reabilitação de pavimentos reabilitação das características de superfície para a diminuição do ruído pneu-pavimento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "reabilitação de pavimentos reabilitação das características de superfície para a diminuição do ruído pneu-pavimento"

Transcrição

1 17_ 21 reabilitação de pavimentos reabilitação das características de superfície para a diminuição do ruído pneu-pavimento Elisabete Freitas Professora Auxiliar, Dep. Engenharia Civil, Universidade do Minho, efreitas@civil.uminho.pt Paulo Pereira Professor Catedrático, Dep. Engenharia Civil, Universidade do Minho, ppereira@civil.uminho.pt 1. INTRODUÇÃO A rede rodoviária portuguesa encontra-se praticamente construída sendo a gestão sustentável da sua conservação o desafio que se coloca às administrações rodoviárias. Neste contexto impõe-se a consideração dos problemas ambientais que resultam da exploração e das atividades de conservação das rodovias. Entre esses problemas destaca-se a exposição das populações ao ruído ambiental, cuja componente preponderante é o ruído rodoviário. A Organização Mundial de Saúde (WHO) revelou que os efeitos do ruído ambiental na incomodidade sonora e na saúde das populações incluem doenças cardiovasculares, perturbações cognitivas e de sono, stress e zumbidos [1]. As cartas de ruído elaboradas na europa no âmbito da diretiva 2002/49/EC, relativa à avaliação e gestão do ruído ambiental, mostram que 67 milhões de pessoas (i.e. 55%) que vivem em aglomerados urbanos com mais de habitantes estão expostas a níveis de ruído diários que excedem 55 db Lden (nível sonoro médio de longa duração, diurno-entardecer-noturno), sendo que no período da noite o tráfego rodoviário é o principal responsável pela exposição de 48 milhões de pessoas a níveis de ruído superiores a 50 db Ln (nível sonoro determinado durante uma série de períodos noturnos representativos de um ano). Fora dos aglomerados urbanos, o tráfego é ainda o principal responsável pela exposição de 34 milhões de pessoas a níveis superiores a 55 db Lden e de 25 milhões a níveis superiores a 50 db Ln [2]. Na União Europeia, os custos sociais da exposição ao ruído rodoviário foram estimados em cerca de 36 biliões de euros por ano [3]. Embora a incomodidade sonora seja um problema complexo que envolve fenómenos físicos, psicológicos e sociológicos, as medidas de mitigação do ruído rodoviário passam apenas pela redução ou limitação da emissão e da propagação do ruído. A primeira ação tomada com vista à redução da emissão de ruído rodoviário teve lugar nos anos 70 com a regulamentação do ruído emitido pelos veículos e mais tarde pelos pneus. No futuro, com a crescente utilização de veículos elétricos é espectável uma redução do ruído rodoviário em meio urbano. Entretanto, a utilização de superfícies rodoviárias de baixo ruído afigura-se como uma solução eficaz e económica para a redução do ruído de contacto pneu-pavimento. Para reduzir a emissão do ruído é ainda possível a adoção de medidas relativas à gestão do tráfego, como por exemplo a limitação da velocidade do tráfego. As ações possíveis para limitação da propagação do ruído incluem a construção de barreiras acústicas, muito restringida em áreas urbanas, o isolamento das fachadas dos edifícios e ainda ações a nível de planeamento urbano, como por exemplo, a orientação adequada das fachadas dos edifícios relativamente às vias de tráfego. No entanto, até por razões regulamentares, a diminuição do ruído tem de ser procurada na sua origem, ao nível da interação pneu-pavimento, pelo que tem sido dada muita importância ao desenvolvimento de soluções de camadas superficiais de pavimentos que originem cada vez menos ruído. Aliás, o ruído de contacto pneupavimento é já considerado uma característica de superfície, a par da textura e do atrito, e foi incluído no conjunto de indicadores de desempenho dos pavimentos na Ação COST 354. Contudo, a informação existente sobre o ruído resultante do contacto pneu-pavimento ao nível da rede rodoviária ainda não é suficiente para apoiar decisões baseadas em critérios de desempenho acústico que contemplem a totalidade da vida das camadas e de critérios subjetivos de incomodidade, mas é suficiente para apoiar a seleção de técnicas de reabilitação em função dos níveis de ruído que proporcionam nos primeiros após construção. Todavia, em Portugal, há ainda um longo caminho a percorrer, que terá que passar pela integração nos planos de controlo de qualidade a monitorização do ruído de contacto pneu-pavimento. A informação resultante da implementação destes planos apoiará, para além da definição do desempenho acústico característico de cada tipo de camada superficial dos pavimentos ao longo do tempo, outras atividades fundamentais, nomeadamente: a classificação das camadas em diferentes categoriais (por exemplo, ruidosas ou de baixo ruído); a definição do âmbito da sua utilização cm_17

2 reabilitação de pavimentos (estradas urbanas ou rurais submetidas a tráfego predominantemente ligeiro ou pesado); o estabelecimento de limites de intervenção tendo por base critérios subjetivos de incomodidade sonora; o estabelecimento de limites mínimos de geração de ruído, que permitam a deteção dos veículos que circulam a velocidades reduzidas em meio urbano; e o desenvolvimento de novos produtos que garantam um desempenho acústico adequado e desta forma permitam aumentar a competitividade das empresas. > 1 a) b) c) d) MECANISMOS DE GERAÇÃO DE RUÍDO O sistema automóvel é composto por várias fontes sonoras, nomeadamente o motor, a interação pneu-pavimento, as vibrações e choques das diversas partes do veículo e o ruído aerodinâmico. Na gama de velocidades usualmente praticadas, a fonte sonora preponderante é a interação pneu-pavimento, isto é, a velocidades acima dos 35 km/h ou 50 km/h, para veículos ligeiros ou pesados respetivamente [4]. A velocidades inferiores a estes limites predomina a componente do ruído do motor. Os mecanismos de geração de ruído associados à interação pneu-pavimento referem-se: (i) às vibrações, que resultam do contacto dos pneus na superfície e da aderência, e (ii) ao efeito de bombeamento de ar que ocorre no momento em que o pneu interage com a superfície [5]. Estes são, por um lado, amplificados devido ao efeito de pavilhão. Por outro lado, podem ser amplificados ou atenuados em função da relação entre a impedância acústica (absorção) e mecânica da superfície e da frequência de ressonância do sistema roda/ > 2 pneu [6] (Figura 1). Além disso, os mecanismos referidos são influenciados pelo comportamento dos condutores (através do controlo da velocidade e da pressão dos pneus), pelas características dos pneus (estrutura, dimensão, rigidez da borracha, relevo, desgaste e idade), pelas características da superfície do pavimento (micro, macro e megatextura, irregularidade, porosidade, rigidez, idade, desgaste) e pelo clima (presença de água, temperatura e vento). O ruído resultante destes mecanismos pode ser medido por diversos métodos, sendo os mais utilizados o Método Estatístico da Passagem (Statistical Pass-by Method SPB) e o Método da Proximidade Imediata (Close Proximity Method CPX), preconizados nas normas ISO e ISO PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DAS SUPERFÍCIES DE BAIXO RUÍDO O trabalho realizado nas últimas décadas, quer pela indústria quer pelas instituições de investigação, proporcionou um conjunto de técnicas de pavimentação que permitem reduzir o ruído de contacto pneu-pavimento. Com efeito, observou-se que o betão betuminoso denso, o SMA (Stone Mastique Asphalt), habitualmente tomado como referência, os revestimentos superficiais e as misturas em betão de cimento originam mais ruído do que o betão betuminoso drenante, as misturas delgadas, e as camadas poro-elásticas [7-9]. No primeiro grupo, a dimensão do agregado, a qual geralmente é grande, a baixa porosidade e a textura positiva (Figura 2) são fatores que contribuem para elevados níveis de ruído. No segundo grupo, os níveis de ruído mais reduzidos devem-se à menor vibração do pneu, causada sobretudo pelo pequeno tamanho do agregado, e à natureza aberta das misturas, que confere boa drenagem do ar, contribuindo para a redução do ruído de bombeamento de ar e de outros mecanismos semelhantes. O betão betuminoso drenante foi desenvolvido para drenar a água da superfície dos pavimentos, tendo-se verificado que o seu elevado volume de vazios (20-25%) conduzia a uma redução de ruído típica de 2 a 3 db(a). Por apresentar alguns problemas, como a colmatação dos poros, e a geração de vibrações adicionais devido ao tamanho elevado dos agregados, que acabavam por reduzir o efeito desejável da absorção do som, este tipo de camada superficial evoluiu para uma camada dupla. O betão betuminoso de dupla camada (Figura 3) é composto por duas camadas porosas constituídas por agregados de dimensão diferente. Encontra-se no topo uma camada com cerca de 25 mm de espessura e agregados de dimensão reduzida > Figura 1: Ilustração de mecanismos de geração de ruído pneu-pavimento: a) vibração dos blocos do pneu; b) vibração dos flancos; c) bombeamento de ar; d) efeito de pavilhão [5]. > Figura 2: Exemplo de textura positiva (esquerda) e de textura negativa (direita). 18_cm

3 > 3 > 4 (2/4, 2/6 ou 4/8 mm) e na base outra camada com 45 mm de espessura e agregados com 14 cm ou 16 mm. Estas camadas proporcionam uma redução típica inicial do ruído de cerca de 5 db(a), contudo o problema da colmatação de poros subsiste [10]. Devido à necessidade de conservação e reabilitação dos pavimentos, a construção de camadas superficiais de espessura reduzida (delgadas) tornou-se apelativa. De facto, este tipo de camadas são utilizadas há muitos anos em alguns países do norte da Europa, como por exemplo, a Holanda e a França, por reduzirem o uso de materiais, e consequentemente os custos, por proporcionarem atrito e drenagem superficial da água das chuvas adequados e pela sua intervenção positiva na redução do ruído de contacto pneu-pavimento. No mercado foram identificados cerca de 40 tipos de camadas delgadas, com características muito diversificadas. A Figura 4 mostra o aspeto de algumas superfícies com marca registada. As camadas designadas por poro-elásticas são compostas por elevadas percentagens de grânulos de borracha, até 90% em peso, e por um elevado volume de vazios (Figura 5). Esta técnica foi utilizada pela primeira vez na Suécia no fim dos anos 70, mas só agora se encontra em curso um projeto de investigação (PERSUADE) que pretende resolver os problemas de durabilidade que este tipo de camadas apresentou na sua fase inicial de desenvolvimento [12]. Esta técnica merece destaque por proporcionar reduções de ruído até 12 db(a). As técnicas de reabilitação que contemplam várias das características abaixo enunciadas são uma garantia de que a superfície selecionada proporcionará um nível de ruído significativamente inferior ao das superfícies tradicionalmente utilizadas. A superfície deve ter uma estrutura homogénea, ser compactada com cilindro e estar isenta de irregularidades na gama da megatextura, para evitar fenómenos de vibração nos pneus. A superfície não deve ser lisa, mas ter uma macrotextura adequada (aberta e negativa) conferida de preferência por agregados angulares com dimensão inferior a 8 mm. A dimensão ideal compreende-se entre os 3 e os 5 mm. Desta forma reduz-se o efeito de bombeamento de ar. A superfície deve também ter uma porosidade adequada para assegurar uma boa capacidade de absorção do som, sendo condição fundamental que os vazios sejam comunicantes, reduzindo também o bombeamento de ar e limitando o efeito de propagação do ruído. As superfícies com propriedades viscoelásticas amortecem as vibrações dos pneus e desta forma absorvem o ruído mecanicamente. A avaliação do ruído de contato pneu-pavimento das superfícies utilizadas tradicionalmente em Portugal e ainda de algumas superfícies construídas a título experimental foi feita no âmbito de dois projetos de investigação, realizados pela Universidade do Minho [14] e pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil [15]. Na Figura 6 encontram-se reunidos os resultados de ambos os projetos. Nestes projetos a medição do ruído foi feita pelo método SPB e por uma variante deste método Método de passagem controlada (Controlled pass-by method (CPB) em que os veículos são previamente selecionados). Os valores de cada nível de velocidade (50 km/h, 70km/h e 90 km/h) foram estimados através da reta de regressão determinada para o nível de ruído medido versus logaritmo decimal da velocidade medida dos veículos. A idade de todas as superfícies observadas era inferior a 5 anos e não aparentavam ter qualquer tipo de degradação. Estes resultados mostram claramente que as técnicas de pavimentação de camadas superficiais disponíveis em Portugal contemplam soluções que conduzem a reduções do nível de ruído significativas nos primeiros anos de vida. Por conseguinte, é possível um aumento significativo de qualidade de vida das populações vizinhas de uma estrada e dos seus transeuntes, sem acréscimos de custos, fazendo uma seleção criteriosa da camada superficial. Para efeitos comparativos, mostra-se na Figura 7 o aspeto de algumas superfícies observadas nos estudos referidos. DURABILIDADE ACÚSTICA > 5 CARACTERIZAÇÃO DO RUÍDO PNEU-PAVIMENTO DAS SUPERFÍCIES RODOVIÁRIAS PORTUGUESAS Como qualquer parâmetro de estado do pavimento, como por exemplo o atrito e a capacidade de suporte, o nível de ruído resultante do contacto pneu-pavimento evolui ao longo do tempo. Apesar de em grande parte dos países europeus já se medir o ruído de contacto pneu-pavimento por diversos métodos, > Figura 3: Betão betuminoso drenante de dupla camada: corte esquemático da camada à esquerda [11]; aspeto da camada à direita [10]. > Figura 4: Exemplo de camadas delgada, Microflex à esquerda e Novachip à direita [10]. > Figura 5: Aspeto de superfície poro-elástica [13]. cm_19

4 reabilitação de pavimentos LEGENDA Betão betuminoso Betão betuminoso (Dmax 12 mm) Betão betuminoso drenante Betão betuminoso rugoso Cubos de granito Microaglomerado a frio duplo (Dmax 10 mm) (Dmax 12 mm) média percentagem de borracha Microbetão betuminoso rugoso Microbetão betuminoso rugoso (Dmax 7 mm) Mistura betuminosa rugosa com Mistura betuminosa rugosa com via seca Mistura delgada aberta Mistura delgada fechada BB BB12 BBd BBr CG maf MBA BBA10 MBA BBA12 MBA BBM mbbr mbbr7 MBR BBA MBR BBS MDa MDf > 6 > 7 a) b) não existe ainda um procedimento aplicado de forma sistemática e inserido nos planos de controlo da qualidade dos pavimentos que permita apoiar o estabelecimento de tendências de evolução do nível de ruído ou modelos de desempenho, para os diversos tipos de camadas. Existem alguns estudos que indicam que as superfícies que alteram menos as suas características superficiais, par ticularmente a macro e megatex tura e a porosidade, têm um comportamento a longo-prazo mais favorável. Para garantir a durabilidade acústica por um período mais longo é aconselhável utilizar mater iais com características melhoradas como, por > Figura 6: Nível de ruído máximo (Lmax) medido pelos métodos c) SPB e CPB. > Figura 7: Aspeto de camadas superficiais de pavimentos rodoviários: a) microaglomerado betuminoso a frio duplo, d) b) betão betuminoso drenante; c) betão betuminoso; d) mistura betuminosa aberta com. 20_cm

5 exemplo, filer especial para prevenir o aparecimento de deformações plásticas e betumes modificados para evitar o arrancamento dos agregados e assim assegurar uma regularidade adequada por um período de tempo mais longo. PERCEÇÃO DE RUÍDO E DETEÇÃO DE TRÁFEGO Particularmente em meio urbano, questões relacionadas com a perceção e a deteção do ruído rodoviário são relevantes. O ouvido humano transforma flutuações de pressão que se tornam em representações mentais do som. Contudo, o ruído percebido integra uma componente subjetiva relacionada com fenómenos psicológicos e sociológicos. Neste contexto, já foram realizados para as condições portuguesas dois estudos [16-17] cujos resultados relevam a importância da integração de indicadores de ruído subjetivos nos sistemas de gestão da conservação, para apoiar a seleção de técnicas e de estratégias de conservação adequadas a custos mínimos. Devido à redução generalizada do ruído dos veículos e em particular da sua componente de contato pneu-pavimento, a segurança dos utentes vulneráveis das estradas, os peões, em ambiente urbano, pode ficar comprometida, sendo que não está ainda comprovado o aumento da sinistralidade por este motivo [18]. Todavia, para o mesmo nível de ruído ambiente, os veículos que produzem menos ruído, seja com origem no motor seja do contato pneu-pavimento, são menos detetados por crianças e jovens e particularmente por idosos [19]. [10] Goubert L., Tire-road noise: a state of affairs, Management of speed and traffic noise, Gestão da velocidade e do ruído rodoviário, Universidade do Minho, 29 e 30 de maio, Guimarães, 2012 (disponível em [11] Van Bochove G.G., Twinlay, a new concept of drainage asphalt concrete. Proceedings of 1st Eurobitume and Euroasphalt Congress, Strasbourg, [12] Goubert L. and Sandberg, U., The PERSUADE project: developing the concept of poroelastic road surface into a powerful tool for abating traffic noise, INTERNOISE 2010, Proceedings, junho, Lisboa, Portugal, [13] (acedido a 7/12/2012) [14] Freitas E.; Machado P. e Raimundo I., Caracterização do ruído pneu-pavimento nas estradas portuguesas, Gestão da velocidade e do ruído rodoviário, Universidade do Minho, 29 e 30 de maio, Guimarães, 2012 (disponível em [15] Antunes M., Coutinho, A., Freitas E. e Paulo J., Camadas de desgaste para a redução do ruído de tráfego avaliação de pavimentos em serviço, relatório 376/2011 NIRA, pp-30, [16] Freitas E., Mendonça C., Santos J.A., Murteira C., Ferreira JP., Traffic noise abatement: how different pavements, vehicle speeds and traffic densities affect annoyance levels, Transportation research (Part D): Transport and environment, n.17, pp , 2012 ( org/ /j.trd ). [17] Antunes S., Avaliação do Ambiente sonoro em zonas urbanas. Integração de aspectos qualitativos, Dissertação apresentada à Universidade de Aveiro para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciências e Engenharia do Ambiente, [18] Sandberg U., Adding noise to quiet electric and hybrid vehicles: An electric issue. Noise/News, international journal, Volume 20, Number 2, pp 51-67, [19] Mendonça C., Freitas E., Ferreira J., Raimundo I.; Santos A Jorge, Noise abatement and traffic safety: The trade-off of quieter engines and pavements on vehicle detection, Accident Analysis & Prevention. Volume 51, March 2013, Pages 11 17, 2012 ( aap ). PUB REFERÊNCIAS [1] WHO, Burden of disease from environmental noise Quantification of healthy life years lost in Europe, World Health Organization Regional office for Europe and EC-JRC, [2] EC, Report from the Commission to the European Parliament and the Council on the implementation of the Environmental Noise Directive in accordance with Article 11 of Directive 2002/49/EC, European Commission, June 2011 (available at [3] Boer L.C. and Schroten A., Traffic noise reduction in Europe Health effects, social costs and technical and policy options to reduce road and rail traffic noise, report, CE Delft, [4] Bendten H., Review of existing low noise surfaces, Thecnical conference, Madrid,2006. [5] Sandberg U. and Ejsmont J., Tyre-Road Noise Reference Book, Informex SE 59040, Kisa, Sweden ( [6] SILVIA, Guidance manual for the implementation of low noise road surfaces, FEHRL report, Forum of European National Highway Research Laboratories, [7] Andersen B., Bendtsen H. and Larsen L., Acoustic performance of lownoise road pavements, Silvia Project Report, Denmark, [8] Descornet G. and Goubert L., Noise classification of road pavements, Task 1: Technical background information 1, Draft Report 05, Directorate- General Environment, European Commission, [9] Bartolomaeus W., The potential of different road surface designs in road traffic noise reduction European experience on pavement influence on noise (Experiences in Germany), Jornadas Técnicas, Madrid, cm_21

reabilitação das características de superfície para a diminuição do ruído pneu-pavimento

reabilitação das características de superfície para a diminuição do ruído pneu-pavimento 16_ 20 reabilitação de pavimentos reabilitação das características de superfície para a diminuição do ruído pneu-pavimento Elisabete Freitas Professora Auxiliar, Dep. Engenharia Civil, Universidade do

Leia mais

ESTUDO DO EFEITO DO TIPO DE PNEU NA GERAÇÃO DE RUÍDO RODOVIÁRIO

ESTUDO DO EFEITO DO TIPO DE PNEU NA GERAÇÃO DE RUÍDO RODOVIÁRIO ESTUDO DO EFEITO DO TIPO DE PNEU NA GERAÇÃO DE RUÍDO RODOVIÁRIO ELISABETE FREITAS PROFESSORA AUXILAR, UNIVERSIDADE DO MINHO ADRIANA SANTOS ENGENHEIRA CIVIL, AENOR LUÍS DE PICADO-SANTOS PROFESSOR ASSOCIADO

Leia mais

AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO.

AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO. AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO. CARLOS GUERRA AUTO-ESTRADAS DO ATLANTICO, S.A.. FERNANDO PALMA RUIVO DIRECTOR TÉCNICO, CERTIPROJECTO, Lda. DIVISÃO DE ACÚSTICA APLICADA

Leia mais

Carlos Camara Pestana ccpestana@aeatlantico.pt

Carlos Camara Pestana ccpestana@aeatlantico.pt Carlos Camara Pestana ccpestana@aeatlantico.pt Obras de Reabilitação realizadas com MBA-BMB Obra Data Ext. Camad existent MBA- BMB espes BMB pneus reutiliz km ton cm ton A8 Cril-Loures Set-01 3,0 Bet 1.611

Leia mais

AVALIAÇÃO DO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO EM PAVIMENTOS COM CAMADAS DE DESGASTE DELGADAS

AVALIAÇÃO DO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO EM PAVIMENTOS COM CAMADAS DE DESGASTE DELGADAS AVALIAÇÃO DO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO EM PAVIMENTOS COM CAMADAS DE DESGASTE DELGADAS Elisabete Freitas Universidade Minho Guimarães, Portugal efreitas@civil.uminho.pt Paulo Pereira Universidade Minho

Leia mais

2.º Seminário Engenharia Rodoviária O FUTURO DA PAVIMENTAÇÃO

2.º Seminário Engenharia Rodoviária O FUTURO DA PAVIMENTAÇÃO 2.º Seminário Engenharia Rodoviária O FUTURO DA PAVIMENTAÇÃO ENQUADRAMENTO Portugal é o 5º país da Europa dos 27+6 (Turquia, Noruega, Suíça, Croácia, Macedónia e Islândia) com mais km de AEs por milhão

Leia mais

DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DE SUPERFÍCIES DE BAIXO RUÍDO

DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DE SUPERFÍCIES DE BAIXO RUÍDO DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS DE SUPERFÍCIES Elisabete Freitas 1, PauloPereira 2 DE BAIXO RUÍDO 1 Universidade do Minho, Dep. de Engenharia Civil, Campus de Azurém, 4800 058, Guimarães, Portugal email: efreitas@civil.uminho.pt

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO BMB EM PORTUGAL: A EXPERIÊNCIA OBTIDA AO LONGO DE 7 ANOS NAS OBRAS EM SERVIÇO. Paulo Fonseca e Rui Barros

A UTILIZAÇÃO DO BMB EM PORTUGAL: A EXPERIÊNCIA OBTIDA AO LONGO DE 7 ANOS NAS OBRAS EM SERVIÇO. Paulo Fonseca e Rui Barros A UTILIZAÇÃO DO EM PORTUGAL: A EXPERIÊNCIA OBTIDA AO LONGO DE 7 ANOS NAS OBRAS EM SERVIÇO Paulo Fonseca e Rui Barros Recordando o que é o Incorpora de 20 a 22% de granulado de borracha EN 14023:2005 Betumes

Leia mais

CURSO DE AQUITETURA E URBANISMO

CURSO DE AQUITETURA E URBANISMO 1- Generalidades PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO Todas as misturas de concreto devem ser adequadamente dosadas para atender aos requisitos de: Economia; Trabalhabilidade; Resistência; Durabilidade. Esses

Leia mais

BETUMES ELASTER CONSTRUINDO AS ESTRADAS DO FUTURO

BETUMES ELASTER CONSTRUINDO AS ESTRADAS DO FUTURO BETUMES ELASTER CONSTRUINDO AS ESTRADAS DO FUTURO ELASTER GAMA DE BETUMES MODIFICADOS COM POLÍMEROS DA CEPSA, OBTIDOS ATRAVÉS DE REAÇÃO QUÍMICA A gama ELASTER inclui todos os betumes modificados com polímeros

Leia mais

Ruído. Acção de Formação. Associação de Municípios do Oeste. Outubro de 2008

Ruído. Acção de Formação. Associação de Municípios do Oeste. Outubro de 2008 Ruído Acção de Formação Associação de Municípios do Oeste Outubro de 2008 Objectivos Impacte do Ruído no Ser Humano; Introdução à Acústica; Quantificação do Ruído; Legislação Aplicável (D.L. n.º 9/2007

Leia mais

INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO SOLUÇÕES PARA RUÍDO OCUPACIONAL

INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO SOLUÇÕES PARA RUÍDO OCUPACIONAL INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO SOLUÇÕES PARA RUÍDO OCUPACIONAL HISTÓRIA DE CASOS DIVISÃO TÉCNICA SEGURANÇA NO TRABALHO e DIVISÃO TÉCNICA DE ACÚSTICA 22/05/2012 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO ALGUNS

Leia mais

Técnicas de conservação dos pavimentos da rede BCR. Dora Baptista, Fernanda Caetano, Joana Martins e Armando Matos - Brisa, Engenharia e Gestão

Técnicas de conservação dos pavimentos da rede BCR. Dora Baptista, Fernanda Caetano, Joana Martins e Armando Matos - Brisa, Engenharia e Gestão Técnicas de conservação dos pavimentos da rede BCR Dora Baptista, Fernanda Caetano, Joana Martins e Armando Matos - Brisa, Engenharia e Gestão Índice 1. Rede BCR 2. Processo para definição das técnicas

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98

ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 ESTRUTURA EMPRESARIAL NACIONAL 1995/98 NOTA METODOLÓGICA De acordo com a definição nacional, são pequenas e médias empresas aquelas que empregam menos de 500 trabalhadores, que apresentam um volume de

Leia mais

Estudos de Imagem e Notoriedade

Estudos de Imagem e Notoriedade Estudos de Imagem e Notoriedade 1- Enquadramento O Serviço: Relatórios Avaliação da Imagem e Notoriedade das organizações, bem como da força de marca e posicionamento face à concorrência. Para que Serve:

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS

PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 757/X ESTABELECE MEDIDAS DE INCENTIVO À PARTILHA DE VIATURAS Exposição de motivos Existiam 216 milhões de passageiros de carros na UE a 25 em 2004, tendo o número

Leia mais

A maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades.

A maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades. 1. As cidades A maioria da população mundial, europeia e nacional vive hoje em cidades. Na União Europeia, mais de 2/3 da população vive em áreas urbanas e 67% do Produto Interno Bruto (PIB) europeu é

Leia mais

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A.

AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. AUDITORIAS DE VALOR FN-HOTELARIA, S.A. Empresa especializada na concepção, instalação e manutenção de equipamentos para a indústria hoteleira, restauração e similares. Primeira empresa do sector a nível

Leia mais

ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL

ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.12.2013 COM(2013) 913 final ANNEX 1 ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACÚSTICO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACÚSTICO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS Acústica 2008 20-22 de Outubro, Coimbra, Portugal Universidade de Coimbra AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACÚSTICO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS E. Freitas 1, J. Paulo 2, J. Bento Coelho 3 1 UM-DEC, Universidade do

Leia mais

BETUME BORRACHA. Pedro Seixas, PROBIGALP. Luís Gomes, MOTA-ENGIL. Susana Maricato, GALP ENERGIA

BETUME BORRACHA. Pedro Seixas, PROBIGALP. Luís Gomes, MOTA-ENGIL. Susana Maricato, GALP ENERGIA BETUME BORRACHA Pedro Seixas, PROBIGALP Luís Gomes, MOTA-ENGIL Susana Maricato, GALP ENERGIA Princípios gerais Construir Estradas de altas prestações; Colaborar na protecção do meio ambiente. Ecoeficácia

Leia mais

INDICADORES DE DESEMPENHO PARA PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS RIOS. Maria de Lurdes Antunes, LNEC. mlantunes@lnec.pt

INDICADORES DE DESEMPENHO PARA PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS RIOS. Maria de Lurdes Antunes, LNEC. mlantunes@lnec.pt INDICADORES DE DESEMPENHO PARA RIOS Maria de Lurdes Antunes, LNEC mlantunes@lnec.pt Acção COST 354 Performance Indicators for Road Pavements >Objectivos: Definição de indicadores de desempenho uniformes

Leia mais

Integração da Gestão de Risco Operacional noutras Áreas da Gestão. Maio 2008

Integração da Gestão de Risco Operacional noutras Áreas da Gestão. Maio 2008 Integração da Gestão de Risco Operacional noutras Áreas da Gestão Maio 2008 Agenda 1. Risco Operacional a definição 2. Cálculo de capital requisitos regulamentares relação com perfil de risco utilidade

Leia mais

Carros Híbridos e Elétricos: Os riscos e as soluções. Jorge Leite Director Nacional

Carros Híbridos e Elétricos: Os riscos e as soluções. Jorge Leite Director Nacional Carros Híbridos e Elétricos: Os riscos e as soluções Jorge Leite Director Nacional Ruído ou informação? Regra geral o som do trânsito é visto como poluição sonora. No entanto todos nós tiramos proveito

Leia mais

PAVIMENTOS INTERTRAVADO PERMEÁVEL COM JUNTAS ALARGADAS

PAVIMENTOS INTERTRAVADO PERMEÁVEL COM JUNTAS ALARGADAS PAVIMENTOS INTERTRAVADO PERMEÁVEL COM JUNTAS ALARGADAS Introdução Pavimentos permeáveis são definidos como aqueles que possuem espaços livres na sua estrutura onde a água pode atravessar. (FERGUSON, 2005).

Leia mais

A INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA E A SUA EVOLUÇÃO

A INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA E A SUA EVOLUÇÃO A INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA E A SUA EVOLUÇÃO Alexandre Homem de Cristo A ciência política cresceu e afirmou-se enquanto disciplina científica em Portugal, desde os anos 1990, sendo a face mais evidente

Leia mais

ROTEIRO DE CÁLCULO PARA ACÚSTICA

ROTEIRO DE CÁLCULO PARA ACÚSTICA ROTEIRO DE CÁLCULO PARA ACÚSTICA DIAGNÓSTICO, PROJETO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO a. Caracterizar as condições de exposição: ruído urbano móvel (tráfego viário, aéreo, etc) e fixo (casas noturnas, indústrias,

Leia mais

POLUIÇÃO SONORA. Luís Filipe F. Ferreira DTABN, ESAS, IPS

POLUIÇÃO SONORA. Luís Filipe F. Ferreira DTABN, ESAS, IPS Luís Filipe F. Ferreira DTABN, ESAS, IPS Som é qualquer variação de pressão que o ouvido pode detectar. Quando uma fonte sonora, como um diapasão, vibra, provoca variações de pressão no ar ambiente,, que

Leia mais

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação

Leia mais

Recomendamos esta secção se quiser familiarizar-se com o mundo dos pneus para automóveis.

Recomendamos esta secção se quiser familiarizar-se com o mundo dos pneus para automóveis. Tudos Sobre Pneus Conhecimento Do Pneu Da Pirelli Mais de cem anos de experiência em tecnologia do pneu permitiu à Pirelli combinar nos seus produtos níveis máximos de segurança, longevidade, conforto

Leia mais

OO13 - Modelo de Financiamento da Segurança Rodoviária e atribuição de Recursos

OO13 - Modelo de Financiamento da Segurança Rodoviária e atribuição de Recursos Jorge Jacob OO13 - Modelo de Financiamento da Segurança Rodoviária e atribuição de Recursos 13.1 1. ESTRATÉGIA NACIONAL DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA (ENSR) (4) 2. PLANOS DE AÇÃO E A CONDUÇÃO SOB EFEITO DO ÁLCOOL

Leia mais

PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002)

PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) TÍTULO: Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES:TECNOMETAL n.º 139 (Março/Abril de 2002) KÉRAMICA n.º 249 (Julho/Agosto de 2002) FUNDAMENTOS A nível dos países

Leia mais

VALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE

VALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE VALIAÇÃO DO RUÍDO EM ÁREAS HABITADAS VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE 1. OBJETIVO 1.1 Esta Norma fixa as condições exigíveis para avaliação da aceitabilidade do ruído em comunidades. Ela especifica um

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

Departamento de Engenharia Civil, Materiais de Construção I 3º Ano 1º Relatório INDÍCE

Departamento de Engenharia Civil, Materiais de Construção I 3º Ano 1º Relatório INDÍCE INDÍCE 1- Introdução/ Objectivos... 2- Análise Granulométrica... 2.1- Introdução e descrição dos ensaios... 2.2- Cálculos efectuados, resultados encontrados e observações... 2.3- Conclusão... 3- Ensaio

Leia mais

ecoprodutos Instituto Politécnico de Castelo Branco Castelo Branco, 29 de Maio de 2015 Francisco Pereira Branco Francisco.branco@boavistawindows.

ecoprodutos Instituto Politécnico de Castelo Branco Castelo Branco, 29 de Maio de 2015 Francisco Pereira Branco Francisco.branco@boavistawindows. ecoprodutos Instituto Politécnico de Castelo Branco Castelo Branco, 29 de Maio de 2015 www.boavistawindows.com Francisco Pereira Branco Francisco.branco@boavistawindows.com CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL ALGUNS

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

AUTO-ESTRADA A41 LANÇO FREIXIEIRO / ALFENA MAPAS ESTRATÉGICOS DE RUÍDO

AUTO-ESTRADA A41 LANÇO FREIXIEIRO / ALFENA MAPAS ESTRATÉGICOS DE RUÍDO ASCENDI AUTO-ESTRADA A41 LANÇO FREIXIEIRO / ALFENA - RESUMO NÃO TÉCNICO - - ADITAMENTO - JUNHO 2010 CERTINOR Engenharia e Consultoria, Lda. DIVISÃO DE ACÚSTICA APLICADA Av. da República, n.º 2503, Sala

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

Envelhecimento da população residente em Portugal e na União Europeia

Envelhecimento da população residente em Portugal e na União Europeia Dia Mundial da População 11 julho de 15 1 de julho de 15 Envelhecimento da população residente em e na União Europeia Para assinalar o Dia Mundial da População (11 de julho), o Instituto Nacional de Estatística

Leia mais

4. CONCLUSÕES. 4.1 - Principais conclusões.

4. CONCLUSÕES. 4.1 - Principais conclusões. 4. CONCLUSÕES Neste último Capítulo da nossa investigação iremos apresentar as principais conclusões deste estudo, como também as suas limitações e sugestões para futuras investigações. 4.1 - Principais

Leia mais

Desigualdade Económica em Portugal

Desigualdade Económica em Portugal Observatório Pedagógico Desigualdade Económica em Portugal Carlos Farinha Rodrigues ISEG / Universidade Técnica de Lisboa Um estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos 18 de Outubro de 2012 2 Objectivos:

Leia mais

por João Gomes, Director Executivo do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo e Professor Associado da Universidade Fernando Pessoa

por João Gomes, Director Executivo do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo e Professor Associado da Universidade Fernando Pessoa COMO AUMENTAR AS RECEITAS DE UM NEGÓCIO: O CONCEITO DE GESTÃO DE RECEITAS (revenue management) (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Maio/Junho 2004) por João Gomes, Director Executivo do Instituto

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS UFBA-ESCOLA POLITÉCNICA-DCTM DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS SETOR DE MATERIAIS ROTEIRO DE AULAS CONCRETO FRESCO Unidade III Prof. Adailton de O. Gomes CONCRETO FRESCO Conhecer o comportamento

Leia mais

REINVENTANDO O ISOLAMENTO ACÚSTICO E SUSTENTÁVEL

REINVENTANDO O ISOLAMENTO ACÚSTICO E SUSTENTÁVEL REINVENTANDO O ISOLAMENTO ACÚSTICO E SUSTENTÁVEL Reinventing how cork engages the world. A REINVENÇÃO DO CONFORTO E DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Maximizando o conforto e a eficiência energética com ACOUSTICORK.

Leia mais

LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013. As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal.

LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013. As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal. LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013 As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal Vítor Cóias 1. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas a construção em Portugal tem

Leia mais

Acumuladores de Calor

Acumuladores de Calor Acumuladores de Calor Em virtude da atividade de muitas pessoas se desenvolver, diariamente, no interior de edifícios, tal obriga a que as condições de conforto, principalmente as relacionadas com a qualidade

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU PROJECTO DE PARECER. Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia PROVISÓRIO 2003/0252(COD)

PARLAMENTO EUROPEU PROJECTO DE PARECER. Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia PROVISÓRIO 2003/0252(COD) PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia PROVISÓRIO 2003/0252(COD) 5 de Fevereiro de 2004 PROJECTO DE PARECER da Comissão da Indústria, do Comércio

Leia mais

Propriedades do Concreto

Propriedades do Concreto Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até

Leia mais

Ruído. 1) Introdução. 2) Principais grandezas e parâmetros definidores do som

Ruído. 1) Introdução. 2) Principais grandezas e parâmetros definidores do som 1) Introdução A movimentação mecânica de cargas pode ser definida como o conjunto de ações, de materiais e de meios que permitem, de um modo planeado e seguro, movimentar cargas de um determinado local

Leia mais

Agenda 21 Local em Portugal

Agenda 21 Local em Portugal Agenda 21 Local em Portugal Miguel P. Amado, FCT UNL ma@fct.unl.pt Saúde da Comunidade Sistemas de Informação de Apoio à Decisão 2012.10.09 1 Temas Agenda 21 Local Percurso Agenda Local 21 em Portugal

Leia mais

ROCK IN RIO LISBOA 2014. Princípios de desenvolvimento sustentável Declaração de propósitos e valores Política de Sustentabilidade do evento

ROCK IN RIO LISBOA 2014. Princípios de desenvolvimento sustentável Declaração de propósitos e valores Política de Sustentabilidade do evento ROCK IN RIO LISBOA 2014 Princípios de desenvolvimento sustentável Declaração de propósitos e valores Política de Sustentabilidade do evento PRINCÍPIOS O Sistema de Gestão da Sustentabilidade é baseado

Leia mais

Contribuição da Superfície dos Pavimentos para a Produção de Ruído. Elisabete F. Freitas 1,

Contribuição da Superfície dos Pavimentos para a Produção de Ruído. Elisabete F. Freitas 1, Contribuição da Superfície dos Pavimentos para a Produção de Ruído Elisabete F. Freitas 1, Universidade do Minho, Departamento de Engenharia Civil Azurém, P 40-058 Guimarães, Portugal RESUMO O ruído rodoviário

Leia mais

PARA QUE SERVEM OS SULCOS DOS PNEUS?

PARA QUE SERVEM OS SULCOS DOS PNEUS? PARA QUE SERVEM OS SULCOS DOS PNEUS? Provavelmente já se terá interrogado sobre a função dos sulcos dos pneus. E também terá questionado o facto dos pneus usados nos carros de Fórmula 1 não terem sulcos,

Leia mais

Sumário executivo. Em conjunto, as empresas que implementaram

Sumário executivo. Em conjunto, as empresas que implementaram 10 Sumário executivo Conclusões coordenadas pela Deloitte, em articulação com os membros do Grupo de Trabalho da AÇÃO 7 Sumário executivo Em conjunto, as empresas que implementaram estes 17 projetos representam

Leia mais

Notas sobre a população a propósito da evolução recente do número de nascimentos

Notas sobre a população a propósito da evolução recente do número de nascimentos Maria João Valente Rosa* Análise Social, vol. xxxiii (145), 1998 (1. ), 183-188 Notas sobre a população a propósito da evolução recente do número de nascimentos O número de nascimentos em Portugal tem

Leia mais

REGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros

REGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros REGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros 1. Apresentação O presente concurso é uma iniciativa promovida pela, no âmbito do Ano Europeu das Atividades Voluntárias que promovam uma Cidadania Ativa proclamado

Leia mais

Memória Descritiva e Justificativa

Memória Descritiva e Justificativa Memória Descritiva e Justificativa 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS O presente projecto diz respeito à pavimentação de arruamentos na freguesia de Santa Joana. Os arruamentos a pavimentar são os seguintes: Rua

Leia mais

SP 07/94 NT 179/94. O efeito da utilização do telefone celular sobre a atenção do motorista. Engº Fernando J. Antunes Rodrigues

SP 07/94 NT 179/94. O efeito da utilização do telefone celular sobre a atenção do motorista. Engº Fernando J. Antunes Rodrigues SP 07/94 NT 179/94 O efeito da utilização do telefone celular sobre a atenção do motorista Engº Fernando J. Antunes Rodrigues Uma das mais populares inovações de automóvel na década passada foi o sistema

Leia mais

13 o Encontro Técnico DER-PR

13 o Encontro Técnico DER-PR 13 o Encontro Técnico DER-PR Imprimaduras Impermeabilizante e Ligante Osvaldo Tuchumantel Jr. Imprimadura ato ou efe ito de imprima r Impermeabilizante - Aplicação uniforme de material betuminoso sobre

Leia mais

Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015)

Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Transmissão de Dados Digitais Comunicação em rede 1 Transmissão de dados Objetivo: transportar informação mesmo que fosse usado um meio de transporte clássico seria

Leia mais

Obras licenciadas e concluídas acentuaram decréscimo em 2013

Obras licenciadas e concluídas acentuaram decréscimo em 2013 Estatísticas da Construção e Habitação 213 9 de julho de 214 Obras licenciadas e concluídas acentuaram decréscimo em 213 De acordo com as Estimativas do Parque Habitacional, em 213 existiam em Portugal

Leia mais

Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI

Prezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI Prezados(as); Informamos que foi publicada no DOU de hoje, seção 1, páginas 110 e 111 a Portaria MTE n.º 1.297, de 13 de agosto de 2014, que aprova o Anexo 1 - Vibração - da Norma Regulamentadora n.º 9

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Comparação dos preços dos combustíveis entre Julho de 2008 e Janeiro de 2011 No passado mês de Dezembro, bem como já no corrente ano, foram muitos os Órgãos

Leia mais

TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA

TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES A nova norma ISO 9001, na versão de 2008, não incorpora novos requisitos, mas apenas alterações para esclarecer os requisitos

Leia mais

Banco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública

Banco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública N.º 7 Abril 2015 Banco de Portugal divulga estatísticas das contas financeiras das administrações públicas e da dívida pública Na edição de abril de 2015 do Boletim Estatístico são divulgadas as contas

Leia mais

Avaliação do Ruído de Tráfego: Metodologia para a Caracterização de Camadas de Desgaste Aplicadas em Portugal

Avaliação do Ruído de Tráfego: Metodologia para a Caracterização de Camadas de Desgaste Aplicadas em Portugal Avaliação do Ruído de Tráfego: Metodologia para a Caracterização de Camadas de Desgaste Aplicadas em Portugal M. L. Antunes, A. S. Coutinho e J. Patrício Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Portugal

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL

EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

As cartas de Brasília Mapas de ruído da capital federal. Prof. Dr. Sérgio Garavelli

As cartas de Brasília Mapas de ruído da capital federal. Prof. Dr. Sérgio Garavelli As cartas de Brasília Mapas de ruído da capital federal Prof. Dr. Sérgio Garavelli Grupo de Pesquisa em Acústica Ambiental Dr. Sérgio Luiz Garavelli Coordenador Dr. Armando de Mendonça Maroja MSc. Cleber

Leia mais

Novas Ferramentas de Engenharia Acústica para Controlo de Ruído Industrial Ana Bicker Carlos Aroeira Luís Conde Santos dbwave@dbwave.pt Seminário Energia e Ambiente - Empresas Maio Junho de 2015 Agenda

Leia mais

A utilização de smartphones na monitorização do ruído

A utilização de smartphones na monitorização do ruído A utilização de smartphones na monitorização do ruído Patrícia Susana Contente Pereira Dissertação em Engenharia do Ambiente, Perfil de Gestão e Sistemas Ambientais Orientador: Prof. Doutor Francisco Manuel

Leia mais

Introdução ao Ruído. Vibrações e Ruído (10375) 2014 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais

Introdução ao Ruído. Vibrações e Ruído (10375) 2014 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais Introdução ao Ruído Vibrações e Ruído (10375) 2014 Tópicos Som. Pressão Sonora e Potência Sonora. Níveis Sonoros. 2 1. Som O som pode ser definido como uma manifestação positiva resultante da variação

Leia mais

Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas

Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas CENFIM, Trofa 6 de Maio de 2014 Normas Europeias para Projecto de Estruturas Metálicas Rui Ferreira Alves O Sector da Construção no contexto da União Europeia Sector estratégico: relevante para promover

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE ABSORÇÃO SONORA DE MISTURAS ASFÁLTICAS E SUA INFLUÊNCIA NO RUÍDO PRODUZIDO PELA INTERAÇÃO PNEU/PAVIMENTO

OTIMIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE ABSORÇÃO SONORA DE MISTURAS ASFÁLTICAS E SUA INFLUÊNCIA NO RUÍDO PRODUZIDO PELA INTERAÇÃO PNEU/PAVIMENTO OTIMIZAÇÃO DA CAPACIDADE DE ABSORÇÃO SONORA DE MISTURAS ASFÁLTICAS E SUA INFLUÊNCIA NO RUÍDO PRODUZIDO PELA INTERAÇÃO PNEU/PAVIMENTO Ramon Mendes Knabben Universidade Federal de Santa Catarina UFSC / PPGEC

Leia mais

Recomendamos esta seção caso queira se familiarizar mais com o mundo dos pneus automotivos.

Recomendamos esta seção caso queira se familiarizar mais com o mundo dos pneus automotivos. Tudo sobre pneus Aprendendo sobre o pneu Pirelli A experiência de mais de cem anos produzindo tecnologias para pneus permitiu à Pirelli combinar em seus produtos níveis máximos de segurança, longevidade,

Leia mais

Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014)

Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014) Procedimento dos Défices Excessivos 2ª Notificação 2014 30 de setembro de 2014 Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia hoje

Leia mais

GENERALIDADES SOBRE PAVIMENTOS

GENERALIDADES SOBRE PAVIMENTOS GENERALIDADES SOBRE PAVIMENTOS Pavimento x outras obras civis Edifícios: Área de terreno pequena, investimento por m 2 grande FS à ruptura grande Clima interfere muito pouco no comportamento estrutural

Leia mais

Mais clima para todos

Mais clima para todos Mais clima para todos 1 Mais clima para todos Na União Europeia, entre 1990 e 2011, o setor dos resíduos representou 2,9% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e foi o 4º setor que mais contribuiu

Leia mais

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E

Leia mais

Sistemas de Gestão de Energia

Sistemas de Gestão de Energia Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas Sistemas de Gestão de Energia 25 de Janeiro de 2013 Sistemas de Gestão de Energia Agenda: Gestão de Energia, porquê? Objetivos dos Sistemas de Gestão

Leia mais

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A. 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar

Leia mais

01 MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DUPLICAÇÃO DA CIRCULAR URBANA - 3ª FASE

01 MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DUPLICAÇÃO DA CIRCULAR URBANA - 3ª FASE 01 MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DUPLICAÇÃO DA CIRCULAR URBANA - 3ª FASE 1. Considerações Gerais O estudo que se apresenta respeita à 3ª fase da duplicação da circular urbana e tem como principal

Leia mais

Descobertas do electromagnetismo e a comunicação

Descobertas do electromagnetismo e a comunicação Descobertas do electromagnetismo e a comunicação Porque é importante comunicar? - Desde o «início dos tempos» que o progresso e o bem estar das sociedades depende da sua capacidade de comunicar e aceder

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho. Volume XXVI Vibrações. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao.

Segurança e Higiene do Trabalho. Volume XXVI Vibrações. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao. Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXVI Vibrações um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa autorização

Leia mais

Mestrado em Engenharia Civil Apresentação do novo Plano de Estudos

Mestrado em Engenharia Civil Apresentação do novo Plano de Estudos Mestrado em Engenharia Civil Apresentação do novo Plano de Estudos CCMEC, 8 de Junho de 2015 1 Sumário 1 Introdução 2 Estrutura curricular do novo plano Tronco comum Perfil de Edificações Perfil de Estruturas

Leia mais

Plano de Pormenor da Área Turística da Maceira Torres Vedras

Plano de Pormenor da Área Turística da Maceira Torres Vedras Plano de Pormenor da Área Turística da Maceira Torres Vedras Estudo de ambiente acústico 2ª fase elaboração da carta de ruído do Plano -------------------------------------------------------------------------

Leia mais

EDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA

EDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA EDP PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA O Grupo EDP Energias de Portugal centra as suas actividades na produção, distribuição e comercialização de energia eléctrica,

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 30.4.2009 C(2009) 3177 RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO que complementa as Recomendações 2004/913/CE e 2005/162/CE no que respeita ao regime de remuneração

Leia mais

VALORPNEU. 1 - Funcionamento do Sistema

VALORPNEU. 1 - Funcionamento do Sistema RELATÓRIO DE ATIVIDADES 211 VALORPNEU www.valorpneu.pt Entidade Actividade Licença Valorpneu Sociedade de Gestão de Pneus, Lda Gestão de um Sistema Integrado de Gestão de Pneus Usados (SGPU) Despacho nº

Leia mais

Por que pavimentar? 1. IMPORTÂNCIA PARA ECONOMIA MUNDIAL. 1. Importância para Economia Mundial (cont.) Extensão de vias pavimentadas

Por que pavimentar? 1. IMPORTÂNCIA PARA ECONOMIA MUNDIAL. 1. Importância para Economia Mundial (cont.) Extensão de vias pavimentadas INTRODUÇÃO AO DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS Por que pavimentar? Prof. Ricardo A. de Melo UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia

Leia mais