DOCUMENTO ORIENTADOR DAS COMISSÕES DE AVALIAÇÃO IN LOCO

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Diretoria de Avaliação da Educação Superior DOCUMENTO ORIENTADOR DAS COMISSÕES DE AVALIAÇÃO IN LOCO PARTE I Março, 2012

2 FICHA TÉCNICA Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Luiz Cláudio Costa Diretoria de Avaliação da Educação Superior Claudia Maffini Griboski Coordenação-Geral de Avaliação de Cursos de Graduação e Instituições de Educação Superior Suzana Schwerz Funghetto Organização, revisão e diagramação do documento Ana Carolina de Aguiar Moreira Oliveira Claudia Maffini Griboski Fabiano Cavalcanti Mundim Rodrigo Fraga Massad Rogério Dentello Sueli Macedo Silveira Suzana Schwerz Funghetto Documento construído pela Comissão de Acompanhamento das Capacitações de Avaliadores do BASIS Ana Maria Ferreira de Mattos Rettl Celso Spada Francisco Fechine Borges Luis Paulo Mendonça Brandão Gilberto Dias da Cunha Margo Gomes de Oliveira Karnikoswki Mário César Barreto Moraes Marion Creutzberg Marlis Morosini Polidori Míriam Stassun dos Santos Paulo Henrique Alves Guimarães Ricardo Rossato Soraia Napoleão Freitas Vânia Sueli Guimarães Rocha Vera Regina Fernandes da Silva Marães Vitor Francisco Schuch Júnior 2

3 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL evolução e transformações a partir da Constituição Federal de HISTÓRICO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR A CONCEPÇÃO DA AVALIAÇÃO NO ÂMBITO DO SINAES FUNDAMENTOS LEGAIS E LEGISLAÇÃO DA AVALIAÇÃO PARA CONSULTA Fundamentos Legais Legislação sobre aspectos específicos dos processos avaliativos Requisitos Legais e Normativos

4 1. APRESENTAÇÃO A avaliação das Instituições de Educação Superior (IES) e dos Cursos de Graduação, no contexto do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei nº de 14 de abril de 2004 é de responsabilidade da Diretoria de Avaliação da Educação Superior (DAES), 1 do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) 2 e do Ministério da Educação (MEC). O SINAES tem como finalidades a melhoria da qualidade da educação superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumento permanente da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social e a promoção do aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das IES por meio da valorização de sua missão pública, da promoção dos valores democráticos, do respeito à diferença e à diversidade, da afirmação da autonomia e da identidade institucional. De acordo com o SINAES, a avaliação da educação superior ocorre por meio da avaliação de instituições, de cursos e de desempenho dos estudantes. Este documento orientador tem como finalidade subsidiar as comissões de avaliação in loco, ou avaliação externa, compostas por especialistas das respectivas áreas do conhecimento. Os especialistas são docentes da educação superior que integram o Banco de Avaliadores do SINAES (BASis) 3. Compete ao INEP, por meio da DAES, a fim de conduzir e operacionalizar o processo avaliativo, garantir os programas de capacitação e formação continuada dos avaliadores. Nesse sentido, a DAES trabalha para que a concepção e os fundamentos da avaliação do SINAES permeiem as atividades das avaliações in loco. A princípio o documento orientador será disponibilizado parcialmente no sistema e-mec via ferramenta moodle como requisito necessário para a formação continuada dos docentes que integram o BASis. A leitura deste documento orientador é condição essencial para a realização das atividades de capacitação e formação continuada no e-mec via moodle. Ressaltamos que o processo de formação será contínuo e condição para designação de comissões de avaliação. Essa iniciativa qualificará os docentes que compõem o BASis, proporcionando um avanço nas discussões sobre o processo de avaliação na melhoria da qualidade das instituições e cursos da educação superior. 1 Portaria Normativa 40 de 2007, consolidada em 29 de dezembro de 2010, Seção II, Da avaliação do INEP, Art. 13 A, Parágrafo único: As decisões sobre os procedimentos de avaliação de responsabilidade do INEP cabem à DAES. 2 Art. 8º A realização da avaliação das instituições, dos cursos e do desempenho dos estudantes será de responsabilidade do INEP. 3 Instituído pela Portaria MEC nº 1.027, de 15 de maio de 2006, revogada pela Portaria Normativa 40, consolidada em 29 de dezembro de

5 2. EDUCAÇÃO SUPERIOR NO BRASIL evolução e transformações a partir da Constituição Federal de 1988 A Constituição Federal de gerou transformações no Brasil, elas também foram perceptíveis na educação brasileira e, especificamente, no âmbito da educação superior. A democratização do acesso a esse nível de ensino ocorreu por meio de políticas públicas de financiamento estudantil (ProUni e Fies) e de políticas voltadas para o desenvolvimento das próprias instituições (Reuni). Assim, a partir da década de 1990 ocorreu um movimento de expansão da educação superior evidenciado com a crescente ampliação de matrículas, o que se prolonga até o momento atual e tendendo a permanecer nos próximos anos. Fenômeno semelhante ocorre em relação às IES e o número de cursos, com um rápido aumento a cada ano. A Tabela 1 demonstra como se deu o crescimento no período. Tabela 1 - Evolução das IES, Cursos e Matrículas no Ensino Superior. Brasil, Ano IES % de crescimento Cursos % de crescimento Matrículas % de crescimento , , , , , , , , , , , , , , , , FONTE: INEP. Censos da Educação Superior. Consulta: em Essa expansão ocorreu com maior intensidade, no ano de 2005, no setor privado e em 2010 no setor público em função dos programas implementados pelo governo federal. Os gráficos a seguir demonstram a evolução do número de IES e cursos no mesmo período. 4 BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de Brasília, DF: Presidência da República, divulgacao_censo_2010.pdf 5

6 Evolução das Instituições de Educação Superior (IES) IES Evolução dos Cursos Cursos de Graduação A expansão da educação superior neste período foi marcada pelo aumento do número de instituições, de cursos e matrículas. Diante dessa expansão, conforme dados do Censo da Educação Superior/Inep/2010 (Tabela 2), o sistema de educação superior registra cursos de graduação, sendo que destes, 836 são cursos criados no último ano (2,9%). Do total de cursos de graduação, 68,7% deles, estão na esfera privada, o que representa a manutenção da trajetória histórica do acesso pela via privada de educação superior. Tabela 2 - Estatísticas Básicas da Educação Superior Fonte: Censo da Educação Superior MEC/INEP/DEED/2010

7 Mesmo com essa expansão, o Brasil ainda precisa avançar na meta de crescimento do número de matrículas na educação superior, considerando os objetivos estabelecidos no Plano Nacional de Educação de 33% até 2020 e a realidade de outros países. O censo da educação superior de 2010, em relação à população de 18 a 24 anos, demonstra que dos de matrículas nos cursos de graduação ( presencial e a distância) alunos tem até 18 anos ( presencial e a distância) e alunos estão na faixa etária dos 19 a 24 anos ( presencial e a distância). Na América Latina, países como a Argentina, este índice, na população de 18 a 24 anos é de 45%, na Venezuela é de 60% e no Chile é cerca de 47%. No Japão este percentual é de 90%, na Bélgica, 80%, na França, 79%, em Portugal, 66%, na República Checa, 63%, na Hungria, 62%, na Suécia, 61%, na Coréia do Sul, 60%, na Grécia, 56% e na Nova Zelândia, 50% Entre as metas do Plano Nacional de Educação para o decênio (PNE 2011/2020, Projeto de Lei) referentes à educação superior está a elevação da taxa bruta de matrícula nesse nível de ensino para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos, assegurando a qualidade de oferta e a elevação da qualidade da educação superior pela ampliação da educação de mestres e doutores nas instituições de educação superior para 75%, no mínimo, do corpo docente em efetivo exercício, sendo, do total, 35% doutores. A partir dessas metas, percebe-se a necessidade de avaliar, por meio de indicadores, a qualidade em que ocorre a expansão nesse período. Nessa dinâmica de expansão da educação superior houve também um importante crescimento dos cursos tecnológicos e da oferta da modalidade de educação a distância. A matrícula nos cursos tecnológicos, que em 2001 era de (2,3%) atingiu, em 2010, matrículas (12,3%) ao longo do período. Este fato se deve aos investimentos na educação profissional de nível superior, principalmente pela iniciativa privada, mas também pela expansão das Instituições Federais de Educação Tecnológica IFT. Portanto, esses dados demonstram que a expansão tem se caracterizado como um elemento significativo resultante da política de democratização da 7

8 educação superior instalada no país, que possibilita o acesso de estudantes que de classes sociais menos favorecidas. Este fenômeno vem desencadeando transformações internas das instituições, bem como das políticas de inclusão, na perspectiva do atendimento deste público. Tal expansão também impacta as políticas de qualificação de docentes, com novos investimentos no desenvolvimento de cursos de pósgraduação stricto sensu, com o objetivo de titular docentes para acompanhar a demanda crescente das IES e de seus cursos de graduação. Neste contexto, a avaliação desempenha um papel fundamental no sentido de induzir ações para garantir, não somente a expansão, mas também a qualidade da educação superior no país. A garantia de padrões de qualidade é uma das metas constitucionais. Foi com a implantação do SINAES, em 2004, que a avaliação da educação superior foi institucionalizada gerando ações governamentais em processos avaliativos sistemáticos. Busca-se, dessa forma, respeitar a diversidade da educação superior e ampliar a qualidade da oferta desse nível de ensino. 8

9 3. HISTÓRICO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR No Brasil a avaliação da educação superior teve início na década de 70 com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES por meio da avaliação dos cursos de Mestrado e Doutorado. As primeiras iniciativas de avaliação dos cursos de graduação surgiram na década de 80, com o Programa de Avaliação da Reforma Universitária (PARU), apresentado pelo MEC em virtude das greves nas Universidades Públicas e a preocupação com a qualidade do Ensino Superior oferecido. O PARU utilizava como metodologia a aplicação de questionários aos docentes, aos dirigentes universitários e aos estudantes, visando coletar informações inerentes à organização didática e administrativa das IES, à expansão de ingressos e à avaliação das atividades de ensino, pesquisa e extensão 6,7. O PARU foi desativado após um ano e substituído por medidas governamentais como a criação do Grupo Executivo da Reforma da Educação Superior (GERES) 8. No final da década de 80, surgiram as primeiras iniciativas de autoavaliação, criando um espaço de comunicação entre o MEC e as Instituições Federais, mediadas pela Associação das Instituições Federais do Ensino Superior (ANDIFES). Essa etapa foi essencial para a criação do Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras (PAIUB), apoiado pela SESu-MEC, durante os anos de 1993 e O PAIUB era dividido em quatro etapas: diagnóstico, avaliação interna, avaliação externa e reavaliação interna e possuía como objetivo promover a melhoria permanente da qualidade da educação superior. Em 1996, foi instituído nacionalmente o Exame Nacional de Cursos (ENC), conhecido por Provão, a Avaliação das Condições de Ensino (ACE) e a Avaliação para Credenciamento de IES, em busca do nivelamento da qualidade de oferta da educação superior. O ENC foi criado pela Lei nº 9.131/1995, aplicado no período de 1996 a 2003, apenas aos estudantes concluintes e com o objetivo de avaliar os respectivos cursos de graduação da educação superior. O exame provocou mudanças nas IES como reformulações curriculares e mudanças administrativopedagógicas. As mudanças ocorridas nos processos de avaliação deste então, tem tido por parte do Estado, o objetivo de garantir a qualidade da educação superior ofertada no país. A partir do ano de 1996 quando ocorreu a primeira aplicação do Provão aos estudantes concluintes dos cursos de graduação, houve um crescimento no número de vagas e de IES, aumentando de 894 para IES e matrículas em 1995 para em Em 2003, com o intuito de avançar nesse processo de avaliação, e com base nas novas diretrizes políticas da educação, foi elaborada a proposta do SINAES. 6 BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. INEP. SINAES: da concepção à regulamentação. 5. ed., revisada e ampliada. Brasília: INEP, BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Conselho Federal de Educação. A propósito da qualidade do Ensino Superior no Brasil: anais de dois encontros. Brasília, GERES. Reforma universitária. Estudos e Debates 13. Brasília: CRUB, BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria do Ensino Superior. Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras - PAIUB. Brasília,

10 O SINAES caracteriza-se como um sistema de avaliação formativa, que considera as especificidades e diversidade das IES do país. Com a aprovação da Lei nº , de 14 de abril de 2004, consolida-se definitivamente o SINAES com a institucionalização do processo de avaliação, uma nova dinâmica de avaliação da educação superior é implementada, com sucessivos ciclos avaliativos, integrando as avaliações de instituições, cursos e estudantes. A apresentação do conjunto dos resultados de instituições, cursos e estudantes e a criação de referenciais para a avaliação, marcam um momento de avanços na avaliação da educação superior rumo à construção da cultura de avaliação na graduação. A partir do Decreto 5.773, de 09 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de IES e cursos superiores de graduação no sistema federal de ensino, estas três funções se tornaram interligadas. Por meio da regulação são emitidos os atos autorizativos que são balizados pelos resultados das avaliações. A supervisão tem com o objetivo zelar pela oferta dos cursos e IES, e aplicar medidas sempre que estes, por algum motivo, não estiverem se acordo com os padrões de qualidade. A avaliação, se configura como um processo formativo e se constitui como referência de qualidade tanto para regulação como supervisão. Assim estes processos, são independentes, entretanto, necessitam estar permanentemente interligados a fim de se complementarem para garantir o pleno funcionamento, de acordo com as expectativas da sociedade em cumprimento a Lei do SINAES. 10

11 4. A CONCEPÇÃO DA AVALIAÇÃO NO ÂMBITO DO SINAES Para o entendimento do sistema avaliativo instituído pelo SINAES é indispensável a compreensão do conceito de avaliação considerando seus objetivos e finalidades. As finalidades da avaliação no SINAES são, segundo a Lei 10 : Art. 1º 1 [...] a melhoria da qualidade da educação superior; a orientação da expansão da oferta; o aumento permanente da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e social; a promoção do aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das IES. Ainda com base no que expressa a Lei, as finalidades devem ser alcançadas por meio de princípios fundamentais como: a responsabilidade social com a qualidade da educação superior; o reconhecimento da diversidade do sistema; o respeito à autonomia, à identidade, à missão e à história das instituições; a compreensão de que a avaliação deve ser feita a partir de um conjunto integrado de indicadores de qualidade; o caráter público dos procedimentos e dos resultados; a participação do corpo discente, docente e técnicoadministrativo das IES e da sociedade civil, por meio de suas representações; e a continuidade do processo avaliativo. A seguir, algumas disposições sobre cada uma destas finalidades. A responsabilidade social com a qualidade da educação superior A avaliação pretende, por meio de seus processos, fomentar a qualificação da oferta da educação superior no país e garantir que as instituições cumpram com o compromisso de promover o avanço da arte, da ciência e da justiça e colocá-los a serviço da melhoria da qualidade de vida dos cidadãos do país e formar cidadãos altamente qualificados. Seja qual for a natureza da IES ela deve entender-se como signatária de um compromisso público com a qualidade da educação. O reconhecimento da diversidade do sistema A expansão das instituições e cursos em todo o território nacional gerou, no sistema educacional, grande diversidade, tanto do ponto de vista do perfil institucional, como da perspectiva e do dimensionamento do empreendimento. A diversidade das IES deve ser reconhecida como possível e necessária para atender à complexidade e às diferenças dos contextos em que estão inseridas. No entanto, a despeito dessas diferenças, a qualidade deve ser garantida, independentemente da natureza de cada curso ou IES. 10 BRASIL. Lei no , de 14 de abril de Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República,

12 O respeito à autonomia, à identidade, à missão e à história das instituições A autonomia e a liberdade acadêmica são inerentes às IES e, portanto, um pressuposto. A identidade, a missão e a história de cada IES são próprias e singulares e dessa forma devem ser entendidas. A avaliação busca a compreensão da coerência entre a missão expressa e a sua concretude nas ações institucionais e, novamente, a qualidade de suas ações na perspectiva da responsabilidade social com a educação superior. A compreensão de que a avaliação deve ser feita a partir de um conjunto integrado de indicadores de qualidade A integração dos diversos sistemas e modalidades de avaliação é uma das prerrogativas da avaliação no contexto do SINAES e permite um olhar sobre o conjunto das informações. A existência de multiplicidade de indicadores de avaliação e seus respectivos critérios, nos instrumentos de avaliação têm a finalidade de proporcionar uma percepção abrangente e também precisa da instituição ou do curso. O caráter público dos procedimentos e dos resultados A transparência acerca dos procedimentos adotados e a publicização dos resultados dá consistência aos processos avaliativos, pois exige que cada etapa seja profundamente debatida e revisitada permanentemente. Ao mesmo tempo em que a transparência gera certo constrangimento em dado momento é, principalmente ela, que fomenta a busca pela qualificação e melhoria dos resultados, pelas IES. A participação do corpo discente, docente e técnico-administrativo das IES e da sociedade civil, por meio de suas representações O delineamento e o aperfeiçoamento permanente dos processos avaliativos devem ser provenientes de debates acadêmicos e sociais. Assim, mesmo diante da complexidade e dimensão do sistema educacional, o diálogo constante entre as IES e as entidades representativas dos diversos segmentos envolvidos, deve ocorrer. No âmbito das IES e cursos também é esperada a participação de todos os segmentos nos processos avaliativos, tanto externos como internos. A continuidade do processo avaliativo A avaliação não pode ocorrer apenas em momentos isolados e fragmentados. Ela precisa ser contínua para que se possa observar a evolução da qualidade. Também não poderia ser política de governo e, portanto, constitui-se de política de estado, a fim de cumprir os princípios constitucionais de qualidade da educação superior. Ao longo do processo de implantação do SINAES tem sido destacado o caráter formativo da avaliação, na perspectiva de que ela seja indutora de melhorias das instituições de educação superior e dos cursos de graduação. Mesmo as experiências de avaliação, anteriores aos SINAES, especialmente nos cursos de graduação, evidenciaram que os diferentes procedimentos contribuem para a melhora da qualidade ofertada. Portanto, não há dúvidas de que a avaliação orientada para a melhoria da qualidade permite contínuo aperfeiçoamento e gera conhecimento que fundamenta a tomada de decisões no contexto institucional. 12

13 Em seu conjunto, os processos avaliativos pretendem articular e permitir a integração das diversas dimensões da realidade avaliada, assegurando as coerências conceitual, epistemológica e prática, bem como o alcance dos objetivos dos diversos instrumentos e modalidades. Para cumprir os objetivos da avaliação da educação superior, três avaliações, articuladas entre si, constituem o SINAES: Avaliação Institucional, Avaliação de Curso e Exame Nacional de Avaliação do Desempenho dos Estudantes (ENADE). A avaliação Institucional tanto é realizada internamente pela IES e conduzida pela sua Comissão Própria de Avaliação (CPA), assim como é realizada, externamente, por comissões designadas pela DAES/ INEP, seguindo as diretrizes da CONAES. Em ambas as modalidades, o processo se orienta por uma visão multidimensional que busca integrar sua natureza formativa e regulatória, em uma perspectiva de globalidade. A avaliação externa toma como referência os relatórios de autoavaliação, o PDI e os padrões de qualidade para a educação superior expressos nos instrumentos de avaliação. A Avaliação de Curso é o procedimento pelo qual se avalia o ensino ofertado, aferindo, para tanto, a organização didático-pedagógica, o corpo docente e verificando as instalações físicas. Igualmente à avaliação externa, é realizada por comissões designadas pelo INEP, seguindo as diretrizes da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) é aplicado com regularidade de 3 (três) anos dando início ao chamado ciclo avaliativo do SINAES, tendo como objetivo aferir o rendimento e a aprendizagem dos alunos dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos, suas habilidades e competências. É, pois, possível perceber que uma etapa importante da avaliação institucional e de cursos, a avaliação in loco, é desenvolvida pelas comissões formadas por docentes que integram Banco de Avaliadores do SINAES (BASIS) e que atuam no processo de avaliação. Garantir que os fundamentos e a concepção de avaliação do SINAESS permeiem a atuação dos avaliadores, constitui importante e contínuo papel do INEP, por meio dos programas de capacitação de avaliadores e com a permanente colaboração da Secretaria de Regulação do MEC. E é o que se pretende, na continuidade desse documento orientador, ao aprofundar, de forma especial, o momento da avaliação in loco. 13

14 5. FUNDAMENTOS LEGAIS E LEGISLAÇÃO DA AVALIAÇÃO PARA CONSULTA Toda a operacionalização da avaliação está pautada na legislação. Na sequência são apresentados os principais marcos legais que fundamentam o processo de avaliação da educação superior brasileira e a legislação referente a aspectos específicos dos processos avaliativos Fundamentos Legais Constituição Federal 11 : define o princípio da garantia do padrão de qualidade da educação e indica que o ensino é livre à iniciativa privada. Art. 206º - O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: [...] VII - garantia de padrão de qualidade. (Art. 206, inciso VII) Lei de Diretrizes e Bases 12 : fundamenta a avaliação das políticas de ensino de IES e cursos de graduação. Art A autorização e o reconhecimento de cursos, bem como o credenciamento de instituições de educação superior, terão prazos limitados, sendo renovados, periodicamente, após processo regular de avaliação. 1 - Após um prazo para saneamento de deficiências eventualmente identificadas pela avaliação a que se refere este artigo, haverá reavaliação, que poderá resultar, conforme o caso, em desativação de cursos e habilitações, em intervenção na instituição, em suspensão temporária de prerrogativas da autonomia, ou em descredenciamento. Art As universidades são instituições pluridisciplinares de formação dos quadros profissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano, que se caracterizam por: I - produção intelectual institucionalizada mediante o estudo sistemático dos temas e problemas mais relevantes, tanto do ponto de vista científico e cultural, quanto regional e nacional; II - um terço do corpo docente, pelo menos, com titulação acadêmica de mestrado ou doutorado; III - um terço do corpo docente em regime de tempo integral. Plano Nacional de Educação 13 : define as grandes linhas e metas da educação superior para o País. 11 BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de Brasília, DF: Presidência da República, BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: MEC, BRASIL. Lei nº , de 9 de janeiro de Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Brasília, DF: MEC,

15 Art. 4 - A União instituirá o Sistema Nacional de Avaliação e estabelecerá os mecanismos necessários ao acompanhamento das metas constantes do Plano Nacional de Educação. Lei do SINAES 14 : normatiza o processo de avaliação da educação superior. Art. 3 - A avaliação das instituições de educação superior terá por objetivo identificar o seu perfil e o significado de sua atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, considerando as diferentes dimensões institucionais, dentre elas obrigatoriamente as seguintes: 2 - Para a avaliação das instituições, serão utilizados procedimentos e instrumentos diversificados, dentre os quais a autoavaliação e a avaliação externa in loco. 3 - A avaliação das instituições de educação superior resultará na aplicação de conceitos, ordenados em uma escala com 5 (cinco) níveis, a cada uma das dimensões e ao conjunto das dimensões avaliadas. Art. 4 - A avaliação dos cursos de graduação tem por objetivo identificar as condições de ensino oferecidas aos estudantes, em especial as relativas ao perfil do corpo docente, às instalações físicas e à organização didático-pedagógica. 1 - A avaliação dos cursos de graduação utilizará procedimentos e instrumentos diversificados, dentre os quais obrigatoriamente as visitas por comissões de especialistas das respectivas áreas do conhecimento. 2 - A avaliação dos cursos de graduação resultará na atribuição de conceitos, ordenados em uma escala com 5 (cinco) níveis, a cada uma das dimensões e ao conjunto das dimensões avaliadas. Decreto nº 5.773/ : fundamenta as funções de regulação, supervisão e avaliação. Define os diferentes atos regulatórios. Art. 1 o Este Decreto dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. [...] 3 o A avaliação realizada pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES constituirá referencial básico para os 14 BRASIL. Lei n o , de 14 de abril de Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Decreto nº 5.773, de 9 de maio de Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Brasília, DF: MEC,

16 processos de regulação e supervisão da educação superior, a fim de promover a melhoria de sua qualidade. Portaria Normativa n o 40/ : institui o e-mec, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-mec de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (BASis) e o exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) e outras disposições. Art. 1 - A tramitação dos processos regulação, avaliação e supervisão de instituições e cursos superiores do sistema federal de educação superior será feita exclusivamente em meio eletrônico, no sistema e-mec [...]. Art. 13. Encerrada a fase de instrução documental, com o despacho do Diretor ou do Secretário, conforme o caso, o processo seguirá ao INEP, para realização da avaliação in loco Legislação sobre aspectos específicos dos processos avaliativos Para além dos marcos legais que fundamentam a avaliação da educação superior, há legislações que sustentam procedimentos e critérios de aspectos específicos que estão presentes nos processos avaliativos. Assim, é mencionada na sequência a legislação que, de forma recorrente, precisa ser consultada pelos avaliadores 17. Decreto nº 5.296/ : regulamenta as condições de acesso para alunos com necessidades especiais. Art Os estabelecimentos de ensino de qualquer nível, etapa ou modalidade, públicos ou privados, proporcionarão condições de acesso e utilização de todos os seus ambientes ou compartimentos para pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, inclusive salas de aula, bibliotecas, auditórios, ginásios e instalações desportivas, laboratórios, áreas de lazer e sanitários. 1 - Para a concessão de autorização de funcionamento, de abertura ou renovação de curso pelo Poder Público, o estabelecimento de ensino deverá comprovar que: I - está cumprindo as regras de acessibilidade arquitetônica, urbanística e na comunicação e informação previstas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT, na legislação específica ou neste Decreto; 16 Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, teve nova redação, foi consolidada e publicada no D.O.U em 29 de dezembro de Foi incluída a legislação vigente na data de elaboração / atualização do presente documento orientador. Chama-se à atenção de que novos documentos legais são publicados constantemente e podem não ter sido incorporados nesta versão ora consultada pelo avaliador. 18 BRASIL. Decreto nº de 2 de dezembro de Regulamenta as Leis nos , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República,

17 II - coloca à disposição de professores, alunos, servidores e empregados portadores de deficiência ou com mobilidade reduzida ajudas técnicas que permitam o acesso às atividades escolares e administrativas em igualdade de condições com as demais pessoas; e III - seu ordenamento interno contém normas sobre o tratamento a ser dispensado a professores, alunos, servidores e empregados portadores de deficiência, com o objetivo de coibir e reprimir qualquer tipo de discriminação, bem como as respectivas sanções pelo descumprimento dessas normas. Decreto nº 5.786/2006: define regime de trabalho para docentes de universidades e centros universitários. Art. 1º Os centros universitários são instituições de ensino superior pluricurriculares, que se caracterizam pela excelência do ensino oferecido, pela qualificação do seu corpo docente e pelas condições de trabalho acadêmico oferecidas à comunidade escolar. Parágrafo único. Classificam-se como centros universitários as instituições de ensino superior que atendam aos seguintes requisitos: I - um quinto do corpo docente em regime de tempo integral; e II - um terço do corpo docente, pelo menos, com titulação acadêmica de mestrado ou doutorado. Portaria Normativa n o 1/ : estipula o Ciclo Avaliativo 2007/2009. Art. 1 - O calendário de avaliações do Ciclo Avaliativo do SINAES para o triênio 2007/2009 fica estabelecido nos termos desta Portaria. Portaria nº 928 de 25 de setembro de 2007: Aprova, em extrato, o instrumento de avaliação para autorização de cursos de graduação, Bacharelados e Licenciaturas, do Sistema Nacional de Avaliação da educação Superior. Portaria nº de 7 de novembro de 2007: Aprova, em extrato, o instrumento de avaliação do INEP para autorização de curso superior na modalidade de educação a distância. Portaria nº 91 de 17 de janeiro de 2008: Aprova em extrato o instrumento de avaliação para autorização de Cursos Superiores de Tecnologia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES. Portaria 474 de 14 de abril de 2008: Aprova, em extrato, o instrumento de avaliação para autorização de curso de graduação em Medicina no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES. Portaria 840 de 4 de julho de 2008: Aprova, em extrato, o instrumento de avaliação para autorização de curso de graduação em Direito no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES. 19 MNISTÉRIO DA EDUCAÇAO. Portaria Normativa N o 1, de 10 de janeiro de Brasília, DF: MEC,

18 Portaria nº de 29 de agosto de 2008: Aprova, em extrato, o instrumento de Avaliação para renovação de reconhecimento de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES. Portaria nº 1 de 5 de janeiro de 2009: Aprova, em extrato, o instrumento de Avaliação para reconhecimento de Cursos Superiores de Tecnologia do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES. Portaria nº 2 de 5 de janeiro de 2009: Aprova, em extrato, o instrumento de Avaliação para reconhecimento de Cursos Graduação Bacharelados e Licenciaturas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES Portaria nº 3 de 5 de janeiro de 2009: Aprova, em extrato, o instrumento de Avaliação para reconhecimento dos Cursos de Graduação em Direito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES. Portaria nº 505 de 3 de junho de 2009: Aprova, em extrato, o instrumento de Avaliação para Reconhecimento dos Cursos de Graduação de Medicina do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES. Portaria nº 101, 17/12/2009: indica que os planos de carreiras e salários devem estar protocolados junto ao órgão competente do Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria nº 459 de 13 de abril de 2010: Aprova, em extrato, o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Superiores de Tecnologia do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES. Portaria nº 808 de 18 de junho de 2010: Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos de Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES. Portaria nº de 18 de novembro de 2010: Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior SINAES. Parecer CONAES, n o 4/2010 e Resolução CONAES n o 1/ : aborda as características do Núcleo Docente Estruturante (NDE); Art. 1 - O Núcleo Docente Estruturante (NDE) de um curso de graduação constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. Parágrafo único. O NDE deve ser constituído por membros do corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino, e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso. 20 CONAES. Resolução nº 01, de 17 de junho de Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Brasília, DF: CONAES,

19 Art. 2º. São atribuições do Núcleo Docente Estruturante, entre outras: I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação. Resolução nº 1/2010: define normas e procedimentos para credenciamento e recredenciamento de centros universitários. Resolução nº 3/2010: define normas e procedimentos para credenciamento e recredenciamento de universidades. Resolução CNE/CES nº 1/2007: Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização. Resolução CNE/CES nº 1/2001: Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação. Resolução CNE/CP 3/202: Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia. Ofício Circular MEC/INEP/DAES/CONAES /2010: Comunica definição do NDE, atualização do PDI e PPC e retificação dos Instrumentos de Avaliação. Decreto nº de 2007: Regulamenta o Auxílio de Avaliação Educacional AAE, instituído pela Medida Provisória nº 361, de 28 de março de Parágrafo único. Ato do Ministro de Estado da Educação definirá os processos de avaliação educacional sob responsabilidade do INEP, da CAPES e do FNDE que ensejam o pagamento do AAE. Decreto de : Dá nova redação a dispositivos do Decreto nº 6.092, de 24 de abril de 2007, que regulamente o Auxílio de Avaliação Educacional 22. Art.1º O Auxílio de Avaliação Educacional AAE é devido ao servidor ou colaborador eventual que, em decorrência do exercício da docência ou pesquisa no ensino básico ou superior, público ou privado, participe, em caráter eventual, de processo de avaliação educacional de instituições, cursos, projetos ou desempenho de estudantes a ser executado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP, pela Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior 21 DOU de 22 de fevereiro de Valores do Auxílio de Avaliação Educacional AAE Atualmente no valor de R$ 1.200,00. 19

20 CAPES e pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FNDE. Nota Técnica CGACGIES/DAES/INEP de 01 de junho de 2011: Reformulação dos Instrumentos de Avaliação dos Cursos de Graduação da Educação Superior para operacionalização do Sistema Nacional da Educação Superior SINAES. Portaria nº 1.741, de 12 de dezembro de 2011: Aprova, em extrato, os indicadores do instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação nos graus de tecnólogo, de licenciatura e de bacharelado para as modalidades: presencial e a distância, do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES. Nota Técnica Conjunta n 1/MEC/SERES/INEP de 16 de dezembro de 2012: Processos de renovação de reconhecimento de Cursos de Graduação e recredenciamento de IES tomando como referencia os resultados do Ciclo Avaliativo - ano Requisitos Legais e Normativos A seguir estão dispostos os requisitos legais e normativos do instrumento de avaliação de cursos, com a legislação específica e a fonte de consulta. Dispositivo Legal Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso - DCN Diretrizes Curriculares Nacionais para educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de história e Cultura Afro-brasileira e Africana Titulação do corpo Docente Núcleo Docente Estruturante - NDE Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia Legislação a ser consultada De acordo com cada curso. Pode ser consultada no endereço eletrônico: portal.mec.gov.br Importante: todo avaliador deve ter conhecimento sobre a DCN do curso avaliado. Há cursos que não tem DCN específica. Para esta situação específica consultar o PPC do curso avaliado. Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004: Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana 1º do Art. 1º As Instituições de Ensino Superior incluirão nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos cursos que ministram, a Educação das Relações Étnicas-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescententes, nos termos explicitados no Parecer cne/cp/3/ º o cumprimento das referidas Diretrizes Curriculares, por parte das instituições de ensino, será considerado na avaliação das condições de funcionamento do estabelecimento. Artigo 66 da Lei de 20 de dezembro de 1996 Art. 66. A preparação para o exercício do magistério superior far-se-á em nível de pós-graduação, prioritariamente em programas de mestrado e doutorado. Resolução CONAES nº 1 de 17 de junho de 2010: Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. Portaria Normativa nº 12 de 14 de agosto de 2006: Dispõe sobre a adequação da denominação dos cursos superiores de tecnologia ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, nos termos do art. 71, 1º e 2º, do decreto 5.773, de

21 Dispositivo Legal Carga Horária Mínima, em horas para Cursos Superiores de Tecnologia Carga horária mínima, em horas para Bacharelados e licenciaturas Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou modalidade reduzida Disciplina obrigatória/optativa de Libras Prevalência de avaliação presencial para EaD Informações Acadêmicas Legislação a ser consultada Portaria nº 10 de 20 de agosto de 2006: Catálogo Nacional dos CSTs Portaria nº de 11 de maio de 2006: Dispõe sobre o Catálogo Nacional dos CSTs. Resolução CNE/CP nº 3 de 18 de dezembro de 2002: Institui as DCNs para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Resolução CNE/CES nº 4 de 6 de abril de 2009: Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação em Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional, bacharelados, na modalidade presencial. Resolução nº2 de 18 de junho de 2007: Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Decreto nº de 2 de dezembro de 2004: Regulamenta as Leis nº , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 200, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Decreto nº de 22 de dezembro de 2005: Regulamenta a Lei nº , de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais Libras, e o art 18 da Lei nº , de 19 de dezembro de Observar todo o Capítulo II: Da inclusão da LIBRAS como disciplina Curricular Decreto nº de 19 de dezembro de 2005: Regulamenta o art.80 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Art.4º A avaliação do desempenho do estudante para fins de promoção, conclusão de estudos e obtenção de diplomas ou certificados dar-se-á no processo, mediante: Inciso II realização de exames presenciais 2º Os resultados dos exames citados no inciso II deverão prevalecer sobre os demais resultados obtidos em quaisquer outras formas de avaliação a distância. Portaria Normativa 40 de 12 de dezembro de 2007, consolidada em 29 de dezembro de Art. 32 Após a autorização do curso, a instituição comprometese a observar, no mínimo, o padrão de qualidade e as condições em que se deu a autorização, as quais serão verificadas por ocasião do reconhecimento e das renovações de reconhecimento. 1º A instituição deverá afixar em local visível junto à Secretaria de alunos, as condições de oferta do curso informando especificamente o seguinte: observar na portaria a relação. 21

22 Dispositivo Legal Políticas de educação ambiental Legislação a ser consultada Lei nº de 27 de abril de 1999: Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de educação Ambiental e dá outras providências. Art 9º Entende-se por educação ambiental na educação escolar a desenvolvida no âmbito dos currículos das instituições de ensino públicas e privadas, englobando: II educação superior Decreto nº de 25 de junho de 2002: Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. 22

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