A OFERTA DE CONTEÚDO MULTIPLATAFORMA NA TELEVISÃO ABERTA BRASILEIRA ENTRE OS ANOS DE 2005 E 2011

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1 Ciências Humanas e Sociais Comunicação A OFERTA DE CONTEÚDO MULTIPLATAFORMA NA TELEVISÃO ABERTA BRASILEIRA ENTRE OS ANOS DE 2005 E 2011 Ingo A.F. von Ledebur 1 Thiago H. Ruotolo da Silva 2 Gabriela Rufino Maruno 3 Palavras Chave Multiplataforma, televisão brasileira, televisão aberta. INTRODUÇÃO O presente projeto pretende analisar o comportamento das emissoras de televisão aberta brasileiras em relação à oferta de conteúdos multiplataforma 4 entre os anos de 2005 até É consenso que a plataforma televisiva foi, durante longos anos, a principal fonte de entretenimento das famílias, reunindo as diferentes gerações e as mais variadas vertentes da sociedade brasileira. No entanto, assim como a própria televisão foi considerada carrasco para a popularidade do rádio, nos últimos 15 anos têm surgido uma nova variedade de plataformas que entretêm, informam, prestam serviço e servem de companhia para a população. As novas tecnologias, como o celular, internet e mídias in-door 5 surgem com força neste mercado, antes centrado nas formas tradicionais de transmissão de informação. A internet, em especial, trazendo a possibilidade de interação entre produtor de conteúdo e consumidor, ameaça o até então intocado domínio da televisão. O objetivo primeiro deste projeto é analisar de forma objetiva, com base em pesquisas, opiniões de respeitados profissionais do meio e dados estatísticos, como as emissoras de televisão aberta brasileira têm se preparado e respondido a todo este novo mercado formado por novas plataformas. OBJETIVOS O objetivo desse estudo é entender o porquê da deficiência na implantação do conteúdo multiplataforma na televisão aberta brasileira nos anos de 2005 a Estudante do Curso de Graduação em Tecnologia de Produção em Audiovisual (ingo_ledebur@yahoo.com.br) 1. 2 Estudante do Curso de Graduação em Tecnologia de Produção em Audiovisual (t.ruotolo@hotmail.com). 3 Mestre em Cinema Documentário pela UNICAMP e Bacharel em Audiovisual pela Universidade Federal de São Carlos.Professora da Universidade Bandeirante de São Paulo (gabrielamaruno@gmail.com). 4 Conteúdo multiplataforma: a distribuição de conteúdo em diferentes meios de comunicação, diferentes plataformas. 5 Mídias In-Door: Mídias que são instaladas dentro de ônibus, metrô ou outros locais fechados.

2 Através da bibliografia indicada, foi obtida uma base referencial para o estudo sobre a deficiência nos conteúdos multiplataforma da TV aberta brasileira. A pesquisa levanta as seguintes hipóteses: 1. O público de massa pode ter dificuldades (sociais, culturais e financeiras) ou não tem o hábito consolidado de acessar os conteúdos multiplataforma; 2. Pode não haver interesse das grandes emissoras em investir nas multiplataformas; 3. Pode existir uma barreira financeira ou tecnológica que ainda não permite o amplo desenvolvimento deste tipo de conteúdo. METODOLOGIA Para uma análise prática da televisão aberta e seu conteúdo multiplataforma, foram escolhidos 4 produtos televisivos como objetos de estudo. São eles: Legendários da Rede Record, o Jornal da Record News (JR News), da Record News, Pânico na TV e Leitura Dinâmica, ambos da Rede Tv. Buscando dados de entidades reconhecidamente habilitadas para pesquisa e coleta de dados estatísticos, procurou-se o Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (CETIC) 6, centro que é referência em estudos sobre a disponibilidade e o uso das tecnologias no Brasil. Através dos dados coletados, obtivemos uma visão detalhada de como o brasileiro acessa a internet, quanto tempo permanece conectado e sua relação com a tecnologia. RESULTADOS E DISCUSSÃO Partindo das hipóteses levantadas, procurou-se apontar caminhos que permitam reflexão sobreo assunto. Newton Cannito 7 nos coloca um pensamento interessante sobre o papel da televisão na sociedade: Assistir a televisão, antes de tudo, configura a experiência de construção de uma esfera pública de debates em uma comunidade, uma experiência de interação (física inclusive) com outras pessoas que assistiram ao mesmo programa. 8 Partindo desta premissa, podemos entender que a televisão deve promover a discussão entre as pessoas. Ela forma pequenos grupos, interessados nos mesmos assuntos, dispostos a debater entre si, no caso, sobre os programas que assistiram. A televisão serve como ponto de apoio para animadas conversas entre amigos, ou reuniões familiares. É sob este aspecto que a interação multiplataforma pode e dever ser debatida. 6 CETIC: Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação. Departamento do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), órgão ligado ao Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI). Suas pesquisas são referencia na implementação de políticas públicas de acesso da população às tecnologias de informação e comunicação. 7 Newton Cannito, roteirista, autor e escritor, também esteve no comando da Secretaria do Audiovisual, órgão do Ministério da Cultura no ano de CANNITO, Newton. A televisão na era digital: interatividade, convergência e novos modelos de negócio, São Paulo, Summus, 2010, p.20.

3 Marco Nascimento, diretor de redação do JR News, relatando à esta pesquisa 9 sobre o papel da internet no seu formato de telejornal, traz mais um dado interessante para o debate. Muitos internautas se reúnem em grupos, dentro de redes sociais, para juntos assistirem ao jornal pela internet e, ao mesmo tempo, comentarem as notícias, enviarem perguntas e interagirem com o que lhes é transmitido. Segundo as pesquisas do CETIC, verifica-se que a população brasileira acessa a internet com frequência e que não possui dificuldades para a utilização da mesma. Nos casos em que há dificuldade, a população procura aprimorar-se. Essas informações eliminam a hipótese de que a população seja o problema na implantação do conteúdo multiplataforma. Os estudos abordados pelo autor Cesar S. Bolaño 10 mostram que a adoção do padrão tecnológico japonês, que privilegia a alta definição, a mobilidade e a portabilidade pelo Brasil, contribui com o conteúdo multiplataforma, pois com ele é possível assistir a televisão em dispositivos móveis, que também possuem acesso à internet. Ainda segundo Marco Nascimento, as emissoras já se preparam para estas tecnologias, que permitiram segundo ele, o envio, por exemplo, de placares, informações textuais, visuais sobre um campeonato, os times e jogadores durante a transmissão de uma partida de qualquer esporte. O telespectador teria que ter acesso a este tipo de tecnologia para poder usufruir deste material, além de enviar seu próprio material, seja em forma de comentário, pergunta ou até mesmo complementar a informação passada pela emissora. Segundo Marco Nascimento, esta demora para a popularização da tecnologia, e a falta de um canal efetivo de retorno no Brasil, provocam nas emissoras a falta de interesse em ações multiplataforma. Mas, segundo o diretor de Redação do JR News, tão logo a tecnologia esteja acessível a toda a população, e o canal de retorno esteja definido de forma prática, as emissoras seguirão pelo caminho, segundo ele, sem retorno, da oferta de diversos e diferentes conteúdos em diferentes plataformas. Aqui temos o que parece um consenso na pesquisa. Para que haja um efetivo e eficiente canal de retorno, as emissoras necessitarão se associar a outras empresas, detentoras da tecnologia necessária. Neste caso, uma ligação íntima com as operadoras de telefonia e internet. Mas, se compararmos o tamanho das empresas nesta empreitada, teremos uma disparidade enorme. Renato Cruz 11 nos fornece esta comparação. A maior emissora brasileira, a Rede Globo, fatura anualmente cerca de 24 vezes menos que a maior empresa de telecomunicação, a Telefônica. A Claro, menor faturamento entre as empresas de telecomunicação, fatura cerca 1,2 vezes o que a Rede Globo arrecada em um ano 12. Estes dados mostram claramente a força superior das empresas de telecomunicações ante as emissoras de televisão. Em uma eventual parceria entre elas, fica claro que as empresas de telecomunicação tendem a dominar a 9 Comunicação pessoal realizada aos autores desta entrevista em Outubro de BOLANO, Cesar S. Tv Aberta in A televisão brasileira na era digital. São Paulo, Paulus, Renato Cruz, jornalista e escritor. Autor de TV digital no Brasil: tecnologia versus política. São Paulo, Editora Senac, CRUZ, Renato. TV digital no Brasil: tecnologia versus política. São Paulo, Editora Senac, 2008.

4 relação. Isto pode se agravar ainda mais como fato de que grande parte das operadoras tem pressionado o governo brasileiro para obter concessões no serviço de televisão a cabo brasileiro. Cada vez mais as teles tem mostrado sua força e empurrado as emissoras para uma situação difícil neste modelo de negócio. Em relação às emissoras, encontramos a seguinte citação, feita por José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, em uma entrevista para o jornal Folha de São Paulo: A corrida para a internet é um tiro no pé. 13 O ex-executivo da Rede Globo fala que o investimento aplicado (ou que futuramente será aplicado) nos conteúdos para a internet e que a veiculação de programas exclusivos para esse meio são inviáveis enquanto não for encontrado um meio de obter retorno financeiro com a internet. Temos então a seguinte questão: as emissoras de televisão funcionam somente por causa da publicidade, pois existe o retorno financeiro para os anúncios na televisão. Nenhuma empresa funciona sem investimentos, e a televisão é o meio de comunicação ideal para vender, pois a imagem seduz o telespectador. A sua abrangência, segundo os gráficos do CETIC, indicam que a televisão atinge 98% do território brasileiro e apenas 48% da população tem acesso à internet. Com esses dados é fácil entender porque as emissoras não arriscam à implantação de conteúdos multiplataforma, enfaticamente a internet, pois é difícil implantar um meio de obtenção de lucros no acesso. A forma utilizada pela televisão que é a publicidade, a veiculação de propagandas, é a forma mais viável e funcional na obtenção de retorno financeiro. No panorama atual, a internet ainda não é um forte expoente de compras, pois segundo o CETIC, apenas 20% dos usuários já compraram pela internet. É uma parcela muito pequena em relação à população brasileira. Os empecilhos apresentados para a não compra pela internet é a necessidade física de ver o produto, de fazer a compra pessoalmente, o medo de fazer transações pela internet e o receio de não receber a mercadoria adquirida. Mesmo com essa parcela de usuários que acessam internet (que é quase metade da população) ainda há essa debilidade na obtenção de lucros pela internet, já que nem todos os usuários se sentem à vontade em adquirir produtos e serviços por esse meio. As emissoras de televisão não disponibilizam uma variedade na oferta de conteúdo multiplataforma na televisão aberta brasileira, pois estarão se arriscando sem possibilidade de lucros, que ainda é incerta nesse meio de comunicação. Para ganhar força ante as provedoras de telecomunicações, as emissoras precisam se tornar independentes financeiramente dentro desta possível parceria. Isto passa por uma remodelação profunda no modo como as emissoras podem ganhar dinheiro em outras plataformas. Experiências feitas em sites como o Youtube, que colocam propaganda antes da exibição do vídeo escolhido, têm se mostrado pouco eficientes também. Cabe aos departamentos de marketing e comercial das emissoras buscarem alternativas atraentes tanto para os anunciantes, mas principalmente para os espectadores das outras plataformas. São novas linguagens, novas formas de se comunicar e interagir que a televisão busca, mas sem perder o seu principal foco, promover o debate e a interação entre as pessoas. 13 ROXO, Elisangela. Corrida para a internet é um tiro no pé, diz Boni. Folha de São Paulo, 9 de out. de Disponível em: <

5 CONCLUSÕES Diante do exposto acima, podemos concluir que um misto de duas das hipóteses iniciais é possível de se tornar verdadeiro. Ficou claro, mediante as pesquisas do CETIC, que a população brasileira tem vontade de investir em tecnologia. Mas o mesmo não se pode afirmar sobre a capacidade e vontade das emissoras em investir neste momento de forma maciça em conteúdos multiplataforma. Para elas, a barreira tecnológica ainda impera. Também ficou evidente que mesmo para as emissoras, é questão de tempo até que a tecnologia se torne acessível e o caminho sem volta seja rumado, iniciando a distribuição de novos conteúdos, novos modelos de negócio e uma real interação entre emissor e receptor deste fascinante meio de comunicação que é a televisão. REFERÊNCIAS E BIBLIOGRAFIA BOLANO, Cesar S. Tv Aberta in A televisão brasileira na era digital. São Paulo, Paulus, CANNITO, Newton. A televisão na era digital: interatividade, convergência e novos modelos de negócio, São Paulo, Summus, CRUZ, Renato. TV digital no Brasil: tecnologia versus política. São Paulo, Editora Senac, Painel IBOPE/NetRatings. Centro de Estudos sobre Tecnologias da Informação e da Comunicação. Disponível em: < Acesso em 15 de Agosto de Pesquisa TIC Domicílios e Usuários Centro de Estudos sobre Tecnologias da Informação e da Comunicação. Disponível em: < Acesso em 15 de Agosto de ROXO, Elisangela. Corrida para a internet é um tiro no pé, diz Boni. Folha de São Paulo, 9 de out. de Disponível em: < Acesso em 10 de Setembro de RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo, Atlas, NASCIMENTO, Marco Antonio. Marco Antonio Nascimento: depoimento [7 nov. 2011]. Entrevistadores: Ingo Arthur Freiherr von Ledebur e Thiago Henrique Ruotolo da Silva. São Paulo: REDE RECORD, Gravação digital. Entrevista concedida ao Projeto de Iniciação Científica A oferta de conteúdo multiplataforma da televisão aberta brasileira entre os anos de 2005 e 2011 da Universidade Bandeirante de São Paulo.

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