|
|
- Carolina Salazar Dinis
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Novas Ferramentas de Engenharia Acústica para Controlo de Ruído Industrial Ana Bicker Carlos Aroeira Luís Conde Santos Seminário Energia e Ambiente - Empresas Maio Junho de 2015 Agenda Tendências na sociedade Os desafios Novas abordagens para avaliação de ruído ambiental Utilização de ferramentas previsionais de forma inovadora 1
2 Tendências na sociedade Queixas relativamente ao ruído 2
3 Tendências na sociedade Atenção social para a questão do ruído Maior informação e exigência Tendências na sociedade Maior atenção dos tribunais 3
4 Tendências na sociedade Maior pressão dos reguladores O presente Cada vez mais: As pessoas estão mais informadas dos seus direitos; As pessoas se organizam para exigir o cumprimento do que consideram ser os seus direitos; multiplicam-se as organizações para este fim; As pessoas estão mais exigentes relativamente às Empresas e aos Órgãos do Estado; Os Tribunais estão mais recetivos aos direitos e queixas dos cidadãos; A comunicação social segue a tendência e dá protagonismo a este tipo de situações; O estado pressiona as empresas. 4
5 Os desafios 1. Responder aos requisitos legais e sociais. 2. Manter a competitividade. Como podemos ajudar? mais eficiente ao menor custo com maior credibilidade a melhor resposta 5
6 Novas ferramentas Novas abordagens para avaliação de ruído ambiental; Utilização de ferramentas previsionais (mapas de ruído) de forma inovadora. IMPORTANTE: Ruído ambiente = particular + residual Autoestrada Outras estradas Outras fábricas Fábrica A Aviões, combóios Natureza Critério de incomodidade: ruído ambiente residual < limite Critério de exposição máxima: ruído ambiente total < limite 6
7 Novas abordagens para avaliação de ruído ambiental Necessita de parar as suas instalações para medir o ruído residual? Necessita medir múltiplos pontos? Solução: Instalar uma rede de medição para, com uma única paragem, medir todos os pontos em simultâneo! (disponível atualmente: até 22 sonómetros)...e reduzir os custos reais dos ensaios... Novas abordagens para avaliação de ruído ambiental Não pode parar as suas instalações para medir o ruído residual? Solução: Determinar o ruído particular e medir o ruído ambiente! Procedimento 1 da Nota 7 do Guia da APA (2011) Aspetos da Norma de referência NP ISO 1996 (2011) que são geralmente ignorados pelos laboratórios de ensaios...e reduzir os custos reais dos ensaios... 7
8 Novas abordagens para avaliação de ruído ambiental Coloca-se a questão da corresponsabilidade no critério de exposição máxima? Solução: Determinar o ruído particular e medir o ruído ambiente! Procedimento 1 da Nota 7 do Guia da APA (2011) Aspetos da Norma de referência NP ISO 1996 (2011) que são geralmente ignorados pelos laboratórios de ensaios Novas abordagens para avaliação de ruído ambiental Monitorização contínua de ruído Permanente (24x365) Semi-permanente (ex: 3 meses) Temporária (ex: 48h) 8
9 Aplicações da monitorização contínua de ruído RUÍDO INDUSTRIAL Medições episódicas são as mais utilizadas ainda, mas são muitas vezes inconclusivas Solução monitorização contínua: avaliar os níveis sonoros quando da criação ou da extensão de uma instalação; serem capazes de medir a conformidade das instalações de maneira contínua e não mais de modo pontual; buscar soluções técnicas de redução de ruídos e prever sua eficácia; monitorar a evolução das ações implementadas; comunicar-se com as populações vizinhas sobre as ações implementadas e os progressos realizados; Atualização dinâmica de mapas de ruído Aplicações da monitorização contínua de ruído ESTALEIROS DE OBRAS Gerir impactos de Ruído e Vibrações em tempo real Respeitar as exigências regulamentares para atividades ruidosas temporárias, e/ou de caderno de encargos e contratos; Adotar uma lógica de qualidade ambiental (abordagem de Alta Qualidade Ambiental HQE, na sigla em francês); Limitar os transtornos sonoros e vibratórios para respeitar o conforto dos vizinhos; Permitir que as construtoras adotem uma lógica de transparência e comunicação com a vizinhança a fim de ganhar seu apoio ao invés de sofrer sua oposição; Fornecer aos responsáveis pela obra dados confiáveis e que possam ser utilizados no âmbito legal em caso de necessidade; Possibilidade de geração de alarmes caso níveis predefinidos sejam ultrapassados. 9
10 Novas abordagens para avaliação de ruído ambiental As questões subjetivas relacionadas com a a incomodidade são cada vez mais importantes em tribunal... O cumprimento de requisitos legais objetivos da Lei do Ruído e da APA tendem a ser insuficientes... Podemos ajudá-lo não só na parte objetiva mas TAMBÉM nas questões subjetivas... Utilização de ferramentas previsionais (mapas de ruído) MAPAS DE RUÍDO E PLANOS DE AÇÃO PARA CONTROLO DE RUÍDO A abordagem com melhor relação custo/eficácia para gerir o impacte acústico da sua empresa na envolvente 10
11 Mapa de ruido + plano de ação = valor para o cliente Diagnóstico correto da situação Mapa de ruído, obtido com base num modelo acústico validado e utilizando as melhores tecnologias disponíveis Cadastro sistemático e hierarquização das fontes de ruído segundo a sua real contribuição para o ruído exterior Definição clara de objetivos a atingir Apresentação eficaz e apelativa de resultados (marketing ambiental) Plano de ação de controlo de ruído Baseado em factos, na medida do tecnicamente possível Tendo em conta objetivos e possibilidades do cliente Definição genérica das soluções e estimativa dos respe custos nível de detalhe das especificações ajustável Proposta de implementação faseada, permitindo faseamento do investimento e possibilidade de controlos intermédios para eventuais ajustes durante a implementação Flexibilidade em função do pretendido pelo cliente Possibilidade de gestão da obra de implementação, compras ou execução chave-na-mão Mapas de ruído 11
12 Mapas de ruído Listagem de soluções, mapas de quantidades e custos estimados zona ref. dblab descrição abreviada redução solução MCim11-12 Fonte103 Chaminé MC Silenciador stack insert tipo PSI-H Homo6 Fonte065 Sala Comp. - Homo L 6 - Abertura 25 Portão acústico + tecto absorvente MCarv6-7 Fonte138 Edifício M Carvão 7 20 Encerramento da abertura com painéis metálicos incluindo portas de acesso e ventilação c/ atenuadores F6 Fonte156 Vent. Satél. F6 - lado Serra 15 Sistema de silenciadores + barreira MCim11-12 Fonte112 Edifício MC11 20 Encerramento da abertura com painéis metálicos incluindo portas de acesso e ventilação c/ atenuadores + revestimento absorvente Homo7 Fonte016 Silo Homo L 7 - extrac. farinha 25 Porta acústica F7 Fonte146 Motores F 7 - lado Serra 20 Cabine insonorizante com ventilação, silenciadores e acessos para manutenção F6 Fonte157 Vent. Satél. F6 - lado Rio 15 Sistema de silenciadores + barreira 12
13 Plano de ação Projecto de Redução de Ruído PLANO DE ACÇÃO fase1 fase2 fase3 fase descrição euros TOTAL soluções para atingir o objectivo 52 db(a) na zona norte da vila, Qta. Marquesa, Bairro 1, aldeia 2 e para sul da fábrica soluções para alargar o objectivo 52 db(a) à zona da vila mais próxima da fábrica soluções para alargar o objectivo 52 db(a) à zona do Bairro 2 e zona do miradouro, e aproximar nível global de 45 db(a) xxx yyy zzz www FASE 1 (xxx ) estudos + execução CONTROLE 1 avaliação de resultados actualização do plano FASE 2 (yyy ) estudos + execução CONTROLE 2 avaliação de resultados actualização do plano FASE 3 (zzz ) estudos + execução CONTROLE FINAL avaliação de resultados ajustes finais Soluções de controlo de ruído 13
14 14
A ISO 50001. Fórum SPQ Expo 27 de Setembro de 2013
Fórum SPQ Expo 27 de Setembro de 2013 Agenda Introdução aos Sistemas de Gestão de Energia Princípios da ISO 50001 Relação entre a ISO 50001 e outras normas como a ISO 14001 ou a ISO 9001 2 O problema económico
Leia maisEtapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil
Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:
Leia maisNP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO
NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO
Leia maisMaterial para os Discentes da Universidade da Madeira. NP EN ISO 9000, 9001 e 9004. Elaborado em 2005 por. Herlander Mata-Lima
Material para os Discentes da Universidade da Madeira NP EN ISO 9000, 9001 e 9004 Elaborado em 2005 por Herlander Mata-Lima 1 NORMAS ISO 9000 As normas ISO 9000 servem de base para as organizações, independentemente
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisQualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto
GESTÃO AMBIENTAL ISO 14000 Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto 1 A evolução do pensamento ambiental Crescimento é o que importa (que venha a poluição...) Conscientização (década
Leia maisElaboração e Gestão de Projetos Educacionais
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ - UESC UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UAB CURSO DE PEDAGOGIA Elaboração e Gestão de Projetos Educacionais Profa. Aline Sobrinho Fevereiro/2014 Por que trabalhar com projetos?
Leia maisPUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002)
TÍTULO: Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) FUNDAMENTOS A nível dos países
Leia maisGESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1
GESTÃO de PROJECTOS Gestor de Projectos Informáticos Luís Manuel Borges Gouveia 1 Iniciar o projecto estabelecer objectivos definir alvos estabelecer a estratégia conceber a estrutura de base do trabalho
Leia maisAUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.
AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível
Leia maiswww.apcergroup.com PERSPETIVA APCER
PERSPETIVA APCER Tópicos Perspetiva APCER; Avaliação Preliminar ISO DIS 9001:2014; Transição ISO 9001:2015 e ISO 14001:2015 - disposições IAF e APCER. PERSPETIVA APCER Perspetiva APCER Mudança para melhor!
Leia maisSÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia maisAnálise ao Novo Regulamento Geral do Ruído
Análise ao Novo Regulamento Geral do Ruído Augusto Miguel Lopes Director Geral do Laboratório de Acústica e Vibrações da ECO 14 Em 17 de Janeiro de 2007 foi publicado um Novo Regulamento Geral do Ruído
Leia maisAUDITORIA DE DIAGNÓSTICO
1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos
Leia maisPortaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.
Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
Leia maisOs projectos de Sistemas Cooperativos Comunicação infra-estrutura veículo APCAP - CP3
Os projectos de Sistemas Cooperativos Comunicação infra-estrutura veículo APCAP - CP3 APCAP Day, 22 de Outubro 2009 Índice Definição; Objectivos; Benefícios; Projectos em desenvolvimento (3); Definição:
Leia maisProva de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES
Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder
Leia mais. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:
Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo
Leia maisSeminário CNIS - APCER QUALIDADE - Pressuposto de Diferenciação. Sistemas de Gestão
Seminário CNIS - APCER QUALIDADE - Pressuposto de Diferenciação Sistemas de Gestão 27 de Outubro de 2007 Dora Gonçalo Directora de Certificação e de Auditores www.apcer.pt Agenda Desafios e Organizações
Leia maisISO IEC. Normas Regionais MERCOSUL CEN COPANT. Normas Nacionais ABNT, BSI, AFNOR, DIN, JISE. Normas internas das empresas
Aula 03 : Norma NBR ISO 9001 Ghislaine Miranda Bonduelle NORMALIZAÇÃO DA QUALIDADE ISO IEC Internacional Normas Regionais MERCOSUL CEN COPANT Regional Normas Nacionais ABNT, BSI, AFNOR, DIN, JISE Nacional
Leia maisISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão
ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo
Conteúdo O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente
Leia maisPOLÍTICA DE AMBIENTE, QUALIDADE E SEGURANÇA
HOMOLOGAÇÃO: José Eduardo Carvalho 14-03- Pág. 2 de 5 A Tagusgás subscreve a Política AQS da Galp Energia. A Política AQS da Tagusgás foi definida tendo em consideração os Objectivos Estratégicos do Grupo
Leia maisEstudos de Imagem e Notoriedade
Estudos de Imagem e Notoriedade 1- Enquadramento O Serviço: Relatórios Avaliação da Imagem e Notoriedade das organizações, bem como da força de marca e posicionamento face à concorrência. Para que Serve:
Leia maisRegras de procedimentos para transporte de bens e
Regras de procedimentos para transporte de bens e Os Sistemas de Gestão Técnica na nova regulamentação para a eficiência energética mercadorias em edifícios Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração
Leia maisMeios urbanos de baixa densidade: O desafio do transporte Regional
Meios urbanos de baixa densidade: O desafio do transporte Regional Meios urbanos de baixa densidade: O desafio do Transporte Regional A experiência Piloto de transporte a pedido no Médio Tejo nasce no
Leia maisRede TSQC / SOFTEX Workshop de Aquisição de software Guia de Aquisição MPS.BR
Rede TSQC / SOFTEX Workshop de Aquisição de software Guia de Aquisição MPS.BR Danilo Scalet dscalet@yahoo.com.br Editor do Guia de Aquisição 1 2 1 MPS.BR: Desenvolvimento e Aprimoramento do Modelo Realidade
Leia maisCódigo de prática para a gestão da segurança da informação
Código de prática para a gestão da segurança da informação Edição e Produção: Fabiano Rabaneda Advogado, professor da Universidade Federal do Mato Grosso. Especializando em Direito Eletrônico e Tecnologia
Leia maisSistemas de Gestão de Energia
Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas Sistemas de Gestão de Energia 25 de Janeiro de 2013 Sistemas de Gestão de Energia Agenda: Gestão de Energia, porquê? Objetivos dos Sistemas de Gestão
Leia maisPOLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré
Leia maisComo melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança
Como melhorar a Sustentabilidade através da implementação de um Sistema Integrado de Gestão Qualidade, Ambiente e Segurança ENQUADRAMENTO O QUE SE PRETENDE? A IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO
Leia maisPROGRAMA INTEGRADO DE REGENERAÇÃO DA CIDADE DE ÁGUEDA REGENERAÇÃO URBANA DA CIDADE DE ÁGUEDA OS PROJECTOS QUE VÃO MARCAR A TRANSFORMAÇÃO DA CIDADE
PROGRAMA INTEGRADO DE REGENERAÇÃO DA CIDADE DE ÁGUEDA REGENERAÇÃO URBANA DA CIDADE DE ÁGUEDA OS PROJECTOS QUE VÃO MARCAR A TRANSFORMAÇÃO DA CIDADE ÁGUEDA: A INDÚSTRIA E A CIDADE AO SERVIÇO DA INOVAÇÃO
Leia maisANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS
RELATÓRIO DE GESTÃO DA DIRETORIA DA FANUT REFERENTE AO PERÍODO DE 2011-2012: Estruturando a Faculdade de Nutrição como Unidade Acadêmica no âmbito da UNIFAL-MG DIRETORIA: Profa. Cristina Garcia Lopes Diretora
Leia maisPolítica e Conceitos relevantes de Gestão de Alarmes
Política e Conceitos relevantes de Gestão de Alarmes Política e Conceitos relevantes de Gestão de Alarmes Nuno Polónio, Daniel Gaspar 20 11 2009 A Labesfal 1. Indústria Farmacêutica Unidade de Produção
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisTÍTULO: A nova lei do ruído. AUTORIA: Ricardo Pedro. PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 166 (Setembro/Outubro de 2006) INTRODUÇÃO
TÍTULO: A nova lei do ruído AUTORIA: Ricardo Pedro PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 166 (Setembro/Outubro de 2006) INTRODUÇÃO Foi publicado no passado dia 6 de Setembro o Decreto-Lei n.º 182/2006 que transpõe
Leia maisMATC99 Segurança e Auditoria de Sistemas de Informação
MATC99 Segurança e Auditoria de Sistemas de Informação Gestão de Segurança da Informação (Normas ISO 27001 e 27002) Italo Valcy Italo Valcy Seg e Auditoria de SI, 2013.1 Licença de
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisPERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR
DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS E UNIDADES DE PERFIL DO JOVEM EMPREENDEDOR UNIDADES FUNDAMENTAIS QEQ NÍVEL QNQ parceiros HORAS DE PONTOS ECVET UNIDADES GENÉRICAS NÍVEL QEQ QNQ HORAS DE APRENDIZAG EM PONTOS ECVET
Leia maisObjetivos do Seminário:
O Ano Internacional da Estatística -"Statistics2013"- é uma iniciativa à escala mundial que visa o reconhecimento da importância da Estatística nas sociedades. Com este objetivo o Conselho Superior de
Leia maisEdital de abertura de concurso. Curso de Especialização Tecnológica (Nível IV) Gestão da Qualidade e Ambiente
1. Perfil Profissional Edital de abertura de concurso Curso de Especialização Tecnológica (Nível IV) Gestão da Qualidade e Ambiente O/A Técnico/a Especialista em Gestão da Qualidade e do Ambiente é o/a
Leia maisLAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO RUÍDO
LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO RUÍDO Contratante: Sistema Ribrane de Ensino Ltda ME Praça Padre Tavares, 46 - Centro Avaré - SP. Responsável Técnico: Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho CREA:
Leia maisEnquadramento com as políticas de Ecoinovação. Clara Lopes, 8 Maio 2012, Lisboa
Enquadramento com as políticas de Ecoinovação Clara Lopes, 8 Maio 2012, Lisboa Organização da apresentação Políticas de Eco-Inovação EcoAP Plano de Acção em Eco-Inovação Fundos para Eco-Inovação Parceria
Leia maisInstalações Eléctricas de Serviço Particular
Colégio de Engenharia Electrotécnica Instalações Eléctricas de Serviço Particular A problemática do enquadramento legal das Instalações Eléctricas de Serviço Particular tem sido objecto, ao longo do tempo,
Leia maisNormas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas
CENFIM, Trofa 6 de Maio de 2014 Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas Rui Ferreira Alves O Sector da Construção no contexto da União Europeia Sector estratégico: relevante para promover
Leia maisControlo da Qualidade Aula 05
Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da qualidade:. evolução do conceito. gestão pela qualidade total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9001:2000 Evolução do conceito 2 gestão pela qualidade
Leia maisABNT NBR ISO/IEC 27002:2005
ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005 Código de prática para a gestão da segurança da informação A partir de 2007, a nova edição da ISO/IEC 17799 será incorporada ao novo esquema de numeração como ISO/IEC 27002.
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia maisMedida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional
Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Alargamento a Instituições Particulares de Solidariedade Social e Associações Desportivas de Utilidade Pública Lisboa,
Leia maisA Gestão da Qualidade foca o produto; Tem como objectivo a satisfação do cliente.
OBJECTIVOS DE UM SISTEMA DE GESTÃO A Gestão da Qualidade foca o produto; Tem como objectivo a satisfação do cliente. A Gestão da Segurança foca o indivíduo, o colaborador; Tem como objectivo a sua protecção
Leia maisAgrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares
Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares Departamento da Educação Pré Escolar Avaliação na educação pré-escolar -Competências -Critérios gerais de avaliação Ano letivo 2013-2014 1 INTRODUÇÃO Para
Leia maisa LRQA Desenvolvimento Sustentável
ISO 14001:2004 e Responsabilidade Ambiental Engº Vítor Gonçalves CONFERÊNCIA RESPONSABILIDADE AMBIENTAL Eficiência e Eficácia na redução de Riscos Ambientais Lisboa, 15 de Maio de 2007 ISO 14001:2004 e
Leia maisREDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade
Leia maisVirtualização e Consolidação de Centro de Dados O Caso da UTAD António Costa - acosta@utad.pt
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Virtualização e Consolidação de Centro de Dados O Caso da UTAD António Costa - acosta@utad.pt Agenda A UTAD Virtualização Uma definição Introdução e abrangência
Leia maisPERSPETIVA APCER. www.apcergroup.com. André Ramos Diretor de Marketing andre.ramos@apcer.pt
PERSPETIVA APCER André Ramos Diretor de Marketing andre.ramos@apcer.pt Tópicos Perspetiva APCER Avaliação Preliminar ISO DIS 9001:2014 Transição ISO 9001:2015 e ISO 14001:2015 - disposições IAF e APCER
Leia maisNORMA TÉCNICA - DEFINIÇÃO INTERNACIONAL
1 NORMAS TÉCNICAS NORMA TÉCNICA - DEFINIÇÃO INTERNACIONAL Uma norma técnica é um documento definido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido que fornece, para uso comum e repetitivo, regras,
Leia maisFaculdade de Ciência da Informação Disciplina: Projeto de Implementação de Sistemas Arquivísticos Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Disciplina: Projeto de Implementação de Sistemas Arquivísticos Profa. Lillian Alvares Gerência de Projetos Oferece uma visão integrada de todos
Leia maisISO 9001. As três primeiras seções fornecem informações gerais sobre a norma, enquanto as cinco últimas centram-se na sua implementação.
ISO 9001 A ISO 9001 é um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) standard que exige que uma dada organização satisfaça as suas próprias exigências e as dos seus clientes e reguladores. Baseia-se numa metodologia
Leia maisA SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA
Leia maisROCK IN RIO LISBOA 2014. Princípios de desenvolvimento sustentável Declaração de propósitos e valores Política de Sustentabilidade do evento
ROCK IN RIO LISBOA 2014 Princípios de desenvolvimento sustentável Declaração de propósitos e valores Política de Sustentabilidade do evento PRINCÍPIOS O Sistema de Gestão da Sustentabilidade é baseado
Leia maisLinhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social
PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes
Leia maisGestão dos Níveis de Serviço
A Gestão dos Níveis de Serviço (SLM) Os sistemas e tecnologias de informação e comunicação têm nas empresas um papel cada vez mais importante evoluindo, hoje em dia, para níveis mais elevados de funcionamento
Leia maisCAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À GESTÃO DA QUALIDADE
Índice Índice de figuras e tabelas 19 Prefácio 29 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À GESTÃO DA QUALIDADE 1. Introdução 35 2. Conceitos da qualidade 36 3. Origem dos principais problemas da qualidade 41 4. Alguns
Leia mais1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão
1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro
Leia maisPROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL
JANEIRO 2013 RESUMO EXECUTIVO A ACCENT é uma empresa especializada em soluções tradução e localização de software, publicações técnicas, conteúdo de sites e material institucional e educativo. ESTRUTURA
Leia maisINDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS
INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS Os Indicadores Ethos são uma ferramenta de gestão, de uso gratuito, que visa apoiar
Leia maisPOLUIÇÃO SONORA. Luís Filipe F. Ferreira DTABN, ESAS, IPS
Luís Filipe F. Ferreira DTABN, ESAS, IPS Som é qualquer variação de pressão que o ouvido pode detectar. Quando uma fonte sonora, como um diapasão, vibra, provoca variações de pressão no ar ambiente,, que
Leia maisEste sistema é sustentado por 14 pilares: Elemento 1 Liderança, Responsabilidade e Gestão
Este sistema é sustentado por 14 pilares: Elemento 1 Liderança, Responsabilidade e Gestão Como as pessoas tendem a imitar os seus líderes, estes devem-se empenhar e comprometer-se com o QSSA, para servirem
Leia maisSecretaria de Gestão Pública de São Paulo. Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI
Secretaria de Gestão Pública de São Paulo Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI Objetivos As empresas e seus executivos se esforçam para: Manter informações de qualidade para subsidiar
Leia maisAquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação
A generalidade das empresas necessitam de controlar o seu ambiente interior, tanto em termos de condições térmicas como de qualidade do ar, por diferentes motivos como bem estar e segurança das pessoas,
Leia maisASSET 55. Como a gestão por meio da PAS 55 promove a excelência operacional e aumenta a rentabilidade da empresa?
Como a gestão por meio da PAS 55 promove a excelência operacional e aumenta a rentabilidade da empresa? Conselho de Administração / Alta Direção Nós estamos extraindo o maior valor possível dos nossos
Leia mais1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA FERROVIÁRIA... 20.19.
1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA FERROVIÁRIA... 20.19. ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 1 ARQUITECTURA DO PRODUTO - MODULARIZAÇÃO E SISTEMAS DE PLATAFORMAS NA INDUSTRIA
Leia maisANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)
ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUARUJÁ 2013 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio
Leia maisData de adopção. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor. Observações
NP ISO 10001:2008 Gestão da qualidade. Satisfação do cliente. Linhas de orientação relativas aos códigos de conduta das organizações CT 80 2008 NP ISO 10002:2007 Gestão da qualidade. Satisfação dos clientes.
Leia maisSISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...
Leia maisGestão por Processos ISO 9001: 2000
Gestão por Processos 1 2 Existem três tipos de empresas: - as que fazem as coisas acontecer; - as que vêem as coisas acontecer; - as que não fazem ideia do que está a acontecer (Kotler) 3 Para o Sucesso
Leia maisVALIDAÇÃO DE PROCESSOS DE ESTERILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS MÉDICOS. A. FARIA GOMES, Eng.
VALIDAÇÃO DE PROCESSOS DE ESTERILIZAÇÃO DE DISPOSITIVOS MÉDICOS - abordagem normativa A. FARIA GOMES, Eng. a.faria.gomes@lemes.org ORGANISMOS DE NORMALIZAÇÃO ISO - INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:
4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisCerca de 30% do consumo elétrico no Comércio e Serviços
Os motores elétricos apresentam um papel fundamental nas empresas, o que se reflete igualmente num peso elevado nos custos energéticos associados ao seu funcionamento. Cerca de 70% do consumo elétrico
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Segurança e Higiene no Trabalho Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO
Leia maisA Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Alter do Chão 12 Novembro. Miguel Taborda - SPI
A Certificação das atividades de investigação, desenvolvimento e inovação (IDI) Miguel Taborda - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. A NORMA NP 4457:2007 REQUISITOS
Leia maisReabilitação do Edifício da Casa da Cultura
Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura ANEXO III PROGRAMA PRELIMINAR Programa_Preliminar_JC_DOM 1 Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura PROGRAMA PRELIMINAR Índice! " #! $ % &' ( Programa_Preliminar_JC_DOM
Leia maisFrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.
01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar
Leia maisLigação Nova Baixa Tensão com Agendamento. Roland Artur Salaar Junior
XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Ligação Nova Baixa Tensão com Agendamento Roland Artur Salaar Junior Companhia Paulista
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisGERENCIAMENTO DE PROJETOS
GERENCIAMENTO DE PROJETOS Professora: Valéria Vargens Email: valeriapitagoras@gmail.com Projetos Temporário Original Multifuncional Atividades Permanente Repetitivo Funcional Características distintivas:
Leia maisRuído. Acção de Formação. Associação de Municípios do Oeste. Outubro de 2008
Ruído Acção de Formação Associação de Municípios do Oeste Outubro de 2008 Objectivos Impacte do Ruído no Ser Humano; Introdução à Acústica; Quantificação do Ruído; Legislação Aplicável (D.L. n.º 9/2007
Leia mais