CONTEÚDO DA AULA DE HOJE
|
|
- Cássio da Conceição Weber
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTEÚDO DA AULA DE HOJE POLÍTICA DE DIVIDENDOS: FUNDAMENTOS DOS DIVIDENDOS RELEVÂNCIA DA POLÍTICA DE DIVIDENDOS FATORES QUE AFETAM A POLÍTICA DE DIVIDENDOS TIPOS DE POLÍTICAS DE DIVIDENDOS CRESCIMENTO INTERNO E SUSTENTÁVEL LEGISLAÇÃO BRASILEIRA LES-718 / Luiz Fernando Satolo / ESALQ 1
2 FUNDAMENTOS DOS DIVIDENDOS O lucro líquido da empresa pode ser divido em duas partes: Dividendos pagos aos acionistas Adição a lucros retidos Lucro líquido Dividendos pagos aos acionistas Adição a lucros retidos Os dividendos esperados constituem a principal variável de retorno com a qual os proprietários e investidores determinam o valor da ação Os lucros retidos são a parcela do lucro líquido não distribuída aos proprietários sobre a forma de dividendos e representam uma fonte de financiamento interno LES-718 / Luiz Fernando Satolo / ESALQ 2
3 FUNDAMENTOS DOS DIVIDENDOS PROCEDIMENTOS PARA PAGAMENTO DE DIVIDENDOS EM DINHEIRO: Em reuniões trimestrais ou semestrais, o conselho de administração decide sobre o pagamento ou não de dividendos Se o conselho de administração anunciar dividendos, normalmente emitirá uma declaração indicativa da decisão, a data de registro e a de pagamento DATA DE REGISTRO: data na qual todas as pessoas que estiverem registradas como acionistas terão direito ao dividendo declarado DATA DE PAGAMENTO: data efetiva em que a empresa envia o pagamento de dividendos aos acionistas identificados na data de registro EX DIVIDENDO: período que se inicia dois dias úteis antes da data de registro, durante o qual uma ação é negociada sem direito ao recebimento do dividendo corrente LES-718 / Luiz Fernando Satolo / ESALQ 3
4 FUNDAMENTOS DOS DIVIDENDOS Quinta-feira, 10 de junho Quarta-feira, 30 de junho Sexta-feira, 2 de julho Segunda-feira, 2 de agosto O conselho de administração anuncia um dividendo de $ 0,80 por ação aos titulares registrados até a sexta-feira, 2 de julho, pagável na segunda-feira, 2 de agosto A ação começa a ser negociada ex dividendo dois dias antes da data de registro. Desprezando-se as flutuações do mercado em geral, é de se esperar que, na data ex dividendo, o preço da ação caia $ 0,80 (ou seja, o valor do dividendo anunciado). Ordens de pagamento de $ 0,80 por ação são enviadas a todos os titulares registrados até a sexta-feira, 2 de julho LES-718 / Luiz Fernando Satolo / ESALQ 4
5 RELEVÂNCIA DA POLÍTICA DE DIVIDENDOS TEORIA RESIDUAL DOS INVESTIMENTOS: escola de pensamento que defende que o dividendo pago por uma empresa deve ser visto como um resíduo, ou seja, é o valor que resta após o financiamento de todas as oportunidades de investimento aceitáveis Etapas para decisão de dividendos: 1. Determinar o nível ótimo de dispêndios de capital, gerado pela intersecção da escala de oportunidades de investimento (EOI) e o custo marginal ponderado de capital (WMCC) 2. Usando as proporções da estrutura de capital ideal, estimar o total de financiamento com capital próprio necessário para sustentar os dispêndios encontrados na etapa 1 3. Como o custo dos lucros retidos é menor do que o de novas ações ordinárias, usar esses lucros para satisfazer a necessidade de capital próprio determinada na etapa 2. Se os lucros retidos forem insuficientes, será necessário vender novas ações ordinárias. Se sobrar lucros retidos, distribuir na forma de dividendos. LES-718 / Luiz Fernando Satolo / ESALQ 5
6 RELEVÂNCIA DA POLÍTICA DE DIVIDENDOS A teoria residual dos dividendos implica que, se a empresa não puder investir seus lucros e, com isso, obter um obter um retorno (TIR) superior ao custo (WMCC), deve distribuir esses lucros na forma de dividendos aos acionistas. Essa abordagem está de acordo com a teoria da irrelevância dos dividendos proposta por Modigliani e Miller (MM) TEORIA DA IRRELEVÂNCIA DOS DIVIDENDOS: em um mundo perfeito (na ausência de incertezas, impostos, custos de transação e outras imperfeições de mercado), o valor de uma empresa é determinado exclusivamente pelo retorno e risco de seus ativos. A proporção em que seus lucros são divididos em dividendos e fundos internamente retidos não afeta esse valor. LES-718 / Luiz Fernando Satolo / ESALQ 6
7 RELEVÂNCIA DA POLÍTICA DE DIVIDENDOS Na prática, acredita-se que a política de dividendos afeta o valor da ação: CONTEÚDO INFORMACIONAL: os investidores encaram uma variação dos dividendos, seja para mais ou para menos, como um sinal de que a administração espera que os lucros futuros mudem na mesma direção EFEITO CLIENTELA: uma empresa atrai os acionistas cujo padrão de preferências pelo pagamento e estabilidade de dividendos coincide com o padrão por ela utilizado ARGUMENTO DO PÁSSARO NA MÃO: os investidores consideram os dividendos correntes menos arriscados do que dividendos ou ganhos de capital futuros TEORIA DA RELEVÂNCIA DOS DIVIDENDOS: teoria proposta por Gordon e Lintner, segundo a qual há uma relação direta entre a política de dividendos da empresa e seu valor de mercado LES-718 / Luiz Fernando Satolo / ESALQ 7
8 FATORES QUE AFETAM A POLÍTICA DE DIVIDENDOS POLÍTICA DE DIVIDENDOS: plano de ação a ser seguido pela empresa sempre que houver uma decisão a tomar em relação ao pagamento de dividendos RESTRIÇÕES LEGAIS: restrição à erosão de capital, ao pagamento de dividendos se a empresa estiver insolvente ou falida e ao acúmulo excessivo de lucros para reduzir o imposto de renda dos proprietários (EUA); Lei das Sociedades por Ações (Brasil) RESTRIÇÕES CONTRATUAIS: condições restritivas impostas por contratos de empréstimos frequentemente proíbem o pagamento de dividendos até que a empresa atinja um determinado nível de lucro, ou podem limitar os dividendos a um determinado valor ou porcentagem dos lucros LES-718 / Luiz Fernando Satolo / ESALQ 8
9 FATORES QUE AFETAM A POLÍTICA DE DIVIDENDOS (continuação) RESTRIÇÕES INTERNAS: a capacidade da empresa pagar dividendos é, de modo geral, limitada pelo valor dos ativos líquidos (caixa e títulos negociáveis) disponíveis PERSPECTIVAS DE CRESCIMENTO: empresas em crescimento acelerado podem não ter acesso a recursos externos em volume suficiente para financiar seus projetos aceitáveis e fazem uso de financiamento interno na forma de lucros retidos; empresas maduras com fontes de financiamento externo disponíveis podem distribuir grande parcela de seus lucros OUTROS: situação fiscal e oportunidades de investimento dos proprietários; diluição potencial da propriedade; conteúdo informacional. LES-718 / Luiz Fernando Satolo / ESALQ 9
10 TIPOS DE POLÍTICAS DE DIVIDENDOS Definição Pagamento de uma porcentagem constante de lucros aos proprietários a cada período Pagamento de um dividendo fixo em valor monetário a cada período Pagamento de um dividendo regular limitado, complementado por um dividendo adicional quando os lucros são superiores ao normal em certo período Características Se os lucros da empresa caírem, os dividendos poderão ser baixos ou mesmo inexistentes e o preço da ação poderá ser negativamente afetado É comum as empresas aumentarem o dividendo regular assim que ocorre um aumento sustentado dos lucros Muito utilizada por empresas que passam por variações cíclicas de lucros LES-718 / Luiz Fernando Satolo / ESALQ 10
11 CRESCIMENTO INTERNO E SUSTENTÁVEL ÍNDICE DE PAYOUT (DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS): porcentagem do lucro líquido a ser distribuída aos acionistas Dividendos pagos aos acionistas Adição a lucrosretidos Lucro líquido Dividendos pagos aos acionistas Lucro líquido Adição a lucrosretidos Lucro líquido Lucro líquido Lucro líquido Índice de payout Índice de retenção 1 LES-718 / Luiz Fernando Satolo / ESALQ 11
12 CRESCIMENTO INTERNO E SUSTENTÁVEL TAXA DE CRESCIMENTO INTERNO: taxa máxima possível de crescimento para uma empresa que se baseia apenas em financiamento interno (ou seja, sem tomar novos recursos emprestados e sem vender nenhuma nova ação) Taxa ROA b de crescimento interno 1 - ROA b SE UMA EMPRESA BASEAR-SE APENAS NO FINANCIAMENTO INTERNO, O SEU ÍNDICE DE ENDIVIDAMENTO GERAL DIMINUIRÁ NO LONGO PRAZO: isso acontecerá porque os ativos crescerão, mas a dívida total permanecerá a mesma (ou até diminuirá, se for parcialmente liquidada) LES-718 / Luiz Fernando Satolo / ESALQ 12
13 CRESCIMENTO INTERNO E SUSTENTÁVEL TAXA DE CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL: taxa máxima possível de crescimento para uma empresa que mantém índice de endividamento geral constante e não emite novas ações Taxa de crescimento sustentável ROE b 1 - ROE b PARA MANTER UM ÍNDICE DE ENDIVIDAMENTO CONSTANTE, A EMPRESA TOMARÁ MAIS RECURSOS EMPRESTADOS À MEDIDA QUE CRESCE COM NOVOS EMPRÉSTIMOS, A EMPRESA CRESCERÁ MAIS RAPIDAMENTE Taxa de cresciment o sustentável Taxa de cresciment ointerno LES-718 / Luiz Fernando Satolo / ESALQ 13
14 Índice de retenção(b) Adição a lucrosretidos Lucro líquido Taxa de crescimento interno ROA b 1 - ROA b Taxa de crescimento sustentável ROE b 1 - ROE b Como a Petrobras apresentou um prejuízo líquido em 2015, o índice de retenção de 100% indica que a companhia absorveu todo o resultado negativo. A taxa de crescimento da companhia poderia ser, no máximo, -3,6% considerando apenas o financiamento interno e -11,6% com novos empréstimos para manter o nível atual de endividamento geral. LES-718 / Luiz Fernando Satolo / ESALQ 14
15 CRESCIMENTO INTERNO E SUSTENTÁVEL DETERMINANTES DO CRESCIMENTO: MARGEM DE LUCRO: um aumento da margem de lucro aumentará a capacidade da empresa de gerar fundos internamente e, portanto, aumentará o crescimento GIRO DO ATIVO TOTAL: um aumento do giro do ativo total de uma empresa eleva as vendas sem necessidade de novos ativos e, portanto aumentará o crescimento POLÍTICA FINANCEIRA: um aumento da alavancagem financeira da empresa (ou seja, novos financiamentos com capital de terceiros) aumenta a taxa de crescimento sustentável POLÍTICA DE DIVIDENDOS: uma diminuição da porcentagem de lucro líquido distribuído como dividendo aumentará o índice de retenção e, portanto, aumentará o crescimento LES-718 / Luiz Fernando Satolo / ESALQ 15
16 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA A legislação societária no Brasil (Lei 6.404/76) diz que as ações preferenciais podem ter um dividendo preferencial: FIXO: o acionista não tem direito a lucros remanescentes após o recebimento desse dividendo fixo MÍNIMO: um valor fixado com base em um percentual sobre o valor nominal da ação ou sobre o valor do capital preferencial LES-718 / Luiz Fernando Satolo / ESALQ 16
17 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Pagamento do dividendo preferencial: Se existir lucro, a legislação societária determina o pagamento do dividendo preferencial fixo ou mínimo Somente a constituição da reserva legal pode impedir esse pagamento A quantidade de ações preferenciais não pode ultrapassar a 50% do total de ações da companhia LES-718 / Luiz Fernando Satolo / ESALQ 17
18 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA O estatuto da própria sociedade estabelece qual a parcela do lucro se converterá em dividendo obrigatório e diz se será porcentagem do próprio lucro, ou do capital social ou fixará outros critérios para determiná-lo Se o estatuto for omisso, fica determinada por lei a fórmula: 50% do lucro líquido após ajustes de: (-) Reserva Legal (-) Reservas Para Contingências (-) Reserva de Lucros a Realizar (+) Reversão de Reservas para Lucros/Prejuízos Acumulados LES-718 / Luiz Fernando Satolo / ESALQ 18
19 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Casos em que o dividendo obrigatório não é obrigatório: Em companhias fechadas, desde que todos os acionista presentes à assembleia concordem com isso Em companhias (abertas ou fechadas) onde os órgãos da administração informarem que ele é incompatível com a situação financeira da empresa Obs.: LES-718 / Luiz Fernando Satolo / ESALQ 19
20 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA EXEMPLO: Admita-se que uma companhia possua ações e um capital de $ , assim distribuídos: Ações ações preferenciais, classe A, com dividendo mínimo de 6% ao ano de seu capital ações preferenciais, classe B, com dividendo mínimo de 10% ao ano de seu capital Capital $ $ ações ordinárias $ Total $ Sabe-se que o dividendo mínimo obrigatório, definido no estatuto da companhia, é de 25% do lucro líquido ajustado conforme Lei das SAs. LES-718 / Luiz Fernando Satolo / ESALQ 20
21 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA EXEMPLO: (continuação) Cálculo do lucro líquido ajustado: Lucro líquido do ano $ (-) Reserva legal criada no ano ($ ) (-) Reserva para contingências criadas neste balanço ($ ) (-) Reservas de lucros a realizar criadas neste balanço ($ ) (+) Reservas revertidas neste balanço $ Lucro ajustado para cálculo do dividendo mínimo obrigatório $ LES-718 / Luiz Fernando Satolo / ESALQ 21
22 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA EXEMPLO: (continuação) Os dividendos serão então calculados da seguinte forma: Para os acionistas preferenciais classe A: 6% * $ Para os acionistas preferenciais classe B: 10% * $ Dividendo mínimo obrigatório (ordinários): 25% * $ * 50% Dividendo total mínimo Dividendo total Dividendo por ação LES-718 / Luiz Fernando Satolo / ESALQ 22
23 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Juros sobre capital próprio (JSCP): remuneração criada pela Lei nº 9.249/95 que veio substituir a correção monetária dos balanços no Brasil Quando calculado e pago aos acionistas, é entendido como se fosse dividendos para efeitos de cálculo do dividendo mínimo obrigatório O JSCP pode ser reduzido do lucro real (tributável) a título de remuneração do capital de seus acionistas, promovendo uma economia de imposto de renda LES-718 / Luiz Fernando Satolo / ESALQ 23
24 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Cálculo do juros sobre capital próprio (JSCP): Segundo a legislação vigente, é aplicada a taxa de juros de longo prazo (TJLP) sobre o patrimônio líquido da empresa, e seu valor total máximo não poderá exceder 50% do maior entre os seguintes valores: a) Lucro líquido antes do IR do exercício, calculado antes do JSCP b) Lucros acumulados de exercícios anteriores LES-718 / Luiz Fernando Satolo / ESALQ 24
25 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA EXEMPLO: Admita-se as seguintes demonstrações contábeis de uma companhia apuradas ao final dos exercícios X2 e X3: BALANÇOS PATRIMONIAIS 31/12/X2 31/12/X3 Ativo circulante Ativo permanente TOTAL Passivo exigível Patrimônio líquido Capital Lucros acumulados DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS 31/12/X3 Receitas operacionais Despesas desembolsáveis ( ) Despesas de depreciação Lucro antes dos JSCP Juros sobre o capital próprio (11.686) Lucro antes do IR Imposto de renda (33%) (3.856) Reversão de JSCP Lucro líquido LES-718 / Luiz Fernando Satolo / ESALQ 25
26 LEGISLAÇÃO BRASILEIRA EXEMPLO: (continuação) Presumindo-se em 15% a taxa de juros de longo prazo (TJLP) do ano X3: JSCP JCSP TJLP PL Mas JSCP não pode superar o máximo entre 50% do lucro antes de JSCP e 50% dos lucros acumulados: 50% lucro antes de JSCP 50% lucros acumulados Assim, o limite para JCSP é de $ LES-718 / Luiz Fernando Satolo / ESALQ 26
27 DIVIDENDO vs. JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO Dedutível no cálculo do IR da empresa Alíquota de IRRF (imposto de renda retido na fonte) Isenção de IR para os investidores Conta na declaração de ajuste anual de IR DIVIDENDO JSCP LES-718 / Luiz Fernando Satolo / ESALQ 27
28 BIBLIOGRAFIA GITMAN: Capítulo 13 Política de dividendos ASSAF NETO: Capítulo 25 Decisões de dividendos LES-718 / Luiz Fernando Satolo / ESALQ 28
Política de Dividendos
Política de Dividendos Política relacionada ao volume de lucros da empresa que será distribuído aos acionistas. Quanto distribuir? Quanto reter? Qual o momento de realizar o pagamento? Considerações sobre
Leia maisCONTEÚDO DA AULA DE HOJE
CONTEÚDO DA AULA DE HOJE DECISÕES FINANCEIRAS DE LONGO PRAZO: VISÃO GERAL DO CUSTO DE CAPITAL CUSTO DO CAPITAL DE TERCEIROS CUSTO DAS AÇÕES PREFERENCIAIS CUSTO DAS AÇÕES ORDINÁRIAS CUSTO MÉDIO PONDERADO
Leia maisWHIRLPOOL S.A. Valor absoluto em Reais
WHIRLPOOL S.A. Proposta de Destinação do Lucro Liquido do Exercício de 2011 Informações do ANEXO 9-1-II, Instrução 481 CVM 1. Informar o lucro líquido do exercício. _ O lucro líquido do exercício foi de
Leia maisBRASMOTOR S.A. Data Valor Valor Data. 26/10/2010 Dividendos Ordinárias ,02 0, /11/2010
BRASMOTOR S.A. Proposta de Destinação do Lucro Liquido do Exercício de 2010 Informações do ANEXO 9-1-II, Instrução 481 CVM 1. Informar o lucro líquido do exercício. _ O lucro líquido do exercício foi de
Leia maisde Dividendos na Prática? Modelo de dividendo IV. Como se dá o estabelecimento de Política V. Outros aspectos a serem levados em Clientela
FEA - USP Graduação Ciências Contábeis EAC0511 Administração Financeira) Profa. Joanília Cia Tema 06 Dividendos A empresa deve: distribuir dividendos ou reter lucro para reinvestimento? Qual a proporção
Leia maisANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/ (R$) ,29
ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 1. Informar o lucro líquido do exercício. (R$) 864.940.364,29 2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos,
Leia maisPROPOSTA DA DIRETORIA
PROPOSTA DA DIRETORIA Senhores Acionistas: A Diretoria da COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO ( Companhia ) vem propor à Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária o Plano de Investimentos para o ano
Leia maisRESTOQUE COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S.A. CNPJ/MF nº / NIRE Companhia Aberta ANEXO 9-1-II
RESTOQUE COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S.A. CNPJ/MF nº 49.669.856/0001-43 NIRE 35.300.344.910 Companhia Aberta ANEXO 9-1-II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO (Art. 9, 1º, inciso II, da Instrução CVM nº 481,
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Dividendos. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Prof. Cláudio Alves Critério de Classificação dos : Quanto à possibilidade de recebimento futuro referente a exercício passado onde não houve
Leia maisDESTINAÇÃO DOS LUCROS: PL E DMPL
DESTINAÇÃO DOS LUCROS: PL E DMPL (cap 4) Prof. Renê Coppe Pimentel Material e conteúdo padronizados elaborados por professores da FEA/USP 1 SITUAÇÃO ECONÔMICA Lucro - todo lucro obtido pela empresa pertence
Leia maisEmpreendimentos Pague Menos S.A. CNPJ/MF nº / NIRE: Companhia Aberta PROPOSTA DE DESTINAÇÃO DO RESULTADO
Empreendimentos Pague Menos S.A. CNPJ/MF nº 06.626.253/0001-51 NIRE: 23300020073 Companhia Aberta PROPOSTA DE DESTINAÇÃO DO RESULTADO Fortaleza, 27 de Março de 2013. Senhores Acionistas, Em atendimento
Leia maisDESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO. - Exercício Srs. Acionistas,
DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO - Exercício 2012 Srs. Acionistas, Consoante as disposições da Lei 6.404, de 15.12.1976, e o Estatuto do Banco, apresento à deliberação desta Assembleia a destinação do Lucro
Leia maisAula 7. Fluxo de caixa. Professor: Cleber Almeida de Oliveira. slide 1
Aula 7 Fluxo de caixa Professor: Cleber Almeida de Oliveira slide 1 slide 2 Figura 1 - Fluxos de caixa Elaboração da demonstração dos fluxos de caixa A demonstração dos fluxos de caixa resume o fluxo de
Leia maisBRPR 51 SECURITIZADORA CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF n / NIRE DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO
BRPR 51 SECURITIZADORA CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF n. 04.800.265/0001-25 NIRE 35.300.1193.563 Nos termos do artigo 9º, parágrafo 1º, inciso II, da Instrução CVM n.º 481 de 17
Leia maisAVISO AOS ACIONISTAS
AVISO AOS ACIONISTAS PROPOSTA DE DESTINAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DE 2011 Comunicamos aos Senhores Acionistas da Conpel - Cia Nordestina de Papel, que a Companhia, no exercício de 2011, não obteve
Leia maisA Geradora Aluguel de Máquinas S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.888 67.330 Fornecedores 4.797 8.340 Aplicações financeiras 3.341
Leia maisPonto IX - AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Ponto IX - AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 1. BALANÇO PATRIMONIAL 2. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PL 3. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO 4. DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 5. DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)
Page 1 of 6 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e para as companhias
Leia maisANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/ (R$) ,02
ANEXO II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 1. Informar o lucro líquido do exercício. 937.418.802,02 2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos,
Leia maisLucro Líquido ,43. Lucros Acumulados ,71. Lucro Líquido Ajustado ,14. Reserva Legal
DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO - Exercício 2011 Srs. Acionistas, Consoante as disposições da Lei 6.404, de 15.12.1976, e o Estatuto do Banco, apresento à deliberação desta Assembleia a destinação do Lucro
Leia maisAVISO AOS ACIONISTAS
CONPEL CIA. NORDESTINA DE PAPEL CNPJ/MF nº 09.116.278/0001-01 NIRE 25 3 0000622 6 AVISO AOS ACIONISTAS PROPOSTA DE DESTINAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DE 2012 Comunicamos aos Senhores Acionistas da Conpel
Leia mais1. Destinação do resultado
1 Módulo 6 Egbert 2 Conteúdo: 16 Demonstração de lucros ou prejuízos acumulados: forma de apresentação de acordo com a Lei nº 6.404/1976. 17 Demonstração de Mutações do Patrimônio Líquido: forma de apresentação
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis. Balanço Patrimonial Parte 5. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial Parte 5 Prof. Cláudio Alves Passivo No passivo você encontra as contas que representam as Obrigações e Patrimônio Líquido, devidamente classificados
Leia maisEmpreendimentos Pague Menos S.A. CNPJ/MF nº / NIRE: Companhia Aberta PROPOSTA DE DESTINAÇÃO DO RESULTADO
Empreendimentos Pague Menos S.A. CNPJ/MF nº 06.626.253/0001-51 NIRE: 23300020073 Companhia Aberta PROPOSTA DE DESTINAÇÃO DO RESULTADO Fortaleza, 31 de Março de 2015. Senhores Acionistas, Em atendimento
Leia maisContas do Patrimônio Líquido AULA/TEMA. Contas do Patrimônio Líquido
AULA/TEMA Contas do Patrimônio Líquido Contas do Patrimônio Líquido Prof. Me. José Leandro Ciofi Você livre pra fazer a diferença! Conteúdo Programático Introdução; Contas do PL; - Capital Social - Reservas
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS
CAPÍTULO 29 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS 29.1 CONCEITO A demonstração das origens e aplicações de recursos é de elaboração e publicação obrigatórias para as sociedades anônimas. Entretanto,
Leia maisProposta de destinação do lucro líquido do exercício de 2009 (conforme Anexo 9-1-II da ICVM 481/2009)
Proposta de destinação do lucro líquido do exercício de 2009 (conforme Anexo 9-1-II da ICVM 481/2009) Apesar de, no exercício de 2009, a Braskem S.A. ( Companhia ) ter apurado um lucro líquido (R$ 917.228
Leia maisPROPOSTA À ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA
SENHORES ACIONISTAS: CONSIDERANDO PROPOSTA À ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA ASSUNTO: Proposta de destinação do lucro líquido do exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014 e da distribuição de dividendos
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Professor: Renê Coppe Pimentel Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 1 POLÍTICA DE DIVIDENDOS Distribuição aos Acionistas Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 2 POLÍTICA DE DIVIDENDOS Preferências
Leia maisSul América S.A. POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS
Sul América S.A. Companhia Aberta de Capital Autorizado CVM nº21121 CNPJ/MF 29.978.814/0001-87 NIRE 3330003299-1 POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS - abril de 2012 - Este documento, de caráter meramente
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)
1 de 8 31/01/2015 14:50 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e
Leia maisRESTOQUE COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S.A. CNPJ/MF nº / NIRE Companhia Aberta ANEXO 9-1-II
RESTOQUE COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S.A. CNPJ/MF nº 49.669.856/0001-43 NIRE 35.300.344.910 Companhia Aberta ANEXO 9-1-II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO (Art. 9, 1º, inciso II, da Instrução CVM nº 481,
Leia maisDemonstrações Financeiras e sua Análise. Administração Financeira Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez
Demonstrações Financeiras e sua Análise Administração Financeira Prof. Fabini Hoelz Bargas Alvarez Relatório da Administração Carta aos acionistas: comunicação de iniciativa da administração da empresa.
Leia maisGas Brasiliano Distribuidora S.A.
Balanço patrimonial em 30 de setembro (não auditado) BALANÇO Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 108.025 104.403 Fornecedores 31.434
Leia maisDESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/ (R$) ,72
DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº. 481/2009 1. Informar o lucro líquido do exercício. 2009 (R$) 1.286.469.787,72 2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos,
Leia maisUnidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini
Unidade I AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Introdução No curso dos negócios existem ocasiões em que é necessário estimar, total ou parcialmente, o valor de mercado de uma empresa. Entre essas
Leia maisBalanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 6) 25.431 27.730 Fornecedores
Leia maisCUSTO DE CAPITAL. Visão geral do custo de capital 12/03/2015. Prof. Dr. Osiris Marques
MBA em Controladoria e Finanças Universidade Federal Fluminense Gestão Financeira de Empresas Aula 7 Prof. Dr. Osiris Marques Março/2015 CUSTO DE CAPITAL Visão geral do custo de capital O custo de capital
Leia maisContabilidade Geral Lista 06 Exercícios
1 Contabilidade Geral Lista 06 Exercícios 1. (CESPE - PREVIC - ANALISTA CONTÁBIL 2011) Quando há previsão no estatuto de determinada companhia para a participação dos empregados no lucro apurado, essa
Leia maisPOLÍTICA DE PAGAMENTO DE DIVIDENDOS E/OU JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO DO BANCO DO ESTADO DO PARÁ S.A
POLÍTICA DE PAGAMENTO DE DIVIDENDOS E/OU JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO DO BANCO DO ESTADO DO PARÁ S.A DICRI/NURIN JUNHO/2017 Política de Pagamento de Dividendos e/ou Juros Sobre Capital Próprio do Índice
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/06/ LITEL PARTICIPACOES SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2
Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 3 Demonstração do Resultado Abrangente 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações
Leia maisElekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2016
Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2016 Balanço Patrimonial 31 de dezembro de 2016 31 de dezembro de 2015 Passivo
Leia maisElekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013
Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2013 Balanço patrimonial tivo Circulante Nota 31 de dezembro de 2013 31 de
Leia mais1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 4 - NIRE 2932788 1.2 - SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO
Leia maisCIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES
Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo
Leia maisA Latão S.A. é um grande comerciante de medalhas de latão. O balancete de verificação exposto a seguir mostra a situação das contas patrimoniais após
Cia Latão A Latão S.A. é um grande comerciante de medalhas de latão. O balancete de verificação exposto a seguir mostra a situação das contas patrimoniais após o encerramento do exercício em 31/agosto.
Leia maisBALANÇO. Ativo Passivo e patrimônio líquido
Balanço patrimonial em 30 de junho (não auditado) BALANÇO Ativo 2017 2016 Passivo e patrimônio líquido 2017 2016 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 55.353 90.675 Fornecedores 29.618 26.350 Contas
Leia maisGas Brasiliano Distribuidora S.A.
Balanço patrimonial em 30 de setembro (não auditado) Ativo 2017 2016 Passivo e patrimônio líquido 2017 2016 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 75.546 108.025 Fornecedores 29.040 31.434
Leia maisContabilidade Introdutória
Contabilidade Introdutória Profa. Mara Jane Contrera Malacrida 1 Ö : Parte residual do patrimônio Riqueza líquida da empresa PL = Ativo Passivo Evidencia os recursos dos proprietários aplicados no empreendimento
Leia maisElekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2017
Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2017 31 de dezembro de 2017 Balanço patrimonial 31 de dezembro de 2016 Passivo
Leia maisGas Brasiliano Distribuidora S.A.
Balanço patrimonial em 31 de março (não auditado) Ativo 2017 2016 Passivo e patrimônio líquido 2017 2016 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 50.383 78.050 Fornecedores 22.725 23.096 Contas
Leia maisGas Brasiliano Distribuidora S.A.
Balanço patrimonial em 31 de março (não auditado) Ativo 2016 2015 Passivo e patrimônio líquido 2016 2015 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 78.050 132.536 Fornecedores 23.096 19.064 Contas
Leia maisCompanhia de Gás de São Paulo - COMGÁS Formulário de Referência
ANEXO 9-1-II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO 1. Informar o lucro líquido do exercício O lucro líquido do exercício de 2009 foi de R$ 367.867 mil. 2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos,
Leia mais1T06 1T05 Var % 491,7 422,4 16,4% 37,7 27,2 38,5%
RESULTADOS DO 1T06 São Paulo, 26 de abril 2006 A Natura Cosméticos S.A. (Bovespa: NATU3) anuncia hoje os resultados do primeiro trimestre de 2006 (1T06). As informações financeiras e operacionais a seguir,
Leia maisCaderno de Prova A01, Tipo 005
PROVA OBJETIVA P2 CONHECIMENTOS BÁSICOS Contabilidade Geral 1. Em 30/11/2017, a empresa TecnoBite, que atua no setor de revenda de computadores, apresentava a seguinte situação patrimonial: Caixa e Equivalentes
Leia maisCIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES
Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo
Leia maisAULA 7 BALANÇO PATRIMONIAL PATRIMÔNIO LÍQUIDO
AULA 7 BALANÇO PATRIMONIAL O, CONFORME JÁ EXPLICADO NAS AULAS INICIAIS, REPRESENTA APENAS A DIFERENÇA ENTRE OS BENS E DIREITOS CLASSIFICADOS NO ATIVO E AS OBRIGAÇÕES PARA COM TERCEIROS CLASSIFICADAS NO
Leia maisBicicletas Monark S.A.
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598
Leia maisMaratona de Revisão Curso Ninjas do CFC Prof. Osvaldo Marques
Maratona de Revisão Curso Ninjas do CFC 1 AULA 8 de 10 2 DISCIPLINAS MAIS IMPORTANTES DISTRIBUIÇÃO DE QUESTÕES NA PROVA Outras disciplinas Teoria da Cont. Contab. Geral Normas Brasileiras de Cont. 44%
Leia maisCIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES
Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo
Leia maisDemonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017
Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Correção Exercícios de Fixação 2- Utilizando os dados apresentados pela Cia ABC no exemplo, na data de 20X0, considere que
Leia maisPROPOSTA PARA DESTINAÇÃO DOS LUCROS
PROPOSTA PARA DESTINAÇÃO DOS LUCROS EXERCÍCIO: 2009 Demonstrativo da Proposta para Destinação dos Lucros Acumulados do Exercício de 2009 e para Participação nos Resultados (Em milhares de Reais) Composição
Leia maisCIÊNCIAS CONTÁBEIS QUESTÕES DISCURSIVAS
CIÊNCIAS CONTÁBEIS QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÃO 37 O estudante deverá: a) Elaborar corretamente os balanços, ajustando os dados (valor 3,0 pontos) ATIVO 2.004 2.005 PASSIVO + PL 2.004 2.005 Circulante
Leia maisDistribuindo os lucros
FINANÇAS Distribuindo os lucros A distribuição das riquezas geradas por uma empresa aos seus acionistas é uma forma de geração de valor, pois diminui os riscos de os acionistas majoritários ou administradores
Leia maisSumário Resumido. PARTE I Avaliação da Saúde Financeira da Empresa 1. PARTE IV Avaliando Oportunidades de Investimento 245
Sumário Resumido PARTE I Avaliação da Saúde Financeira da Empresa 1 Capítulo 1 Interpretação de Demonstrações Financeiras 3 Capítulo 2 Avaliação do Desempenho Financeiro 37 PARTE II Planejamento do Desempenho
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO. Tributos Federais IRPJ Parte III. Prof. Marcello Leal
DIREITO TRIBUTÁRIO Tributos Federais IRPJ Parte III Prof. Marcello Leal 1 T r a t a m e n t o T r i b u t á r i o d o s t i p o s d e R e m u n e r a ç ã o d o s S ó c i o s Remuneração dos sócios A forma
Leia mais1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/29 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.
Leia maisPOLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS E PARTES BENEFICIÁRIAS CEB LAJEADO S/A
POLÍTICA DE DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS E PARTES BENEFICIÁRIAS CEB LAJEADO S/A VERSÃO 2018 Texto em vigor aprovado na 92ª Reunião Extraordinária da Diretoria Colegiada da CEB Lajeado S/A (Resolução de Diretoria
Leia maisAULA/TEMA. Política de Dividendos. Profa. Me. Vanessa Anelli Borges
AULA/TEMA Política de Dividendos Profa. Me. Vanessa Anelli Borges Conteúdo Programático Introdução Mercado de ações Política de dividendos Natura Política de dividendos Petrobrás Política de dividendos
Leia mais1. Destinação do resultado
Módulo 6 Egbert 1 Conteúdo: 16 Demonstração de lucros ou prejuízos acumulados: forma de apresentação de acordo com a Lei nº 6.404/1976. 17 Demonstração de Mutações do Patrimônio Líquido: forma de apresentação
Leia maisPatrimônio Líquido. Valor Patrimonial da Ação x Preço da Ação. Ativo Passivo Capital dos Sócios Capital Próprio BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO
Patrimônio Líquido Patrimônio Líquido Ativo Passivo Capital dos Sócios Capital Próprio BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO ATIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO Valor Patrimonial da Ação x Preço da Ação Constituição do PL
Leia maisDESTINAÇÃO DOS LUCROS
FEA / USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-106 Contabilidade Introdutória DESTINAÇÃO DOS LUCROS Prof. Fernando Dal-Ri Murcia 1 Patrimônio Líquido Ativos Passivos = Patrimônio Líquido Patrimônio
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Demonstração do Resultado do Exercício. Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Demonstração do Resultado do Exercício Lucro Real, Presumido e Arbitrado Parte 1 Prof. Cláudio Alves Conforme o art. 247 do Regulamento do Imposto de Renda, é o lucro líquido do período
Leia maisDecisões de Financiamentos e Estrutura de Capital. Custo de Capital
Decisões de Financiamentos e Estrutura de Capital Custo de Capital Objetivos 1. Compreender as hipóteses básicas subjacentes ao custo de capital, seu conceito fundamental e as fontes específicas de capital
Leia mais2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos, incluindo dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já declarados
ANEXO 9-1-II DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO 1. Informar o lucro líquido do exercício R$ 92.177 mil 2. Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos, incluindo dividendos antecipados e juros
Leia maisSumário. Apresentação, xi
Sumário Apresentação, xi 1 Exercício Social e Demonstrações Financeiras pela Legislação Societária, 1 1.1 Exercício social, 1 1.2 Demonstrações financeiras, 1 1.3 Balanço patrimonial, 3 1.4 Demonstração
Leia maisElekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2018
Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2018 Balanço patrimonial 31 de dezembro de 2018 31 de dezembro de 2017 Passivo
Leia maisITR - Informações Trimestrais - 30/09/ DIGITEL SA INDUSTRIA ELETRONICA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2
Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Plano de Contas Parte 3. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Plano de Contas Parte 3 Prof. Cláudio Alves 2.3. Patrimônio Líquido Neste grupo você encontra as contas que representam o Patrimônio Líquido: Capital Social Reservas de
Leia maisDersa Desenvolvimento Rodoviário S.A. Balanços patrimoniais
Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Ativo Nota 2014 2013 Passivo Nota 2014 2013 (Ajustado) (Ajustado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 5 48.650 835 Fornecedores 10
Leia maisUnidade I INTERPRETAÇÃO DAS. Prof. Walter Dominas
Unidade I INTERPRETAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Walter Dominas Introdução No curso dos negócios existem ocasiões em que é necessário estimar total ou parcialmente o valor de mercado de uma empresa.
Leia maisAvaliação de Empresas
Avaliação de Empresas 1 P R O J E Ç Õ E S, T E O R I A E C O N C E I T O S P R O F. G U I L L E R M O B R A U N B E C K Análise Prospectiva Para fins didáticos, a análise prospectiva será abordada em três
Leia maisCapacitação em IFRS e CPCS. (Aspectos Práticos e Operacionais) Exercícios Módulo I
Capacitação em IFRS e CPCS (Aspectos Práticos e Operacionais) Exercícios Módulo I 1. Publicação das Demonstrações Contábeis - A empresa Rio Preto Softwares S.A. é de capital fechado, está sediada no interior
Leia maisATIVOS explicativa 31/12/11 31/12/10 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa 31/12/11 31/12/10
BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E DE 2010 ATIVOS explicativa 31/12/11 31/12/10 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa 31/12/11 31/12/10 ATIVOS CIRCULANTES PASSIVOS CIRCULANTES
Leia maisBANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO SANTO S/A
BANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO SANTO S/A 2014 PROPOSTA PARA DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 31/12/2014 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Srs. Acionistas, O Conselho de Administração do BANDES submete
Leia mais1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 4 - NIRE 35335829-5 1.2 - SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO
Leia maisCaderno de Prova 04, Tipo 001
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. Em 31/12/2016 a Cia. das Flores apresentava os seguintes saldos para as contas componentes do seu Patrimônio Líquido: Capital Social... R$ 500.000,00 Reservas de Capital...
Leia maisDisciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos
Disciplina: Contabilidade Geral Receita Federal Prof.ª Camila Gomes Aprova Concursos LISTA DE CONTAS CONTÁBEIS Lei 6.404/76 Art. 178. No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio
Leia mais1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ PORTOBELLO SA / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/29 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.
Leia maisBANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO SANTO S/A
BANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESPÍRITO SANTO S/A 2016 PROPOSTA PARA DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 31/12/2016 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Srs. Acionistas, O Conselho de Administração do BANDES submete
Leia maisPROPOSTA PARA DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO NOS TERMOS DO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO N o CVM 481/09
PROPOSTA PARA DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO NOS TERMOS DO ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO N o CVM 481/09 1. Informar o lucro líquido do exercício O lucro líquido do exercício de 2012 foi de R$ 1.448.887.908,07
Leia maisParte I Aspectos Gerais Internos e Externos da Empresa, 1
Sumário Prefácio, xvii Parte I Aspectos Gerais Internos e Externos da Empresa, 1 1 Identificação da empresa, 3 1.1 Interligação entre mercados e agentes, 3 1.1.1 Poupança e financiamento das empresas,
Leia mais1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1
Prefácio à 11 a edição, xv 1 Classificação das Empresas e Entidades e o Ambiente Institucional, 1 1.1 Classificação jurídica das empresas e entidades, 1 1.1.1 Empresas com objetivos econômicos, 1 1.1.2
Leia mais1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ RENOVA ENERGIA S.A / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 4 - NIRE 1.2 - SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO Av.
Leia maisAula 02. Bibliografia: RWJ, cap. 03 e BE, cap. 03. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP. Aula 02
Bibliografia: RWJ, cap. 03 e BE, cap. 03 Objetivos da Aula 1 Demonstrativos Financeiros Objetivos da Aula 1 Demonstrativos Financeiros 2 Fontes de Informação Financeira Relatórios Anuais de Empresas Valor
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Estrutura conceitual básica parte 11. Valter Ferreira
CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais parte 11 Valter Ferreira 4.17. A liquidação de uma obrigação presente geralmente implica a utilização, pela entidade, de recursos incorporados de benefícios
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ GOL LINHAS AEREAS INTELIGENTES SA Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1
Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração do Fluxo de Caixa 6 Demonstração das Mutações
Leia maisDMPL. Professora Yasmin F. S. Fernandes DMPL DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO P.L. CONCEITO
DMPL Professora Yasmin F. S. Fernandes CONCEITO A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) é um relatório contábil que visa a evidenciar as variações ocorridas em todas as contas que compõem
Leia maisAdministração Financeira 4º SEMESTRE. Profª Silvia Flores Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.
Administração Financeira 4º SEMESTRE Profª Silvia Flores slide 1 Fontes de Recursos Financeiros Recursos Próprios Recursos de Terceiros slide 2 RECURSOS DE TERCEIROS Se a empresa utilizar a dívida para
Leia mais