estabelecimento (vitrine externas ou internas, pratelereiras, gôndolas, geladeira, balcão frigorífico etc); transcrição dos dizeres contidos em cartazes, placas, faixas e similares etc, inclusive, fazendo o registro fotográfico dos fatos apurados. Após o preenchimento do Auto de Fiscalização, o agente fiscal deverá entregar ao responsável ou funcionário do estabelecimento uma segunda via do documento. Da fiscalização, sendo constatada alguma irregularidade, o agente fiscal informará ao responsável sobre a autuação do estabelecimento comercial, ficando o mesmo notificado a apresentar defesa no PROCON-MG, no prazo de 10 dias, bem como, cópia do Contrato Social atualizado e demonstração do resultado do último exercício. A autuação dá início ao Processo Administrativo, no qual se buscará a regularização/adequação do estabelecimento comercial às normas consumeristas, bem como, a aplicação de sanção pertinente ao fato apurado, em decisão administrativa fundamentada, caso não haja prévia conciliação. O agente fiscal, durante a fiscalização, também poderá apreender alguns objetos e produtos encontrados no estabelecimento que possam servir de prova da prática da infração, como, por exemplo, cartazes, placas, faixas, folhetos, impressos em geral, embalagens, produtos com prazo de validade vencido ou que não tenham prazo de validade etc. A apreensão é formalizada no próprio Formulário de Fiscalização ou por meio de um Auto de Apreensão (AA), atualmente em três vias, com a descrição dos itens apreendidos, os dados do fiscal e também do responsável ou funcionário do estabelecimento que ficará com uma via do documento. importante Caso o estabelecimento queira confirmar se os fiscais estão realmente a serviço do PROCON-MG, basta entrar em contato com a Unidade do Procon-MG da Comarca de Barbacena (3ª Promotoria de Justiça Especializada na Defesa do Consumidor), pelo telefone (32)

22 ETIQUETAS CORRETAS O preço à vista deve sempre ser divulgado e se também houver opção pelo parcelamento, as parcelas e o total a prazo também devem estar visíveis à vista R$ 150,00 3X mensais R$ 50,00 sem juros CORRETO Preço a prazo com juros à vista R$ 150,00 3X mensais R$ 51,46 BATEDEIRAS total a prazo R$ 154,40 Juros Parcelamento 2,90 % a.m. Quando o valor parcelado for maior que o preço à vista é necessário informar o valor total a prazo e a taxa de juros cobrada. CORRETO Ver Cláusula Primeira, item 4. 20

23 VISIBILIDADE à vista R$ 150,00 3X mensais R$ 50,00 sem juros ERRADO NÃO dificultar a visibilidade (com as fontes na mesma cor de fundo da etiqueta, ou muito semelhante) Ver Cláusula Primeira, item 11, letra b. à vista R$ 150,00 3X mensais R$ 51,46 BATEDEIRAS total a prazo R$ 154,40 Juros Parcelamento 2,90 % a.m. Etiquetas ou similares devem ser afixados diretamente nos produtos. É considerado similar à etiqueta qualquer meio físico que esteja unido ao produto, tais como letreiros e rótulos. Ver Cláusula Primeira, item 2. 21

24 EXEMPLOS DECONDUTAS PROIBIDAS ERRADO NÃO dificultar a visibilidade (com a etiqueta na vertical) R$ 4 00, NÃO informar preços apenas em parcelas Ver Cláusula Primeira, item 11, h. 0 0 ERRADO U$ 25, NÃO indicar em moeda estrangeira sem conversão Ver Cláusula Primeira, item 11, letra e. 22

25 R$ 1343,50 NÃO utilizar caracteres rasurados, borrados ou apagados ERRADO Ver Cláusula Primeira, item 11, letra c. NÃO utilizar tamanhos diferentes de fontes R$ 15 9, 0 4 ERRADO Ver Cláusula Primeira, item 11, letra a. 23

26 PROMOÇÕES NÃO ofertar desconto deixando de informar o preço à vista, parcelamento, e juros, se houver. PROMOÇÃO 3x R$33 ERRADO PROMOÇÃO R$33 R$1,99 de por mas é admissível a oferta de X por Y, desde que seja informado o preço á vista parcelamento e juros. CORRETO PROMOÇÃO de R$ 155,00 por R$ 99,00 à vista ou 3x R$ 33,00 sem juros 24

27 PROMOÇÕES em R$ 10,99 ERRADO É PERMITIDO a placa indicativa, PARTIR DE, desde que o preço de cada produto seja informado individualmente. Se o produto com o menor preço acabar, é necessário substituir a tabuleta como preço de outro produto de menor valor, que esteja exposto. 25

28 PREÇOS DIFERENTES R$ 5,00 R$ 8,00 no caso de DIVERGÊNCIA de preços para o mesmo produto, o consumidor pagará o menor entre eles. Ver Cláusula Primeira, item 10. RELAÇÃO DE PREÇOS É uma exceção, permitida quando o tamanho dos produtos dificulta a afixação de etiquetas. A relação de preços deve conter a descrição precisa dos produtos, preço à vista, quantidade e valor das parcelas, total a prazo e taxa de juros, e estar perfeitamente visível ao consumidor. Ver Cláusula Primeira, item 9. 26

29 CÓDIGO DE REFERÊNCIA Garante a IMEDIATA identificação do produto e deve estar FISICAMENTE ligado ao produto, em tamanho e cores rapidamente identificável A TABELA DE REFERÊNCIA deve estar próxima aos produtos. TABELA DE REFERÊNCIA Código À vista 3x mensais Total a prazo nº 1 R$150,00 R$ 51,46 R$154,35 nº 2 R$ 90,00 R$ 30,87 R$ 92,61 Juros Parcelamentos = 2,90% a.m Ver Cláusula Primeira, itens 8. 27

30 CONTATO PROCON-MG - Barbacena 3ª Promotoria de Justiça Especializada na Defesa do Consumidor Rua DR. José Vilela Costa Pinto, nº 45 - Bairro Mansões Barbacena/MG - Tel: (32) pj3@barbacena.mpmg.mp.br PROCON-MG - Sede BH Rua dos Goitacazes - n Bairro Barro Preto Belo Horizonte/MG internet faça o download desta cartilha nos sites fonte - CDC - Código de Defesa do Consumidor (Lei n 8078/90 - Decreto Regulamentador n 2181/97 ) - LEI n 10962/04 - Decreto Regulamentador n 5903/06 28

31 CDL Barbacena Faça parte de uma entidade que tem representatividade e bom relacionamento junto ao poder público, que se preocupa com a longevidade do seu negócio, fortalece o desenvolvimento do comércio e proporciona à sua empresa usufruir de serviços e convênios que auxiliam na busca constante por baixos custos e melhores resultados. Além disso, ser associado à CDL BARBACENA garante acesso ao maior e mais completo banco de dados cadastrais de inadimplência da América Latina, fundamental para o desenvolvimento da classe lojista e empresarial. Missão: Contribuir para o processo continuo de desenvolvimento social e econômico do comércio e da comunidade de Barbacena e região. Visão: Ser referência entre as Câmaras de Dirigentes Lojistas no Estado de Minas Gerais e referencial em relacionamento e qualidade dos serviços prestados para nossos associados. Consulta SPC BRASIL e SERASA CDL Cobrança Correspondente Bancário BDMG Parceria Caixa Econômica Federal Treinamentos Palestras Certificado Digital SERVIÇOS CONTATO: (32) / (32) Site: / contato@cdlbarbacena.com facebook: cdlbarbacena Rua XV de Novembro, n 62 Sala 103 Centro - CEP Barbacena MG Valores: Transparência Respeito Competência Relacionamento Realização Máquina Olho Vivo ( Sob Encomenda) CDL Assinaturas Campanhas Promocionais Jornal Enfoque Cartão Convênio e Alimentação SYSPROCARD Parceria Unimed Promoção Boa Viagem L

32 CDL Barbacena Esta cartilha foi desenvolvida pelo SINDICOMÉRCIO - Sindicato do Comércio de Barbacena e CDL - Câmara de Dirigentes Lojistas de Barbacena com o apoio do PROCON-MG - Barbacena.

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