UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PLANO DE NEGÓCIO DANILO CAETANO PEREIRA

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1 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PLANO DE NEGÓCIO DANILO CAETANO PEREIRA JUNHO 2007

2 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE COMPUTAÇÃO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PLANO DE NEGÓCIO Trabalho de Projeto à Universidade Católica de Goiás, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Engenharia de Computação aprovado em 09/06/2007 pela Banca Examinadora: Professor: Dr. Leonardo Guedes Professor: Professor: JUNHO 2007 ii

3 PLANO DE NEGÓGIO DANILO CAETANO PEREIRA Trabalho de Projeto Final de Curso apresentado por Danilo Caetano à Universidade Católica de Goiás, como parte dos requisitos para obtenção do título de Bacharel em Engenharia de Computação. Professor Leonardo Guedes, Dr. Orientador Professor Olegário C. da Silva Neto, Dr. Coordenador de Projeto Final de Curso iii

4 AGRADECIMENTOS Ao Professor Leonardo Guedes, Dr. Orientador acadêmico, pelo apoio e confiança depositada. A Coordenação do Departamento de Computação da Universidade Católica de Goiás por ter ajudado de forma inestimável à execução deste trabalho. E aos meus pais que me deram a oportunidade de chegar até o presente momento. iv

5 RESUMO Através de um estudo sobre empreendedorismo será apresentado um plano de negócio de uma empresa que fará autenticação para o serviço de Internet sem fio. Na qual, através da analise mercadológica, será possível verificar a viabilidade do negócio. Palavras-chaves: Plano de negócio, Empresa de autenticação e viabilidade. v

6 ABSTRACT A Business plan of a technological company who works with wireless Internet authentication will be presented. It was planned through the detailed studies about the theories that involve business plan and wireless authentication technology. The goal of this business plan is to verify the viability of the business. Key Words: Business Plan, Wireless Authentication, Viability, Planning. vi

7 PLANO DE NEGÓCIO SUMÁRIO LISTA DE TABELAS... x LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS... xi CAPITULO I INTRODUÇÃO FUNDAMENTAÇÃO TEORICA ASPECTO DO EMPREENDEDORISMO OPORTUNIDADE TECNOLÓICA OBJETIVO DO TRABALHO ESTRUTURA DO TRABALHO CAPITULO II EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO INTRODUÇÃO PLANEJAMENTO EXTRATEGICO A VISÃO E A MISSÃO OPORTUNIDADE E AMEAÇAS OBJETIVO PLANO DE MARKETING PRODUTO PRAÇA PROPAGANDA E PROMOÇÃO PREÇO PLANO DE NEGÓCIO INTRODUÇÃO PLANO FINANCEIRO SUMÁRIO EXECUTIVO CAPITULO III TECNOLOGIA ENVOLVIDA REDES WI-FI SEGURANÇA E AUTENTICAÇÃO RADIUS CAPITULO IV PLANO DE NEGÓCIO SUMARIO EXECUTIVO APRESENTAÇÃO HISTORICO A MISSÃO A VISÃO PROPOSITO E METAS INVESTIMENTOS E ROTORNOS FINANCEIROS ESTRATÉGIAS DE MARKETING O SERVIÇO ANÁLISE DA INDÚSTRIA A SUA ATIVIDADE O MERCADO CONSUMIDOR vii

8 O MERCADO FORNECEDOR O MERCADO CONCORRENTE ANÁLISE DE RISCO E OPORTUNIDADE PLANO DE MARKETING PRODUTO PREÇO PONTO PROMOÇÃO PLANO OPERACIONAL ESTRUTURA DA EMPRESA PLANO FINANCEIRO BALANÇO PATRIMONIAL DEMOSTRATIVOS DE RESULTADOS CAPITAL DE GIRO E FLUXO DE CAIXA CONCLUSÃO PLANO DE EXECUÇÃO CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO PLANO FINANCEIRO INVESTIMENTO INICIAL DADOS INICIAIS DA EMPRESA CUSTOS E DESPESAS FLUXO DE CAIXA DEMOSTRATIVO DE RESULTADOS CAPITULO V CONCLUSÕES CAPITULO VI REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICE APÊNDICE A DADOS DA EMPRESA APÊNDICE B IMPOSTOS E ENCARGOS APÊNDICE C RESULTADOS DA EMPRESA APÊNDICE D INVESTIMENTO INICIAL DESPESAS DO MÊS DESPESAS DO MÊS APÊNDICE E DESPESAS OPERACIONAIS DO MÊS APÊNDICE F DESPESAS OPERACIONAIS DO MÊS APÊNDICE G DESPESAS DO MÊS APÊNDICE H DESPESAS DO MÊS APÊNDICE I DESPESAS DO MÊS APÊNDICE J DESPESAS DO MÊS APÊNDICE L DESPESAS DO MÊS APÊNDICE M DESPESAS DO MÊS APÊNDICE N DESPESAS DO MÊS APÊNDICE O DESPESAS DO MÊS APÊNDICE P DESPESAS DO MÊS APÊNDICE Q DESPESAS DO MÊS APÊNDICE R DESPESAS PARA O ANO APÊNDICE S DESPESAS PARA O ANO APÊNDICE T FLUXO DE CAIXA: MÊS 1 AO MÊS viii

9 APÊNDICE U FLUXO DE CAIXA: MÊS 5 AO MÊS APÊNDICE V FLUXO DE CAIXA: MÊS 9 AO MÊS APÊNDICE W FLUXO DE CAIXA: MÊS 13 AO MÊS APÊNDICE X FLUXO DE CAIXA: MÊS 17 AO MÊS APÊNDICE Y FLUXO DE CAIXA: MÊS 21 AO MÊS APÊNDICE Z FLUXO DE CAIXA: MÊS 25 AO MÊS APÊNDICE AA FLUXO DE CAIXA: MÊS 29 AO MÊS APÊNDICE AB FLUXO DE CAIXA: MÊS 33 AO MÊS ix

10 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Matriz Boston Consulting Group 17 Tabela 2 - Matriz Produto x Mercado 18 Tabela 3 - Matriz Produto x Mercado x Risco 20 Tabela 4 - Matriz de Swot 35 Tabela 5 - Resultados da empresa 40 Tabela 6 - Mês 1: Constituição da Empresa 42 Tabela 7 - Mês 2: Contratações e Configuração das Operações 43 Tabela 8 - Mês 3: Convênios e Esforço de Marketing na Região Central 44 Tabela 9 - Mês 4: Inauguração do Site 45 Tabela 10 - Mês 5: Refinamento do Site e Seleção de Help Desk 46 Tabela 11 - Mês 6: Contratação de Help Desk e Happy Hour (seis meses) 47 Tabela 12 - Mês 7 e 8: Comercialização e Esforço de Marketing 48 Tabela 13 - Mês 9: Comercialização e Esforço de Marketing 49 Tabela 14 - Mês 10 e 11: Comercialização e Esforço de Marketing: Região Oeste 50 Tabela 15 - Mês 12: Comercialização e Esforço de Marketing: Outras Regiões 51 x

11 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS MBA RADIUS B.C.G IBGE TCP IP LAN MAN WAN Wi-Fi IEEE ISM OFDM DSSS SSID WEP RAS PAP CHAP AP CETIC Master of Business Administration Remote Authentication Dial-In User Service Boston Consulting Group Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Transmission Control Protocol Internet Protocol Local Network Metropolitan Area Network Wide Area Network Wireless Fidelity Institute of Electrical and Electronics Engineers Industrial, Scientific, and Medical Orthogonal Frequency-Division Multiplexing Direct Sequence Spread Spectrum Service Set Identifier Wired Equivalent Privacy Message Digest Algorithm MD5 Password Authentication Protocol Challenge Handshake Authentication Protocol Access Point Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação xi

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13 13 PLANO DE NEGÓCIO CAPITULO I 1. INTRODUÇÃO Esse trabalho propõe a elaboração de um plano de negócio para uma empresa que trabalhará como um provedor de autenticação de Internet sem fio. Mas antes de elaborar o plano de negócio serão apresentados conceitos a respeito de empreendedorismo deixando claro sua importância para aqueles que procuram começar um novo negócio ou a aqueles que já abriram e querem manter uma boa administração. Em seguida é apresentado um estudo da tecnologia que será utilizada pela empresa. Será mostrado o principio básico de funcionamento do servidor de autenticação, sobre o processo de tarifação e sobre os equipamentos de parceiros e clientes. Como base nas técnicas do empreendedorismo e na tecnologia a ser utilizada o plano de negócio será apresentado mostrando a viabilidade de oferecer esse novo serviço FUNDAMENTAÇÃO TEORICA ASPECTO DO EMPREENDEDORISMO O empreendedorismo é uma técnica muito utilizada por bons empreendedores, pois é utilizando essa técnica que ele fará o estudo da viabilidade do seu negócio (plano de negócio), e a partir daí montará todo o planejamento estratégico, planejamento de marketing, para futuramente entrar no mercado. Atualmente, as técnicas do empreendedorismo vêm sendo muito utilizadas por aqueles que se interessam em empreender da maneira correta, e dessa forma, identificando e analisando os riscos, estudando o mercado, consultando dados estatísticos, conseguem viabilizar e concretizar seus projetos. Existem inúmeras instituições, algumas de grande nome no Brasil, que são voltadas para o ensino das técnicas de empreendedorismo como o Master of Business Administration (MBA). Os MBA s permitem que as pessoas não fiquem restritas a técnicas especificas de

14 14 seus cursos superiores, e as capacitem para planejar e pensar, ampliando sua visão que antes era apenas técnica para uma mais voltada à gestão do seu ambiente. Percebe-se hoje a necessidade de se conhecer as técnicas de empreender que são de fundamental importância para as pessoas nas médias e grandes corporações, pois é unindo os conhecimentos técnicos aos administrativos que permitirão decisões estratégicas para sobrevivência no mercado atual. É importante que fique claro que o empreendedorismo se faz presente em todos os momentos da vida, seja quando você decide abrir um negocio ou investir em um novo produto ou mesmo ao definir metas para sua vida OPORTUNIDADE TECNOLÓICA Existem hoje vários provedores de Internet, porem, a maior parte deles não oferece mobilidade aos clientes e outros oferecem somente em alguns pontos da cidade como em aeroportos, alguns restaurantes e bares. O propósito desse plano de negócio é verificar a viabilidade de um provedor de autenticação para Internet sem fio que cobrirá os principais setores da cidade e futuramente toda a cidade. O mercado fornecedor será qualquer empresa ou usuário interessado em reduzir suas despesas com Internet, pois eles serão pagos por abrir suas redes aos clientes. Quem decidir se tornar um parceiro deverá utilizar um roteador wireless que tenha suporte ao servidor Remote Authentication Dial-In User Service (RADIUS- Serviço Remoto de Autenticação de Usuários Discados). Esse tipo de roteador encaminha os dados do cliente para serem autenticados no servidor RADIUS possibilitando o controle de trafego e a tarifação em cada roteador. Dessa maneira, os clientes estarão utilizando um serviço com qualidade que oferece mobilidade a um custo compatível com os serviços mais baratos do mercado. Como a Brasil Telecom ou a Net Virtua OBJETIVO DO TRABALHO Esse trabalho propõe verificar a viabilidade de um plano de negócio elaborado para uma empresa que oferecerá um serviço de autenticação para Internet sem fio. Primeiro foi feito um estudo sobre empreendedorismo e sobre a tecnologia a ser utilizada. Assim, foi

15 15 possível planejar, dentro das técnicas empreendedoras, um negócio inovador na área tecnológica para Goiânia ESTRUTURA DO TRABALHO No próximo capitulo será estudado como um empreendedor deve agir para elaborar seu negócio. Será visto a importância do planejamento estratégico, do plano de marketing e do plano financeiro o que dará condição ao empreendedor de conseguir empréstimos ou investidores para o negócio. No capitulo três será apresentado um estudo da tecnologia a ser utilizada no servidor de autenticação e pelos parceiros. No capitulo quatro encontra-se o plano de negócio que foi elaborado a partir dos capítulos dois e três. E no ultimo capitulo a conclusão que a partir dos resultados obtidos mostrará se o negócio é viável ou não.

16 16 PLANO DE NEGÓCIO CAPITULO II 2. EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO 2.1. INTRODUÇÃO O Business Plan é importante para que o empreendedor tenha a possibilidade de diminuir a probabilidade de fechamento da empresa em seus primeiros meses de funcionamento. Pois com o planejamento estratégico, o planejamento de marketing, e o plano de negócio o empreendedor buscará conhecer o mercado, a concorrência, o produto, os preços e os clientes em potencias para que ele possa elaborar um bom planejamento de captação de recursos. O plano de negócio é um documento especial, que deve refletir a realidade, as perspectivas e as estratégias da empresa. É necessário que esteja claro quem são as pessoas mais importantes na condução da organização, seja dos números que refletem a empresa, ou das próprias funções exercidas pelas pessoas, a comunicação entre sócios, clientes, investidores, fornecedores e parceiros. Devem existir instrumentos eficientes para acompanhar e avaliar o controle das fases do projeto para captação de recursos sejam eles financeiros, humanos ou de parceria. No Business Plan deve ser estabelecido à visão e os objetivos estratégicos da empresa que devem ser alterados de acordo com as alterações que ocorrem no ambiente externo, funcionando como um feedback, e nas políticas internas da empresa, já que ele também é utilizado como meio de comunicação entre o empreendedor e o publico alvo da empresa que podem ser bancos, clientes, investidores, possíveis sócios e fornecedores. Dessa maneira este documento deve ser minuciosamente detalhado dando maior ênfase naquela área que ira justificar o negócio pretendido. Mas é importante lembrar que as informações operacionais contidas serão utilizadas para comunicação interna. No plano de negocio deve ser especificado o produto ou o serviço a ser vendido. As empresas de software trabalham basicamente em dois seguimentos: produtos empacotados e serviço sob encomenda. Os produtos empacotados são softwares que são vendidos para atender um conjunto de consumidores sendo estes normalmente vendidos por meios de

17 17 comunicação usuais enquanto que serviço sob encomenda são softwares criados para atender a necessidade especifica de um cliente e são estes vendidos diretamente pela empresa. Existem dois outros seguimentos entre o produto e o serviço que devem ser lembrados, são eles: produto semi-empacotado, softwares construídos sob encomenda para um conjunto de clientes, e serviço agregado ao produto que é uma adaptação do produto pronto às necessidades do cliente incluindo treinamento dos usuários. O produto/ serviço depois de pronto para ser oferecido passa por quatro estágios ao entrar no mercado: introdução, crescimento, maturidade e declínio. No primeiro estagio o gasto é muito alto com a divulgação do produto, problema de produção e devido ao lento crescimento de vendas; no segundo estagio a venda do produto cresce e apesar de continuar gastando muito com a promoção do produto, o alto custo deve ser mantido para que se consigam altos lucros. No terceiro estagio as vendas diminuem uma vez que a maioria dos consumidores já experimentou o produto se estabilizando nos consumidores que comprarão novamente o produto. A maior parte do orçamento é destinada à promoção do produto. E no quarto estagio ocorre o desaparecimento do produto do mercado. É importante lembrar que as fases do produto são importantes para elaboração de um eficiente plano de marketing. Uma empresa chamada Boston Consulting Group elaborou um modelo pra representar as quatro fases acima. Tabela 1 Matriz Boston Consulting Group ESTRELA APOSTA Entrada de caixa alta Saída de caixa alta VACA - Cash Cow Entrada de caixa alta Saída de caixa baixa Entrada de caixa - baixa Saída de caixa - alta PET DOG Entrada de caixa - baixa Saída de caixa - baixa O primeiro estágio se refere a fase de Aposta, o segundo estagio a fase de Estrela, o terceiro estagio a Cash Cow e o quarto estagio se refere a fase Pet Dog. Como no primeiro estagio o gasto com produção e promoção do produto é muito elevada e para os investidores não é interessante investir em um negocio com altos riscos se ele não tiver alta remuneração. Ou seja, quanto maior o risco do negocio maior será a remuneração desejada. Normalmente na fase Aposta à remuneração é de 30%, na fase Estrela é de 25% e na fase Cash Cow é de

18 18 20%. Já os riscos de mercado são resumindo em uma matriz: produto x mercado, como na tabela abaixo. Tabela 2 Matriz Produto x Mercado Produto Atual Produto Novo Mercado Atual Produto Atual Mercado Novo Mercado Atual Produto Novo Mercado Novo Produto atual no mercado atual apresenta o menor risco, recomendado para mercados ainda em crescimento. Produto atual no mercado novo terá um risco que deve ser avaliado em função do projeto, sendo que é recomendável que se busque parcerias que já conhecem os meios de distribuição. Produto novo no mercado atual também terá seu risco avaliado em função dos propósitos do projeto, a empresa cria novos produtos para ser vendido nos mesmos canais de distribuição. E produto novo em um mercado novo tem o maior risco de mercado, se o investidor investir no negócio a taxa de remuneração será muito alta PLANEJAMENTO EXTRATEGICO A VISÃO E A MISSÃO Na elaboração do Business Plan o empreendedor deve definir a visão e a missão da empresa. A visão é o que o empreendedor visualiza para o futuro da empresa enquanto que a missão é os limites que a empresa pode alcançar dentro da visão do empreendedor. Devem ser definidos os objetivos da empresa em função do perfil do empresário, dos seguimentos em que a empresa se encontra e da estrutura da empresa. É importe que o empresário se avalie perante a aceitação dos riscos do mercado, pois o grau de aceitação dos riscos determinará o grau de alavancagem que ele permitirá que a empresa assuma OPORTUNIDADE E AMEAÇAS

19 19 Outra parte importante do plano de negócio que deve ser avaliada é a oportunidade que é única e as ameaças que são muitas. O empreendedor deverá explicar a oportunidade, ou seja, explicar porque o produto, o porquê do produto e qual produto será substituído e qual o custo e as vantagens. E em ameaças deverá ser explicado qual será o ciclo de vida esperado para o projeto, quais os fabricantes do produto que o novo produto ira substituir, qual o plano de contingência para cada ameaça. É importante que se faça um levantamento dos pontos fortes e dos pontos fracos da empresa de maneira a esclarecer melhor ao leitor que o empreendedor está à parte da realidade do negocio OBJETIVO Na analise estratégica deve ser definido o objetivo e como ele pode ser alcançado. Os possíveis objetivos são: crescer a uma taxa superior a do mercado, manter participação no mercado, priorizar lucros e caixa para reinvestimento em outro setor, consolidar a posição em um Nicho. Dependendo do perfil do empresário cada objetivo citado acima terá uma possível conseqüência na porcentagem do mercado atingido pela empresa. A estratégia recomendável é tornar sua estrutura mais flexível para poder acelerar o crescimento, esse aceleramento se separa em quatro tipos: concentração, desconcentração, diversificação e maximização dos lucros. O objetivo deve ser transformado em metas quantitativas e temporais. Ou seja, o plano de metas deve dizer como seus objetivos serão alcançados. A estratégia é como atingir o conjunto Objetivo/ Meta. Na analise estratégica deve ser feito o cronograma físico que deve ser associado ao cronograma financeiro, para que o empresário tenha controle de quando e quanto ele devera gastar. E depois da analise estratégica o plano de metas deve ser transformado no sumario executivo que será apresentado após o plano de marketing PLANO DE MARKETING Depois do planejamento estratégico, o próximo passo é o plano de marketing que através de quatros elementos fundamentais da condição à empresa de apresentar seu produto ao mercado de uma maneira estruturada. Os quatros elementos a serem discutidos são: produto, praça, promoção e preço.

20 PRODUTO A equipe de marketing deve promover o produto pelos seus benefícios e não pela tecnologia. Já que o consumidor busca no mercado produtos com a melhor relação de custo/ beneficio, ou seja, deve ser considerado se esse beneficia satisfaz o consumidor e qual preço ele está disposto a pagar pelo produto. Para isso é importante que se avalie alem da produtação e o empacotamento, os níveis de riscos desse produto, fazendo um levantamento da participação de todos os produtos no faturamento, verificando a classificação de cada produto dentro da matriz Boston Consulting Group (B.C.G.), qual sua situação em relação ao tempo de vida e qual o tempo de vida médio do produto; garantindo assim prever futuros problemas e possíveis soluções para o mesmo. Quando a empresa pretende inserir um novo produto no mercado também deve ser feito uma analise de risco, já que deve ser levada em consideração a relação caixa disponível para investimento / caixa demandada para investimento. Três situações podem ocorrer: a primeira é inserir no mercado um produto aposta que terá maiores riscos, mas a recompensa pode ser maior. Outra situação é aumentar a velocidade dos produtos estrelas que é mais segura, pois os produtos já foram testados. Porem apresenta os mesmos ricos quando se tenta dar um novo salto em produtos cash cow, que são os ricos de uma concorrência possivelmente instalada e o fato de o produto já estar mais próximo da obsolescência. Deve ser elaborado uma matriz produto x mercado x riscos para que seja feito uma melhor analise do nível de segurança da carteira de produto e o grau de risco do lançamento de novos produtos. Pode ser verificada na tabela abaixo a situação de segurança de produto atual no mercado atual, produto novo no mercado atual, produto atual no mercado novo e produto novo no mercado novo. Tabela 3 Matriz Produto x Mercado x Risco Produto Mercado Nível de segurança Atual Novo Atual Novo Atual Atual Novo Novo 100% 80% 60% 20%

21 PRAÇA O segundo passo para criação do plano de marketing é definir como será a distribuição do produto. Deve se estabelecer o nicho da empresa, verificando os seguimentos do mercado, avaliando o perfil do publico alvo e determinando os canais de distribuição. Ou seja, definindo em quais seguimentos do mercado a empresa atuará, ela poderá avaliar o consumidor em potencia podendo assim estabelecer os canais de distribuição, planos de comunicação, planos de promoção, e os preços. Através de analise de dados estatísticos obtidos, por exemplo, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), será feito um levantamento do número de consumidores em potencial para o produto. Será feito um levantamento da renda da população e através do cruzamento dessas informações obteremos em media a quantidade disponível para que estes consumidores gastem com bens de consumo. Também serão extraídas desses dados informações como a media do numero de peças a serem vendidas por mês e estimativas de preço. Concluindo essa analise, pode se definir os meios de comunicação para divulgação do produto. Esse tipo de analise não é uma analise precisa, porem através dela é possível que se avalie as vendas, os pedidos e a satisfação do cliente garantindo uma maior segurança para a empresa PROPAGANDA E PROMOÇÃO O terceiro elemento para desenvolvimento de um bom plano de marketing é a promoção, que tem a finalidade de mostrar ao consumidor que a empresa tem um produto que satisfaz sua necessidade. As principais finalidades da promoção são informar, persuadir e lembrar o consumidor do produto e não da empresa. A promoção que também é chamada de composto de comunicação tem quatro partes fundamentais que são a propaganda, a promoção de vendas, relações publicas e vendas pessoais. E através desse composto os resultados esperados serão um aumento nas vendas, maior participação da empresa no mercado, melhorar a imagem da marca, identificação das vantagens competitiva, aumento do conhecimento do seu negocio e preparação do terreno para vendas futuras.

22 PREÇO O ultimo elemento do plano de marketing é o preço que será analisado em diferentes pontos. A primeira analise é o preço em função do clico de vida do produto e da matriz B.C.G. onde o produto assumira riscos diferentes para cada fase do produto: aposta, estrela e cash cow levando a preços diferenciados para cada fase. A segunda analise a ser feita é o preço em função da analise de concorrência, é feito um levantamento de requisitos comuns a sua empresa e aos concorrentes podendo assim determinar o preço do produto após uma avaliação que determinará qual empresa se encontra melhor no mercado. A outra analise a ser feita são os preços baseados nos custos. É feito um levantamento dos custos de todo projeto calculando o gasto final por produto depois que se define uma meta de venda. Esse tipo de analise é vulnerável por considerar que a empresa está em constante atividade. Depois vem a analise das despesas com a venda, é feito o levantamento de impostos, preço de distribuição, porcentagem da equipe e lucro do produto. Até então, já é possível determinar o preço do produto com uma margem de lucro, mas para saber se o investimento inicial foi recuperado ainda é preciso fazer uma analise de custo marginal. Ainda dentro da analise de preços baseados nos custos deve se verificar analise de ponto de equilíbrio. Essa analise tem a finalidade de determinar o número mínimo de produtos a serem vendidos para cobrir os custos fixos não preocupando com o lucro. E a ultima analise para determinação do preço para o produto é a analise de formação dos preços de vendas a partir do mercado. É necessária à elaboração de uma curva de demanda por preço de produto, essa curva fornecerá o melhor preço do produto para a maior demanda garantindo que o maior lucro desse produto PLANO DE NEGÓCIO INTRODUÇÃO Para a criação de uma empresa é necessário que seja feito à descrição geral da empresa que deve apresentar a estrutura do seu negócio, nos seguintes pontos: no histórico deve ser apresentada a evolução da empresa enfatizando a evolução do faturamento e o desenvolvimento dos produtos. Na equipe de gerentes serão apresentados os lideres da

23 23 empresas com suas respectivas responsabilidades funcionais. Em parcerias e alianças estratégicas deve ser feito uma analise das alianças e dos parceiros estabelecido com objetivo de reforçar a capacidade de desenvolvimento de produto, acesso a novas tecnologias, acesso a novos mercados e novos canais de distribuição, fornecimentos. A empresa deve mostrar competência buscando, através de uma análise especificas daqueles que trabalham na empresa, carências quem possam comprometer o andamento do projeto. E a partir daí deve-se criar possíveis soluções para resolver ou minimizar esses problemas PLANO FINANCEIRO Depois de elaborado o plano de marketing, que forneceu condições para elaborar a recita de vendas, deve ser feito o plano financeiro da empresa que fornecera condições de chegar à receita liquida de vendas, a diferentes margens e aos lucros antes da despesa financeira. Será visto adiante como chegar a essas projeções. A projeção do lucro liquido será alcançada depois que as projeções de balanço forem elaboradas. A projeção de balanço deve ser calculada em função da Operação, do plano de Investimentos, da política de dividendo e da política de capitação de financiamentos. A projeção de balanço em função da operação se resume da obtenção do caixa operacional ao final do período. A projeção de balanço em função do plano de investimentos tem como objetivo determinar o investimento em capital de giro liquido, as despesas préoperacionais, gastos com equipamento, instalações, facilidade e direito de uso e determinar as equivalências patrimoniais. Para a projeção de balanço em função da política de dividendo e alavancagem é preciso determinar o grau de comprometimento do lucro da empresa com dividendos para acionistas, esse grau determinara o nível de crescimento da empresa. E por ultimo é feito à projeção de balanço em função da política de captação de financiamento, pois é importante que a empresa tenha uma política de retenção de lucros para crescimento SUMÁRIO EXECUTIVO Por ultimo, vem à elaboração do sumario executivo. O sumario executivo é um documento que tem a finalidade apresentar a empresa, suas perspectivas, seu posicionamento perante o mercado, o produto, os consumidores em potenciais e os meios de distribuição do

24 24 produto e principalmente a analise de risco, tudo de maneira resumida para atrair investidores, financiamentos e clientes em potenciais.

25 25 PLANO DE NEGÓCIO CAPITULO III 3. TECNOLOGIA ENVOLVIDA 3.1. REDES A comunicação sempre foi fundamental para o desenvolvimento da população humana e com a expansão para regiões cada vez mais distantes e isoladas a busca por melhores ferramentas tornou-se cada vez mais necessária. Então para tornar a comunicação mais eficiente, inúmeras pesquisas surgiram com a finalidade de tratar as informações e a partir da década de 1950 inicio-se uma corrida no desenvolvimento na área computacional para processar e armazenar informações. Todo esse desenvolvimento reduziu consideravelmente os custos de produção e equipamentos de informática proporcionando que empresas de pequeno e médio porte pudessem automatizar seus processos através do uso da informática. Surgem então diversas empresas produzindo equipamentos com diferentes arquiteturas e diferentes protocolos de comunicação. Os protocolos são utilizados para que os computadores de uma rede possam trocar informações entre si. É necessário que todos os computadores adotem as mesmas regras para que eles possam trocar informações. Entre os modelos desenvolvidos o que mais se destacou foi o TCP/IP. Esse modelo utiliza dois protocolos: Transmission Control Protocol (TCP Protocolo de Controle de Transmissão) e Internet Protocol (IP Protocolo Internet). Com a difusão dessa tecnologia foram desenvolvidos alguns tipos de redes, são elas: Local Network (LAN), Metropolitan Area Network (MAN) e Wide Area Network (WAN). A LAN surgiu para viabilizar a troca e compartilhamento de informações e dispositivos periféricos, preservando a independência das estações e garantindo a integração de ambientes de trabalho cooperativos. A MAN possui características semelhantes as da LAN, porem cobre uma área maior e geralmente possui uma maior velocidade de transferência. E a WAN surgiu com a necessidade de se compartilhar recursos especializados por uma maior comunidade de usuários geograficamente dispersos. Como esse trabalho propõe o planejamento de uma empresa que oferecerá um serviço de autenticação para pessoas interessadas em utilizar Internet sem fio através de parceiros que

26 26 abrirão suas redes em pontos diferentes da cidade. Será proposto uma solução baseada na rede WAN onde clientes da empresa deverão fazer uma autenticação num servidor RADIUS para que possam utilizar a Internet WI-FI Redes sem fio é uma tecnologia que está cada vez mais sendo utilizada. Já que ela é uma ótima alternativa à rede convencional, pois ela apresenta a mesma funcionalidade e uma maior flexibilidade por dispensar os fios. Ela é conhecida como Wireless Fidelity (Wi-Fi fidelidade sem fio). Assim, no decorrer desse trabalho serão apresentados quais são os principais padrões de rede sem fio existente e qual será utilizado. O Institute of Electrical and Electronics Engineers (IEEE Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos) desenvolveu, nos EUA, um padrão chamado referindo-se a uma família de especificações que definem o formato das comunicações entre dispositivos sem fio. Proposto em 1997, o padrão do IEEE foi um marco milionário para Wireless Local Area Networks (WLANs Áreas Locais de Rede Sem Fio). Dois anos mais tarde, em 16 de setembro de 1999, o padrão de IEEE foi revisado oficialmente, e um novo padrão foi criado, com o nome de b tornando-se a tecnologia wireless padrão do IEEE para residências e empresas. Ele foi adotado com o nome comercial de Wi-Fi. O padrão b define um conjunto de protocolos para comunicações sem fio em banda de freqüência Industrial, Scientific, and Medical (ISM - Industrial, Cientifico e Medicinal) de 2.4 Gigahertz (GHz) e fornece uma taxa de dados de até 11 Megabits per second (Mbps), que seja comparável a um ethernet fixo. É um sistema mais robusto, mas acomoda, ainda, os mesmos protocolos originais do O padrão a não sofre interferência de outros aparelhos eletrônicos, porem, utiliza a banda de 5 GHz que é utilizada para outros fins em alguns países. Devido a essa ultima observação o padrão a não é largamente utilizado. Então o IEEE anunciou em novembro de 2001 que o novo padrão em vigor seria o g que utiliza banda de 2.4 GHz, fornece taxa de dados de 54 Mbps, pode se comunicar com equipamentos que operam no padrão b e apesar de possuir um menor alcance, ele possui uma melhor capacidade de desviar de obstáculos.

27 27 A diferença entre os padrões b e g está na técnica de modulação utilizada por cada um. O g utiliza o Orthogonal Frequency-Division Multiplexing (OFDM) e Direct Sequence Spread Spectrum (DSSS). A OFDM é uma multiplexação por divisão ortogonal em freqüência, onde múltiplos sinais são enviados em diferentes freqüências. Ela parte deste conceito, mas vai além, pois divide uma única transmissão em múltiplos sinais com menor ocupação espectral (dezenas ou milhares). Isto adicionado com o uso de técnicas avançadas de modulação em cada componente, resulta em um sinal com grande resistência à interferência, A DSSS é um protocolo half duplex, podendo enviar ou receber, mas não ambos ao mesmo tempo. Enquanto o b utiliza somente a DSSS. Dessa maneira dispositivos que utilizam o padrão b poderão conectar aos dispositivos que utilizam o g e vice versa. Porem, trabalhando dessa maneira os dispositivos g são forçados a operar com uma taxa de 11 Mbps. Então implantando o padrão g, também, será atrativo para parceiros que já possui uma infra-estrutura baseada no padrão b SEGURANÇA E AUTENTICAÇÃO Um dos principais requisitos exigidos de qualquer sistema é segurança. Um sistema seguro é aquele que permite que as informações possuam integridade, e que os acessos às informações sejam feitos por pessoas autorizadas, permitindo protegê-las contra acessos indesejáveis. E devido à facilidade com que uma rede wireless pode ser utilizada por pessoas não autorizadas e a facilidade com que se pode capturar o tráfego, é extremamente importante o uso de criptografia e mecanismos de autenticação numa rede wireless. A autenticação ocorre da seguinte maneira: primeiro o cliente faz uma requisição para o servidor, que verifica se ele tem a permissão para acessar o servidor. São verificadas quais são estas permissões, ou seja, quais as informações o cliente poderá acessar. Após isso, retorna a requisição, que neste caso permitirá que o cliente utilize a Internet. O padrão originalmente suporta apenas dois tipos de autenticação do cliente wireless: open authentication (autenticação aberta) e shared-key authentication (autenticação de chave compartilhada). No primeiro tipo o cliente precisa apenas fornecer o Service Set Identifier (SSID) correto para juntar-se à rede. O SSID identifica os pontos de acesso em uma rede Wi-Fi e diferencia uma rede wireless de outra. No modo "shared-key authentication" é

28 28 preciso o conhecimento de uma chave Wired Equivalent Privacy (WEP) para conectar-se a rede. É importante notar que essa autenticação é do dispositivo wireless, e não dos usuários da rede. O padrão define o protocolo WEP como mecanismo para cifrar o tráfego entre os Access Points (APs) e os clientes wireless. Essa cifragem ocorre na camada de enlace e exige que todos os participantes compartilhem a mesma chave WEP estática. O WEP possui diversas fragilidades, mas apesar disso seu uso é recomendável e deve ser encarado como uma camada adicional de segurança. Alem da autenticação dos roteadores, será utilizado servidor RADIUS para autenticar o usuário e garantir que somente clientes autorizados utilizem o serviço de Internet RADIUS Dispositivos como modems e roteadores para um grande números de usuários podem criar a necessidade de uma significante administração. E como esses dispositivos trabalhão como uma ligação entre uma rede interna e externa, eles podem exigir uma atenção especial para a segurança, autenticação e contabilização. A melhor maneira de solucionar esse problema é possuir um servidor RADIUS trabalhando com um simples banco de dados de usuários que permitirá fazer autenticação (verificando nome de usuário e senha) como, também, definir informações de serviços que poderão ser utilizados pelos usuários. Quando um cliente é configurado para utilizar o RADIUS, ele será o responsável por coletar as informações de autenticação dos usuários através de uma tela onde o usuário deverá digitar sua senha e nome de usuário. Depois de obter essas informações o cliente cria um pacote Access-Request (pedido de acesso) contendo atributos como nome de usuário, senha, identificação do usuário e a porta que o cliente esta acessando. Para garantir a segurança toda senha digitada é cifrada com o Message Digest Algorithm MD5 (RAS). Uma vez que o pacote Access-Request foi enviado e não é respondido, o cliente pode tomar a decisão de reenviar ou encaminhar esse pacote a servidores alternativos. O servidor ao receber esse pacote fará uma pesquisa no banco de dados a fim de validar o usuário. Caso esse servidor trabalhe como cliente, ele fará o encaminhamento para outros servidores que farão essa mesma verificação. Se todas as condições não forem satisfeita na pesquisa, então um pacote Access-Reject (acesso rejeitado) será enviado ao cliente informando que o pedido foi negado. Caso todas as

29 29 condições sejam satisfeitas, uma lista de valores de configuração para o usuário será anexada à ao pacote Access-Accept (acesso permitido). Esses valores incluem quais serviços estão disponíveis para o usuário. As transações entre o cliente e o servidor RADIUS são autenticadas através do uso de uma chave compartilhada secreta, na qual nunca é enviada pela rede. Alem disso, todas as senhas de usuários são mandadas criptografadas na comunicação cliente-servidor para eliminar a possibilidade de que alguém espionando uma rede não segure capture a senha do usuário. O servidor RADIUS pode determinar uma variedade de métodos para autenticação de um cliente. Quando se fornece o usuário e a senha original dada pelo cliente, o servidor pode suportar PPP, Password Authentication Protocol (PAP - Protocolo de Autenticação de Senha) ou Challenge Handshake Authentication Protocol (CHAP- Protocolo de Autenticação de Apresentação), UNIX login, e outros mecanismos de autenticação. A tarifação dos clientes ocorre da seguinte maneira: Quando um cliente é configurado para utilizar o RADIUS, o usuário, depois de autenticado, começa a utilizar o serviço e um pacote de contabilização é gerado e enviado ao servidor pelo cliente. No final da seção, o cliente gera outro pacote finalizando a contabilização e o envia ao servidor que confirma o recebimento do pacote. Como o pacote é enviado ao servidor através da rede, o cliente reenvia o pacote até que receba uma confirmação do servidor. Caso o cliente não receba a resposta, o pacote pode ser encaminhado a um servidor alternativo.

30

31 31 PLANO DE NEGÓCIO CAPITULO IV 4. PLANO DE NEGÓCIO 4.1. SUMARIO EXECUTIVO APRESENTAÇÃO A WifiGo é uma empresa responsável por fazer autenticação de usuários, como um provedor, onde usuários em geral de Internet poderão se tornar parceiros abrindo suas redes sem fio aos clientes. Essa proposta de negócio se diferencia dos outros provedores em dois pontos importantes: primeiro a empresa não será responsável pela manutenção de equipamentos dos parceiros e segundo, os parceiros serão ferramentas de marketing uma vez que é do interesse deles aumentar o numero de clientes utilizando seu Access Point (AP ponto de acesso) HISTORICO O negócio em questão está sendo criado para o desenvolvimento de um projeto nascido a partir de uma idéia proposta pelo Professor Dr. Leonardo Guedes para elaboração do projeto final de curso II, no ultimo semestre do curso de Engenharia da Computação da UCG (primeiro semestre de 2007), do aluno Danilo Caetano Pereira A MISSÃO Oferecer um serviço de autenticação para usuários de Internet em pontos estratégicos da cidade atingindo assim usuários interessados em mobilidade e acesso a um baixo custo.

32 A VISÃO A visão consiste primeiramente em captar clientes na região central de Goiânia, expandindo posteriormente para as outras regiões até alcançar toda a toda a cidade. O mercado é promissor, pois a Internet se tornou uma ferramenta de comunicação muito importante no dia a dia das pessoas. Tanto usuários domésticos, como as empresas estão utilizando inúmeros serviços oferecidos por esse meio de comunicação. A WifiGo se diferencia de outras empresas de autenticação em dois pontos importantes, primeiro a empresa utilizará o interesse e curiosidade dos parceiros por informática, atribuindo-lhes a responsabilidade por seus equipamentos e segundo, os parceiros serão ferramentas de marketing uma vez que é do interesse deles que aumente o numero de clientes utilizando seu AP PROPOSITO E METAS Oferecer um serviço de autenticação para Internet sem fio a partir de acesso a wi-fi, através de um pool de parceiros, a pessoas interessadas em mobilidade ou em reduzir suas despesas com Internet. Trabalhando como um provedor, onde os clientes farão a autenticação em um Proxy, que será responsável pela bilhetagem e tarifação desse serviço. Localizada em Goiânia, que segundo uma pesquisa realizada pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (CETIC), responsável por medir o uso das tecnologias, 32,57% da população, aproximadamente trezentos e noventa mil pessoas, de Goiânia já utilizam a Internet mostrando que além do grande número de usuários domésticos e comerciais utilizando Internet, ainda existem um grande mercado consumidor a ser alcançado. Sendo assim, o ponto de partida será oferecer o serviço a quem já possui e tem o interesse em mobilidade ou em reduzir custos e a aqueles usuários, que ainda não utilizam o serviço, e se interessam em utilizar a Internet a baixo custo e em vários lugares da cidade. Como esse plano de negócio apresenta uma idéia inovadora em Goiás, não se tem experiência neste segmento. Porém, o plano de negócio é simples, bem planejado e com um bom plano financeiro. Na comercialização é interessante procurar estabelecer parcerias secundarias com fornecedores de equipamentos como a D-Link, Encore ou mesmo a Brasil Telecom para

33 33 facilitar que clientes e parceiros tenham maior facilidade em adquirir equipamentos e principalmente o serviço oferecido pela empresa INVESTIMENTOS E ROTORNOS FINANCEIROS Os gastos iniciais com equipamentos e infra-estrutura serão de R$ ,00 (trinta e um mil e duzentos e trinta reais) para o primeiro e segundo mês. Qualquer pessoa para se tornar um cliente pagará uma taxa de R$ 120,00 (cento e vinte reais) no ato da assinatura do contrato e uma mensalidade de R$ 40,00 (quarenta reais), onde R$ 50,00 (cinqüenta reais) do valor da taxa de adesão serão convertidos, informalmente, em bônus para o cliente que indicar um novo cliente. Estima-se que no final do segundo ano o caixa liquido começará a ter saldo positivo e até no final do terceiro ano o investimento seja recuperado ESTRATÉGIAS DE MARKETING O cliente ou parceiro que indicar alguém para assinar um contrato com a empresa seja ele de parceria ou como cliente, receberá R$ 50,00 (cinqüenta reais) da taxa de adesão paga pelo novo cliente ou parceiro. E os parceiros receberão R$ 0,25 (vinte e cinco centavos) por hora de acesso em seu Access Point. Uma pesquisa do IBGE aponta que a media de uso de Internet por pessoa no Brasil seja de 19 horas por mês. Considerando que se tenha um parceiro a cada quinze clientes, um parceiro lucraria em media R$ 71,25 (setenta e um reais e vinte e cinco centavos) por mês. Ainda serão utilizados outros meios de divulgação de baixo custo como s, divulgação na Internet, quiosques, panfletos e palestras. Em relação à manutenção a empresa será responsável por garantir a prevenção e a manutenção, caso necessário, do servidor de autenticação. Será explorado o interesse, a curiosidade, dos parceiros em relação aos equipamentos para que eles mesmos dêem manutenção em seus equipamentos. Uma equipe especializada será treinada para oferecer suporte aos clientes garantindo assim à sua satisfação.

34 O SERVIÇO A WifiGo trabalhará como um provedor, oferecendo um serviço de autenticação aos clientes para que possam utilizar a Internet através das redes dos parceiros. O serviço encontra-se no estágio de definições e especificações. Dessa maneira, foi proposto que finalizado essa fase será contratada uma consultora para implantação do servidor e treinamento dos funcionários para operar e fazer as devidas manutenções quando necessário ANÁLISE DA INDÚSTRIA A SUA ATIVIDADE O MERCADO CONSUMIDOR O mercado consumidor será todas aquelas pessoas que se interessam em utilizar o serviço de Internet considerando tanto pessoa física como jurídica. Segundo uma pesquisa elaborada pelo IBGE, Goiânia possui (um milhão duzentos e vinte mil e quatrocentos e doze) habitantes e (cinqüenta e seis mil e oitocentos e dez) empresas. E segundo uma pesquisa realizada pela CETIC, 32,57% da população utiliza Internet. Outro aspecto importante é que (cento e setenta e nove mil e seiscentos e cinqüenta e cinco mil) habitantes são jovens entre 20 (vinte) e 24 (vinte e quatro) anos que serão os clientes/ parceiros, os responsáveis pela manutenção de seus equipamentos. Eles serão ferramentas de marketing para divulgação. O plano consiste primeiramente em buscar clientes e parceiros na região central de Goiânia e posteriormente expandir para outras regiões até atingir toda a cidade. E através desses dados é notável que o número de usuários de Internet em Goiânia tende a aumentar, tornando se assim um mercado consumidor promissor. Pois oferecendo um serviço a baixo custo e em pontos estratégicos da cidade O MERCADO FORNECEDOR O mercado fornecedor serão os parceiros, uma vez que eles oferecerão toda a infraestrutura para que a WifiGo possa operar. Já o mercado fornecedor secundário serão os

35 35 fornecedores de equipamentos como a D-LINK, ENCORE, 3COM que forneceram roteadores wireless utilizados pelos parceiros. E quem oferecerá o serviço de Internet será a Brasiltelecom, Net ou Sky O MERCADO CONCORRENTE Em Goiânia, existem empresas que oferecem o serviço de Internet sem fio, como a Uganet e a Vex que trabalham com venda de infra-estrutura principalmente para condomínios. Existe também a Boingo wirelees que oferece Internet em somente alguns pontos da cidade como aeroportos, alguns cafés, hotéis e restaurantes. A empresa que mais se aproxima da proposta da WifiGo é a NetWorld que já alcançou proporção nacional e possui uma proposta para quem busca parcerias. Na NetWorld o parceiro será responsável por captação de clientes, instalação da Intranet e manutenção da mesma, enquanto que ela será responsável por instalação das antenas e torres, dos softwares necessários para gerenciamento dos clientes, suporte via fone, treinamentos para os parceiros e cobrança dos clientes. Eles pagam uma porcentagem de cinqüenta por cento do lucro para os parceiros. Assim, a proposta descrita nesse plano de negócio é inovadora que busca clientes comuns como parceiros e se diferencia por não ser responsável pela manutenção de equipamentos de parceiros, reduzindo consideravelmente as despesas, e ainda utilizarão os parceiros como ferramentas de marketing ANÁLISE DE RISCO E OPORTUNIDADE Análise do negócio através da Matriz de Swot:

36 36 Tabela 4 Matriz de Swot INTERNAS Forças: - Qualidade do serviço; - Eficiência do preço; - Eficácia da força de venda; - Eficácia da inovação; - Política de segurança para clientes e parceiros. Fraquezas: - Cumprimento das metas; - Fluxo de caixa; - Relacionamento interdepartamental; - Atendimento aos clientes; - Dedicação dos funcionários; EXTERNAS Oportunidades: - Mercado de Internet sem fio em expansão; - Serviço restrito a alguns bares e restaurantes; - Crescente procura por serviços que ofereçam mobilidade; - Eficiência da promoção; - Atendimento com qualidade e eficiência dos clientes; Ameaças: - Reputação da empresa; - Parceiros responsáveis pela qualidade do serviço; - Qualidade dos serviços terceirizados; - Idéia inovadora; PLANO DE MARKETING PRODUTO A WifiGo trabalhará como um provedor de acesso a Internet sem fio em pontos estratégicos da cidade PREÇO

37 37 Será cobrada uma taxa no valor de R$ 120,00 (cento e vinte reais) no ato da assinatura do contrato de adesão do serviço e uma mensalidade de R$ 40,00 (quarenta reais). Porem, R$ 50,00 (cinqüenta reais) do valor da taxa de adesão será convertido, informalmente, em bônus para aquelas clientes ou parceiros que indicarem novos clientes. Além disso, será pago aos parceiros uma comissão de R$ 0,25 (vinte e cinco centavos) por hora de acesso em seu Access Point, o que motivará os parceiros a buscarem novos clientes. A proporção entre clientes - parceiros será de 15 para 1 e considerando que a media de utilização de Internet no Brasil seja de 19 horas por mês, um parceiro poderá receber R$ 71, 25 (setenta e um reais e vinte e cinco centavos) por mês. Como não serão utilizados canais convencionais de divulgação, as despesas com a mesma será baixa permitindo que seja cobrado um valor mensal compatível com às empresas que oferecem o mesmo serviço, que cobram em media R$ 50 (cinqüenta) a R$ 80 (oitenta) reais por mês. Porem com o diferencial de oferecer mobilidade aos seus clientes PONTO A divulgação do serviço será através dos próprios clientes e parceiros, dessa maneira a WifiGo se diferencia das outras empresas por explorar canais de divulgação mais baratos e igualmente eficiente, garantindo a qualidade do serviço. Pois para que os parceiros recebam sua porcentagem mensal eles precisam além de manter suas redes funcionando, garantir a qualidade e segurança para atrair mais clientes, e manter aqueles que já são. Uma equipe de suporte será montada e treinada para atender aos clientes, na qual haverá uma equipe de help desk, que auxiliada por aplicações ou ferramentas tentarão localizar e/ou solucionar o problema. Caso o problema não seja resolvido será agendada uma visita do suporte técnico que cobrará se o problema for identificado no equipamento do cliente. Porem o suporte técnico da empresa terá um diferencial. A parceria com alguns clientes se estenderá ao suporte técnico, aqueles parceiros que já trabalham na área serão autorizados, depois de um treinamento, a dar suporte. Assim será oferecido alem da possibilidade de visita técnica, vários locais para atendimento PROMOÇÃO

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