FUNÇÕES DO ADMINISTRADOR FINANCEIRO
|
|
- Daniela Canário Estrada
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 FUNÇÕES DO ADMINISTRADOR FINANCEIRO Neilton Gomes da Silva 1 Resumo O artigo propõe-se apresentar as Funções do Administrador Financeiro, enquadrado dentro das Empresas de Pequeno Porte (EPP), como ferramenta medidora no desempenho gerencial, através do estudo de informações financeiras, econômicas e sociais. Palavras-chave: Controle Interno; Fluxo de caixa; Análise da Apuração do Lucro. Introdução Atualmente constituem-se existe um grande número de Empresas de Pequeno Porte (EPP) que abrem suas portas em um mercado competitivo, mas por falta de uma boa gestão de seus recursos financeiros fecham suas portas em menos de dois anos. Porque para que haja uma boa gestão, o administrador financeiro não deve se ater apenas aos controles internos, mas também com os resultados econômico-financeiros que a empresa vem apresentando, bem como trabalhar por meio de planejamentos e projeções. Neste trabalho apresentaremos, conceitos sobre: Controle interno, Fluxo de Caixa e Apuração do Lucro. Primeiramente abordar-se-á as funções do administrador financeiro, bem como suas conceituações, em segundo plano o como se faria as análises e em último instante o que são as tomadas de decisões. A Responsabilidade do Administrador Uma justificativa para o Administrador, principal função é desenvolver o PDCO, Planejamento, Direcionamento, Controle e Organização, isso indiscutivelmente a área de atuação, onde é indispensável a flexibilidade pelas constantes mudanças da vida moderna, saber se relacionar em grupo de pessoas pois cada uma delas tem personalidade própria que influenciam no comportamento e atitudes. Estar ciente que a produção é realizada em maior 1 Coordenador do Curso de Administração das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia UNIVAR. administracao@univar.edu.br
2 2 quantidade e qualidade se houver integração social entre os colaboradores, valorizando o bem estar e dar ênfase ao clima organizacional da empresa. Sendo assim, quando houver uma meta a ser alcançada ela torna-se um objetivo, isto quer dizer, o colaborador não apenas executa a tarefa na empresa, mas abre um leque de competitividade e há um crescimento nos padrões de excelência do produto ou serviço desenvolvido. As empresas devem focar seus colaboradores como principal patrimônio investindo em sua qualificação e profissionalização deixando para trás a teoria das recompensas simbólicas. Toda burocracia e mudanças apresentam conseqüências imprevistas. Uma apreciação critica da burocracia leva-nos a conclusão de que apesar de todas as suas limitações e restrições a burocracia é talvez uma das melhores alternativas de organização de uma empresa, pois as empresas necessitam de um ambiente organizado para melhor atendimento ao cliente interno e externo. Existem conflitos e dilemas organizacionais que provocam tensões e antagonismo elevando os aspectos positivos e negativos na empresa. O Administrador tem que saber interpretar os objetivos propostos pela empresa e transformá-los em ação empresarial, maximizando os lucros e, consequentemente, a riqueza dos investidores. Funções do Administrador Financeiro A administração financeira de uma empresa é exercida por pessoas ou grupos de pessoas que podem ter diferentes denominações, como: vice-presidente de finanças, diretor financeiro, controller e gerente financeiro. Neste caso, o executivo responsável pela administração financeira será denominado administrador financeiro. As atividades de operações existem em função do negócio da empresa e não compete ao administrador financeiro determinar como elas devem ser conduzidas. Entretanto, ele pode contribuir com os conhecimentos técnicos de sua área de atuação, quanto à melhor forma de conduzir essas atividades. Todas as atividades empresariais envolvem recursos e, portanto, são conduzidas para a obtenção do lucro. As funções básicas do administrador financeiro de uma empresa são: a) Análise, planejamento e controle interno; b) Tomadas de decisões de investimentos; c) Tomadas de decisões de financiamentos.
3 3 Análise, planejamento e controle financeiro consistem em coordenar, monitorar e avaliar todas as atividades da empresa, por meio de dados financeiros, bem como determinar o volume de capital necessário. As decisões de investimentos dizem respeito à destinação dos recursos financeiros para aplicação em ativos correntes (circulantes) e não correntes (realizáveis a longo prazo e permanentes), considerando-se a relação adequada de risco e de retorno dos capitais investidos. As decisões de financiamentos são tomadas para captação de recursos financeiros para o financiamento dos ativos correntes e não correntes, considerando-se a combinação adequada dos financiamentos a curto e longo prazo e a estrutura de capital. O administrador financeiro recebe o apoio técnico de profissionais especializados em Tesouraria e Controladoria. Os executivos responsáveis por essas duas áreas recebem o título de tesoureiro (ou gerente financeiro) e controller (ou contador), respectivamente. Basicamente o tesoureiro é responsável pelo planejamento, controle e movimentação de recursos financeiros e o controller é responsável pelo planejamento, controle e análise das operações e investimentos. Controle Interno O Institut Français des Experts Comptables assim define: O Controle Interno é formado pelo plano de organização e de todos os e procedimentos adotados internamente pela empresa para adotados internamente pela empresa para proteger seus ativos, contudo a validade dos dados fornecidos pela Contabilidade, ampliar a eficácia e assegurar a boa aplicação das instruções da direção (SÁ, 1998, p ). Segundo Sá (1998), como Controle Interno administrativo entendem sejam os concernentes basicamente à eficiência operacional e a vigilância gerencial, que só indiretamente são referidos nos registros contábeis. A eficiência do controle depende, pois, de métodos, meios e pessoal adequado. O controle depende objetivamente: a) Qualidade do pessoal. b) Excelência técnica do método de trabalho.
4 4 c) Eficácia da aplicação das normas técnicas de contabilidade e daquelas de organização racional do trabalho. d) Qualidade e eficiência dos materiais utilizados. e) Aferição eficiente dos resultados. Os principais controles internos de Tesouraria são : a) Fluxo de caixa; b) Disponibilidades; c) Aplicações financeiras; d) Empréstimos e financiamentos; e) Contas a pagar; f) Contas a receber. Podem ser citados outros controles internos importantes de Tesouraria: a) Talões de cheques; b) Cheques cancelados; c) Cheques devolvidos; d) Tarifas bancárias; e) Fundos fixos de caixa; f) Cheques emitidos e não retirados... (HOJI, 2000:141). Diante dos controles internos financeiros podemos citar os mais utilizados que serão apresentados a seguir: Controle de Contas a Receber Sendo utilizado quando na operação de venda de mercadoria a prazo e deverá constar além do nome do cliente, o valor da operação e a data de vencimento. Esse documento deve ser arquivado em ordem de vencimento e mantido no setor financeiro da empresa,e diariamente ser verificado e se necessário providenciar sua cobrança. Para o controle ser eficaz indica-se que haja um controle diário com projeções semanais e mensais das contas a receber, gerando informações futuras sobre a inadimplência dos clientes.
5 5 VENDA A PRAZO CLIENTE SETOR DE VENDAS CONTAS A RECEBER Cópia da NF, Dupl NF NF, DUPL Registro no controle Arquiva por vencimento RECEBIMENTO DE CONTAS A RECEBER CLIENTE CAIXA OU BANCO CONTAS A RECEBER Cliente efetua pagamento Recebe do cliente Retira o documento do arquivo Da baixa no controle Anexa o documento no controle Controle de Contas a Pagar Da mesma forma em cada compromisso assumido pela empresa deve ser gerado um documento, com o nome do credor o valor e a data de vencimento. Esse documento deve ser arquivado em ordem de vencimento e mantido no setor financeiro da empresa, e diariamente ser verificado e se necessário providenciar sua cobrança. Pode-se adotar o mesmo método de controle da contas a receber.
6 6 CONTROLE DE CONTAS A PAGAR DATA: / / TIPOS FORNECEDORES IMPOSTOS DIVERSOS OUTRAS CONTAS TOTAL SALDO ANTERIOR ENTRADAS (+) SAÍDAS (-) SALDO ATUAL Controle de Cheques Pré-Datados Devem ser mantidos em lugar seguro e de preferência no cofre da empresa, e em ordem de vencimento. O mais indicado é que se faça um controle separadamente, onde conste o número do cheque, nome do cliente e o banco, para dar maior segurança no caso de extravio ou roubo, bem como deve haver um controle diário dos cheques pré-datados a serem depositados. Controle de Bancos Cada conta bancária que a empresa movimenta deve ser controlada através de um livro de contas correntes e segue um modelo abaixo: DATA HISTÓRICO DEBITO CREDITO SALDO Histórico: número do cheque e o favorecido; Débito: valor do cheque; Crédito: valor dos depósitos; Saldo: deve apurar o saldo diário. Cópias dos cheques pré-datados emitidos pela empresa devem permanecer nas contas a pagar até o vencimento, e no vencimento anotar no livro de controle de bancos. Dependendo da movimentação da conta bancária deverão ser feitos conciliação do extrato com o livro controle para verificação.
7 7 Controle Financeiro de Estoques A empresa que mantém estoques de mercadoria para revenda e não está informatizada, no mínimo deve manter um controle de estoques a preço de venda, diariamente e acompanhar seu fluxo. CONTROLE FINANCEIRO DE ESTOQUES SALDO ANTERIOR COMPRAS (+) VENDAS (-) SALDO ATUAL Controle de Despesas É essencial que a empresa tenha controle dos seus gastos com as despesas independente de serem a vista ou a prazo. CONTROLE DE DESPESAS TIPO DIA COMB. ENERG. TELEF. CORR. MAT. CONS. FGTS INSS FRETE VALE TRANSP TOTAL Controle Diário de Caixa Dependendo do movimento da empresa não será necessário que se elabore diariamente o movimento de caixa, em seguida apresentaremos um modelo: MOVIMENTO DIÁRIO DE CAIXA Data: / / Responsável:
8 8 COMPOSIÇÃO DINHEIRO CHEQUES OUTROS TOTAL ENTREGUE +VALOR PARA TROCO QUE FICOU +VALES DE RETIRADAS +PAGAMENTOS EFETUADOS -TROCO ANTERIOR VALOR RECEBIDO NO CAIXA MOVIMENTO DE RECEBIMENTOS VENDAS À VISTA RECEBIMENTOS DE VENDAS A PRAZO TOTAL DIFERENÇA DO (+) OU (-) Funcionário ou responsável Conferente Fluxo de Caixa O objetivo principal do fluxo de caixa é prever os embolsos e desembolsos de dinheiro dentro de um determinado tempo. Os principais recursos desse fluxo são: Embolsos Venda à vista; Recebimento de duplicatas de vendas a prazo; Resgates de Aplicação Financeira; Empréstimos Obtidos.
9 9 Desembolsos Pagamento de Fornecedores; Pagamento de despesas; Investimentos; Pagamentos de Empréstimos; Pagamentos de Pró-labore dos sócios. De acordo com a atividade da empresa é que será a separação por áreas quanto aos ingressos financeiros. Tratando-se de EPP é aconselhável que se trabalhe com projeções de fluxo de caixa semanal de (segunda a sexta-feira) e paralelamente e simultaneamente fluxo de caixa mensal. O ideal é que o fluxo de caixa seja feito na sexta-feira, buscando os controles físicos feitos durante a semana das contas a receber e contas a pagar. Para um melhor controle é viável que durante os recebimentos seja analisado os índices de inadimplência, os atrasos para as projeções do fluxo de caixa da próxima semana. Estando o administrador financeiro trabalhando em cima de projeções futuras estará o mesmo planejando, em seguida analisando, obtendo informações por fim melhor tomada de decisão. Será apresentado um modelo de Fluxo de Caixa Semanal e Mensal. FLUXO DE CAIXA SEMANAL PREVISÕES SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA EMBOLSOS VENDA A VISTA RECEB. DUPLICATA RESG. APLIC EMPRES. OBTIDO DESMBOLSOS Pagto de fornecedores Pgto de despesas Investimentos Pagto de Empréstimos Pagto de pró-labore
10 10 FLUXO DE CAIXA MENSAL PREVISÕES SEMANA-1 SEMANA-2 SEMANA-3 SEMANA-4 EMBOLSOS VENDA A VISTA RECEB. DUPLICATA RESG. APLIC EMPRES. OBTIDO DESMBOLSOS Pagto de fornecedores Pgto de despesas Investimentos Pagto de Empréstimos Pagto de pró-labore Apuração do Lucro Diferentemente do Fluxo de caixa, que muitos empresários e usuários utilizam para apurar o lucro, esquecendo que na apuração do lucro são lançados as vendas a vista e a prazo ocorridas no mês. Toda venda de uma empresa seja ela comercial, industrial ou prestadora de serviço, é denominado venda bruta do produto (industrial), venda bruta de mercadorias (comercial) e receita bruta (prestadora de serviços). A apuração do Lucro quando de sua apresentação na Demonstração deve ser apresentada em forma resumida de forma apresentar o resultado líquido. O art. 87 da Lei das Sociedades por Ações estabelece a ordem de apresentação das receitas, custos e despesas, para publicação. De acordo com o art. 87 da Lei 6404/76, como segue: $ 1º Na determinação do resultado do exercício serão computados : a) as receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente da sua realização em moeda; e b) os custos, despesas, encargos e perdas pagos ou incorridos, correspondentes a essas receitas e rendimentos. Na apuração do resultado lembremos que trabalhamos com contas de resultado, sendo as receitas as vendas de mercadorias, de produtos ou serviços está diretamente relacionado com a atividade da empresa, bem como os custos e as despesas geradas pelas empresas em determinado período.
11 11 A apuração do resultado na realidade oferece ao administrador financeiro dado que gerará informação para a tomada de decisões sejam elas de investimentos ou de financiamentos. Será apresentado um modelo de Apuração do Lucro. 1-VENDA BRUTA (-) Impostos 1.1 ICMS 1.2 COFINS 1.3 CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 1.4 PIS 1.5 IMPOSTO DE RENDA (-) Comissão de Vendedores 2 VENDA LÍQUIDA (-) CMV, CPV ou CSP 3 LUCRO BRUTO 4 (-) DESPESAS OPERACIONAIS 4.1Pessoal 4.2 Encargos Sociais 4.3 Vale-transporte (empresa) 4.4 Aluguel 4.5 Honorário (Contador) 4.6 Material de Escritório 4.7 Material de Limpeza 4.8 Manutenção de Veículos 4.9 Pró-labore dos sócios 5 DESPESAS FINANCEIRAS 5.1 Juros pagos juros recebidos 6 RESULTADO OPERACIONAL (-) Inadimplentes (+) Recebimento de inadimplentes 7 RESULTADO FINAL Esclarecimentos CMV (Custo de Mercadorias Vendidas), CPV (Custo do Produto Vendido) e CSP (Custo sobre Serviço Prestado). Considerações Finais Espera-se que com este artigo, pode ter atingido o objetivo de estar contribuindo com algum suporte para aqueles que se propõem a trilhar os caminhos da pesquisa, e da importância que uma boa administração financeira aplicada às Empresas de Pequeno Porte, o que proporcionará de benefício gerencial, e com isso podendo diminuir o encerramento de tantas empresas como acontece na atualidade.
12 12 Considerando que se trata do meio empresarial, e atuando diante de tantas adversidades, devemos procurar meios que possam melhorar sua gestão financeira porque isso inclui seus recursos que na maioria das vezes são escassos, vejam este artigo mais como uma proposta de orientação. Referencias Bibliográficas BRIGHAM, Eugene F; HOUSTON, Joel F. Fundamentos da moderna administração financeira. Rio de Janeiro: Campus,1999. FRANCO, Hilário. Contabilidade comercial. São Paulo: Atlas, HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, HONÓRIO, Lusimar. Manual de administração financeira. Campo Grande: GIBIM - SBRAE, IUDÍCIBUS, Sergio et al. Manual de contabilidade das sociedades por ações (aplicável as demais sociedades). São Paulo: Atlas, PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento científico. Catanduva: Respel, SÁ, Antonio Lopes de. Curso de auditoria. São Paulo: Atlas, * Artigo entregue em: 15/08/2008 * Aceito para publicação em: 20/11/2008
Princípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 2 Gestão de Fluxo de Caixa Introdução Ao estudarmos este capítulo, teremos que nos transportar aos conceitos de contabilidade geral sobre as principais contas contábeis, tais como: contas do ativo
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1
1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.
Leia maisDIGA ADEUS AOS PROBLEMAS FINANCEIROS DE SUA EMPRESA.
DIGA ADEUS AOS PROBLEMAS FINANCEIROS DE SUA EMPRESA. Ter uma boa gestão financeira em seu negócio garante a saúde de sua empresa e a tranquilidade do empresário. Mantendo dinheiro em caixa, os compromissos
Leia maisCentro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas CCESA. Bacharelado em Ciências Contábeis CONTABILIDADE GERAL. Profª. Cristiane Yoshimura
Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas CCESA Bacharelado em Ciências Contábeis CONTABILIDADE GERAL Profª. Cristiane Yoshimura 2013 CONTABILIZAÇÃO DAS CONTAS PATRIMONIAIS DÉBITO E CRÉDITO RAZONETE
Leia maisConceito de Contabilidade
!" $%&!" #$ "!%!!&$$!!' %$ $(%& )* &%""$!+,%!%!& $+,&$ $(%'!%!-'"&!%%.+,&(+&$ /&$/+0!!$ & "!%!!&$$!!' % $ $(% &!)#$ %1$%, $! "# # #$ &&$ &$ 0&$ 01% & $ #$ % & #$&&$&$&* % %"!+,$%2 %"!31$%"%1%%+3!' #$ "
Leia maisPrincípios Fundamentais Contabilidade
Princípios Fundamentais Contabilidade 1 Princípios Contábeis. Resolução CFC 750 de 29 de dezembro de 1993. Art. 3 São Princípios de Contabilidade:(2) I o da ENTIDADE; II o da CONTINUIDADE; III o da OPORTUNIDADE;
Leia maisAdministrando o Fluxo de Caixa
Administrando o Fluxo de Caixa O contexto econômico do momento interfere no cotidiano das empresas, independente do seu tamanho mercadológico e, principalmente nas questões que afetam diretamente o Fluxo
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades
Leia maisLEITURA COMPLEMENTAR UNIDADE II
LEITURA COMPLEMENTAR UNIDADE II A leitura complementar tem como objetivo reforçar os conteúdos estudados e esclarecer alguns assuntos que facilitem a compreensão e auxiliem na elaboração da atividade.
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA
ANÁLISE FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NAS EMPRESAS INTEGRAÇÃO DOS CONCEITOS CONTÁBEIS COM OS CONCEITOS FINANCEIROS FLUXO DE OPERAÇÕES E DE FUNDOS VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA Possibilita um diagnóstico
Leia maisFLUXO DE CAIXA. Dinâmica: O que faço de diferente ou estranho. (Objetivo: Conhecer um pouco cada participante)
FLUXO DE CAIXA Dinâmica: O que faço de diferente ou estranho. (Objetivo: Conhecer um pouco cada participante) Brainstorming: Chuva de ideias ou Toró de parpite: O QUE É FLUXO DE CAIXA? (Objetivo: Saber
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado
Leia maisAPURAÇÃO DO RESULTADO (1)
APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - DVA Sumário 1. Considerações Iniciais 2. Estrutura da Demonstração do Valor Adicionado 2.1 - Grupo de Receita Bruta - Outras Receitas 2.2 - Grupo de Insumos Adquiridos
Leia maisResumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional
Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional O tamanho que a micro ou pequena empresa assumirá, dentro, é claro, dos limites legais de faturamento estipulados pela legislação para um ME ou EPP, dependerá do
Leia maisCIÊNCIAS CONTÁBEIS. A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios
CIÊNCIAS CONTÁBEIS A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios A Contabilidade é a linguagem internacional dos negócios. A Contabilidade é, também, a Ciência que registra a riqueza das
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia maisPARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL
Auditores Independentes S/S PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL 1. Examinamos os balanços patrimoniais
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL
A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL Aldemar Dias de Almeida Filho Discente do 4º ano do Curso de Ciências Contábeis Faculdades Integradas de Três Lagoas AEMS Élica Cristina da
Leia maisVamos, então, à nossa aula de hoje! Demonstração de Fluxo de Caixa (2.ª parte) Método Indireto
Olá, pessoal! Aqui estou eu de novo, para continuar o assunto da aula passada: Fluxo de Caixa e Demonstração do Fluxo de Caixa. Assunto da maior importância, que está sendo cobrado nos atuais concursos
Leia maisUnidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro
Unidade II CONTABILIDADE Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Conhecer a estrutura do balanço patrimonial: ativo; passivo. Conhecer a estrutura do DRE. Conhecer a estrutura do DFC: direto; indireto. Balanço patrimonial
Leia maisINSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL
INSTRUMENTO DE APOIO GERENCIAL 0401 01 IDENTIFICAÇÃO Título: CONTABILIDADE E EFICIÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO DO NEGÓCIO Atributo: ADMINISTRAÇÃO EFICIENTE Processo: ACOMPANHAMENTO CONTÁBIL O QUE É : Este é
Leia maisMarketing Prof. Sidney Leone. Hoje Você Aprenderá: Ferramentas. Gestão Financeira: Planejamento Financeiro
Marketing Prof. Sidney Leone Gestão Financeira: Planejamento Financeiro Hoje Você Aprenderá: Demonstrativos financeiros da empresa (Balanço Patrimonial, DRE, DMPL etc...) Análise econômicofinanceira.(fluxo
Leia maisNo concurso de São Paulo, o assunto aparece no item 27 do programa de Contabilidade:
Olá, pessoal! Como já devem ter visto, dois bons concursos estão na praça: Fiscal do ISS de São Paulo e Auditor Fiscal do Ceará. As bancas são, respectivamente, a Fundação Carlos Chagas (FCC) e a Escola
Leia maisCOMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)
COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)! As principais diferenças entre as normas contábeis brasileiras e americanas (US GAAP)! As taxas de conversão a serem
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 03 O objetivo da Empresa e as Finanças Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO O objetivo da Empresa e as Finanças... 3 1. A relação dos objetivos da Empresa e as
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS
GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 CONTEÚDO Relatório dos auditores independentes Quadro 1 - Balanço
Leia maisGuia de Recursos e Funcionalidades
Guia de Recursos e Funcionalidades Sobre o Treasy O Treasy é uma solução completa para Planejamento e Controladoria, com o melhor custo x benefício do mercado. Confira alguns dos recursos disponíveis para
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
January, 99 1 CONCEITOS BÁSICOS DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Paulo César Leite de Carvalho 1. INTRODUÇÃO A administração financeira está estritamente ligada à Economia e Contabilidade, e pode ser vista
Leia maisFLUXO DE CAIXA. Entradas a) contas à receber b) empréstimos c) dinheiro dos sócios
FLUXO DE CAIXA É a previsão de entradas e saídas de recursos monetários, por um determinado período. Essa previsão deve ser feita com base nos dados levantados nas projeções econômico-financeiras atuais
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL / composição 1
BALANÇO PATRIMONIAL / composição 1 ATIVO CIRCULANTE Compreende contas que estão constantemente em giro, sua conversão em moeda corrente ocorrerá, no máximo, até o próximo exercício social. As contas devem
Leia maisPERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES SOBRE VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL) Melhor método para avaliar investimentos 16 perguntas importantes 16 respostas que todos os executivos devem saber Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.
ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações
Leia maisProf. Cleber Oliveira Gestão Financeira
Aula 3 Gestão de capital de giro Introdução Entre as aplicações de fundos por uma empresa, uma parcela ponderável destina-se ao que, alternativamente, podemos chamar de ativos correntes, ativos circulantes,
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas
Leia maisCONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 03: ORIGEM E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA QUALIDADE A DRE tem por objetivo evidenciar a situação econômica de uma empresa,
Leia maisEXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS
EXEMPLO COMPLETO DO CÁLCULO DO FLUXO DE CAIXA COM BASE EM DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS! O pagamento de juros conjunturais! O pagamento de juros estruturais! O recebimento de dividendos! A contratação de
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA FEDERAL
CONTABILIDADE GERAL Adquira esta e outras aulas em www.acheiconcursos.com.br AULA Nº 1: Resolução da prova de Contabilidade Geral do TRF-2000 CONTABILIDADE GERAL CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO DA RECEITA
Leia maisCURSO de CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2006 e 1 o semestre letivo de 2007 CURSO de CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifique se este caderno contém:
Leia maisOPERAÇÕES COM ERCADORIAS
OPERAÇÕES COM MERCADORIAS OPERAÇÕES COM ERCADORIAS APURAÇÃO DE CUSTO DA MERCADORIA VENDIDA (CMV) As organizações são constituídas com intuito de oferecer bens e/ou serviços ao mercado. Disso, portanto,
Leia maisETEP TÉCNICO EM CONTABILIDADE MÓDULO 3 INFORMÁTICA 3 2012 PÓS MÉDIO
2012 TÉCNICO EM CONTABILIDADE MÓDULO 3 INFORMÁTICA 3 PÓS MÉDIO 1 AULA 1 Verificação de Erros cometidos no Domínio Escrita Fiscal Para verificar o que já foi realizado no domínio escrita fiscal (e também
Leia maisFluxo de Caixa O dia-a-dia das finanças em sua empresa!
Fluxo de Caixa O dia-a-dia das finanças em sua empresa! É muito frequente, no ambiente do SEBRAE-SP, o empresário chegar com muitas dúvidas sobre as finanças da sua empresa. E finanças, como sabemos, é
Leia maisSistema de contas. Capítulo 2 Sistema de contas
Sistema de contas Capítulo 2 Sistema de contas SUMÁRIO: 1. Conceito 2. Teoria das contas 2.1. Teoria personalística (ou personalista) 2.2. Teoria materialística (ou materialista) 2.3. Teoria patrimonialista
Leia maisCPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA
CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA Processo Seletivo para Curso de Especialização em Controladoria e Finanças Edital nº 04/2014 INSTRUÇÕES: A prova é individual,
Leia maisOBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Gestão Financeira O Principal: OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Maximizar a riqueza dos proprietários da empresa (privado). Ou a maximização dos recursos (público). rentabilidade - retorno sobre o
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Graduação em Ciências Contábeis com Ênfase em Controladoria Aline Fernanda de Oliveira Castro Michelle de Lourdes Santos A IMPORTÂNCIA DA CONTABILIDADE
Leia maisAPOSTILA DE AVALIAÇÃO DE EMPRESAS POR ÍNDICES PADRONIZADOS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO E GERÊNCIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE EXTENSÃO: CENTRO DE DESENVOLVIMENTO EM FINANÇAS PROJETO: CENTRO DE CAPACITAÇÃO
Leia maisWWW.aplicms.com.br Aula de Apuração do Resultado (ARE) Prof. Pedro A. Silva (67) 3382-9772
WWW.aplicms.com.br Aula de Apuração do Resultado (ARE) Prof. Pedro A. Silva (67) 3382-9772 Receitas x Despesas Podemos conceituar receitas como todos os recursos, em princípio, provenientes da venda de
Leia maisT2Ti Tecnologia da Informação Ltda T2Ti.COM CNPJ: 10.793.118/0001-78 Projeto T2Ti ERP. Módulo Financeiro
Módulo Financeiro Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre todos os itens do Módulo Financeiro. Todas informações aqui disponibilizadas foram retiradas no todo ou em partes do material
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisUnidade IV. A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008).
AVALIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Unidade IV 7 ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO A necessidade de capital de giro é a chave para a administração financeira de uma empresa (Matarazzo, 2008). A administração
Leia maisAPURAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO NO COMÉRCIO
APURAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO NO COMÉRCIO O Sr. Fúlvio Oliveira, empresário de uma loja de confecções, está seriamente preocupado com seu negócio. As dívidas não param de crescer. Vamos entender sua situação.
Leia maisEtapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras.
Etapas para a elaboração do Balanço Patrimonial e consequentemente, das Demonstrações Financeiras. Prof. MSc. Wilson Alberto Zappa Hoog Resumo: Apresenta-se uma breve análise sobre as vinte etapas para
Leia maisINDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS
INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS ANA BEATRIZ DALRI BRIOSO¹, DAYANE GRAZIELE FANELLI¹, GRAZIELA BALDASSO¹, LAURIANE CARDOSO DA SILVA¹, JULIANO VARANDAS GROPPO². 1 Alunos do 8º semestre
Leia maisProfessor conteudista: Hildebrando Oliveira
Contabilidade Professor conteudista: Hildebrando Oliveira Sumário CONTABILIDADE Unidade I 1 CONCEITO DE CONTABILIDADE...1 2 OBJETO DA CONTABILIDADE...2 3 O BALANÇO PATRIMONIAL...3 4 A CONTA...4 O RESULTADO...6
Leia maisCada prova possuirá 20 (vinte) questões objetivas e 1 (uma) questão discursiva. A prova terá duração de 2 (duas) horas, com início às 9h.
O Exame de Suficiência em Contabilidade aplicado aos alunos ingressantes nos cursos de pós graduação lato sensu da FECAP, abaixo listados, é requisito para a obtenção do certificado de conclusão de curso
Leia maisCAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO
Bertolo Administração Financeira & Análise de Investimentos 6 CAPÍTULO 2 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO No capítulo anterior determinamos que a meta mais
Leia maisUnidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues
Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.
Leia maisO que é Fluxo de Caixa?
O que é Fluxo de Caixa? O Fluxo de Caixa é um relatório gerencial que informa toda a movimentação de dinheiro (entradas e saídas), sempre considerando um período determinado, que pode ser um dia, uma semana
Leia mais6/8/2012. Contabilidade Intermediária. Aula 1 Apuração do Resultado do Exercício. Objetivos. Objetivos. Profa. Ma. Simone Maria Menezes Dias
Contabilidade Intermediária Aula 1 Apuração do Resultado do Exercício Profa. Ma. Simone Maria Menezes Dias Objetivos Entender a sistemática do Balancete de Verificação. Utilizar o Balancete de Verificação
Leia maisProf. Carlos Barretto
Unidade IV CONTABILIDADE FINANCEIRA Prof. Carlos Barretto Objetivos gerais Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências: consciência ética
Leia maisINDICE 1. CADASTRO DE CATEGORIAS...5 2. CADASTRO DE BANCO... 3. CONTAS A RECEBER... 3.1. LANÇAMENTO AUTOMÁTICO DE CONTAS A RECEBER...
1 2 INDICE 1. CADASTRO DE CATEGORIAS...5 2. CADASTRO DE BANCO......6 3. CONTAS A RECEBER......6 3.1. LANÇAMENTO AUTOMÁTICO DE CONTAS A RECEBER...6 3.2. LANÇAMENTO MANUAL DE CONTAS A RECEBER...7 3.3. GERAÇÃO
Leia maisPrezado empreendedor,
Prezado empreendedor, Caderno do Empreendedor Este é o Caderno do Empreendedor, criado para facilitar o dia-a-dia da sua empresa. Com ele você poderá controlar melhor suas despesas, saber quanto está vendendo
Leia maisINTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA. Prof. Eric Duarte Campos
INTRODUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Prof. Eric Duarte Campos Objetivos da aula: O objetivo dessa aula é apresentar Noções de tipos básicos de tomadas de decisões; Objetivos da Administração Financeira.
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisSUCESSO EM ALGUMAS EM OUTRAS... XXXXX. Salário para boa condição de vida. Leva à PRODUTIVIDADE que é buscada continuamente
ADMINISTRAR ----- NÃO É ABSOLUTO. SUCESSO EM ALGUMAS EM OUTRAS... INTEGRAÇÃO = PESSOAS / EMPRESAS = ESSENCIAL SATISFAÇÃO FINANCEIRA RESULTANTE DA SINERGIA Leva à PRODUTIVIDADE que é buscada continuamente
Leia mais1. Função Financeira 2. Modelo Sistêmico da Função Financeira 3. Principais Atribuições do Administrador Financeiro
3. Função Financeira Conteúdo 1. Função Financeira 2. Modelo Sistêmico da Função Financeira 3. Principais Atribuições do Administrador Financeiro 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração
Leia maisFLUXO DE CAIXA. Administração Financeira aplicação de recursos. distribuição CONCEITOS. Fluxo de caixa previsão de: ingressos desembolsos
1 FLUXO DE CAIXA O fluxo de caixa é o instrumento que permite a pessoa de finanças planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar os recursos financeiros de sua empresa para determinado período. captação
Leia maisFaculdades Integradas Teresa D Ávila
Faculdades Integradas Teresa D Ávila CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Reconhecido pela Portaria Ministerial nº. 4.571 de 28/12/05 e publicado no DOU em 29/12/05. Componente Curricular: Administração Financeira de
Leia maisTAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES
TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR) 16 Perguntas Importantes. 16 Respostas que todos os executivos devem saber. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor
Leia maisRetenções na Fonte e Informações para a D.C.T.F. (Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais)
São Paulo, agosto de 2012 Retenções na Fonte e Informações para a D.C.T.F. (Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais) Prezado cliente: Sua empresa está obrigada a entrega da DCTF (apresentação
Leia maisLista de Exercícios ENADE
Curso: ADMINISTRAÇÃO Data: Goiânia 15/09/2012 Disciplina: Contabilidade Geral Turma: ADM 03 Turno: Noturno Carga Horária: 72 Professor: Esp. Erik Silva. Lista de Exercícios ENADE Exercício n.01 (IRB-2004-ESAF)
Leia maissegundo o processo de tomada de decisões:
Curso de Especialização em Administração Judiciária Tópicos de Administração Financeira Turma II Prof: Carlos Vidal 1 - A FUNÇÃO FINANCEIRA DA EMPRESA segundo o processo de tomada de decisões: a) decisões
Leia maisFLUXO DE CAIXA INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO
FLUXO DE CAIXA INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Lúcia de Fátima de Lima Lisboa RESUMO O presente artigo apresenta o fluxo de caixa como uma ferramenta indispensável para a gestão financeira
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno INSTRUÇÃO NORMATIVA UCCI Nº 005/2012 VERSÃO 01 ASSUNTO: PROCEDIMENTOS A SEREM CUMPRIDOS NAS ROTINAS
Leia maisDESCONTO SIMPLES. Os títulos de crédito mais utilizados em operações financeiras são a nota promissória, a duplicata e a letra de câmbio.
DESCONTO SIMPLES Se uma pessoa deve uma quantia em dinheiro numa data futura, é normal que entregue ao credor um título de crédito, que é o comprovante dessa dívida. Todo título de crédito tem uma data
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia maisRotinas de DP- Professor: Robson Soares
Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão
Leia maisCOMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE
COMO CALCULAR E ANALISAR A CAPACIDADE DE! Como calcular o fluxo de caixa! Qual a fórmula para determinar a capacidade de pagamento! Como analisar a liquidez Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br)
Leia maisInstituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes
Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores
Leia maisRelatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013
Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
NOTA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Curso: Administração de Empresas Turma: Disciplina: Administração Financeira Professor : Maxwell Lucena / Aluno(a): Maxwe R.A.: Assinatura: Data: / / 1ª. Questão
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 5 Balanço Patrimonial
2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Balanço Patrimonial Tópicos do Estudo Introdução Representação gráfica. Ativo. Passivo. Patrimônio Líquido. Outros acréscimos ao Patrimônio Líquido (PL) As obrigações
Leia mais08 Capital de giro e fluxo de caixa
08 Capital de giro e fluxo de caixa Qual o capital que sua empresa precisa para funcionar antes de receber o pagamento dos clientes? Como calcular os gastos, as entradas de dinheiro, e as variações de
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira I Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2011 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da
Leia maisANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. Prof. Mário Leitão
ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Mário Leitão Estrutura das Demonstrações Financeiras A análise das demonstrações financeiras exige conhecimento do que representa cada conta que nela figura. Há
Leia maisSOFTWARE PROFIT 2011.
apresenta o SOFTWARE PROFIT 2011. GESTÃO DE TRANSPORTES O software PROFIT já está implantado há mais de 3 anos na REQUIN TRANSPORTES, em Belo Horizonte, e mais recentemente na ASUS. É um programa direcionado
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisFAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte
TEORIA DA CONTABILIDADE Como vimos em aulas passadas, a Contabilidade engloba duas funções: 1. Função Administrativa: Controla o Patrimônio mediante registro dos fatos contábeis em livros apropriados (Diário
Leia maisCUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA
1 CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA O Sr. Roberval, proprietário de uma pequena indústria, sempre conseguiu manter sua empresa com um bom volume de vendas. O Sr. Roberval acredita que uma empresa, para ter sucesso,
Leia maisTópico: Procedimentos em áreas específicas das Demonstrações Contábeis
Tópico: Procedimentos em áreas específicas das Demonstrações Contábeis Professor Marcelo Aragao ÁREAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A SEREM AUDITADAS Contas de Ativo Contas de Passivo Patrimônio Líquido
Leia mais2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 2 Patrimônio
ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Patrimônio Tópicos do Estudo Patrimônio. Bens. Direitos. Obrigações. Representação Gráfica do Patrimônio. Patrimônio Líquido Patrimônio É um conjunto de bens, direitos
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS
INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade
Leia maisCiclo Operacional. Venda
Sumário 1 Introdução... 1 2 Dinâmica dos Fluxos de Caixa... 2 3 Capital Circulante Líquido (CCL) e Conceitos Correlatos... 4 4 Necessidade de capital de giro (NCG)... 6 5 Saldo em Tesouraria (ST)... 9
Leia maisEmpresário Empreendedor
Empresas x Tributação Empresário Empreendedor Carga Tributária Obrigações acessórias Receita Federal Receita Estadual Previdência Social Receita Municipal Situação Tributária do Negócio Para o Empresário
Leia mais