Uma história do underground brasileiro.

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Rubens Cipriano Bicalho
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1 Uma história do underground brasileiro.

2 Sinopse O Documentário Meu nome é Edy Star narra a história de um artista brasileiro cercado de polêmica, glamour, e histórias inéditas do underground da música brasileira. Narrado pelo próprio Edy, o ﬁlme passeia por fatos históricos da cultura nacional com uma forma irreverente de contar e cantar. Serão os 90 minutos mais 90 minutos de quem assistir, sintetiza Edy.

Narrado pelo próprio Edy, o ﬁlme passeia por fatos históricos da cultura nacional com uma

3 Apresentação Meu nome é Edy Star fala sobre Edvaldo Souza, o Edy Star, palhaço de circo; Bofélia de Raul Seixas; parceiro e interprete de grandes nomes como Gilberto Gil e Gonzaguinha; primeiro gay assumido do Rock nacional; homem que interpretou Piaf nos palcos; que trabalhou nos bordeis do Rio de Janeiro e São Paulo e seguiu de Juazeiro no interior da Bahia para os cabarés da Espanha por mais de uma década. Uma história de vida que reflete a trajetória do underground brasileiro, de um mundo titulado sub, de onde surgiram artistas reconhecidos e anônimos que ajudaram a formação deste mosaico que é a cultura brasileira.

Paulo e seguiu de Juazeiro no interior da Bahia para os cabarés da Espanha por mais de uma década.

4 Algumas histórias de Edy Star Edy sempre foi Star. Em Salvador ganhou título de Princesa do carnaval baiano, e com irreverência transformou a cena artística. Foi Cantor de circo, produtor e apresentador de TV na Bahia, demitido durante programa vivo, por cobrar dívida no ar. Apelidado de bofélia, por Raul Seixas, é o único Kavernista vivo, que participou do disco maldito do rock brasileiro. Primeiro Gay assumido do Rock nacional, considerado primeiro Glam brasileiro.

Foi Cantor de circo, produtor e apresentador de TV na Bahia, demitido durante programa vivo, por cobrar dívida no ar.

5 Algumas histórias de Edy Star Astro na década de 70 dos cabarés do Rio de Janeiro e São Paulo, lotando casas da zona com espetáculos inesquecíveis. Perseguido pela ditadura, foi uma artista da contracultura, festejado por Ziraldo, Giberto Gil, Gonzaguinha, entre outros. No teatro foi o primeiro homem a interpretar Piaf, depois de uma temporada de Horror Show no Brasil. Clips e apresentações marcantes na televisão brasileira, fizeram ganhar um CD com música feitas para ele, entre os autores, Roberto Carlos, Gonzaguinha, Raul Seixas, Gilberto Gil. Sweety Edy.

No teatro foi o primeiro homem a interpretar Piaf, depois de uma temporada de Horror Show no Brasil.

6 O Filme Filme é divido em três grandes cenários, que correspondam a acontecimentos e experiências na realização de cada um dos discos do artista, Kavernista Apresenta Sessão das 10 (1971), Sweet Edy (1974) e um novo DVD gravado durante a realização do filme, com direção de Zeca Baleiro, Cabaré. Meu nome é Edy Star conta algumas das histórias mais impossíveis da música e cultura brasileira, costurando ações, depoimentos, ambiente de studio, acervos e lembranças do artistas. São histórias do chamado submundo, onde o ambiente dos clubes noturnos, cabarés, e produção artística nas décadas de 60 a 80 consolidou a contracultura underground brasileira.

Meu nome é Edy Star conta algumas das histórias mais impossíveis da música e cultura brasileira, costurando ações, depoimentos, ambiente de studio, acervos e

7 Eles também são Star Sidney Magal, Matilde Mattos (Critica de Arte), Waldir Serrão (Big Ben), Edil Pacheco, Aninha Franco, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Carlos Eládio, Jaguar, Erasmo Carlos, Jorge Mautner, Nelson Motta, Ziraldo, Tarik de Souza (Critico Musical), Claudia, Martinália, Lucélia Santos, Serguei, Aloma, Renato Piau, Sérgio Natureza, Roberta Close, Angela Ro Ro, Agnaldo Timóteo, Elke Maravilha, DJ Zé Pedro, Maria Alcina, Cauby Peixoto.

Ziraldo, Tarik de Souza (Critico Musical), Claudia, Martinália, Lucélia Santos, Serguei, Aloma, Renato Piau,

8 Direção de arte Com uma dose de ousadia, a trilha sonora original, Meu nome é Edy Star, mistura humor, rock, cabaré e muito desta atmosfera maldita, da musica brasileira. A Direção de arte foge do conceito clássico de documentários e busca na Pop Art suas referencias mais urbanas e estéticas, misturando com as produções estilísticas nesta linha nos anos 60 e 70.

A Direção de arte foge do conceito clássico de documentários e busca na Pop Art suas

9 Quem vai contar essa história? Zeca Baleiro gravou mais cinco discos com participação de artistas que são referencia da música brasileira, muitos dos quais são seus parceiros em composições como: Chico César,Rita Ribeiro, Lobão, Arnaldo Antunes, Zé Geraldo, Paulinho Moska, Lenine, Fagner, Zeca Pagodinho, Genival Lacerda, Zé Ramalho e Gal Costa. Novelas, filmes e espetáculos teatrais tiveram suas trilha sonora assinada por este titã da MPB.

muitos dos quais são seus parceiros em composições como: Chico César,Rita Ribeiro, Lobão, Arnaldo Antunes, Zé

10 Quem vai contar essa história? A TêmDendê Produções é uma empresa especializada em desenvolver conteúdos digitais, apoiando nossos clientes, projetos e parceiros a alcançarem o sucesso na sua comunicação. Além dos projetos on demand, onde o cliente ou sua equipe de Comunicação apresenta os desafios, a produtora também possui em suas ações trabalhos autorais, agregando uma equipe de produtores, diretores de fotografia, direção de cena, roteirista e editores; um diferencial que agrega na hora de produzir conteúdo. TV Brasil, TV Senado, Band, Record News, Dow Química, P&G, Arena Fonte Nova, SKOL, Governo da Bahia, Prefeitura de Itaberaba, ONG Viva Maria e outros clientes já colocaram uma pitada de Dendê na sua Comunicação.

Além dos projetos on demand, onde o cliente ou sua equipe de Comunicação apresenta os desafios, a produtora também possui em suas ações trabalhos autorais, agregando uma equipe de

11 Quem vai contar essa história? Vânia Lima Produção Executiva. Depois de produzir e dirigir duas séries para TV Naciona, Bahia de Todos os Cantos, Trabalho e Educação, e os filmes Carnaval o Grande negócio, Dia de Cão (Ruy Guerra), a co-produção Dinamarca Brasil Histórias Humanas no Brasil, e mais de 120 programas para TV e filmes nacionais, a experiente produtora se lança a história de Edy. Ele conquistou meu coração e a história passou a ser minha também.

filmes Carnaval o Grande negócio, Dia de Cão (Ruy Guerra), a co-produção Dinamarca Brasil Histórias Humanas no

12 Filme documentário com 90 minutos, para exibição em cinema e TV. Edição em sistema seriado, com quatro episódios para TV. 3 Performances musicais em pílulas de vídeos Extras sobre os bastidores do ﬁlme, gravações espaciais com fontes, liberados para WEB.

3 Performances musicais em pílulas de 2 30.

13 conteúdo: (71) produção: (71)

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