Questões: Humana? existem? radares? 1. Quais as principais causas de acidente devida a falha. 2. Indique outras causas de acidentes rodoviários.

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1 Questões: 1. Quais as principais causas de acidente devida a falha Humana? 2. Indique outras causas de acidentes rodoviários. 3. Como prevenir acidentes rodoviários? 4. Como funciona o airbag? 5. Actualmente que técnicas de vigilância rodoviária existem? 6. Qual o fenómeno em que se baseia o sistema de radares?

2 De que modo a qualidade de vida implica segurança e prevenção? A segurança e a prevenção constituem condição essencial em diversos aspectos relacionados com a qualidade de vida. É o caso da segurança e prevenção rodoviárias. Para além dos problemas ambientais e de saúde pública relacionados com a poluição provocada pelo tráfego, os transportes continuam a ser uma das principais fontes de acidentes. Cada vez se morre mais nas estradas Cerca de acidentes rodoviários são registados anualmente na Europa sendo responsáveis por mortes feridos, para além de um custo estimado que ronda os milhões de euros. Diferentes entidades oficiais efectuam, com frequência, campanhas de reforço de segurança para alertar todos os que circulam nas estradas para as normas de segurança rodoviária, de modo a prevenir e a reduzir o número de acidentes.

3 Diferentes Instituições que regulam a rede rodoviária nacional - Instituto de Mobilidade dos Transportes Terrestres (IMTT); - Prevenção Rodoviária Portuguesa; - Polícia de Segurança Pública (PSP); - Guarda Nacional Republicana (GNR); - Concessionários de exploração das autoestradas;

4 Instituto de Mobilidade dos Transportes Terrestres É o organismo do Estado responsável pela administração do sistema de trânsito, tendo como objectivos estudar, promover e executar medidas adequadas à sua operacionalidade e Aperfeiçoamento. O IMTT, da tutela do Ministério das Obras Públicas, absorveu as competências da DGV sobre veículos e condutores, como a emissão da carta de condução, do livrete do carro, de matrícula, entre outros. Por outro lado, existe ainda a Alta Autoridade para a Segurança Rodoviária, que é responsável pelo processamento das multas de trânsito.

5 Prevenção Rodoviária Portuguesa Objectivos: - Prevenir e reduzir as consequências dos acidentes rodoviários; - Conceber, executar, colaborar nas acções de formação e informação dos utentes; - Ordenamento do trânsito; - Promover a melhoria das condições de segurança; - Infraestruturais; Equipamentos e Veículos Polícia de Segurança Pública (PSP) Objectivos: - Prevenir a criminalidade e a prática dos demais actos contrários à lei e aos regulamentos; - Garantir a segurança rodoviária, nomeadamente através do ordenamento, fiscalização e regularização do trânsito.

6 Guarda Nacional Republicana Relativamente à Rede Rodoviária tem como principais objectivos: -Fiscalizar o cumprimento da lei sobre a viação terrestre e transportes rodoviários - Apoiar os utentes das estradas Concessionários de exploração das auto-estradas A Brisa Auto-Estradas de Portugal é o maior operador português de autoestradas no nosso país e uma referência do sector a nível europeu. O principal objectivo dos concessionários é a construção, a conservação e a exploração de auto-estradas

7 Principais causas de acidentes rodoviários O aumento da intensidade do tráfego, resultante da importância extraordinária que os transportes assumem nas sociedades actuais, e os melhores meios de transporte e de vias de comunicação, com a possibilidade de se circular a velocidades cada vez maiores, têm aumentado seriamente, por todo o mundo, a insegurança nas estradas, provocando inúmeros acidentes com números assustadores de mortos e de feridos, para além de danos materiais. Mas, na realidade, os principais problemas que comprometem a segurança rodoviária têm a ver com comportamentos inadequados e a falta de civismo por parte dos condutores e peões. Segundo dados estatísticos, cerca de 95% dos acidentes de que resultam vítimas mortais ou feridos graves têm como factor dominante ou concorrente a falha humana.

8 Principais causas de acidentes devido a falha humana - Excesso de velocidade - Ultrapassagens perigosas - Desrespeito pela sinalização - Desrespeito pelas regras de prioridade - Condução sob o efeito do álcool - Condução sob o efeito de certos medicamentos - Fadiga e sonolência Cabe principalmente aos condutores e peões minimizar a sinistralidade nas nossas estradas, através da adopção de comportamentos que lhes permitam viajar com mais segurança, sem pôr em risco a sua vida e a dos outros.

9 Outras causas de acidentes rodoviários Mau estado da via e sinalização deficiente As vias exigem muita manutenção devido às chuvas e ao mau tempo, assim como à sua degradação motivada pelo tráfego intenso. Mas essa manutenção de estradas, pontes e viadutos nem sempre se faz devido a problemas económicos, sociais e ambientais envolvidos e os acidentes lá acontecem por vezes bem graves. Mau estado da viatura É importante verificar regularmente as condições técnicas das viaturas, como, por exemplo: o estado de conservação e a pressão dos pneus, a direcção, o sistema de travagem, as luzes de presença, de travagem, etc Más condições atmosféricas e de luminosidade Chuva, nevoeiro, gelo e neve alteram consideravelmente as condições da circulação rodoviária. É necessário uma redução de velocidade, uma sinalização luminosa adequada e, sobretudo, uma condução muito atenta e prudente, o que nem sempre se verifica.

10 Como prevenir acidentes rodoviários? A qualidade de vida que todos queremos ter passa pela redução da sinistralidade nas nossas estradas. Respeitar as normas de segurança rodoviária é fundamental e faz parte da educação cívica que todos devemos ter. Respeito pelos limites de velocidade O excesso de velocidade é a principal causa de mortalidade nas estradas de Portugal. É possível evitar muitos acidentes, respeitando os limites de velocidade previstos no Código da Estrada Quanto maior for a velocidade de um veículo, maior terá de ser a distância de segurança relativamente ao veículo da frente, pois maior será a distância percorrida numa possível travagem brusca. Portanto, respeitar os limites de velocidade e manter a distância de segurança rodoviária, relativamente ao veículo da frente, são boas regras para se circular em segurança.

11 Obrigatoriedade do uso de cintos de segurança e de capacetes Actualmente, com os avanços da Ciência e da Tecnologia, os automóveis são tecnicamente mais seguros, pois trazem incorporados diversos componentes de segurança que protegem os passageiros no caso de travagem brusca ou de colisão.

12 Cintos de segurança Os cintos de segurança impedem, que uma pessoa seja projectada contra o pára-brisas ou mesmo para fora do veículo, no caso de travagem brusca ou acidente. Por outro lado, como os cintos de segurança têm uma certa elasticidade, o tempo de imobilização dos passageiros é maior, o que faz com que a intensidade da força de colisão sobre eles seja menor e as consequências físicas da colisão para os passageiros não sejam tão graves. Efeitos da colisão num condutor sem cinto de segurança Efeitos da colisão num condutor com cinto de segurança

13 O cinto de segurança deve passar pela clavícula (o osso fino da frente do ombro) e pelo esterno (o osso do peito) e colocado sobre os ossos ilíacos (os ossos das ancas). O cinto deve estar bem justo (sem folgas) e direito (sem estar torcido). Os cintos dos veículos estão preparados para a altura dos adultos, por isso: os bebés devem ser transportados numa cadeirinha especial para o seu tamanho e estar virados para trás; as crianças abaixo de um certo peso ou altura devem sentar-se também numa cadeira especial, presos pelo cinto de segurança.

14 Em caso de colisão, o cinto de segurança aumenta em 50% a protecção dos passageiros. Ele não é opcional. Faz parte das condições de segurança do carro, assim como os travões. Andaria num carro que não tivesse travões? Se o carro circular a 20km por hora e colidir, a sua cabeça será projectada a cerca de 20km por hora contra o pára-brisas. É o suficiente para provocar a perfuração do globo ocular. Portanto, o uso do cinto de segurança é necessário mesmo em baixa velocidade Imagine, agora, o que pode acontecer a 50, 80 ou 100km por hora.

15 Capacetes Os capacetes, tal como os cintos de segurança, vão permitir distribuir a força de colisão por uma superfície muito maior do que a cabeça do motociclista, fazendo com que as consequências da colisão não sejam tão graves. Os capacetes são constituídos por um material resistente no exterior, capaz de resistir a choques violentos; enquanto o interior é revestido com uma camada espessa de um material maleável. O forro no interior dos capacetes aumenta um pouco a distância entre a cabeça e o local do embate, o que equivale a aumentar o intervalo de tempo entre o início da colisão e o embate da cabeça propriamente dito.

16 Apoios de cabeça e airbags Os apoios de cabeça protegem os passageiros de danos graves na coluna, na zona do pescoço, no caso de um veículo colidir na parte de trás do automóvel em que viajam. Os airbags constituem hoje outro sistema de segurança, incorporado em grande parte nos automóveis. São sacos insufláveis electronicamente no momento da colisão, e que protegem o condutor e/ou os outros passageiros do choque com o volante ou partes da frente e laterais do automóvel. Nos airbags actuais, o enchimento da almofada é feito devido a uma pequena carga explosiva, que é detonada quando sensores detectam uma variação brusca de velocidade. Ao receber os sinais do sensor de colisão, um gerador e calor inflama substâncias químicas para produzir nitrogénio, que enche o airbag. Completamente cheio, o airbag absorve o impacto inicial do corpo do motorista, quando este é lançado para a frente. O airbag aumenta o tempo de redução da velocidade do condutor e protege-o da colisão contra o volante, o painel e o pára-brisas.

17 Benefícios Os airbags são um complemento do cinto de segurança para reduzir a possibilidade de que a cabeça e a parte superior do corpo de um ocupante embatam nalguma parte no interior do veículo. Também ajudam a reduzir o risco de lesões graves distribuindo as forças do embate, mais uniformemente, ao longo do corpo do ocupante.

18 Como enche o airbag Para que condutor e passageiros embatam nos airbags é necessário que estes se encham muito depressa: 25 milésimos de um segundo, cinco vezes mais rápido que o piscar de olho. A reacção química escolhida para encher o airbag tão rapidamente é a decomposição do trinitreto de sódio, com fórmula NaN 3 O trinitreto de sódio é um composto químico muito instável e tóxico, constituído por átomos de sódio e de azoto (NaN 3 ). No sistema de airbag o trinitreto de sódio encontra-se num pequeno contentor, juntamente com nitrato de potássio (KNO 3 ) e óxido de sílicio ( SiO 2 ). Quando acontece a activação do airbag, ocorre uma ignição electrónica que aquece o trinitreto de sódio a mais de 300 ºC. Esta temperatura desencadeia a reacção química de decomposição do trinitreto de sódio em sódio metálico (Na) e em azoto molecular (N 2 ).

19 Como enche o airbag O azoto molecular é libertado como um gás, que rapidamente enche o airbag. É no entanto necessário ter cuidado com o sódio, que é um metal muito reactivo. Este reage rapidamente com nitrato de potássio, libertando mais azoto molecular, óxido de sódio e óxido de potássio. Finalmente estes óxidos reagem com o óxido de silício formando-se vidro em pó. O vidro formado é filtrado de forma a não entrar na almofada. O azoto molecular é um gás inerte e não combustível. Em caso de colisão o azoto não reage, pelo que não é um perigo para o condutor e passageiros. Quase ao mesmo tempo que a almofada se enche começa a esvaziar de forma controlada, outra forma de amortecer o choque.

20 Sinais de trânsito A Linguagem da Estrada Para além da preocupação que há de tornar os veículos cada vez mais seguros, também se tem investido em sinais de trânsito. A sinalização que está colocada nas estradas serve para informar o condutor sobre os possíveis perigos, destinos e outros comportamentos que ele deve adoptar enquanto conduz. O novo Regulamento sobre Sinalização traz muitas inovações neste campo. "Quem me avisa meu amigo é". Existem agora os painéis luminosos que "deixam recados como por exemplo, a avisá-lo de que existe um acidente, ou que há nevoeiro ou grandes "engarrafamentos". Tudo isto comandado à distância, desde uma central de tráfego, para que a sua viagem se faça com maior conforto e segurança. A condição básica para que se conduza com segurança é a de respeitar a sinalização. Pare nos sinais vermelhos ou nas passagens para peões. Respeite o traço contínuo no eixo das vias. Eles existem para a sua segurança.

21 Técnicas de vigilância rodoviária Tendo em vista a salvaguarda da segurança das pessoas e bens na circulação rodoviária e à melhoria das condições de prevenção e fiscalização das estradas desenvolveu-se um conjunto de técnicas de vigilância e de apoio ao sistema rodoviário. Sistemas de detecção de álcool no sangue De acordo com o Código da Estrada, é proibido conduzir sob a influência do álcool. Considerando-se como tal, o condutor que apresente uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 0,5 g/l. após a realização do respectivo exame, ou em relatório médico.

22 A forma de determinar a presença de álcool no sangue é feita através de aparelhos especialmente aprovados para o efeito os alcoolímetros, que podem ser: Qualitativos - apenas servem para despiste, fornecendo dados que não fazem prova do estado de influência do álcool. Quantitativos - indicam o valor exacto da Taxa de Álcool no Sangue (TAS) e cujos registos fazem prova. É obrigação de todos, assumir comportamentos adequados durante a tarefa da condução. Ser responsável e consciente ao volante é privilegiar a vida. Se vai conduzir, não beba!!!

23 Sistema de radares O excesso de velocidade é uma das principais causas de acidentes rodoviários nas estradas do nosso país. Considera-se excessiva a velocidade sempre que o condutor não possa fazer parar o veículo no espaço livre visível à sua frente ou exceda os limites de velocidade fixados nos termos legais. O limite de velocidade nas zonas urbanas é de 50 km/h e nas auto-estradas é de 120 km/h. No entanto muitos automobilistas excedem estes limites, aumentando com isso o risco de acidente e a gravidade das suas consequências.

24 Limites Gerais de Velocidade Instantânea Veículos Dentro Fora Vias Auto-estradas localidades localidades reservadas Ciclomotores e quadriciclos Motociclos sem carro lateral com carro lateral cilindrada inferior a 50cm Triciclos Ligeiros de passageiros e mistos sem reboque com reboque Ligeiros de mercadorias sem reboque com reboque Pesado de passageiros sem reboque com reboque Pesado de mercadorias sem reboque com reboque Tractores agrícolas ou florestais Máquinas agrícolas, motocultivadores e tractocarros Máquinas industriais sem matrícula Máquinas industriais com matrícula Comboios turísticos

25 O Radar é um equipamento electrónico, computorizado, que visa monitorar um determinado ponto da rodovia ou toda ela, estabelecendo uma rotina de fiscalização, objectivando através dessas acções a redução das estatísticas de acidentes com vítimas fatais nas rodovias e disciplinando a curto e médio prazo o motorista no que se refere ao controle de velocidade. O radar começou a ser usado para determinar a distância de objectos longínquos pela reflexão de ondas de rádio, principalmente por necessidades militares. Tal como as ondas sonoras reflectidas por uma montanha ou qualquer outro obstáculo, são recebidas pelo observador após um pequeno intervalo de tempo, também os radares emite uma onda de rádio concentrada e fica atento a algum eco. Se houver um objecto no caminho dessa onda, ele reflectirá uma parte da energia electromagnética e ela irá ricochetear de volta para o dispositivo de radar. Como as ondas de rádio movem-se através do ar a uma velocidade constante (a velocidade da luz), o dispositivo de radar pode calcular a distância do objecto medindo-se o intervalo de tempo entre o som inicial e seu eco.

26 O radar também pode ser usado para medir a velocidade de um objecto devido a um fenómeno chamado efeito Doppler. Como as ondas sonoras, as ondas de rádio possuem uma determinada frequência, que corresponde ao número de oscilações por unidade de tempo. Quando o radar e o carro estiverem parados, o eco terá a mesma frequência de onda que o sinal original. Cada parte do sinal é reflectida quando atinge o carro, espelhando exactamente o sinal original. Mas quando o carro está em movimento, a onda emitida pelo radar é reflectida pela superfície do carro, o que altera a frequência da onda. Com base nas alterações da frequência, um radar portátil pode calcular quão rapidamente um carro se move em direcção a ele ou para longe dele.

27 Se o radar portátil for usado no interior de um carro de polícia, seu próprio movimento também deverá ser considerado. Por exemplo, se o carro de polícia viaja a 80 km/h e o radar detecta que o alvo se afasta a 30 km/h, este deve estar dirigindo a 110 km/h. Se o radar determina que o alvo não está se aproximando nem se afastando do carro de polícia, então o alvo está a 80 km/h. Há mais de 50 anos, é desta forma que os policiais multam quem dirige acima da velocidade permitida!

28 Outro Sistema de Radar Os três laços detectores são os responsáveis pelo cálculo da velocidade dos veículos nos radares fixos.um sistema independente do contacto humano verifica quanto tempo demorou para o carro ir do primeiro laço (L1) ao segundo (L2) e, depois, quanto levou para ir do segundo ao terceiro (L3). Cada faixa de rolamento possui seus laços independentes da faixa vizinha Se o veículo estiver em alta velocidade, uma câmara fotográfica é accionada automaticamente

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