DECIFRANDO A MATEMÁTICA FINANCEIRA NO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

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1 DECIFRANDO A MATEMÁTICA FINANCEIRA NO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Emerson Blum Corrêa Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG emer_jf@hotmail.com Andrielli Desselmann Universidade Estadual de Ponta Grossa UEPG desselmann16@hotmail.com Janaína Pontes Universidade Estadual de Ponta Grossa - UEPG janaina_jiz_@hotmail.com Marisete do Rocio Kopis Colégio Estadual Becker e Silva prof.marisete@ig.com.br Resumo É comum depararmos em lojas e mercados com cartazes e folders divulgando grandes ofertas. À primeira vista, espetaculares promoções sem juros. Mas será que não existem juros mesmo? O presente trabalho, desenvolvido pelo grupo PIBID/Matemática/UEPG no Colégio Estadual Becker e Silva, Ponta Grossa PR. Discute com alunos do 8º ano do Ensino Fundamental que os juros sobre os produtos são aplicados de forma muito sutil, estimulando assim o consumismo e ao mesmo tempo mantendo o mercado econômico ativo com a emissão de moeda num ritmo diferente da criação de riquezas. O trabalho desenvolveu-se a partir de uma fundamentação teórica abordando os temas lucro, prejuízo e juros. O estudo foi realizado através da resolução de problemas, estimulando os alunos a resolveram situações contextualizados envolvendo os tópicos em estudo. Em seguida os alunos pesquisaram em lojas e supermercados, situações em que os temas se aplicam e trouxeram esses para a sala de aula. Levantado os dados foram então analisados os casos através de discussões coletivas. Essas discussões propiciaram a confecção de uma cartilha na qual foi explicado de maneira resumida e simples, através de exemplos, situações cotidianas de como o consumidor deve planejar seus gastos, analisando as ofertas e formas de pagamentos. Palavras-chave: Matemática Financeira. Resolução de Problemas. Ensino Fundamental. Prefácio

2 A proposta de se trabalhar com juros, lucro e prejuízo, partiu da necessidade do aprofundamento em um conteúdo que está presente no cotidiano de todos, são operações que se encontram intimamente ligadas ao principal meio de troca utilizado na atualidade, o dinheiro. Num mundo capitalista é imperioso conhecer os conceitos básicos que regem a economia, tanto para obter estabilidade financeira, quanto para compreender como funcionam os mecanismos do mercado. O ambiente social ao qual estamos inseridos nos demonstra o quão importante é saber avaliar uma oferta, para que, desta forma, sejamos capazes de nos defender das ciladas de taxas e juros abusivos. Muitos consomem sem a intenção de adquirir bens, ou por necessidade, mas buscando encontrar no ato de comprar uma forma de preencher um vazio interior, a solidão, a passividade e a ansiedade as quais assombram essa geração. A sociedade vem sendo ludibriada por suas emoções, comprando em busca de satisfação, não por desejar ou precisar do produto, apenas pelo prazer de comprar. Será possível evitar tais impulsos? Temos como interpretar corretamente as promoções que encontramos exibidas nas vitrines enquanto cobiçamos usufruir de seus benefícios? O produto desejado tem sua aquisição facilitada em dez parcelas, não possuí juro algum? O tema abordado prova-se de extrema importância para o desenvolvimento do aluno como indivíduo independente e pensante. O presente trabalho visa articular a teoria ministrada em sala de aula para que o estudante tenha a oportunidade de assimilar a necessidade do conteúdo lecionado e se conscientizar das decisões a serem tomadas no cotidiano e quais são as possíveis consequências de seus atos. Com a possibilidade de trabalhar em sala de aula um assunto tão próximo à realidade dos alunos, torna-se mais fácil realizar a ligação entre os conceitos teóricos e sua influência no mundo, além de instigá-los a questionar o funcionamento da sociedade e possivelmente buscar soluções para os problemas encontrados. Dessa forma esperamos que os alunos tornem-se cidadãos conscientes de suas escolhas, indivíduos capazes de aplicar o conhecimento matemático desenvolvido na sala de aula. Além disso, demonstramos a importância desses fatores para a movimentação da economia, o surgimento do dinheiro, o funcionamento dos bancos, empréstimos, bolsa de valores e como isso tudo afeta diretamente nosso estilo de vida. Introdução à história da matemática financeira

3 A partir do abandono da prática nômade a população humana iniciou a permuta de produtos excedentes, sendo esta a primeira forma de comércio que se tem conhecimento: o escambo, uma atividade que consiste na troca direta de mercadorias. Esse método estendeu-se por anos e dele derivou-se expressões utilizadas até hoje como o termo salário. Com o tempo surgiu à necessidade de um sistema mais refinado, era preciso determinar os valores de cada objeto. Inicialmente mercadorias de alta procura foram tidas como referência, estas eram compostas por itens considerados essenciais como carne e sal. Durante esse período ouro e prata não eram entendidos como valiosos. Eventualmente a complexidade dos cálculos feitos para determinar o valor de cada artigo foi aumentando gradativamente, notou-se então a imprescindibilidade de representar valores, de onde temos a origem do dinheiro. As primeiras moedas tal como conhecemos hoje são provenientes da Lídia (atual Turquia). Esses eventos tiveram como consequência o início do comércio do dinheiro. Isto ocorreu porque cada país tinha sua própria moeda, e devido ao fato dos comerciantes viajarem constantemente ao exterior em busca de mercadorias, era preciso que possuíssem e conhecessem a moeda específica de cada território. Conforme adquiriam conhecimento sobre as diferentes moedas utilizadas, esses comerciantes passaram a se dedicar exclusivamente a troca de dinheiro, ficando conhecidos como cambistas. O termo banco e banqueiro surgiu porque os cambistas, normalmente, exerciam essa profissão sentada em bancos de madeira. De acordo com a Casa da Moeda do Brasil: A necessidade de guardar as moedas em segurança deu surgimento aos bancos. Os negociantes de ouro e prata, por terem cofres e guardas a seu serviço, passaram a aceitar a responsabilidade de cuidar do dinheiro de seus clientes e a dar recibos escritos das quantias guardadas. Esses recibos (então conhecidos como "goldsmith s notes") passaram, com o tempo, a servir como meio de pagamento por seus possuidores, por serem mais seguros de portar do que o dinheiro vivo. Assim surgiram as primeiras cédulas de "papel moeda", ou cédulas de banco, ao mesmo tempo em que a guarda dos valores em espécie dava origem a instituições bancárias (CASA DA MOEDA DO BRASIL, 2014). Por outro lado o crédito pode ser definido como confiança, o indivíduo entrega determinada riqueza, em dinheiro ou mercadorias, com valor monetário fixado, sendo

4 que a mesma deve ser devolvida após certo prazo. Ao término do período do empréstimo acrescenta-se um valor adicional sobre a quantia inicial, que representa o pagamento ao credor pelo uso da quantia emprestada, ou seja, o juro. Desta forma podemos concluir que o crédito é uma relação econômica associada ao tempo e ao juro. Logo o juro é a recompensa do empréstimo do capital por certo tempo. De modo simplificado podemos dizer que juro é o aluguel pago pelo uso da riqueza durante algum tempo. Antes da ascensão do sistema capitalista e do desenvolvimento comercial, a cobrança de juros representava um problema ético, denominado usura, cujas raízes encontram-se nos primórdios da sociedade humana. A polêmica sobre os juros é que a cobrança excessiva sempre provoca maiores danos ao devedor. No conceito atual, usura não significa simplesmente o interesse devido pelo uso de alguma coisa. É o interesse excessivo, isto é, a estipulação exagerada de um juro, que ultrapasse ao máximo da taxa legal, ou excedente do lucro normal e razoável. Vários códigos éticos mais antigos da humanidade já discursavam sobre a usura, como o de Hamurabi, por exemplo. Aristóteles foi enfático ao condenar a prática. No século XVI, a reforma calvinista aceitou e justificou teologicamente a cobrança de juros, o que atendeu as necessidades do mercado comercial e as exigências de capitais mais vultosos. Entretanto apenas no século XVIII que estudiosos começaram a buscar uma justificativa econômica para a cobrança de juros sobre os empréstimos monetários. Com isso é possível ilustrar o conceito de investimento, que pode ser definido como a aplicação de recursos visando, direta ou indiretamente, a produção de serviços ou bens. O investimento só pode ser realizado se o indivíduo possuir, previamente, os fundos necessários para a aplicação. Há casos em que o sujeito possui um plano de investimentos, mas não dispõe do capital para fazê-lo, neste caso, poderia alugar a poupança de outro que possui a dívida, porém não pretende investi-la. Desta forma ilustramos, de maneira muito simplificada, a origem dos juros e o sistema financeiro. A riqueza adquirida pelos juros é denominada lucro, embora nem sempre investimentos resultem em lucro, pode ocorrer que no fim do prazo do empréstimo o indivíduo acabe com uma quantia menor do que a emprestada, isso representa o conceito de prejuízo. Diante disso os bancos e instituições financeiras funcionam como agentes de intermediação monetária, fazendo ponte entre a necessidade de uns e a disponibilidade

5 de outros, mediante remuneração pelos serviços prestados. Pode-se então dizer que a educação em matemática financeira tem como objetivo estudar a evolução do dinheiro em longo prazo. Porém a emissão de moeda exageradamente acarreta um fenômeno chamado de inflação, onde o dinheiro que circula pelo mercado monetário não é equivalente ao valor dos bens, ou seja, há mais dinheiro que mercadorias. Isso leva a uma desvalorização da moeda, fazendo com que o preço de um artigo torne-se mais caro. O excesso de consumo é outro fator que pode ocasionar esse fato, pois, uma vez que os produtos acabam se tornando escassos levando ao aumento de seus preços. Assim, temos definidos os conceitos básicos que regem nosso sistema econômico permitindo a demonstração das metodologias utilizadas na abordagem dos conteúdos propostos em sala de aula. Metodologia A princípio realizamos a introdução dos conceitos descritos acima e solicitamos aos alunos, com disponibilidade, que recolhessem e trouxessem para a sala de aula panfletos, jornais, folders, entre outros, enfim propagandas de produtos a disposição no comércio, esses então foram utilizados para a introdução da discussão sobre o tema proposto. Comparamos os preços dos produtos entre um estabelecimento e outro, esclarecendo o motivo do mesmo artigo possuir variação de custo. Após isso instigamos os alunos a questionarem qual o lucro do empreendedor, fazendo com que eles constatassem que com a pesquisa e planejamento é possível realizar a compra de um mesmo objeto despendendo uma quantidade menor de recursos, possibilitando uma melhor aplicação de seu capital. Desta forma os alunos compreenderam que o preço do produto é relativo através da atividade aplicada em sala com o material concreto.

6 Figura 01e 02: Panfleto comercial de domínio público Separamos os alunos em grupos e dividimos os acadêmicos envolvidos para que cada um atuasse como vendedor, utilizando os folders para ilustrar as mercadorias. Os estudantes foram instruídos a realizar a compra de um produto pelo menor preço e com as melhores condições de pagamento possíveis. No final dessa atividade expomos os juros embutidos em cada compra e qual era a melhor proposta de venda. Requisitamos que os grupos relatassem os motivos que levaram a fecharem negócio com determinado produto. Após isso os mesmos assemelharam suas aquisições e surpreenderam-se com o resultado. Gostaríamos que eles refletissem sobre situações do dia a dia, tal como: Suponhamos que um pacote de arroz de 5kg custa em média R$ 10,00 e um pacote de arroz de 1kg custa em média R$ 2,50, então seria mais vantajoso comprar 1 unidade de 5kg ao invés de 5 unidades de 1kg. Pois ao comprar uma unidade de 5 kg pagaríamos apenas R$ 10,00 e 5 unidades de 1 kg custaria R$ 12,50, logo haveria uma economia de R$ 2,50. Propusemos que os alunos levassem em consideração a necessidade real de se realizar uma compra, lançamos a ideia de eu preciso ou eu quero? É um bom momento ou vai me prejudicar? Realmente vale a pena?, em suma os instruímos a diferenciar: vontade de necessidade, querer de poder, poupar de esbanjar; Pois acreditamos que esses conceitos sirvam como alicerces para um bom planejamento financeiro, em outras palavras, a inteligência emocional é um elemento chave na administração de recursos. Os alunos como indivíduos são constantemente induzidos ao consumismo desenfreado devido à natureza do sistema capitalista, segundo Braunstein e Welch (2002) (Braunstein e Welch apud Lucci, Cintia Retz et al., 2006, p. 4) em um boletim

7 do Federal Reserve a administração ineficiente do dinheiro deixa os consumidores vulneráveis a crises financeiras mais graves 1, logo é preciso desenvolver estratégias de comprar. Com isso iniciamos a confecção de cartilhas de compras, que facilitam a análise de ofertas e viabilizam o consumo consciente. A cartilha é composta por uma breve introdução aos conceitos de juros, lucro e prejuízo, contendo instruções de como calcular as taxas inclusas em preços de produtos, juros obtidos em investimentos, enfim para um planejamento financeiro simples. Foram produzidas pelos alunos, sob a orientação dos acadêmicos e da professora supervisora. Resultados A partir da atividade realizada em sala de aula, os mesmos puderam relacionar os conceitos abstratos a algo mais concreto, fazendo com que ampliassem e acumulassem mais bagagens de conhecimentos adquiridos no ambiente escolar. Houve motivação por parte dos estudantes no desenvolver da atividade proposta já que o objetivo era fazer a melhor opção de compra do produto, assim ocasiona uma concorrência que estimula o espirito de competitividade. Foi através da oportunidade que eles tiveram de fazer uma simulação de como seria se estivessem comprando algo de verdade. Foi possível perceber que a percepção da disciplina matemática, de grande parte dos alunos, não sendo mais interpretada como difícil e abstrata, o que talvez tenha contribuído para uma considerável melhora no desempenho de cálculos de juros, lucro e prejuízo, bem como um aumento significativo do interesse e participação dos alunos. Estes apresentaram mais criticidade em seu pensamento e destreza na manipulação de dados após a conclusão do trabalho proposto. Além das benesses fornecidas por essa experiência, esse projeto gerou uma cartilha que poderá ser utilizada, por futuros alunos e professoras, no desenvolvimento desse conteúdo, bem como pelos membros da comunidade. Considerações Finais 1 Ineffective money management can also result in behaviors that make consumers vulnerable to severe financial crises.

8 Como professores sentimos a obrigação de transparecer a relação da teoria com a prática, desenvolvemos esse trabalho apoiados pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN s) que diz: Para que ocorram as inserções dos cidadãos no mundo do trabalho, no mundo das relações sociais e no mundo da cultura e para que desenvolvam a crítica diante das questões sociais, é importante que a Matemática desempenhe, no currículo, equilibrada e indissociavelmente, seu papel na formação de capacidades intelectuais, na estruturação do pensamento, na agilização do raciocínio do aluno, na sua aplicação a problemas, situações da vida cotidiana e atividades do mundo do trabalho e no apoio à construção de conhecimentos em outras áreas curriculares (PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS, 1998, p. 28). Ao aproximar a teoria da realidade através de exemplos concretos acabamos por estimular a cidadania de nossos estudantes, instigando-os a adquirirem autonomia de pensamento. Nossa tarefa como educadores vai além de ministrar conteúdo para preparação de bons profissionais, engloba também a formação de cidadãos conscientes. Foram obtidos resultados dos quais se pôde perceber que mesmo sendo um tema presente no cotidiano dos alunos, eles ainda possuíam dificuldades em compreender e relacionar os conceitos e finalidades da teoria. Quando se tem iniciativas como estas, os alunos acabam sentindo-se importantes e percebem que como todas as outras pessoas tem um papel relevante a exercer pela sociedade. Saber administrar o capital, fazer um melhor investimento, planejar boas aplicações para seus lucros serão muito úteis na vida adulta de cada um desses estudantes, e ao término, mesmo que hoje ainda no mercado de trabalho, eles se darão conta que este estudo em sua vida escolar lhes proporcionou este embasamento. O desenvolvimento das atividades estimulou os alunos à pensarem nas várias possibilidades de aplicação do dinheiro, oportunizando relacionar a teoria trabalhada em sala de aula aos desafios de administrar suas finanças cotidianamente, motivando-os para o estudo da matemática. Referências

9 CASA DA MOEDA - Casa da moeda no Brasil Disponível em: Acesso em 06/04/2014. Lucci, Cintia Retz ; ZERRENNER, S. A. ; VERRONE, M. A. G. ; SANTOS, S. C.. A influência da educação financeira nas decisões de consumo e investimento dos indivíduos (Apresentação de Trabalho/Seminário). BRASIL. Secretária de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática: terceiro e quarto ciclos. MEC/SEF, Brasília,1998. NOVAES, N. C. Rosa. Uma abordagem visual para o ensino de matemática financeira no ensino médio. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Nov, 2009, 206 p.

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