O PENAE NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA (MG) MITO OU REALIDADE PARA OS AGRICULTORES FAMILIARES?

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1 O PENAE NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA (MG) MITO OU REALIDADE PARA OS AGRICULTORES FAMILIARES? Lucas Bernardo Pereira Universidade Federal de Uberlândia- FACIP/UFU Patrícia Francisca de Matos Universidade Federal de Uberlândia- FACIP/UFU Resumo O PENAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar) implementado em 2009 determina que do total de recursos financeiros destinados para merenda escolar no mínimo 30% seja adquirida dos agricultores familiares, priorizando principalmente os assentamentos de reforma agrária, as comunidades tradicionais indígenas e comunidades quilombolas. Assim, o presente trabalho apresenta a situação do PENAE no município de Ituiutaba, que desde sua implantação não conseguiu atingir a meta do programa. Palavras Chave: Agricultores familiares. Merenda escolar. PENAE. Políticas públicas. Ituiutaba. Introdução Em 2009 foi implementado i o PENAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar) que regulamenta a compra de merenda escolar feita da agricultura familiar municipal sobre a margem de 30% da merenda adquirida. A finalidade desse programa é o emprego da alimentação saudável e adequada, por meio da aquisição de produtos locais produzidos pela agricultura familiar, ou seja, melhorar a alimentação escolar em parceria com agricultura familiar, contribuindo dessa forma, para o desenvolvimento no campo. No município de Ituiutaba verifica-se que algumas escolas já aderiram o programa em desde 2010, porém, ainda não conseguiram atingir os 30% exigidos pela Lei. Assim, o trabalho visa compreender a aplicabilidade do PENAE no município de Ituiutaba. As informações sistematizadas no presente texto são resultados de revisão bibliográfica e Pesquisa de Campo, por meio de entrevistas com os produtores familiares que vendem seus produtos para as escolas e na Secretaria da Educação Municipal e Estadual, onde

2 foi possível fazer o levantamento da quantidade de agricultores familiares envolvidos no programa, produtos adquiridos e as mudanças na merenda escolar. A importância do PENAE para agricultura familiar No ano de 2009 foi sancionada a Lei Nº no âmbito do PENAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar) determinando que do total de recursos financeiros destinados para merenda escolar no mínimo 30% seja adquirida dos agricultores familiares, priorizando os assentamentos de reforma agrária, as comunidades tradicionais indígenas e comunidades quilombolas sem processo de licitações. As prioridades da aquisição dos alimentos devem ser no mesmo município das escolas. Quando os municípios não puderem atender, as escolas poderão complementar a demanda entre agricultores da região. Vale ressaltar que, os produtos agroecológicos ganham especial atenção na Lei A Lei determina-se que eles sejam priorizados na compra para a merenda escolar podendo seus preços ser até 30% superiores aos produtos convencionais. Trata-se de uma conquista, muito importante, pois além dos estudantes terem acesso a alimentos de qualidade e mais saudáveis, os agricultores recebem estímulos para avançar na prática da agricultura agroecológica, conforme salienta o artigo I e V da Lei Artigo I - o emprego da alimentação saudável e adequada, compreendendo o uso de alimentos variados, seguros, que respeitem a cultura, as tradições e os hábitos alimentares saudáveis, contribuindo para o crescimento e o desenvolvimento dos alunos e para a melhoria do rendimento escolar, em conformidade com a sua faixa etária e seu estado de saúde, inclusive dos que necessitam de atenção específica. Artigo V - o apoio ao desenvolvimento sustentável, com incentivos para a aquisição de gêneros alimentícios diversificados, produzidos em âmbito local e preferencialmente pela agricultura familiar e pelos empreendedores familiares rurais, priorizando as comunidades tradicionais indígenas e de remanescentes de quilombos. Os agentes responsáveis pela aquisição dos alimentos são as Secretarias de Educação, as escolas ou as unidades executoras por meio de delegação. No entanto, prevê-se também o envolvimento das Secretarias de Agricultura e de Saúde, Emater, entres outras, visando o mapeamento da disponibilidade e variedade da produção local. E a partir da produção do local que o cardápio das escolas devem ser elaborados, ou seja, respeitando

3 a cultura alimentar local e a diversidade da produção da agricultura familiar da região. Além disso, a entidades executoras deverão publicar a demanda de aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar para alimentação escolar, como chamada pública, em jornal de circulação local, regional, estadual ou nacional, em página na internet ou na forma de mural em local público de ampla circulação. A licitação pode ser dispensada, desde que os preços estejam compatíveis com o mercado local e regional e que os alimentos tenham qualidade. As compras que devem ser realizadas diretamente das cooperativas, associações ou representados por uma entidade como os sindicatos, ou seja, grupos formais e informais. Com a formalização da compra, é feito um contrato que estabelece o cronograma de entrega dos produtos, a data de pagamento, assim como as cláusulas de compra e venda. Este deverá ser assinado pelo grupo formal (cooperativa ou associação) e/ou agricultores familiares (grupo informal) (MDA, 2012). Vale ressaltar que os preços pagos aos produtores devem ser compatíveis com os mercados locais e regionais. Em relação os recursos, estes são oriundos do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), repassados ao PNAE (Programa Nacional de Alimentação Escolar), que por sua vez abrange todas as escolas públicas e filantrópicas do país, da educação infantil ao ensino de jovens e adultos. O repasse é feito pelo governo a estados e municípios por dia letivo, variando o valor (de 0.30 centavos a R$ 1.00) conforme a etapa do ensino. Caso o dinheiro não seja suficiente, compete ao município e estado a complementação financeira para a melhoria do cardápio escolar, conforme estabelece a Constituição Federal. No município de Ituiutaba verifica-se que algumas escolas já aderiram a Lei desde o ano de E a compra dos produtos tem advindo principalmente dos assentamentos do município. Esses assentamentos têm abastecido as escolas com frutas, legumes, biscoitos, verduras. A produção voltada para atender a merenda das escolas de Ituiutaba possibilita a geração de renda nos assentamentos, assim como, uma forma de permanência na terra, haja vista, que as políticas agrícolas voltadas para os agricultores familiares carecem de incentivos para poder produzir e também para permanecer morando no campo. De uma forma geral, o agricultor familiar conta apenas com recursos do PRONAF (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar). Este programa foi criado em 1996 com o objetivo de prover créditos agrícolas e apoio institucional às

4 categorias de pequenos produtores rurais. Os programas de incentivo à produção agrícola familiar, tanto no âmbito nacional, estadual ou municipal contribuem para fortalecer a agricultura familiar, possibilitando assim, o aumento da produção e, portanto, o desenvolvimento rural sustentável. Pelos dados do ministério da agricultura cerca de 60% da alimentação dos brasileiros advém da agricultura familiar, que se caracteriza principalmente em: O primeiro elemento para se definir a agricultura familiar está relacionado com a forma de uso do trabalho. Unidades familiares funcionam, predominantemente, com base na utilização da força de trabalho da família e de seus membros, podendo contratar, em caráter eventual ou temporário, outros trabalhadores. (SCHNEIDER, 2003, p. 93). No entanto, é importante considerar que o governo destina um montante maior de recursos para o agronegócio no discurso que esse setor gera desenvolvimento econômico para o país. Desde os anos de 1950 que a modernização da agricultura é prioritária para formulação de políticas agrícolas no Brasil. Os altos índices de produção das monoculturas de grãos como soja e milho, as lavouras de cana-de-açúcar de laranja, entre outras, são utilizados para escamotear a outra realidade que há no campo brasileiro: pobreza, miséria, produtores sem condições de permanecer na terra e violência. Enfim, as palavras que traduzem a realidade no espaço agrário brasileiro chamam-se: desigualdade social. A desigualdade social no campo é evidenciada pelos indicadores econômicos, sendo, portanto, uma realidade resultante do modelo de apropriação do espaço agrário historicamente realizado e da expansão do capitalismo no campo, que intensifica as contradições e acirra a luta de classes. Martins (2000 p.89-90) salienta que a questão agrária brasileira possui uma temporalidade própria e expressa na sociedade, [...] contradições, dilemas e tensões que mediatizam a dinâmica social e, nela, a dinâmica política. [...] A questão agrária é, em termos clássicos, o bloqueio que a propriedade da terra representa ao desenvolvimento do capital, à reprodução ampliada do capital. [...]Ele pode se manifestar com a redução da taxa média de lucro, motivada pela importância da renda quantitativa que a renda fundiária possa ter na distribuição da mais-valia e no parasitismo de uma classe de rentistas. Percorrer a trilha histórica da reforma agrária no Brasil depara-se que mais que programas o que ocorreu foi uma grande reforma de siglas de órgãos destinados para efetivá-la. Os acampamentos têm sido uma forma de resistência dos camponeses contra

5 o capital e a favor da Reforma Agrária. Além dos acampamentos, emergem diferentes formas de luta (caminhadas, marchas, ocupações de prédios públicos) pela terra para resistir, recuperar ou entrar na terra, conforme aponta Fernandes (2006). A luta pela terra faz parte das lutas contra o capital, pois à medida que o capital se reproduz agrava o quadro de desigualdades que o sustenta, mediante a exclusão. Na sua gênese, os movimentos sociais são consequência das relações sociais capitalistas, que asseguram o controle social sobre as ações do capital e, ao fazê-lo espacializa as contradições (MENDONÇA, p. 348, 2004). No Brasil é quase consenso, que qualquer alternativa de remoção da exclusão social neste país passa pela Reforma Agrária. Ela tem, portanto um objetivo social, ou seja, é o caminho para retirar da marginalidade social no mínimo, uma parte dos pobres. Mas a Reforma Agrária é também, econômica, porque ela certamente levará a um aumento ainda maior da oferta de produtos agrícolas destas pequenas unidades ao mercado. Mas a Reforma Agrária tem que ser também política. Tem que ser instrumento através do qual, esta parcela da população conquista a cidadania. (OLIVEIRA, 2007, p.146). Nesse contexto, a reforma agrária continua ser uma necessidade e um instrumento para corrigir a desigual distribuição da terra no Brasil, e a resolução de muitos problemas sociais no campo. No Brasil é quase consenso, que qualquer alternativa de remoção da exclusão social neste país passa pela Reforma Agrária. Ela tem, portanto um objetivo social, ou seja, é o caminho para retirar da marginalidade social no mínimo, uma parte dos pobres. Mas a Reforma Agrária é também, econômica, porque ela certamente levará a um aumento ainda maior da oferta de produtos agrícolas destas pequenas unidades ao mercado. Mas a Reforma Agrária tem que ser também política. Tem que ser instrumento através do qual, esta parcela da população conquista a cidadania. (OLIVEIRA, 2007, p.146). Nesse contexto, observa-se a importância da realização da reforma agrária para diminuir as desigualdades sociais no campo e do aumento de políticas públicas direcionados ao agricultor familiar, para dar sustentação econômica e social para estes sujeitos que contribuem, sobremaneira, para produção dos alimentos básicos que os brasileiros consomem. Assim, é de suma importância programas como da Lei que permitem o melhoramento da obtenção de renda dos agricultores familiares, possibilitando dessa forma, o desenvolvimento das comunidades rurais. Os desafios do PENAE para os agricultores familiares de Ituiutaba

6 No município de Ituiutaba a aplicação do PENAE ainda não está ocorrendo de forma satisfatória, pois, as escolas municipais e estaduais ainda não conseguiram atingir os 30% de compra da merenda escolar exigidos pela lei. Segundo dados da Secretária de Educação municipal ii nas duas primeiras licitações realizadas em 2010 nenhum produtor rural manifestou interesse, pela falta de divulgação eficiente e também pela burocracia da documentação, pois, muitos agricultores não tinha a documentação exigida. Os documentos exigidos são: espécie DAP - jurídica (é uma de identidade do agricultor familiar para acessar a políticas públicas como, por exemplo, PRONAF, PAA, PNAE), razão social, CNPJ, certidão negativa INSS, FGTS, receita federal e dívida ativa. As comunidades precisam documentar também: estatuto da entidade, ata de posse da atual diretoria e registro em cartório civil, além do projeto de venda, cadastro de pessoa física (CPF) e prova de atendimento de acordo com a lei quando necessário. Conforme, depoimento de presidente e associação de duas comunidades rurais quando foram divulgados as primeiras licitações muitos produtores ficaram interessados em vender para as escolas, mas, tiveram que primeiramente providenciar a documentação. E ainda há muitos agricultores familiares, principalmente dos assentamentos que anseiam vender seus produtores para as escolas municipais ou estaduais, no entanto, ainda não possuem todos os documentos exigidos pela Lei. Ou seja, o principal fator de reclamação é a dificuldade imposta pela própria lei que obriga os órgãos responsáveis a aplicar maior rigor na aquisição destes alimentos. Outra reclamação refere-se a demora do pagamento das mercadorias, que é em aproximadamente três meses, conforme mencion iii a um agricultora familiar que fornece hortaliças para escolas da rede estadual. Quem tá no programa tá gostando muito, porque é venda certa, só que demora pagar, chega até 90 dias. Por isso, que o produtor tem que se programar, ajeitar para não ficar endividado no mercado. No inicio é difícil, por causa do tanto de documento que eles pede, mas, depois a coisa se ajeita e só produzir. O preço também é bão, melhor que nas feiras, mas, eles reclama muito, dize que nossas coisas é mais cara do que nos mercados da cidade. (J.C.U, 2011). Conforme determina o PENAE os preços pagos aos produtos dos agricultores familiares devem ser conforme preço de mercado. Porém, a Secretaria da Educação do município alega que os produtos são mais caros, não avaliando que a pequena produção não

7 consegue competir com a produção em grande escala. Logicamente que a farinha feita de forma artesanal terá preço mais elevado que a farinha feita da indústria. A Secretaria de Educação tanto do município, quanto do estado salienta que a principal dificuldade é falta de organização entre os produtores com relação ao pagamento, pois, muitos optam por não receber através do sindicato da categoria. No caso dos produtores do assentamento, se disponibilizaram receber por todos em nome da associação, pratica que vem funcionando com êxito. O receio dos produtores é o medo da terceirização da forma de pagamento organizada por sindicatos, então vê se certa dificuldade na relação entre as duas partes, haja visto que assim como não é confortável para a secretaria municipal de educação realizar pagamentos parcelados o produtor também não quer receber em parcelas a sua produção, mas se nega a receber através do seu sindicato o que se torna um obstáculo nessa movimentação. Conformes dados da Secretaria de Educação do município em 2010 e 2011 a aquisição de merenda com os agricultores familiares estima-se em aproximadamente 10%. Em 2012 esse valor já teria chegado a 14% e havendo possibilidades para chegar a 30% até o final do ano. Já a Secretaria Estadual de Educação compra produtores de cerca dez agricultores familiares, mas também ainda não chegou a atingir os 30% como estabelece a Lei. Um fator que diferencia e facilita a relação de compra da Secretaria de Educação do Estado em comparação com a do município é a comunicação entre as partes, porque enquanto no município a licitação é divulgada somente por meio de jornais, no estado a Secretaria envia convites ao sindicato dos produtores, que por sua vez encaminha aos agricultores, informando-os sobre o processo licitatório, realizado uma vez por mês. Observa-se que a forma da Secretaria de Educação divulgar a licitação é contraditória, pois, muitas das vezes o jornal impresso não chega as comunidades rurais. A forma mais correta é por meio das rádios, dos sindicatos, associações e EMATER. A EMATER tem tido um papel importante na divulgação e conscientização dos produtores familiares de Ituiutaba na inserção do PENAE, principalmente nos assentamentos. Além disso, mostrando alternativas de produção que viabilize atender as necessidades da merenda escolar, que não seja apenas a produção de verduras frutas e legumes, mas também, biscoitos e doces, agregação de valor nos produtos.

8 Nesse contexto, verifica-se que para o bom desempenho do PENAE no município é necessário estabelecer parcerias entre o poder público, privado, instituições de ensino, visando, aumentar a diversificação e a produção dos agricultores familiares e consequentemente a melhoria na merenda escolar. Os agricultores familiares inseridos no PENAE ressaltaram que a parceria tem possibilitado a permanência deles no campo, pois, a produção tem mercado certo e também contribuem para aumentar a renda. Antes do PENAE agente não tinha mercado certo. Quando produzia tinha que ir pra feira ou sair de mercado em mercado para vender. Agora, tem destino certo e dia certo de entregar. Pra mim isso é muito positivo, porque mesmo demorano a receber eu posso contar com o dinheiro. A vontade é de aumentar a produção cada dia mais. (A.M.F iv, 2012). Em relação à merenda escolar em visitas em duas escolas da rede municipal e estadual observa-se uma alimentação mais regada de produtos locais e saudáveis. Assim, faz-se importante fazer a divulgação para os alunos sobre a merenda escolar, para que estes saibam que parcela do que estão consumindo é produzido na região advindo da agricultura familiar e que essa categoria também e geradora de renda e desenvolvimento econômico para o município. Conseguir comprar dos agricultores familiares os 30% da merenda escolar ou até mesmo ultrapassar esse valor parece ser um desafio para as entidades responsáveis desse processo em Ituiutaba. Porém, é importante considerar conforme dados do Ministério do Desenvolvimento Agrário centenas de municípios no Brasil não conseguiram ainda atingir o percentual exigido pela Lei Conclusões finais Diante da realidade do município de Ituiutaba observa-se que o PENAE ainda é ineficiente, levando em consideração que a maioria dos produtores não tem condições de se adequar todas as exigências da Lei, principalmente em relação à documentação exigida. Além disso, o poder público local não tem realizado políticas de incentivos a produção dos agricultores familiares. Porém, é válido considerar que mesmo não atingindo os 30% exigidos pelo PENAE, já observa-se mudanças no cardápio escolar das escolas municipais e estaduais de Ituiutaba com produtos mais saudáveis. Com isso, com a implantação do PENAE tem se

9 não apenas uma merenda escolar saudável aos estudantes, mas, possibilidades de permanência dos agricultores familiares no campo. Notas i O Programa de merenda escolar no Brasil existe desde ii Entrevista realizada em julho de 2012 com a Secretária da Educação do município. iii Entrevista realizada em julho de iv Iniciais fictícias dos entrevistados. Referências BRASIL. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Disponível em: pnae/index.html. Acesso em: 20 jun BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Alimentação escolar. Disponível em: Acesso em: 20 jun CHELOTTI, M. C. A estância metamorfoseou-se: (re)configurações territoriais e expressões da reterritorialização camponesa na Campanha Gaúcha ( ). 288 f. Tese de Geografia Instituto de Geografia, Universidade Federal de Uberlândia, UFU, Uberlândia, FERNANDES, B. M MST: formação e territorialização em São Paulo. São Paulo: HUCITEC, Entrando nos territórios do território. In: PAULINO, E. T.; FABRINI, J. E. (Org.). Campesinato e territórios em disputa. São Paulo: Expressão Popular, p LEI Disponível em: Acesso em: 23 de out, MENDONÇA, M. R. A urdidura espacial do capital e do trabalho no cerrado do Sudeste goiano f. Tese (Doutorado em Geografia) - Faculdade de Ciências e Tecnologia, UNESP, Presidente Prudente, OLIVEIRA, A. U. Barbárie e modernidade: o agronegócio e as transformações no campo. In: Agricultura brasileira: tendência, perspectivas e correlação de forças sociais. Brasília: Via Campesina, p (Caderno de formação).

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