O Apoio do BNDES ao Setor Eólico e a Nova Metodologia para Credenciamento de Aerogeradores

Transcrição

1 O Apoio do BNDES ao Setor Eólico e a Nova Metodologia para Credenciamento de Aerogeradores

2 2 Apoio do BNDES às UEEs

3 Carteira do BNDES de Projetos Eólicos Projetos contratados entre 2005 e 2010: MW de capacidade instalada R$ 2,8 bilhões de financiamentos R$ 5,3 bilhões de investimentos R$ 1,8 bilhões liberados Projetos contratados em 2012: 63 Usinas Eólicas apoiadas R$ 3,1 bilhões de financiamentos R$ 5,9 bilhões de investimentos R$ 3,4 bilhões liberados Previsão para 2013: Crescimento das aprovações de 15% frente a 2012

4 Carteira do BNDES de Projetos Eólicos Contratadas em liberação Análise 73 Parques Financiamento: R$ MM Investimento: R$ MM 21 Parques Financiamento: R$ MM Investimento: R$ MM Enquadrada Carta Consulta 75 Parques Financiamento: R$ MM Investimento: R$ MM 8 Parques Financiamento: R$ 659 MM Investimento: R$ 910 MM

5 Evolução do Apoio aos Projetos Eólicos R $ m il Aprovações Contratações Liberações

6 Estrutura Típica do Financiamento Holding dos Parques Eólicos Conta Reserva Especial pode ser usada em caso de insuficiência de recursos nas SPEs Apuração do ICSD consolidado SPE1 (30 MW) SPE2 (30 MW) SPE3 (30 MW) SPE4 (30 MW) Resolução Autorizativa ANEEL Resolução Autorizativa ANEEL Resolução Autorizativa ANEEL Resolução Autorizativa ANEEL Financiamento Conta Reserva da Dívida Conta Reserva de O&M Financiamento Conta Reserva da Dívida Conta Reserva de O&M Financiamento Conta Reserva da Dívida Conta Reserva de O&M Financiamento Conta Reserva da Dívida Conta Reserva de O&M

7 Nova Metodologia para Credenciamento de Aerogeradores 7

8 Visão Geral: com caixa multiplicadora Produção operacional no Brasil Requisito adiconal a produção A1 Jan A2 Jul A3 Jan A4 Jul A5 Jan A Jan 2016 Escolher 3 Todos os 4 A.1.1 A.2.2 A.3.2 A % do aço local igual a A.1.1 +internos +60% forjados locais A.1.2 PÁS A.3.3 PÁS ** 40% BR peso A.4.2 PÁS** 50% BR peso A.5.3 PÁS ** 60% BR peso A.1.3 CUBO Fundido, usinado e pintado no BR A.2.3 CUBO ** 1/4 1 comp.local A.3.4 CUBO ** 2/4 1 comp.local A.4.3 CUBO ** 3/4 1 comp.local A.5.4 CUBO** 4/4 1 comp.local A.1.4 no país A.2.4 plano de negócios A.3.5 obras, equipmentos compr., fornecedor A.4.4 unidade, pessoal, equipmentos mont. A.5.5 ** 6/24 2 comp.local fundido, caldeirado sub A /24 2 comp.local A.7 MECANISMO DE INCENTIVO O BNDES poderá dar incentivos nas condições de financiamento caso o conteúdo local supere o mínimo exigido. 1 Componentes do cubo: carenagem do cubo, 2 de 3 rolamentos das pás, sistema de controle de passo, painel de controle de passo 2 Componentes da Nacelle : Grupo A (min. 1 na etapa A6) gerador, caixa multiplicadora, inversor; Grupo B (min.3 na etapa A5 e min. 5 na A6) sistema de refrigeração, elevador, eixo principal, switchgear, carenagem da nacelle, rolamento de yaw, rolamento do eixo principal, transformadores, sistema de controle de yaw, painel de controle de yaw ; Grupo C sistema de freio,, sistema de bloqueio do rotor, acoplamento, cabos ou barramento de media tensão, unidade hidraulica, slip ring, talha, luzes de sinalização, anemometro, sensor de vento

9 Visão Geral: sem caixa multiplicadora Produção operacional no Brasil Requisito adiconal a produção B1 Jan B2 Jul B3 Jan B4 Jul B5 Jan B Jan 2016 Escolher 3 Todos os 4 B.1.1 B.2.2 B.3.2 B % do aço local igual a A.1.1 +internos +60% forjados locais B.1.2 PÁS B.3.3 PÁS ** 40% BR peso B.4.2 PÁS ** 50% BR peso B.5.3 PÁS ** 60% BR peso B.1.3 Fabricação do Gerador Núcleo magnético e,bobinas B.2.3 Fabricação do Gerador Núcleo magnético e,bobinas B.3.4 CUBO ** B.4.3 CUBO ** 2/4 1 comp.local B.5.4 CUBO ** 4/4 1 comp.local B.1.4 no país B.2.4 plano de negócios B.3.5 obras, equipmentos compr., fornecedor B.4.4 unidade, pessoal, equipmentos mont. B.5.5 6/24 2 comp.local +1 estrutural B /24 2 comp.local B.7 MECANISMO DE INCENTIVO O BNDES poderá dar incentivos nas condições de financiamento caso o conteúdo local supere o mínimo exigido. 1 Componentes do cubo: carenagem do cubo, 2 de 3 rolamentos das pás, sistema de controle de passo, painel de controle de passo 2 Componentes da Nacelle : Grupo A (min. 1 na etapa A6) gerador, caixa multiplicadora, inversor; Grupo B (min.3 na etapa A5 e min. 5 na A6) sistema de refrigeração, elevador, eixo principal, switchgear, carenagem da nacelle, rolamento de yaw, rolamento do eixo principal, transformadores, sistema de controle de yaw, painel de controle de yaw ; Grupo C sistema de freio,, sistema de bloqueio do rotor, acoplamento, cabos ou barramento de media tensão, unidade hidraulica, slip ring, talha, luzes de sinalização, anemometro, sensor de vento

10 Marco Inicial No momento da solicitação do credenciamento do aerogerador na nova metodologia a empresa deve enviar ao BNDES: Solicitação de credenciamento via programa CFI; Termo de adesão assinado por representante legal; Documento informando as opções adotadas pela empresa para compor o marco inicial, bem como etapas subsequentes, indicando os respectivos fornecedores dos componentes do aerogerador a ser credenciado; BNDES fará visitas técnicas ao fabricante do aerogerador e dos fornecedores de componentes para verificação do cumprimento dos itens indicados no marco inicial; A qualquer momento que a empresa decida alterar ou acrescentar fornecedores de componentes em relação ao apresentado no marco inicial ou etapas subsequentes, tal alteração deve ser informada ao BNDES para validação; Será obedecida a ordem de entrada das solicitações de credenciamento.

11 Opções para o Credenciamento CREDENCIAMENTO DO AEROGERADOR ACR 2009 ACR 2010 ACR 2011 (A-3) EMPREENDIMENTOS ACL ACR 2011 (A-5) ACR POSTERIOR A 2011 METODOLOGIA ANTIGA DUAS METODOLOGIAS DEMONSTRAÇÃO DE ÍNDICE DE NACIONALIZAÇÃO DEMONSTRAÇÃO DE ÍNDICE DE NACIONALIZAÇÃO SEM POSSIBILIDADE DE FINANCIAMENTO NOVA METODOLOGIA NOVA METODOLOGIA NOVA METODOLOGIA NOVA METODOLOGIA

12 Obrigado!