ENTREVISTA. «A rádio tem m. Texto Maria José Mata

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1 «A rádio tem m Texto Maria José Mata Curdistão, Iraque, Israel, Palestina, Líbano, fazem parte da rota da passagem de José Manuel Rosendo por algumas das regiões mais presentes na agenda mediática dos últimos anos. Repórter «em zona de conflito», publicou recentemente um livro de crónicas onde partilha vivências, expressa opiniões, descreve lugares e conta histórias de pessoas, a partir das memórias construídas no terreno,

2 José Manuel Rosendo à JJ edo da palavra» ao serviço da RDP/Antena 1, durante o primeiro ano de guerra no Iraque. Os relatos destas quatro viagens, De Istambul a Nassíria, serviram de base para uma conversa que se alargou ao jornalismo que se vai fazendo e onde este jornalista, que trilhou na rádio a maior parte do seu percurso, aponta o dedo ao caminho que esta tem seguido.

3 José Manuel Rosendo O que é que o levou a escolher esta experiência de ida, por quatro vezes, a uma situação de conflito, que é a do Iraque como uma experiência para ser relatada em livro? Em primeiro lugar, fui desafiado. E hesitei, sobretudo, num ponto: o livro leva, inevitavelmente, a uma exposição maior. Penso que num livro cabe aquilo que normalmente não cabe numa notícia ou numa reportagem, que é a minha opinião. Depois, acho que é um complemento daquilo que nós fazemos chegar a casa das pessoas, em termos de notícias e de reportagem. E penso que pode ser importante as pessoas perceberem um pouco o contexto em que o jornalista trabalha. Não no sentido de valorizar o trabalho do jornalista, mas no sentido de entender melhor as notícias e as reportagens, de perceber que, às vezes, só chega aquilo que é possível fazer chegar. O que é que um livro deste género permite, que o jornalismo normalmente não permite? Há uma espécie de pudor, quando se faz informação, em abordar certo tipo de questões. O livro é meu, tenho alguma legitimidade para falar, para ser juiz em causa própria, o que não acontece nas notícias. Além disso, os jornalistas de rádio, num aspecto, são privilegiados, porque têm tão pouco tempo para tratar e levar a informação à antena, que sobra sempre muita coisa, que dá para escrever histórias. E eu gosto de escrever. Ao escrever o livro também me sinto mais completo. A rádio é apelativa, porque nos exige um grande poder de síntese, mas por outro lado deixa um espaço, que o livro ajuda a preencher. Prefere a expressão «jornalismo em zona de conflito» à de «jornalismo de guerra» A haver uma Seria essa. Porquê? Não é uma crítica indirecta a ninguém. As pessoas têm legitimidade para se enquadrarem como entenderem. Mas acho que às vezes há [na expressão] algum pretensiosismo, até porque o contexto em que «jornalismo de guerra», como designação, surgiu de guerra convencional, com uma frente de batalha, um exército de cada lado, etc. já não existe. Hoje, as guerras, os conflitos que existem, são caracterizados por outro tipo de confronto bélico. O jornalista deixa de estar numa frente de batalha e passa a estar envolvido numa situação em que, muitas vezes, nem se sabe muito bem quem é quem; o conflito está ali, sentese, vê-se. É por isso que acho que a designação «repórter de guerra» já não se adequa muito bem, se atendermos aos conflitos que habitualmente cobrimos. Cobriu uma série de conflitos nos últimos anos, todos eles com naturezas diferentes. Quais são as diferenças essenciais, em termos de cobertura e de preparação? Eu acho que não há dois conflitos iguais. É muito complicado pretendermos teorizar sobre um conflito armado, porque podemos cair no erro de tentar encontrar padrões, atitudes, que nos pareçam as mais correctas e depois chegamos ao terreno e nada daquilo funciona. Os cursos de preparação, por exemplo, são sempre bons, ajudam-nos a perceber algumas coisas, mas não há nada que substitua a Os jornalistas de rádio, num aspecto, são privilegiados, porque têm tão pouco tempo para tratar e levar a informação à antena, que sobra sempre muita coisa, que dá para escrever histórias. E eu gosto de escrever. Ao escrever o livro também me sinto mais completo. 20 Jan/Mar 2008 JJ

4 prática. Há um conjunto de conhecimentos que considero úteis ter, nomeadamente, perceber a essência do conflito. Acho que isso é o principal. Se percebermos o que está em jogo, conseguimos no terreno entender melhor o que se passa à nossa volta. Porque a parte prática propriamente eu, pelo menos, não tenho resposta sobre como é que alguém se prepara para uma coisa daquelas! É um pouco reagir às situações Sim, é. É preciso ter alguma maturidade. Está no interior de cada um de nós tentarmos perceber se temos estômago e coração para reagir e para enfrentar algumas coisas. Ninguém pode dizer que está preparado para tudo. No livro relata um conjunto de circunstâncias que condicionaram a sua actividade no terreno. De que modo é que o facto de, numa das vezes, ter integrado as forças da GNR, o impediu de fazer o trabalho da maneira que gostaria? Eu aceitei ir com a GNR para o Iraque nessa condição, em primeiro lugar, porque ainda não tinha essa experiência e queria saber como era. Mas depois o conceito de estar embedded revelou-se diferente para nós (eu estava com outro jornalista, do Correio da Manhã) e para a GNR, o que dificultou as coisas, porque acabámos por ser tratados quase como entidades a quem era preciso dar protecção. Isso levou-nos a relatar e a tratar um lado cor-de-rosa que as pessoas sabiam que não correspondia a tudo aquilo que se passava no Iraque. Na minha opinião digo isso no livro [a atitude da GNR] ficou a dever-se aos acontecimentos do mês de Novembro do ano anterior [2003], quando houve a indefinição à volta da ida da GNR, de se saber se os jornalistas a podiam ou não acompanhar e em que moldes podiam fazer esse acompanhamento. A GNR aproveitou a nossa presença para tentar provar que tinha capacidade de manter os jornalistas sob a sua asa e que, nessa situação, nada lhes acontecia. Isso desagradou-me profundamente. Não sei se houve essa intenção deliberada, mas depois de passar lá um mês, nas condições em que nós tivemos, não consigo tirar outra conclusão. Quando vamos para estar assim um mês no Iraque é com este pensamento: somos reconhecidos pela força, vamos acompanhá-los, para onde forem, nós também vamos. Até admitia - porque as questões militares, por vezes, são muito sensíveis - que pudesse haver uma ou outra situação que nós não pudéssemos acompanhar. Mas a regra devia ser essa e não foi. À partida, vocês não tinham a mínima noção de que isso pudesse acontecer? Houve algumas questões que foram colocadas logo de início. Estando a viver numa base militar, algumas regras têm que ser observadas: por exemplo, para entrar e sair da base tínhamos que ser acompanhados por militares, porque era uma base exclusivamente militar e a presença de civis era uma excepção. E nós percebemos isso. Aquilo que não percebemos foi tudo o resto. Há uma visão dominante sobre os conflitos, que é muito ocidental, não há? Uma das coisas que eu tenho aprendido é a perceber o O jornalista deixa de estar numa frente de batalha e passa a estar envolvido numa situação em que, muitas vezes, nem se sabe muito bem quem é quem; o conflito está ali, sente-se, vêse. É por isso que acho que a designação «repórter de guerra» já não se adequa muito bem, se atendermos aos conflitos que habitualmente cobrimos. Há um conjunto de conhecimentos que considero úteis ter, nomeadamente, perceber a essência do conflito. Acho que isso é o principal. Se percebermos o que está em jogo, conseguimos no terreno entender melhor o que se passa à nossa volta. JJ Jan/Mar

5 José Manuel Rosendo outro de uma forma completamente diferente. E não concordando tem a ver com a minha formação, com a minha cultura com muitas coisas, eu entendo-as. Não as critico, colocando-me na posição: nós somos os bons e eles são os maus da fita. É muito importante fazer passar essa mensagem e ajudar quem recebe a nossa informação a perceber isso é a parte mais complicada. Hoje em dia não sei se há muito cuidado, se há muita sensibilidade nisso. A expressão «terrorismo», por exemplo, banalizouse. O que é um terrorista? O perigo é que, ao chamarmos terroristas a uns, desviamos a atenção. Há guerras que são actos de terrorismo. Tem a ver com o tal conceito de guerra Sim, mas aí há alguma relutância. Eu não vi nenhum jornal classificar a invasão do Iraque como um acto terrorista. Eu não estou a dizer que foi. Mas não vi. E com muito mais facilidade se classificam outros actos como terrorismo. Estando no terreno, classificaria essa guerra [do Iraque] assim? Não sei se foi um acto terrorista, mas pelo menos foi uma guerra criminosa. Se é que pode haver guerras não criminosas. Há guerras que podem ser por valores justos e compreensíveis. Esta não me pareceu nada disso, antes pelo contrário. Houve alguma lição que, não apenas como profissional, mas como ser humano, retirasse desta guerra, que não tenha retirado, por exemplo, de outras situações? Eu já tenho alguma idade para ter alguns valores interiorizados, mas houve pelo menos um que ficou com contornos mais definidos, que é o da solidariedade. Houve, de facto, situações, em que ela foi importante para mim. Houve pessoas que se revelaram solidárias e houve outras que não. É possível, numa situação de dificuldades extremas, num cenário destes, aprender a confiar? Às vezes não há alternativa ou, pelo menos, não é fácil encontrar uma alternativa melhor. Há situações em que nós fazemos tantas contas, tentamos prever tantos cenários, tentamos encontrar soluções e depois falha tudo. Aquilo que parecia ter lógica, que parecia fazer sentido, acaba por falhar! Fazer grandes viagens, no Iraque, convém ser de manhã cedo, por exemplo. E depois fazemos a viagem de manhã cedo e somos assaltados... Começamos a quê? A viajar à noite? Não, sabemos que de noite há mais assaltos. Ou confia-se, aceita-se e arrisca-se, ou então não se faz? Acho que não vale a pena escamotear isso, há necessidade de correr alguns riscos, não há volta a dar. Se estamos num país em que não há lei, onde não há forças de segurança, onde as forças militares são as invasoras e preocupam-se mais com elas do que com o resto e se nós temos necessidade de fazer deslocações, das duas uma: ou fazemos e corremos o risco, ou não fazemos. Não há aqui meio-termo. Isto não é aventureirismo, não há outra forma de o fazer. Uma das coisas que eu tenho aprendido é a perceber o outro de uma forma completamente diferente. E não concordando tem a ver com a minha formação, com a minha cultura com muitas coisas, eu entendo-as. Não as critico, colocando-me na posição: nós somos os bons e eles são os maus da fita. 22 Jan/Mar 2008 JJ

6 Uma particularidade do jornalismo que se faz nestas situações parece ser o facto de confrontar os jornalistas de forma mais premente com a sua própria prática. O jornalismo em «zona de conflito» ajuda a repensar os critérios do bom jornalismo? A nossa utopia é a verdade. E essa utopia, para mim como jornalista, aplica-se a qualquer situação, seja de conflito ou não, sendo certo que, numa situação de conflito, fica tudo mais fácil quando nós nos limitamos a reportar aquilo que, de facto, conseguimos ver, conseguimos contar. Muitas vezes, há a tentação de interpretar o conflito quando se está no centro dele. Isso é complicado. Antes de mais, retira-nos distanciamento. Por vezes não temos toda a informação porque, ao contrário daquilo que se pensa, chega mais depressa à redacção a notícia de um bombardeamento através de uma agência, do que a um jornalista, se ele estiver a 20 ou 30 quilómetros desse bombardeamento. Acho que, mais do que a repensar critérios, viver estas situações ajuda-nos a valorizar outras questões, talvez mais ligadas à vida e menos à profissão. Mas, em termos de valorização profissional, o que é que se traz de uma experiência destas? A guerra dá-nos a possibilidade de estabelecermos uma hierarquia mais definida em relação ao valor dos acontecimentos. Por vezes, no dia-a-dia, valorizamos muito a declaração política, a trica partidária e esquecemos o essencial, que é a vida das pessoas. Isso não deixa de ser curioso. Porque, por um lado é precisamente a vida das pessoas o que mais interessa; por outro lado, a hierarquização da informação é feita, muitas vezes, em função do número de vidas que se perdem. Há uma banalização da violência que talvez seja fruto da sobrexposição que a guerra sofre por parte dos meios de comunicação. Eu não sei se há uma sobrexposição. Hoje em dia já ninguém fala das pessoas que morrem diariamente no Iraque, na Faixa de Gaza A questão era exactamente essa Concordo que haja essa banalização. Também acho que, muitas vezes, a guerra é mal contada, mal explicada nos órgãos de comunicação, sobretudo em termos de televisão. A televisão passa os trinta segundos das imagens que foram captadas logo a seguir a um atentado, com os corpos ainda no chão, com as ambulâncias a seguirem até ao hospital, com os feridos a saírem do hospital, e a história morre ali. E, se calhar, é preciso explicar melhor o que é que se está a passar, para além de mostrar as imagens e dizer que houve um atentado e que houve um determinado número de mortos e feridos. A televisão talvez viva a ditadura das imagens. Qual é, no fundo, o papel da rádio neste contexto de concorrência com outros meios, nomeadamente com a televisão, que é o meio que capta mais a atenção e por onde grande parte das estratégias da própria guerra passa? Isso levava-nos a uma discussão profunda Deixe-me ver se consigo dizer isto da forma que quero dizer: Eu acho que a rádio se demitiu, em termos gerais. Não estou a falar Não sei se (a guerra do Iraque), foi um acto terrorista, mas pelo menos foi uma guerra criminosa. Se é que pode haver guerras não criminosas. Há guerras que podem ser por valores justos e compreensíveis. Esta não me pareceu nada disso, antes pelo contrário. Por vezes não temos toda a informação porque, ao contrário daquilo que se pensa, chega mais depressa à redacção a notícia de um bombardeamento através de uma agência, do que a um jornalista, se ele estiver a 20 ou 30 quilómetros desse bombardeamento. JJ Jan/Mar

7 José Manuel Rosendo da RDP, estou a falar da rádio. E a rádio demitiu-se porque a rádio tem medo da palavra. Mas a rádio é palavra Eu concordo com essa opinião, agora quem define a rádio parece que tem medo da palavra. Depois há outra coisa: parece que temos obrigação de ter o elixir da boa disposição. Há uns programas com graça e piada; parece que tudo tem que ter graça e piada. Para isso há espaço. E para as coisas sérias, muitas vezes, não há espaço. Quando digo sérias, falo daquilo que diz respeito, realmente, à vida das pessoas. Neste momento, na rádio portuguesa e não é só na rádio, verifica-se também na televisão e na própria imprensa há um confronto grande entre aquilo que é entretenimento e aquilo que é informação. E eu acho que as coisas deviam ser mais claras, mais definidas. Estamos num momento em que o entretenimento está a ganhar. Quando diz que a rádio se demitiu é no sentido de uma cada vez maior promiscuidade, entre aspas, entre a informação e o entretenimento? Esse é um dos aspectos. só há-de ter cinco minutos. Depois, a seguir temos alguém a falar durante meia hora, sobre a maior das banalidades. E eu não percebo qual é o critério. A grande arma da rádio, em relação aos outros meios de comunicação, é o imediatismo, a capacidade de reacção, que a televisão, de algum modo, também já vai acompanhando. É a possibilidade porque é um meio mais leve de, a cada momento, mais facilmente do que a televisão, reorganizar e realinhar tudo o que está a ir para o ar. E a rádio demitiu-se disso. Se olharmos para as programações, são cada vez mais formatadas. Eu hoje já sei a que horas e o que vou ouvir amanhã. Ou seja, a rádio deixou de me surpreender, quando é o meio que tem mais capacidade para o fazer. Isto é mais cómodo para quem organiza, agora, para a rádio, enquanto meio, é muito mau. Acho que se devia olhar para os números (e eles dizem que a rádio, no seu todo, tem cada vez menos ouvintes), para perceber que é preciso fazer alguma coisa e inverter esta situação, porque é possível. Eu acho que é possível. Mas, para conquistar espaço, a rádio tem que ser apelativa, porque se continuar a apostar em modelos que já se percebeu que as pessoas rejeitam cada vez mais, ficamos numa situação suicidária. Ou é na hierarquização de prioridades? Por exemplo, as notícias têm cinco minutos, mas depois os programas de entretenimento têm cinquenta? Eu não percebo porque é que o noticiário tem que ter só cinco minutos. Se tiver boas histórias, se tiver histórias interessantes para as pessoas, não percebo porque é que Em relação à televisão, por exemplo, a rádio tem algum défice em termos de espaços de programação que não os espaços tradicionais de noticiário, não acha? É uma questão de critério. Eu acho que deveria haver mais espaço para a reportagem, mas para isso tem que haver mais investimento. Hoje faz-se muita rádio na redacção. A televisão passa os trinta segundos das imagens que foram captadas logo a seguir a um atentado, com os corpos ainda no chão, com as ambulâncias a seguirem até ao hospital, com os feridos a saírem do hospital, e a história morre ali. E, se calhar, é preciso explicar melhor o que é que se está a passar, para além de mostrar as imagens (...). 24 Jan/Mar 2008 JJ

8 Acho que o jornalismo é feito na rua. A Internet ajuda muito, mas é preciso saber usá-la. E é uma situação de comodismo, nosso, de ficarmos muito agarrados a esse tipo de facilidades. Também por isso o jornalismo de guerra surge como uma espécie de oásis, uma espécie de reduto do mito do repórter, não é? É o espaço onde se mantém alguma margem de intervenção na selecção, na produção, no critério de hierarquização da própria informação no terreno. É um oásis, é uma liberdade extraordinária estar num sítio onde se estabelece a própria agenda, onde se estabelece as prioridades. Isso é fantástico! Acho que devíamos apostar mais em reportagem, não só em reportagem em zonas de conflito. Há muitas reportagens para fazer. Damos muito tempo de antena aos nossos políticos para uma política muito fraca e para políticos, a maioria deles, muito fracos. Temos muita trica política. Ideias novas para as pessoas, propostas concretas para mudar e melhorar a vida das pessoas, são raras. Falta um certo humanismo ao jornalismo? Falta. É outro dos problemas. Quando digo problemas, são questões. Acho que devíamos debater mais e tentar ultrapassar a tendência para o mimetismo. Mas isso é uma tendência da rádio, da televisão, é generalizado É generalizado, mas acho que quem conseguir inverter essa tendência, ganha. Como é que isso é possível? Tendo uma agenda alternativa. E tendo a coragem de assumir essa agenda. A coragem de assumir essa agenda alternativa passa também por uma melhor qualificação das redacções? Eu não conheço todas as redacções, mas por exemplo aqui na RDP não sei exactamente, não tenho os dados um olhar à superfície diz-me que é uma redacção, hoje, muito jovem. Isso tem um preço; é preciso, se calhar, esperar algum tempo, para que a informação que nós produzimos tenha outras características. Como é que é possível dar a volta a essa agenda? É com gente qualificada, obviamente, mas é possível dar formação às pessoas, é possível incutirlhes valores, ensinar-lhes ou, pelo menos, dar-lhes elementos para constituírem critérios sólidos. Porque se essa formação não for dada, a aprendizagem é feita por decalque. Há espaço para a criatividade dentro das redacções, dentro do modelo que está instituído? Antes do 25 de Abril havia espaço para a criatividade É um processo que exige alguma inteligência, é preciso é que cada um encontre a forma de o fazer. Talvez essa espécie de paralisação na procura de novos caminhos, seja denunciadora de um determinado estado de coisas no jornalismo. No seu livro refere, a certa altura, que quando foi assaltado e esteve umas horas sem ninguém saber do seu paradeiro, assim que regressou teve conheci- Neste momento, na rádio portuguesa e não é só na rádio, verifica-se também na televisão e na própria imprensa há um confronto grande entre aquilo que é entretenimento e aquilo que é informação. E eu acho que as coisas deviam ser mais claras, mais definidas. Estamos num momento em que o entretenimento está a ganhar. Se olharmos para as programações, são cada vez mais formatadas. Eu hoje já sei a que horas e o que vou ouvir amanhã. Ou seja, a rádio deixou de me surpreender, quando é o meio que tem mais capacidade para o fazer. Isto é mais cómodo para quem organiza, agora, para a rádio, enquanto meio, é muito mau. JJ Jan/Mar

9 José Manuel Rosendo mento de que houve jornalistas que tentaram contactar a sua família. E pergunta-se: Para quê? Com que intenção? Com que interesse? Para onde é que nós caminhamos? Quer ensaiar uma resposta a estas perguntas? Eu entendo que o jornalista que acaba de chegar a uma redacção, que está a começar, tenha alguma dificuldade em dizer que não, a determinados pedidos, dos editores, das chefias. Se calhar há outros jornalistas, como eu, que já têm alguns anos de profissão e já podem dizer não a determinadas coisas. Mas a necessidade de encontrar alternativas não nos pode fazer baixar o nível. Isso é o mais fácil. Acho que perdemos todos, até porque esse tipo de jornalismo mais tablóide, na verdadeira acepção da palavra, são produtos. Os produtos cansam, percorrem o ciclo normal: crescem, estabilizam e a seguir caem. Não é isso que se quer. Aí, a rádio, apesar de tudo, resiste de alguma maneira, consegue não baixar a determinados níveis. Pois é. Beneficia, talvez, da ausência de imagem. Consegue, se bem que devia ser mais atrevida, devia tentar ganhar terreno. Acho que o caminho é pela palavra, não é pela música, sinceramente. Quem quer ouvir música tem outras alternativas, não vai propriamente à rádio ouvir música, a não ser pontualmente. A palavra não, a palavra está lá. E penso que o caminho da rádio é por aí. Parece que houve uma deslocação dos espaços de conversa da rádio para a televisão. Exactamente. Há muitos espaços televisivos que são rádio pura. Aquilo é rádio! E a culpa é da rádio? A culpa é da rádio. A televisão também é mais apelativa para os protagonistas. É mais fácil levar alguém às sete da manhã para estar um minuto na televisão do que para estar cinco minutos na rádio, mas é possível contornar isso. Se se conseguir criar um espaço, que seja um espaço de referência, onde os protagonistas saibam que há notícias e gente interessante a ser entrevistada gera-se um efeito de «bola de neve», de crescimento. Se nos demitimos desse papel, se cedemos, estamos sempre a perder. JJ Há muitas reportagens para fazer. Damos muito tempo de antena aos nossos políticos para uma política muito fraca e para políticos, a maioria deles, muito fracos. Temos muita trica política. Ideias novas para as pessoas, propostas concretas para mudar e melhorar a vida das pessoas, são raras. Eu entendo que o jornalista que acaba de chegar a uma redacção, que está a começar, tenha alguma dificuldade em dizer que não, a determinados pedidos, dos editores, das chefias. Se calhar há outros jornalistas, como eu, que já têm alguns anos de profissão e já podem dizer não a determinadas coisas. 26 Jan/Mar 2008 JJ

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