Título: ONU apura crimes de Guerra no conflito entre Israel e o Território Palestino

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1 Título: ONU apura crimes de Guerra no conflito entre Israel e o Território Palestino O Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos pediu a inserção de observadores especializados em Direitos Humanos na Faixa de Gaza e Israel, para auferir a prática de crimes de guerra. Em seu discurso na Sessão Extraordinária do Conselho de Direitos Humanos sobre a crise em Gaza, Navi Pillay asseverou que as violações do direito humanitário internacional podem constituir um crime de guerra. Ressaltou a Comissária de Direitos Humanos que se for constada violação dos Direitos Humanos neste Incidente Internacional, os responsáveis pelas atrocidades poderão ser chamados para prestar contas junto à ONU. Pillay declarou: Subrayo la necesidad de enviar observadores para monitorear la situación, tanto en Israel como en el territorio palestino ocupado, que puedan documentar de manera independiente las violaciones de derechos humanos y del derecho humanitario que podrían haber sido perpetradas A Alta Comissária exortou também a aplicação da resolução do Conselho de Segurança, aprovada em 08 de janeiro de 2009, qual apela a um cessar-fogo imediato e duradouro assentamento na Faixa de Gaza. Ela ressaltou que é necessário garantir, pelo menos, a prestação de ajuda humanitária para os civis na Faixa de Gaza e à evacuação dos feridos.

2 Pillay afirmou, além disso, deve ser dado um cartão de civis que pretendam abandonar a área. Segundo a Agência Estado e Dow Jones, o número de mortos pela ofensiva lançada por Israel na Faixa de Gaza passou dos 900 nesta segunda-feira, segundo médicos palestinos. A operação militar iniciada em 27 de dezembro tem como objetivo declarado impedir o lançamento de foguetes de militantes do grupo islâmico Hamas no território israelense. O chefe dos serviços médicos de resgate em Gaza, Muawiya Hassanein, afirmou que nos 17 dias de operação já morreram pelo menos 905 palestinos e outros ficaram feridos. Pelos menos 277 crianças estão entre os mortos, afirmou Hassanein. Conforme Mônica Villela Grayley, da Rádio ONU em Nova York, o Presidente da Assembléia Geral da ONU, Miguel D'Escoto Brockmann, convocou uma reunião de emergência para debater a situação humanitária nos territórios palestinos incluindo a Faixa de Gaza. Propostas Na quarta-feira, o Conselho de Segurança se reuniu pelo segundo dia consecutivo para discutir o assunto. O embaixador da França, Jean-Maurice Ripert, que ocupa a presidência rotativa do conselho, contou que os países-membro estavam analisando duas propostas.

3 Rippert explicou que a Líbia apresentou um projeto de resolução, em nome dos países árabes, e o segundo documento se tratava de uma declaração presidencial. Foguetes sem acordo. A reunião terminou na noite de quarta-feira Segundo informações do Escritório de Assistência Humanitária da ONU, Ocha. O governo israelense diz que a operação militar é uma resposta a ataques com foguetes por militantes palestinos contra o sul do país. De acordo com agências de notícias, nesta quinta-feira, a cidade de Naharya, no norte de Israel, foi alvo de ataques com foguetes Katiuscha. A israelense Silvia Nudelman, que mora em Naharyia, disse à Rádio ONU que a população foi totalmente apanhada de surpresa. O Brasil frente ao conflito Em discurso, o Presidente Lula em seu tom informal pede um apoio internacional para a resolução do conflito e sobre uma análise, no mínimo, leviana critica a atuação da ONU: Nós do Brasil vamos trabalhar para fazer um esforço grande junto aos outros países, para ver se a gente encontra um jeito daquele povo parar de se matar, de se violentar, porque também não pode apenas os

4 Estados Unidos ficar negociando, porque já provou que não dá certo". "O que está provado é que a ONU não tem coragem de tomar uma decisão e colocar paz naquilo lá", afirmou o presidente. "E não tem coragem porque os Estados Unidos têm o poder de veto, portanto, as coisas não acontecem." Em posicionamento oficial, 07/01/2009, o Brasil discursou no Conselho de Segurança combatendo a violência de ambos os lados: Condenamos o recurso à violência pelas partes e deploramos a resposta militar desproporcional de Israel aos ataques ilegais por foguetes contra seu território, que devem igualmente cessar. Acredita o Brasil que a resolução dos conflitos somente se dará com a criação de um Estado Palestino: A paz duradoura só pode ser alcançada com a criação de um Estado Palestino independente, vivendo pacificamente lado a lado com Israel, dentro de fronteiras internacionalmente reconhecidas e em pleno respeito às resoluções do Conselho de Segurança. E pede ao Conselho de Segurança uma ação mais eficaz para manter e restabelecer a paz e segurança internacionais. Caros alunos A questão de Israel e Palestina é muito complexa, mas o fato é que ambas as partes possuem razão em buscarem a sua independência internacional e possuem bons motivos para tal.

5 O triste é ver que ambas as partes perdem a razão com seus excessos: uma porque pratica atos de terrorismo, lançando foguetes contra israelenses inocentes, e a outra a perde porque bombardeia sem piedade a população palestina, cometendo atrocidades inclusive com crianças... O conflito que vemos possui diversos interesses, mas a resposta para paz depende do bom senso de ambas as partes e da compreensão de que somos todos irmãos e deveríamos respeitar as diferenças, compreender as dificuldades alheias e ajudar os necessitados. Aos que crêem numa resposta religiosa, com o máximo respeito, cito o decálogo (Êxodo 20:1-1): Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. 1) Não terás outros deuses diante de mim. (...) 6) Não matarás. Aos que crêem que a resposta está no Direito Internacional, cito a Carta da ONU de 1945: NÓS, OS POVOS DAS NAÇÕES UNIDAS, RESOLVIDOS a preservar as gerações vindouras do flagelo da guerra,que por duas vezes, no espaço da nossa vida, trouxe sofrimentos indizíveis à humanidade, e a reafirmar a fé nos direitos fundamentais do homem, na dignidade e no valor do ser humano, na igualdade de direito dos homens e das mulheres, assim como das nações grandes e pequenas, e a estabelecer condições sob as quais a justiça e o respeito às obrigações decorrentes de tratados e de outras fontes do direito internacional possam ser mantidos, e a promover o progresso social e melhores condições de vida dentro de uma liberdade ampla. E PARA TAIS FINS,

6 praticar a tolerância e viver em paz, uns com os outros, como bons vizinhos, e unir as nossas forças para manter a paz e a segurança internacionais, e a garantir, pela aceitação de princípios e a instituição dos métodos, que a força armada não será usada a não ser no interesse comum, a empregar um mecanismo internacional para promover o progresso econômico e social de todos os povos. As leis existem, precisam ser cumpridas, mas a verdade é que a resposta está na consciência dos seres humanos sobre a tolerância: ame o teu próximo como a ti mesmo!. Parabéns pela busca do conhecimento. Um grande abraço. Prof. Ahyrton Lourenço Broadcaster of UN FONTE: Centro de Notícias da ONU Agência Estado Dow Jones Radio ONU BBC Brasil MRE Nova York, 07/01/2009 Discurso sobre o conflito na Faixa de Gaza proferido no Conselho de Segurança das Nações Unidas pela Representante Permanente do Brasil, Embaixadora Maria Luiza Ribeiro Viotti Senhor Presidente, O Brasil está profundamente preocupado com a magnitude e a gravidade dos desdobramentos do conflito israelo-palestino nos últimos dias. Por meio de comunicados à imprensa divulgados desde o início da operação israelense em Gaza, o Brasil tornou amplamente conhecida a sua visão. Condenamos o recurso à violência pelas partes e deploramos a resposta militar desproporcional de Israel aos ataques ilegais por foguetes contra seu território, que devem igualmente cessar. O novo ciclo de violência inflige grande sofrimento e angústia à população civil. Instamos a um imediato cessar-fogo e à abertura dos postos de fronteira em Gaza, de

7 maneira a permitir o acesso à ajuda humanitária e a aliviar a insustentável situação humanitária na região. O cessar-fogo é ainda mais necessário à luz do grande aumento no número de mortes de civis e da situação desesperadora dos residentes em Gaza, onde observadores imparciais e idôneos, inclusive da ONU, concordam sobre a iminência de uma catástrofe humanitária. A perda de vidas inocentes em Israel também é lamentável e deve cessar. Associamo-nos aos membros do Conselho de Segurança na busca de uma solução negociada. A paz duradoura só pode ser alcançada com a criação de um Estado Palestino independente, vivendo pacificamente lado a lado com Israel, dentro de fronteiras internacionalmente reconhecidas e em pleno respeito às resoluções do Conselho de Segurança. Hoje, a opinião pública internacional espera ação efetiva por parte dos membros das Nações Unidas. Nesse esforço, o Conselho de Segurança tem um papel-chave, embora não exclusivo, a desempenhar. Todos compartilhamos um interesse sistêmico em um Conselho respeitado e ativo. Sua legitimidade e sua efetividade podem ser erodidas se o órgão for percebido como hesitante ao cumprir com suas obrigações legais e políticas de manter ou restabelecer a paz e a segurança internacionais. Recentemente, o Presidente Lula renovou nossa disposição de cooperar mais intensamente com a comunidade internacional de maneira a neutralizar a crise atual e realmente progredir na causa da paz. Este seria o principal objetivo da Conferência ampliada proposta recentemente pelo próprio Presidente Lula. Tal iniciativa poderia facilitar o trabalho do Conselho. O Ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, visitará em breve a região, quando discutirá formas eficazes de encaminhar soluções para a crise atual e ajudar israelenses e palestinos a alcançar a paz. Sentimo-nos encorajados pelas iniciativas do Presidente Hosni Mubarak e Nicolas Sarkozy, anunciadas ontem. Também acolhemos com satisfação a visita do Secretário- Geral à região. Uma sessão especial do Conselho de Direitos Humanos, atualmente sob consideração, poderá igualmente fortalecer nossos esforços coletivos. Também é imperativo melhorar a prestação de assistência humanitária. A pedido da Autoridade Nacional Palestina, o Brasil está enviando quatorze toneladas de alimentos e remédios a Gaza. Tais esforços, contudo, não isentam este órgão de sua responsabilidade mais urgente de exigir de todas as partes que cessem imediatamente a violência. Um cessar-fogo solicitado pelo Conselho de Segurança deve ser plenamente implementado por todas as partes. Depois de tantas décadas, ninguém pode alimentar ilusões sobre uma solução militar para o conflito ou sobre a possibilidade de obter ganhos políticos duradouros com o uso da força. Tampouco se pode consentir no emprego da força como ferramenta política. Um mecanismo internacional para monitorar a cessação sustentada das hostilidades poderia ser estabelecido, para o qual o Brasil estaria disposto a contribuir, se as partes o considerarem útil. Da mesma forma, o Conselho precisa assegurar que todas as partes atendam plenamente as necessidades econômicas e humanitárias da Faixa de Gaza. Todas as partes e, em razão de seu maior poderio relativo, principalmente Israel precisam respeitar em todos os casos e em todos os momentos o Direito Internacional Humanitário e os direitos humanos. Nós recebemos com satisfação o anúncio ontem de que Israel abrirá corredores humanitários em Gaza. Este é um primeiro passo que deve ser imediatamente complementado por outras medidas. Ao mesmo tempo, reiteramos que é inaceitável que a população civil seja alvo tanto de

8 ataques de foguetes quanto de ações militares com probabilidade de atingir inocentes, especialmente mulheres e crianças. A recente morte de civis causada por ações militares de Israel na vizinhança de escolas da ONU em Gaza constitui trágica ilustração dos perigos intoleráveis da situação atual. Suspender a violência é essencial para permitir que o processo de paz seja retomado com seriedade e tão prontamente quanto possível. As negociações entre Israel e a Autoridade Nacional Palestina, assim como a necessária composição interna entre palestinos, não podem progredir enquanto Gaza estiver ardendo e enquanto seus moradores e aqueles no Sul de Israel temerem por suas vidas. Da mesma forma, o processo de negociação não terá qualquer chance enquanto todas as partes não forem lembradas de forma clara e inequívoca de que a comunidade internacional considera que um acordo justo e abrangente é a única forma realística e aceitável de avançar. Somente o Conselho de Segurança pode transmitir essa mensagem de forma convincente. Uma vez cessadas as hostilidades, o Conselho deverá tratar de forma mais decidida do processo de paz, sem prejuízo da atuação individual de Estados-membros, grupos de Estados-membros e de outras organizações. A cada momento, o Conselho deve determinar a forma mais apropriada e o melhor caminho a seguir para uma solução pacífica para o conflito. Agora é o momento de agir, inclusive por meio da implementação da Resolução 1850 (2008), em que o Conselho estabelece para a comunidade internacional uma série de objetivos a serem cumpridos. Entre eles estão a irreversibilidade das negociações; o cumprimento das obrigações assumidas sob o mapa do caminho do Quarteto, conforme definidas no Entendimento Conjunto de Annapolis; a obrigação de evitar quaisquer atos que possam prejudicar a confiança ou prejulgar os resultados das negociações; e a intensificação de esforços para o reconhecimento mútuo e a coexistência pacífica de todos os Estados da região. Todos esses objetivos estão ameaçados pelos eventos recentes e suas trágicas implicações. Como mencionaram várias delegações durante a sessão de 18 de dezembro, a Resolução 1850 (2008) impõe ao Conselho uma difícil prova. O órgão precisa ser bem-sucedido. Obrigada. Fonte: MRE

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