ENERGIA E DESENVOLVIMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENERGIA E DESENVOLVIMENTO"

Transcrição

1 ENERGIA E DESENVOLVIMENTO 1

2 A Questão Energética Séc. XX An Essay on the Principle of Population (1798) Thomas Malthus ( ) Escassez + Ambiente + Preço Séc. XXI 2

3 Ciclo Energético 3

4 Energia Primária e Final Energia primária fontes de energia que se encontram na natureza (lenha, petróleo, carvão, vento, sol, água, etc.) Energia final energia que é disponibilizada e utilizada directamente pelos consumidores (electricidade, a gasolina, gasóleo, o fuelóleo consumido numa empresa de cerâmica, o gás consumido em nossas casas) Final significa que uma dada fonte de energia atingiu o fim da cadeia de transformação e que pode ser usada para satisfazer as necessidades da sociedade 4

5 Cascata da Energia Exemplo: Petróleo Gasolina Rotação do motor Transformação de Energia Movimento do veículo Conversão de Energia Utilização de Energia Primária Final Útil Produtiva Degradação de energia primária Degradação de energia final Desperdício de energia 5

6 Transformação de Energia Primária em Final Energia primária = Energia final + Degradação Exemplo: Centrais termoeléctricas: Rendimento de Carnot 6

7 Carnot T q T f T q 7

8 Exemplo: Uma máquina a vapor absorve calor de uma caldeira a 200ºC, pressão de 15 atm, e descarrega-o directamente no ar, pressão 1 atm, a 100ºC. Qual o rendimento máximo possível? T T q f 473,15 373,15 21,13% T 473,15 q 8

9 Mtep/ano Conversão E.Primária em E.Final Rendimento de Transformação % 95% 90% 85% 80% 75% 70% 65% 60% 55% 50% 45% 0 40% Energia Primária Energia Final EF / EP 9

10 Sistema Internacional Energia J Potência - W Sistemas Técnicos - Energia 1 kcal = 4,186 kj = 3,968 BTU 1 kj = 0,2389 kcal 1 kwh = 3,6 MJ = 860 kcal (ton. equiv. pet.) 1 tep = 10 7 kcal = 39,68 MBTU 1 tep = 11,63 MWh (British Thermal Unit) 1 BTU = 1,055 kj = 0,252 kcal 10

11 k kilo 10 3 T Tera M Mega 10 6 P Peta G Giga 10 9 E Exa

12 PETRÓLEO 1 barril = 159,0 litros 1/7,3 tep 1 Mbl/d 50 Mtep/ano GÁS NATURAL 1 m 3 8,25 Mcal (PCI) 9,10 Mcal (PCS) 1 m 3 10,6 kwh (PCS) 1 MBTU 27,7 m 3 GN (PCS) 12

13 CARVÃO 1 t = 1 tec 0,67 tep ENERGIA ELÉCTRICA uso final: 1 kwh = 860 kcal na produção: 1 kwh = kcal 13

14 Despacho n.º /

15 1 termia = 1000 kcal 15

16 Conversão para Tep Problema: Pretende-se conhecer o coeficiente de conversão da electricidade para energia primária nas unidades tep/mwh, sabendo-se que uma central térmica tem um rendimento de 40% e que o combustível é um hidrocarboneto refinado com um PCI de kcal/kg. 16

17 Os consumos energéticos associados à sua extracção, transporte e refinação representam kcal por cada kg de combustível. Considere 1 tep = 10 7 kcal. 17

18 Análise por unidade de massa: 10-3 MWh = 860 kcal = 1 kwh EP = =10500 kcal EP =10500/10 7 =1, tep EU = 0, = 3800 kcal EU = /860 = 4, MWh K C = 1, /4, = 0,237 tep/mwh 18

19 Indicadores de Energia e Ambiente 19

20 Energia Primária por Fonte no séc. XX (GTep) ,5 Gtep 9,7 Gtep Gtep 2,3 Gtep

21 Em milhões de pessoas Fonte: Population Division of the Department of Economic and Social Affairs of the United Nations Secretariat, World Population Prospects: The 2008 Revision 21

22 Fonte: Population Division of the Department of Economic and Social Affairs of the United Nations Secretariat, World Population Prospects: The 2010 Revision 22

23 Mtep Fonte: BP Statistical Review of World Energy June

24 24

25 12,0024 mil milhões de tep Carvão Hidroelectricidade Renováveis Nuclear 6,5% 1% 5,2% 33,6% 29,6% Petróleo 23,8% Gás Natural 25

26 Reservas provadas: Quantidade de hidrocarbonetos que se podem considerar recuperáveis, de acordo com os dados geológicos e técnicos, de jazidas conhecidas, já perfuradas e nas condições económicas e técnicas actuais (não inclui xistos nem areias betuminosas) 26

27 Reservas prováveis: Quantidade de hidrocarbonetos que se podem recuperar de reservatórios conhecidos mas sem a certeza que os permita classificar na categoria anterior Reservas possíveis: Quantidade de hidrocarbonetos que se pode esperar descobrir a partir de jazidas ainda desconhecidas e a extrair em condições técnicas e económicas previstas para os próximos 20 a 30 anos 27

28 Reservas Mundiais Provadas América do Norte América Central e do Sul de Petróleo em % 6% 9% Europa e Eurásia 18% Médio Oriente África Ásia - Pacífico 10% 54% 188,6 mil milhões de toneladas 28

29 Reservas Mundiais Provadas de Petróleo

30 Consumo Mundial de Petróleo % 26% 4% 7% América do Norte América central e do Sul Europa & Eurásia Médio Oriente 9% 23% África Ásia-Pacifico 4,0281 mil milhões de toneladas 30

31 Consumo e Produção Mundial de Energia Gtep Produção Consumo Produção Consumo Colunas 3D 1 Colunas 3D 2 Colunas 3D 3 OCDE Economias em transição Países em desenvolvimento 31

32 32

33 33

34 Fonte: DGGE Caracterização Energética Nacional

35 Fonte: DGGE Caracterização Energética Nacional

36 Fonte: DGGE Caracterização Energética Nacional

37 Evolução do Consumo Eléctrico Fonte: REN - Dados Técnicos

38 Fonte: REN - Dados Técnicos

39 Escolha do Indicador de Eficiência Intens.Energética Energia utilizada Riqueza produzida Intensidade em Energia Primária EP(tep) I.E.P.= PIB (MEuro) 39

40 Consumo de Energia Primária per Capita EP (tep) C.E.P.= (habitante) Dependência em Energia Primária D.E.P.=1- EP doméstica EP HJJRS 40

41 Fonte: DGGE Caracterização Energética Nacional

42 Malta Luxembourg Cyprus Ireland Italy Portugal Spain Belgium Austria Slovakia Greece Lithuania Latvia Hungary Germany Finland EU 27 Slovenia Bulgaria France Netherlands Sweden Romania Estonia Poland Czech Republic United Kingdom Denmark

43 Intensidade Energética (UE comparação) Japão UE - 25 EUA China Rússia 43

44 Intensidade Energética da Economia

45 Intensidade Energética em Portugal e Média Europeia Energia Final/PIB 45

46 Mtep/ano Evolução do Consumo de Energia em Portugal por Sector Transportes Indústria 2 Não-Energéticos 1 Doméstico Serviços Agricultura Construção

47 Combustíveis + Electricidade Carvão Petróleo Electricidade Hulha e Antracite importada Jets Hidroelectricidade Antracite Nacional Gasóleo Termoelectricidade Coque Óleo Diesel Gás Natural Petróleo Fuelóleo Outros Produtos Petróleo Bruto Nafta Gás de Cidade Refugos e Produtos Intermédios Lubrificantes Gás de Coque Propileno Asfaltos Gás de alto Forno GPL Parafinas Lenhas Gasolinas Solventes Licores Sulfíticos Petróleos Coque de Petróleo 47

48 48

49 O Custo da Energia 49

50 1º choque petrolífero 2º choque petrolífero Fonte: BP Statistical Review 50

51

52

53 Alterações Climáticas e Política Ambiental 53

54 Alterações Climáticas e Política Ambiental 54

55 Principais Acordos Internacionais para a Política Ambiental 1990 Comissão intergovernativa da ONU para estudo de uma convenção 1992 Convenção do Rio de Janeiro (Biodiversidade) 1995 Conferência de Berlim (Clima) 1997 Protocolo de Quioto (Limitação e redução das emissões de GEE e promoção do desenvolvimento sustentável) 55

56 Principais Acordos Internacionais para a Política Ambiental 118 países (ausentes os EUA) empenham-se em reduzir as emissões de gases de efeito de estufa (GEE) para fazer frente às alterações climáticas, mediante a aplicação de políticas de: Poupança energética Desenvolvimento de fontes alternativas de energia (FER) 56

57 57

58 Objectivos do Protocolo de Quioto Obrigação para os países industrializados e com economias em transição de reduzirem as suas emissões de gases de efeito de estufa em 5,2 % entre o período , relativamente a 1990, e preconização da adopção de novos modelos energéticos. 58

59 Objectivos do Protocolo de Quioto Em particular, no âmbito do Protocolo, a União Europeia assumiu o compromisso de reduzir em 2010 as emissões de gases de efeito de estufa em 8% relativamente às de Dinamarca 59

60 Publicações da UE âmbito de Quioto 2000 Livro Verde sobre a segurança do aprovisionamento energético 2005 Livro Verde sobre a eficiência energética 60

61 Directiva da UE para as Energias Renováveis 61

62 Política Energética para a Europa Comissão Europeia Pacote energético 10-Janeiro-2007 Conselho Europeu Reunião da Primavera de /9-Março 20% de poupança do consumo de energia primária em % de energia renovável na UE em 2020 relativamente ao consumo total meta obrigatória para os biocombustíveis em todos os EM: 10% corresponde a 34% de energia renovável na electricidade 20% de redução das emissões GEE em 2020 (relativamente a 1990) aumento para 30% se outros países industrializados se comprometerem com o mesmo objectivo

63 As Alterações Climáticas GWP: Global Warming Potential CO 2-1 CH 4-21 N 2 O

64 O dióxido de carbono foi escolhido como gás de referência. Para os gases constantes do Protocolo de Quioto, os valores de PAG, calculados tendo por base um tempo de vida médio de permanência na atmosfera de 100 anos, são os seguintes (Intergovernmental Panel on Climate Change, IPCC,1996): 64

65 Gases de Efeito Estufa CO 2 Respiração Aeróbia. GWP = 1 CH 4 Respiração Anaeróbia. GWP = 21 N 2 O Explosivos e Fertilizantes. GWP = 310 HFCs Gases Refrigerantes. GWP = PFCs Semicondutores e alumínio. GWP = SF 6 Gases Isolantes. GWP = GWP: Global Warming Potential HFC - hidrocarbonetos fluorados (hidrofluorcarbonetos) PFC carbonetos perfluorados 65

66 Retenção do calor emitido pela superfície da terra 66

67 Cada gás pode ser convertido em equivalente de CO 2 (tonco2eq), já que o seu factor de emissão é igual a 1. Ex: o PAG (GWP) do CH 4 é 21, ou seja, cada tonelada de CH 4 na atmosfera equivale a 21 toneladas de CO 2. 67

68 68

69 Energia e Ambiente kg CO 2 /kwh térmico 69

70 Mton 70

71 1000 ton CO2 eq 71

72 Energias Renováveis 72

73 73

74 74

75 Portugal Estratégia Nacional para a Energia 2020 Objectivos da ENE 2020 : 1- Reduzir a dependência energética do País face ao exterior para 74% em 2020, atingindo o objectivo de 31% da energia final. 2- Garantir o cumprimento das políticas europeias de combate às alterações climáticas, permitindo que em 2020, 60% da electricidade produzida tenha origem em fontes renováveis. 3 Promover o desenvolvimento sustentável criando condições para reduzir adicionalmente, no horizonte de 2020, 20 milhões de toneladas de emissões de CO2. 75

76 Austria Sweden Latvia Portugal Denmark Romania Finland Slovenia Spain Slovakia EU 27 Germany Italy France Ireland Netherlands Bulgaria Greece Lithuania Hungary Belgium Luxembourg Poland Estonia Cyprus Malta Produção Energias Renováveis na Europa

77 Custo da Energia Eléctrica por Tipo de Instalação 77

78 Custo de Estabelecimento das Centrais por Unidade de Potência 78

79 Conhecimento das Tecnologias e Oportunidade de Redução de Custos 79

80 Posicionamento Tecnológico 80

81 81

82 10 Maiores Países por Potência Instalada 82

83 Energia Eólica em Portugal Fonte: DGGE Caracterização Energética Nacional A potência eólica instalada no final de Junho de 2011 situava-se em MW, distribuída por 213 parques, com um total de aerogeradores ao longo de todo o território Continental. 36% da potência instalada situa-se em parques com potência igual ou inferior a 25 MW. 83

84 Fonte: EWEA, European Wind Energy Association 84

85 Fonte: EWEA, European Wind Energy Association

86 Cogeração Um sistema diz-se cogerador quando produz electricidade e calor útil simultaneamente. O calor é aproveitado a partir da exaustão térmica associada ao processo de produção de energia eléctrica 86

87 Denmark Latvia Finland Netherlands Slovakia Hungary Poland Austria Lithuania Czech Republic Belgium Portugal Germany EU 27 Romania Italy Luxembourg Bulgaria Sweden Slovenia Estonia Spain United Kingdom Ireland France Greece Cyprus Malta Iceland Turkey Norway Produção de Calor e Electricidade Percentagem da Electricidade Total ,3 10,

88 88

89 Turbina a Gás - Simples 89

90 90

91 Bibliografia Águas Miguel P N Conceitos Energéticos, IST, Lisboa, 2002 Bollino Carlo Andrea Ambiente e Energia per lo sviluppo sostenibile, Convegno QSN, Roma, 2005 Fernandes Eduardo Oliveira Energia e Ambiente, FEUP, Porto, 2006 Paganetto Luigi Energia e Sviluppo, Universidade de Roma, Roma, 2006 DGGE Renováveis Estatísticas rápidas, Lisboa, Julho 2011 DGGE A Factura energética Portuguesa, Lisboa, Abril 2010 BP Statistical Review Full Report, 2011 Finis 91

Livro Verde sobre a eficiência energética

Livro Verde sobre a eficiência energética Livro Verde sobre a eficiência energética Fazer mais com menos Integrado na estratégia de Lisboa Paula Abreu Marques Comissão Europeia Direcção Geral da Energia e dos Transportes 1 Antecedentes: O Livro

Leia mais

I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço.

I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. 02/11/2016 12/04/2017 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações dos Combustíveis.. 3 3 3 4 4

Leia mais

O Veículo Eléctrico na perspectiva da mobilidade

O Veículo Eléctrico na perspectiva da mobilidade MOBILIDADE ELÉCTRICA ambição e riscos O Veículo Eléctrico na perspectiva da mobilidade CIM CÁVADO MINHO LIMA OURENSE Braga, 6 Abril 2011 António Pérez Babo 1 Infraestrutura rodoviária (AE) 2007 Nos 24

Leia mais

A INTEGRAÇÃO DA ENERGIA SOLAR NO

A INTEGRAÇÃO DA ENERGIA SOLAR NO A INTEGRAÇÃO DA ENERGIA SOLAR NO SISTEMA ELÉTRICO NACIONAL Seminário "A Energia Solar - o novo motor de crescimento das renováveis" Lisboa, 17 de Março de 2016 José Medeiros Pinto ÍNDICE 1. Quem somos

Leia mais

I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço.

I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. 11/10/2017 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações dos Combustíveis.. 3 3 3 4 4 5 III - Preço

Leia mais

I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço.

I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. 18/10/2017 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações dos Combustíveis.. 3 3 3 4 4 5 III - Preço

Leia mais

I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço.

I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. 17/05/2017 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações dos Combustíveis.. 3 3 3 4 4 5 III - Preço

Leia mais

Price The missing link

Price The missing link Price The missing link Conferência Anual Elecpor António Coutinho, EDP Comercial Lisboa, 3 de Novembro de 2017 Clean Energy Package - simplesmente grande! 66 documentos 4000 páginas 4 Regulamentos 4 Directivas

Leia mais

I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço.

I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. 24/01/2018 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações dos Combustíveis.. 3 3 3 4 4 5 III - Preço

Leia mais

SEMANA EUROPEIA DA ENERGIA SUSTENTÁVEL. Apresentação da Matriz Energética de Lisboa, acções de eficiência energética e uso eficiente da água

SEMANA EUROPEIA DA ENERGIA SUSTENTÁVEL. Apresentação da Matriz Energética de Lisboa, acções de eficiência energética e uso eficiente da água SEMANA EUROPEIA DA ENERGIA SUSTENTÁVEL Apresentação da Matriz Energética de Lisboa, acções de eficiência energética e uso eficiente da água Lisboa, Paços do Concelho, 14 de Junho de 2016 Objetivos A Matriz

Leia mais

Gestão de energia : 2009/2010

Gestão de energia : 2009/2010 Gestão de energia : 2009/2010 Aula # P2 Transformação de energia Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Problema 1: Central térmica Considere que uma central térmica tem um rendimento de 40% e que

Leia mais

Relatório Semanal sobre Combustíveis. 10 de abril de 2019

Relatório Semanal sobre Combustíveis. 10 de abril de 2019 Relatório Semanal sobre Combustíveis 10 de abril de 2019 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações

Leia mais

Energia e Alterações Climáticas

Energia e Alterações Climáticas Energia e Alterações Climáticas «Nós por cá no Entre Douro e Vouga» Marta Lopes Marta.lopes@edvenergia.pt GEE- Gases com Efeito de Estufa: CO 2 Dióxido de carbono CH 4 Metano N 2 O Óxido nitroso HFCs

Leia mais

Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Produção Distribuída e Energias Renováveis (Setembro de 2005) J. A.

Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Produção Distribuída e Energias Renováveis (Setembro de 2005) J. A. Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Produção Distribuída e Energias Renováveis (Setembro de 2005) J. A. Peças Lopes Introdução Kyoto e a Directiva das Energias Renováveis na Europa:

Leia mais

Energy Management :: 2007/2008

Energy Management :: 2007/2008 :: 2007/2008 Class # T2 Energy Transformation Prof. João Parente joao.parente@dem.ist.utl.pt Formas de Energia Formas de Energia Os processos de transformação de energia são inúmeros, assim como são variadas

Leia mais

Knowledge and Information Centre (KIC) Survey - DRAFT.xlsx 4/15/2013 1

Knowledge and Information Centre (KIC) Survey - DRAFT.xlsx 4/15/2013 1 Member of Population '000s Area km² Austria EU+EEA 8.300 83,870 Belgium EU+EEA 10.700 30,528 Bulgaria EU 7.600 111,910 Bosnia and Herzegovina 3.839 51,197 Croatia 4.490 56,594 Cyprus EU+EEA 0.800 9,250

Leia mais

Agrocombustíveis, a política da UE e os projetos de MDL Nusa Urbancic

Agrocombustíveis, a política da UE e os projetos de MDL Nusa Urbancic Agrocombustíveis, a política da UE e os projetos de MDL Nusa Urbancic Esta apresentação A política europeia de biocombustíveis e seu contexto Novas informações sobre os planos dos países da UE e seu impacto

Leia mais

ASSIM VAI O MUNDO ALGUMAS GRANDES TENDÊNCIAS MARCANTES. VÍTOR BENTO Outubro 2016

ASSIM VAI O MUNDO ALGUMAS GRANDES TENDÊNCIAS MARCANTES. VÍTOR BENTO Outubro 2016 ASSIM VAI O MUNDO ALGUMAS GRANDES TENDÊNCIAS MARCANTES VÍTOR BENTO Outubro 2016 DEMOGRAFIA 1 250 POPULAÇÃO TOTAL (2015=100) 2015 2025 2050 200 150 100 50 0 WORLD More developed regions Less developed regions

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS E ser ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS O mercado de GPL na Europa e em Portugal análise sumária O mercado de GPL na Europa A disponibilização de alguns indicadores referentes ao ano de 2014

Leia mais

A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT)

A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT) A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT) É A AGÊNCIA PÚBLICA NACIONAL PARA A INVESTIGAÇÃO E A INOVAÇÃO EM PORTUGAL WWW.FCT.PT A VISÃO DA FCT É: TORNAR PORTUGAL UMA REFERÊNCIA MUNDIAL EM CIÊNCIA,

Leia mais

Luis Magalhães Presidente da UMIC Agência para a Sociedade do Conhecimento, IP

Luis Magalhães Presidente da UMIC Agência para a Sociedade do Conhecimento, IP e-ciência em Portugal IBERCIVIS: Lançamento do projecto SOLUVEL e apresentação de resultados do projecto AMILOIDE Museu da Ciência, U. de Coimbra, 1 de Julho de 211 Luis Magalhães Presidente da UMIC Agência

Leia mais

Portugal Exportador. aicep Portugal Global Marta Jorge 14 de novembro 2018

Portugal Exportador. aicep Portugal Global Marta Jorge 14 de novembro 2018 Portugal Exportador aicep Portugal Global Marta Jorge 14 de novembro 2018 Dados prospetivos indicam que o e- commerce mundial valerá aproximadamente 4.878 biliões de US dollars em 2021. (fonte Statista)

Leia mais

Desenvolvimento Sustentável

Desenvolvimento Sustentável Política Energética Desenvolvimento Sustentável...development that meets the needs of the present generation without compromising the ability of future generations to meet their own needs. Brundtland Commission,

Leia mais

Gestão de Energia Pedro Marques (baseado nos apontamentos do Engº. Paulo Gata Amaral)

Gestão de Energia Pedro Marques (baseado nos apontamentos do Engº. Paulo Gata Amaral) Gestão de Energia Pedro Marques (baseado nos apontamentos do Engº. Paulo Gata Amaral) Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 1 Índice - O Mundo e a Energia; - Situação Energética Actual; - Situação Energética

Leia mais

Regulamento dos Produtos de Construção - As novas exigências para a Marcação CE

Regulamento dos Produtos de Construção - As novas exigências para a Marcação CE Seminário Regulamento dos Produtos de Construção - As novas exigências para a Marcação CE CONCRETA EXPONOR 2011-10-20 INSTITUTO PORTUGUÊS DA QUALIDADE METROLOGIA Científica (Fundamental) Aplicada Legal

Leia mais

O Sector dos Edifícios de Serviços na União Europeia

O Sector dos Edifícios de Serviços na União Europeia O Sector dos Edifícios de Serviços na União Europeia Manuel Gameiro da Silva ADAI-LAETA, Departamento de Engenharia Mecânica, Universidade de Coimbra Respondendo a um motivante desafio da TDGI, resolvi

Leia mais

Seminário sobre Financiamento

Seminário sobre Financiamento TTULO Caracterização da Economia Portuguesa 1. Uma economia empatada 2. Causas financeiras 3. Causas económicas 4. Causas políticas 1- Uma economia empatada René Magritte (1954) L empire des lumières,

Leia mais

Gestão de energia : 2009/ º Teste

Gestão de energia : 2009/ º Teste Gestão de energia : 009/010 1º Teste Enunciado PROBLEMA 1 In VISÃO 5-11 de Novembro de 009 Entrevista com o Presidente EDP, Dr. António Mexia A EDP e as suas concorrentes terão de passar a comprar direitos

Leia mais

SEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs. Os novos desafios das PME. 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa. Vítor Bento

SEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs. Os novos desafios das PME. 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa. Vítor Bento SEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa Os novos desafios das PME Vítor Bento HISTÓRICO DO CRESCIMENTO 2 1875 1880 1885 1890 1895 1900 1905 1910 1915 1920 1925 1930 1935

Leia mais

Ciência: O Desafio da Qualidade

Ciência: O Desafio da Qualidade Ciência: O Desafio da Qualidade Seminário Diplomático 7 janeiro 2014 C&T em Portugal Infraestruturas 293 Unidades de I&D+26 Laboratórios Associados C&T em Portugal Investigadores 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 Recursos

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO. Sintético

BALANÇO ENERGÉTICO. Sintético BALANÇO ENERGÉTICO Sintético 2014 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESTAQUE... 4 BALANÇO ENERGÉTICO... 5 EVOLUÇÃO DO BALANÇO ENERGÉTICO... 6 EVOLUÇÃO POR FORMA DE ENERGIA... 7 CARVÃO... 7 PETRÓLEO E DERIVADOS...

Leia mais

Matriz Energética do Porto

Matriz Energética do Porto Matriz Energética do Porto - Resultados Preliminares - José Eduardo Amorim de Sousa Administrador-Delegado Estratégia e Plano Matriz Energética Definições Oferta Procura Benchmarking Conclusões Estratégia

Leia mais

Indicadores sobre o álcool em Portugal e no mundo

Indicadores sobre o álcool em Portugal e no mundo Fórum Nacional Álcool e Saúde Palácio dos Marqueses da Praia e Monforte, Loures 14 de abril de 2015 Indicadores sobre o álcool em Portugal e no mundo Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos

Leia mais

O Investimento em Protecção Social no Brasil: uma análise comparativa. Ronaldo Alves Nogueira

O Investimento em Protecção Social no Brasil: uma análise comparativa. Ronaldo Alves Nogueira O Investimento em Protecção Social no Brasil: uma análise comparativa Ronaldo Alves Nogueira Resumo do projeto de investigação Pergunta de partida: Quão distante estamos do nível de gasto com a função

Leia mais

Caracterização Energética do País e do Algarve

Caracterização Energética do País e do Algarve Armando Inverno António Lamarão Área Eng. Mecânica EST/UAlg Caracterização Energética do País e do Algarve Uma Breve Abordagem Introdução A dependência energética de Portugal, particularmente em relação

Leia mais

EM PORTUGAL. As Energias do Presente e do Futuro. Situação, objectivo e desafios. Lisboa, 21 de Novembro de Álvaro Rodrigues

EM PORTUGAL. As Energias do Presente e do Futuro. Situação, objectivo e desafios. Lisboa, 21 de Novembro de Álvaro Rodrigues As Energias do Presente e do Futuro Lisboa, 21 de Novembro de 2005 ENERGIA EÓLICA E EM PORTUGAL Situação, objectivo e desafios Álvaro Rodrigues Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Instituto

Leia mais

Renováveis- Grande e Pequena Hídrica. Carlos Matias Ramos

Renováveis- Grande e Pequena Hídrica. Carlos Matias Ramos Renováveis- Grande e Pequena Hídrica Carlos Matias Ramos Lisboa, 3 de Março de 2009 Ilusão da Abundância Existe o sentimento de que os bens essenciais - água e energia eléctrica -são recursos disponíveis

Leia mais

REDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

REDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA CONFERÊNCIA O FUTURO ENERGÉTICO EM PORTUGAL REDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS Joaquim Borges Gouveia bgouveia@ua.pt DEGEI UAVEIRO 21 de Abril de 2009 Consumo de Energia

Leia mais

Solar fotovoltaico. Uma medida de eficiência energética. Uma pequena (r)evolução. Manuel Azevedo. solar power for a better world..

Solar fotovoltaico. Uma medida de eficiência energética. Uma pequena (r)evolução. Manuel Azevedo. solar power for a better world.. Solar fotovoltaico Uma medida de eficiência energética Uma pequena (r)evolução Manuel Azevedo Conteúdo Situação energética em Portugal Solar fotovoltaico - Mitos Auto consumo Situação Energética em Portugal

Leia mais

Sessão 4 - Ciclos e crises financeiras. Neves (2016) Causas dos ciclos. A realidade económica é sempre muito instável:

Sessão 4 - Ciclos e crises financeiras. Neves (2016) Causas dos ciclos. A realidade económica é sempre muito instável: Sessão 4 - Ciclos e crises financeiras Neves (216) Causas dos ciclos A realidade económica é sempre muito instável: percalços naturais (cheias, secas, terramotos, etc.) conflitos (guerras, revoluções,

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO. Sintético

BALANÇO ENERGÉTICO. Sintético BALANÇO ENERGÉTICO Sintético 2015 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESTAQUE... 4 BALANÇO ENERGÉTICO... 5 EVOLUÇÃO DO BALANÇO ENERGÉTICO... 6 EVOLUÇÃO POR FORMA DE ENERGIA... 7 CARVÃO... 7 PETRÓLEO E DERIVADOS...

Leia mais

Desafios Energéticos do Séc. XXI

Desafios Energéticos do Séc. XXI EUREKA Desafios Energéticos do Séc. XXI Ordem dos Engenheiros Pedro de Sampaio Nunes Director Executivo do Secretariado EUREKA Lisboa, 8 de Outubro 2014 Doing business through technology Estrutura da apresentação

Leia mais

Gestão de energia : 2009/2010

Gestão de energia : 2009/2010 Gestão de energia : 009/010 Aula # P3 SGCIE Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Prof.ª Tânia Sousa taniasousa@ist.utl.pt Enunciado Produção de óleo vegetal refinado Pretende-se desenvolver uma análise

Leia mais

Curso de Formação em Planeamento da Ação Estratégica de Promoção da Qualidade das Aprendizagens

Curso de Formação em Planeamento da Ação Estratégica de Promoção da Qualidade das Aprendizagens 1. SUCESSO EDUCATIVO: TRAJETÓRIA E DESAFIOS PARA A ESCOLA PÚBLICA 1.1. Retrato da escola pública portuguesa 1.2. A trajetória do sucesso escolar em Portugal 1.3. O sucesso escolar (educativo) como condição

Leia mais

Seminário Qualidade do Ar Interior Porto, 4 de Junho de 2009

Seminário Qualidade do Ar Interior Porto, 4 de Junho de 2009 Seminário Qualidade do Ar Interior Porto, 4 de Junho de 2009 O Subsistema da Normalização do SPQ O IPQ é o Organismo Nacional de Normalização, desenvolvendo a coordenação global do Subsistema da Normalização

Leia mais

Alterações Climáticas

Alterações Climáticas Alterações Climáticas Ponto situação políticas públicas Notas sobre biocombustíveis Junho de 2011 Políticas Nacionais de Clima pré-2012 23 Caminho para cumprir Quioto 100 Emissões estimadas para 2010 (PNAC

Leia mais

Álvaro Rodrigues. Mai11 AR

Álvaro Rodrigues. Mai11 AR A Valorização do Território e as Energias Renováveis Guarda Maio de 2011 Energia Eólica Álvaro Rodrigues Energia e desenvolvimento (clima, território, etc.) Cultura energética dominante o petróleo e os

Leia mais

A Previdência Social ao redor do mundo

A Previdência Social ao redor do mundo A Previdência Social ao redor do mundo Pinheiro IBRE/FGV IE/UFRJ Brasília, 17 de abril de 2017 17 abr 2017 1960 1964 1968 1972 1976 1980 1984 1988 1992 1996 2000 2004 2008 2012 2016 2020 2024 2028 2032

Leia mais

Private Debt Dívida Privada. dossiers. Economic Outlook Conjuntura Económica. Conjuntura Económica. Banca e Seguros. Portugal Economy Probe (PE Probe)

Private Debt Dívida Privada. dossiers. Economic Outlook Conjuntura Económica. Conjuntura Económica. Banca e Seguros. Portugal Economy Probe (PE Probe) dossiers Economic Outlook Private Debt Dívida Privada Last Update Última Actualização: 12/07/2016 Portugal Economy Probe (PE Probe) Prepared by PE Probe Preparado por PE Probe Copyright 2015 Portugal Economy

Leia mais

O Consumo Sustentável como um Vector de Mitigação das Alterações Climáticas

O Consumo Sustentável como um Vector de Mitigação das Alterações Climáticas O Consumo Sustentável como um Vector de Mitigação das Alterações Climáticas Ricardo Aguiar Unidade de Análise Energética e Alterações Climáticas MINISTÉRIO DA ECONOMIA, INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Focos

Leia mais

Balanço Energético da Região Autónoma da Madeira. 2014Po (Continua)

Balanço Energético da Região Autónoma da Madeira. 2014Po (Continua) Balanço Energético da Região Autónoma da Madeira 204Po (Continua) Unid: tep Petróleo Bruto Refugos e Produtos Intermédios GPL Gasolinas Petróleos Jets Gasóleo Fuelóleo Nafta Coque de Petróleo Petróleo

Leia mais

Agenda Digital Europeia

Agenda Digital Europeia Agenda Digital Europeia Financiar o futuro - ANACOM 1 de Junho de 2013, Lisboa Mário Campolargo European Commission - DG CONNECT Director, NET Futures "The views expressed in this presentation are those

Leia mais

ENERGIA movimentando a vida

ENERGIA movimentando a vida ENERGIA movimentando a vida Renováveis: é a energia que vem de recursos naturais como sol, vento, chuva e biomassa. Não-renováveis: é a energia que vem de recursos naturais, que, quando utilizados não

Leia mais

ENERGIA EM PORTUGAL. Principais Números

ENERGIA EM PORTUGAL. Principais Números ENERGIA EM PORTUGAL Principais Números Fevereiro de 217 CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA (ktep) 3 25 2 15 1 5 Carvão Petróleo GN Saldo Imp. En. Elétrica Renováveis 26 27 28 29 2 1 2 11 2 12 2 13 2 14 2 15 3

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO. Sintético

BALANÇO ENERGÉTICO. Sintético BALANÇO ENERGÉTICO Sintético 2016 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESTAQUE... 4 BALANÇO ENERGÉTICO... 5 EVOLUÇÃO DO BALANÇO ENERGÉTICO... 6 EVOLUÇÃO POR FORMA DE ENERGIA... 7 CARVÃO... 7 PETRÓLEO E DERIVADOS...

Leia mais

Disciplina: Eletrificação Rural

Disciplina: Eletrificação Rural UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável:

Leia mais

estatísticas rápidas - nº fevereiro de 2019

estatísticas rápidas - nº fevereiro de 2019 estatísticas rápidas - nº 164 - fevereiro de 219 Índice Destaque 3 4 Consumo Global 4 Produtos de Petróleo 4 Combustíveis Rodoviários 5 Gasóleos Coloridos e Fuel 6 GPL 7 Gás Natural 7 Carvão 8 Aviação

Leia mais

QUEM PERDE E QUEM GANHA COM A REFORMA DA PREVIDÊNCIA? UMA ANÁLISE PELA VARIAÇÃO DA RIQUEZA ATUARIAL DO CIDADÃO BRASILEIRO

QUEM PERDE E QUEM GANHA COM A REFORMA DA PREVIDÊNCIA? UMA ANÁLISE PELA VARIAÇÃO DA RIQUEZA ATUARIAL DO CIDADÃO BRASILEIRO QUEM PERDE E QUEM GANHA COM A REFORMA DA PREVIDÊNCIA? UMA ANÁLISE PELA VARIAÇÃO DA RIQUEZA ATUARIAL DO CIDADÃO BRASILEIRO Palestrante: Fábio Garrido Leal Martins Orientador: Prof. Carlos Heitor Campani

Leia mais

EUROPA, EUROPA ORIENTAL, ISRAEL, TURQUIA, NORUEGA E REINO UNIDO VÁLIDO DESDE 1 DE SETEMBRO A 31 DE OUTUBRO 2016

EUROPA, EUROPA ORIENTAL, ISRAEL, TURQUIA, NORUEGA E REINO UNIDO VÁLIDO DESDE 1 DE SETEMBRO A 31 DE OUTUBRO 2016 EUROPA, EUROPA ORIENTAL, ISRAEL, TURQUIA, NORUEGA E REINO UNIDO VÁLIDO DESDE 1 DE SETEMBRO A 31 DE OUTUBRO 2016 Onde gostaria de levar O seu negócio este ano? E que tal estabelecer uma meta para o Shoot

Leia mais

PROTOCOLO DE QUIOTO, UM DESAFIO NA UTILIZAÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS

PROTOCOLO DE QUIOTO, UM DESAFIO NA UTILIZAÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS PROTOCOLO DE QUIOTO, UM DESAFIO NA UTILIZAÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Índice Compromissos ambientais Compromissos ambientais Protocolo de Quioto Objectivos da Directiva FER 2001/77 CE Metas Indicativas

Leia mais

estatísticas rápidas - nº março de 2018

estatísticas rápidas - nº março de 2018 estatísticas rápidas - nº 153 - março de Índice Destaque 3 Mercado Interno 4 Consumo Global 4 Produtos de Petróleo 4 Combustíveis Rodoviários 5 Gasóleos Coloridos e Fuel 6 GPL 7 Gás Natural 7 Carvão 8

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO 2015

BALANÇO ENERGÉTICO 2015 1/7 DireçãoGeral de Energia e Geologia Notas Explicativas 2015 O Balanço (BE) é um mapa de dupla entrada, no qual figuram em coluna as formas de energia utilizadas e em linha os diversos movimentos ou

Leia mais

Novo Regime Jurídico aplicável à energia produzida em Cogeração Decreto Lei nº 23/2010

Novo Regime Jurídico aplicável à energia produzida em Cogeração Decreto Lei nº 23/2010 Novo Regime Jurídico aplicável à energia produzida em Cogeração Decreto Lei nº 23/2010 José Perdigoto Director Geral de Energia e Geologia Lisboa, 09 de Junho 2010 0 Cogeração de Elevada Eficiência (EE)

Leia mais

Resultados Preliminares do Inquérito ao Consumo de Energia no Sector Doméstico 2010

Resultados Preliminares do Inquérito ao Consumo de Energia no Sector Doméstico 2010 Consumo de Energia no Sector Doméstico 20 Julho de 2011 2010 (1) Resultados Preliminares do Inquérito ao Consumo de Energia no Sector Doméstico 2010 Em Portugal assistiu-se a uma alteração dos hábitos

Leia mais

ETWINNING, ENSINAR E APRENDER EM COLABORAÇÃO

ETWINNING, ENSINAR E APRENDER EM COLABORAÇÃO ETWINNING, ENSINAR E APRENDER EM COLABORAÇÃO Teresa Lacerda teresalacerda@hotmail.com Agrupamento de Escolas de Póvoa de Lanhoso Embaixadora etwinning da Zona Norte O etwinning é Uma iniciativa da Comissão

Leia mais

estatísticas rápidas - nº fevereiro de 2018

estatísticas rápidas - nº fevereiro de 2018 estatísticas rápidas - nº 152 - fevereiro de Índice Destaque 3 Mercado Interno 4 Consumo Global 4 Produtos de Petróleo 4 Combustíveis Rodoviários 5 Gasóleos Coloridos e Fuel 6 GPL 7 Gás Natural 7 Carvão

Leia mais

Ricardo Forgiarini Rupp Roberto Lamberts

Ricardo Forgiarini Rupp Roberto Lamberts Relatório: Fatores de conversão de energia elétrica e térmica em energia primária e em emissões de dióxido de carbono a serem usados na etiquetagem de nível de eficiência energética de edificações [Versão

Leia mais

AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE A TEMÁTICA DO AMBIENTE NO CONTEXTO MUNDIAL. António Gonçalves Henriques

AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE A TEMÁTICA DO AMBIENTE NO CONTEXTO MUNDIAL. António Gonçalves Henriques Índice de qualidade ecológica (I 1970 = 1) A TEMÁTICA DO AMBIENTE NO CONTEXTO MUNDIAL Henriques ÍNDICE DE QUALIDADE ECOLÓGICA GLOBAL (adaptado de WWF et al. 2012) Henriques 2 Henriques 2013-05-07 1 Índice

Leia mais

Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil

Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Seminário Inserção de Fontes Renováveis no Brasil Fontes Renováveis na Matriz Energética Amilcar Guerreiro Economia da Energia e do Meio Ambiente Diretor Rio de Janeiro, RJ 29 Abril 2014 Seminário Inserção

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 10.2.2016 L 33/3 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2016/172 DA COMISSÃO de 24 de novembro de 2015 que complementa o Regulamento (UE) n. o 691/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito à especificação

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO 2017

BALANÇO ENERGÉTICO 2017 2017 Notas Explicativas O Balanço Energético (BE) é um mapa de dupla entrada, no qual figuram em coluna as formas de energia utilizadas e em linha os diversos movimentos ou operações de transformação associados

Leia mais

Opções de utilização da biomassa florestal

Opções de utilização da biomassa florestal utilização da biomassa florestal no nergético de Luís Manuel de Aguiar Teixeira Orientador: Prof. Vítor Leal nergético de Paradigma energético actual assente essencialmente nas Fontes Fósseis Consumo mundial

Leia mais

MUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE

MUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE MUDANÇA CLIMÁTICA E CRESCIMENTO VERDE POLÍTICA PARA OS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Segundo Diálogo Nacional Rio de Janeiro (21/11/2014) CINDES Professor Adilson de Oliveira adilson@ie.ufrj.br ROTEIRO Novo contexto

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico da Guarda. Figueiredo Ramos. (ESTG - Instituto Politécnico da Guarda)

Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico da Guarda. Figueiredo Ramos. (ESTG - Instituto Politécnico da Guarda) Figueiredo Ramos (ESTG - ) 17.05.2011 CONTEÚDO 1. Introdução. Perspectiva energética: história e futuro 2. Temperatura vs concentração de CO2 3. Tecnologias de conversão 4. Preocupações internacionais

Leia mais

FATURA ENERGÉTICA PORTUGUESA

FATURA ENERGÉTICA PORTUGUESA 218 FATURA ENERGÉTICA PORTUGUESA Nº 35 abril 219 Índice 1. Sumário Executivo 2. Mercados Petrolíferos 2.1 Preços 2.2 Origens do Petróleo Bruto 3. Saldo Importador 4. Importação de Produtos Energéticos

Leia mais

estatísticas rápidas - nº dezembro de 2016

estatísticas rápidas - nº dezembro de 2016 estatísticas rápidas - nº 138 - dezembro de 216 Índice Destaque 3 Mercado Interno 4 Consumo Global 4 Produtos de Petróleo 4 Combustíveis Rodoviários 5 Gasóleos Coloridos e Fuel 6 GPL 7 Gás Natural 7 Carvão

Leia mais

Energias renováveis e o PNBEPH. João Joanaz de Melo

Energias renováveis e o PNBEPH. João Joanaz de Melo Energias renováveis e o PNBEPH João Joanaz de Melo Impactes da produção de energia Forma de energia Petróleo, gás natural e carvão Nuclear Hídrica Eólica Solar Biomassa Geotérmica Impactes Emissão de GEE

Leia mais

estatísticas rápidas - nº julho de 2017

estatísticas rápidas - nº julho de 2017 estatísticas rápidas - nº 145 - julho de 217 Índice Destaque 3 Mercado Interno 4 Consumo Global 4 Produtos de Petróleo 4 Combustíveis Rodoviários 5 Gasóleos Coloridos e Fuel 6 GPL 7 Gás Natural 7 Carvão

Leia mais

Prof. Delly Oliveira Filho Departamento de Engenharia Agrícola

Prof. Delly Oliveira Filho Departamento de Engenharia Agrícola Prof. Delly Oliveira Filho Departamento de Engenharia Agrícola Viçosa, MG, 27 de agosto de 2009 Matriz Energética Primária Brasileira No Brasil, 41% da oferta interna de energia provém de fontes renováveis,

Leia mais

As Diretivas e o Decreto-Lei 111-B/2017 : Como melhorar a contratação pública?

As Diretivas e o Decreto-Lei 111-B/2017 : Como melhorar a contratação pública? As Diretivas e o Decreto-Lei 111-B/2017 : Como melhorar a contratação pública? Luis Valadares Tavares Professor Catedrático Emérito IST, U.Lisboa - Sistemas e Gestão e Professor Catedrático e Diretor do

Leia mais

Embalagens e Resíduos de Embalagem

Embalagens e Resíduos de Embalagem III Conferência Internacional de Resíduos Sólidos Urbanos DA NOVA DIRECTIVA À SOCIEDADE EUROPEIA DA RECICLAGEM A RESPONSABILIDADE ALARGADA DO PRODUTOR Embalagens e Resíduos de Embalagem Manuel Pássaro

Leia mais

SITUAÇÃO E PERSPETIVAS DA INDÚSTRIA PORTUGUESA

SITUAÇÃO E PERSPETIVAS DA INDÚSTRIA PORTUGUESA SITUAÇÃO E PERSPETIVAS DA INDÚSTRIA PORTUGUESA IDN Instituto da Defesa Nacional Porto, 10 de fevereiro de 2014 José António de Barros Presidente da AEP 1 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Leia mais

estatísticas rápidas - nº outubro de 2016

estatísticas rápidas - nº outubro de 2016 estatísticas rápidas - nº 136 - outubro de 216 Índice Destaque 3 Mercado Interno 4 Consumo Global 4 Produtos de Petróleo 4 Combustíveis Rodoviários 5 Gasóleos Coloridos e Fuel 6 GPL 7 Gás Natural 7 Carvão

Leia mais

A visão dos pacientes sobre o accesso à inovação na Europa. Daniela Mothci, Gerente de Projetos, IAPO

A visão dos pacientes sobre o accesso à inovação na Europa. Daniela Mothci, Gerente de Projetos, IAPO A visão dos pacientes sobre o accesso à inovação na Europa Daniela Mothci, Gerente de Projetos, IAPO 263 members 51 disease areas Membros da IAPO Regiões do Mundo Albania 1 Belgium 5 Greece 1 Hungary 3

Leia mais

Novas tecnologias e economia de baixo carbono. Profº José Goldemberg Universidade de São Paulo (USP)

Novas tecnologias e economia de baixo carbono. Profº José Goldemberg Universidade de São Paulo (USP) Novas tecnologias e economia de baixo carbono Profº José Goldemberg Universidade de São Paulo (USP) São Paulo, 18 de março de 2015 Tabela I Emissões de gases de efeito estufa (incluindo desmatamento) MtCO₂e

Leia mais

estatísticas rápidas - nº setembro de 2016

estatísticas rápidas - nº setembro de 2016 estatísticas rápidas - nº 135 - setembro de 216 Índice Destaque 3 4 Consumo Global 4 Produtos de Petróleo 4 Combustíveis Rodoviários 5 Gasóleos Coloridos e Fuel 6 GPL 7 Gás Natural 7 Carvão 8 Aviação 9

Leia mais

As Diretivas de 2014 e os Mercados Públicos Nacionais

As Diretivas de 2014 e os Mercados Públicos Nacionais As Diretivas de 2014 e os Mercados Públicos Nacionais Luis Valadares Tavares Professor Catedrático Emérito IST, U.Lisboa - Sistemas e Gestão e Professor Catedrático e Diretor do Programa de Doutoramento

Leia mais

Mercados da Energia e do Ambiente em Portugal

Mercados da Energia e do Ambiente em Portugal Mercados da Energia e do Ambiente em Portugal Carlos Pimenta 2 Junho 2006 Mercados da Energia e do Ambiente em Portugal Plano da apresentação I. Introdução Energia, Ambiente e Desenvolvimento sustentável

Leia mais

estatísticas rápidas - nº junho de 2016

estatísticas rápidas - nº junho de 2016 estatísticas rápidas - nº 132 - junho de 216 Índice Destaque 3 Mercado Interno 4 Consumo Global 4 Produtos de Petróleo 4 Combustíveis Rodoviários 5 Gasóleos Coloridos e Fuel 6 GPL 7 Gás Natural 7 Carvão

Leia mais

FACT SHEET. BP Statistical Review of World Energy 2016

FACT SHEET. BP Statistical Review of World Energy 2016 FACT SHEET BP Statistical Review of World Energy 2016 Page 1 Destaques - Desenvolvimentos no setor energético O consumo global de energia primária aumentou apenas 1% em 2015, valor semelhante ao crescimento

Leia mais

O Preço das Renováveis

O Preço das Renováveis Comissão da Especialização em Energia da Ordem dos Engenheiros CICLO DE ENCONTROS DEBATE SOBRE O PREÇO DA ENERGIA O Preço das Renováveis Pedro Sampaio Nunes 17de Fevereiro de 2011 Aspectos a esclarecer

Leia mais

estatísticas rápidas - nº maio de 2016

estatísticas rápidas - nº maio de 2016 estatísticas rápidas - nº 131 - maio de 216 Índice Destaque 3 Mercado Interno 4 Consumo Global 4 Produtos de Petróleo 4 Combustíveis Rodoviários 5 Gasóleos Coloridos e Fuel 6 GPL 7 Gás Natural 7 Carvão

Leia mais

estatísticas rápidas - nº julho de 2016

estatísticas rápidas - nº julho de 2016 estatísticas rápidas - nº 133 - julho de 216 Índice Destaque 3 Mercado Interno 4 Consumo Global 4 Produtos de Petróleo 4 Combustíveis Rodoviários 5 Gasóleos Coloridos e Fuel 6 GPL 7 Gás Natural 7 Carvão

Leia mais

ENERGIA EÓLICAE. Álvaro Rodrigues Viana do Castelo - Setembro de set 07

ENERGIA EÓLICAE. Álvaro Rodrigues Viana do Castelo - Setembro de set 07 ENERGIA EÓLICAE Álvaro Rodrigues Viana do Castelo - Setembro de 2007 Enquadramento (Convenção Quadro NU Alterações Climáticas) Electricidade Directiva UE para as renováveis Actividade humana Gases c/efeito

Leia mais

Como reduzir a desigualdade de oportunidades educacionais no Brasil: equalização dos gastos, da eficiência ou adequação à diversidade?

Como reduzir a desigualdade de oportunidades educacionais no Brasil: equalização dos gastos, da eficiência ou adequação à diversidade? Como reduzir a desigualdade de oportunidades educacionais no Brasil: equalização dos gastos, da eficiência ou adequação à diversidade? Ricardo Paes de Barros, Marina de Cuffa, Diana Coutinho, Beatriz Garcia,

Leia mais

O QUE ESPERAR DO BRASIL PARA OS PRÓXIMOS ANOS?

O QUE ESPERAR DO BRASIL PARA OS PRÓXIMOS ANOS? O QUE ESPERAR DO BRASIL PARA OS PRÓXIMOS ANOS? 3 2015-16 Desalavancagem + Confiança 2017-18 2018-19? Emprego + Renda Fonte: IBGE 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Endividamento

Leia mais

As prioridades da Europa em matéria de clima e de energia: o rumo a seguir Apresentação de J.M. Barroso,

As prioridades da Europa em matéria de clima e de energia: o rumo a seguir Apresentação de J.M. Barroso, As prioridades da Europa em matéria de clima e de energia: o rumo a seguir Apresentação de J.M. Barroso, Presidente da Comissão Europeia, ao Conselho Europeu de 20-21 de março de 2014 As prioridades da

Leia mais

Energias Renováveis:

Energias Renováveis: Energias Renováveis: o contributo da Investigação e Desenvolvimento. António Joyce Departamento de Energias Renováveis INETI - Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação Estrada do Paço do

Leia mais