AS ENTIDADES NÃO GOVERNAMENTAIS E O ATENDIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE: A EXPERIÊNCIA DO GAFAM/AE
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- Marco Antônio Mascarenhas Neto
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1 AS ENTIDADES NÃO GOVERNAMENTAIS E O ATENDIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE: A EXPERIÊNCIA DO GAFAM/AE Amália Madureira Paschoal Anna Débora Fritzen Marcante Jaqueline Nadir da Silva Patrícia Ortigosa Chaves 1 Rosiléia Cavalli Weber INTRODUÇÃO: Vivemos um momento histórico marcado pelo fenômeno da globalização e do neoliberalismo, agravando a desigualdade social e causando inúmeros impactos no campo dos direitos sociais. Diante desta realidade a sociedade se mobiliza contra a fome e a miséria, fornecendo respostas imediatas e assistencialistas incapazes de resolver a médio ou longo prazo suas causas, mantendo assim essa população dependente dessas ações e descaracterizando o direito, retomando a caridade e a benemerência. O presente trabalho tem como objetivo principal situar as entidades não governamentais, procurando colocar as suas contribuições para a sociedade. Para tal trataremos em específico do Grupo de Apoio às Famílias/Amor Exigente (GAFAM/AE), o qual tem seu funcionamento na cidade de Toledo-Pr. DESENVOLVIMENTO E DISCUSSAO: Atualmente tem-se presenciado um crescimento acelerado do chamado terceiro setor, particularmente das organizações não-governamentais (ONG s). Além das Organizações não-governamentais (ONG s), existem outros segmentos com identidades diversas, como entidades filantrópicas e instituições empresariais, ou seja, é a idéia de um setor social ao lado do Estado e do setor empresarial. Para a compreensão de ONG, não nos basearemos na definição textual, ou seja, aquilo que não é do governo, pois esta é muito ampla, que abrange Coordenadora do Núcleo Temático de Políticas de Atenção à Criança e ao Adolescente Curso Serviço Social Campus Toledo 1 Acadêmica do Curso de Serviço Social, 2ºano- UNIOESTE Campus Toledo. R:Waldemar Rossoni, nº330, Fone(0xx) Toledo-PR.
2 qualquer organização de natureza não-estatal. Trazemos a definição de Herbert de Souza. Uma ONG se define por sua vocação política, por sua positividade política: uma entidade sem fins de lucro, cujo objetivo fundamental é desenvolver uma sociedade democrática, isto é uma sociedade fundada nos valores da democracia, liberdade, igualdade, diversidade, participação, solidariedade (...) As ONGS são comitês da cidadania e surgiram para ajudar a construir a sociedade democrática que todos sonham.(herbert de Souza) Nesta definição percebe-se claramente a importância da participação da sociedade civil, com relação aos problemas sociais. No Brasil as ONG s têm sua origem, associada às organizações populares nas décadas de 1970 e 1980, isto é, no período da Ditadura Militar, objetivando a promoção da cidadania, defesa dos direitos e luta pela democracia. Como as primeiras ONG s estavam relacionadas com os movimentos sociais, realizavam trabalhos de educação e controle social das políticas públicas. Atualmente no Brasil há 400 mil ONGS registradas e cerca de 4 mil fundações (cf. Exame, 2000,p.23- a partir de dados da FGV- SP). Aproximadamente 60% dessas entidades são associadas a ABONG (Associação Brasileira de ONGS), sendo fundadas a partir de Essas entidades sobrevivem com doações e trabalho voluntário de militantes e simpatizantes. Costumam realizar campanhas de arrecadação e em alguns casos cobram pela prestação de serviços, a fim de obter receita, podendo receber ainda ajuda e recursos de empresas, entidades privadas, governos e organismos internacionais. Muitos adolescentes em conflito com a lei cumprem medidas sócio-educativas em regimes menos severos que a internação e a semiliberdade. Sob a tutela do Estado continuam marginalizados, tendo dificuldade para conseguir trabalho e até para estudar. Trabalhar com a questão juvenil é tarefa espinhosa, pelo preconceito da sociedade e pela ausência de infra-estruturas municipais de atendimento educativo e preventivo. Quinze anos depois da implementação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), especialistas ainda debatem a criação de uma lei de execução das medidas sócio-
3 educativas. O objetivo do projeto, que deverá chegar ao Congresso Nacional, é disciplinar a aplicação das penas e forçar a municipalização da liberdade assistida. O problema é que atualmente cada governo age de maneira que acha conveniente. A nova lei promete acabar com a queda-de-braço entre Estados e municípios. Os regimes de contenção (internação e semiliberdade) vão continuar sob a tutela dos governadores. Mas os prefeitos, além de continuarem administrando a prestação de serviços à comunidade, terão que conduzir a liberdade assistida. (Revista Época Nº 332 Set.04). Para melhor compreensão sobre o referente tema, tão complexo, porém presente em nossa sociedade traremos o exemplo do Grupo de Apoio a Famílias/ Amor Exigente (GAFAM/AE), o qual tem seu funcionamento na cidade de Toledo-PR.O GAFAM é uma organização sem fins lucrativos que trabalha com voluntários para dar um novo caminho aos jovens da nossa sociedade, que se encontram em conflitos com a família, com a lei e com as drogas. Este programa é um guia para uma maneira de viver e de administrar a convivência entre os seres humanos com amor e disciplina. O GAFAM/AE esta filiado a FEBRAE (Federação Brasileira de Amor Exigente) desde Trata-se de um programa que traz uma proposta de educação destinada a pais e educadores, como forma de prevenir e solucionar problemas com os nossos jovens tais como: desrespeito, violência, falta de motivação, uso de álcool/drogas, abuso verbal, bomba/cola/repetição na escola e dificuldade com a polícia. Uma das medidas sócioeducativas encontradas para a minimização do problema é desenvolvida pelo GAFAM/AE, o qual foi especialmente adaptado para atender também adolescentes em conflito com a lei. Este trabalho é realizado através de uma parceria com a promotoria pública que, como forma de medida sócio-educativa, encaminha os adolescentes para participarem de reuniões semanais do Amor Exigente (AE), por um período de três meses, podendo estender a medida de acordo com a necessidade. Em Toledo este programa vem sendo realizado desde 2003, e acontece na sede do GAFAM. Essas reuniões ocorrem de modo informal, porém, com controle de presença. Os adolescentes são motivados a fazerem uma reflexão sobre si mesmos e sua conduta na sociedade e na
4 família. Essa reflexão tem por objetivo levar o adolescente a se desenvolver física, psíquica e emocionalmente, fazendo com que ele desenvolva sua auto-estima incentivando-o a despertar para uma nova visão de seu potencial. CONCLUSÕES: Entendemos com base na perspectiva crítica que o terceiro setor surge para atender aos interesses do capital no processo de reestruturação liberal, revertendo os direitos de cidadania em serviços e políticas sociais e assistenciais universais, desenvolvidas pelo Estado e financiadas num sistema de solidariedade universal compensatória. O que oculta este fenômeno é a desresponsabilização do Estado pelas respostas as expressões da Questão Social, e conseqüentemente a responsabilização da sociedade. Esta transferência da responsabilidade para a sociedade civil se enquadra dentro da estratégia do projeto neoliberal de minimização das responsabilidades estatais, sobretudo, no campo social. Trata-se de uma estratégia do capital, de reestruturação produtiva e reforma do Estado, de globalização da produção e dos mercados, do reinvestimento do capital em face da atual crise de super produção e maior acumulação que exige uma nova forma de tratamento da Questão Social. Nesta relação, o Estado tem o papel de prover serviços e assistência para a população carente que não tem condições de obtê-lo no mercado, como forma de evitar o aumento dos conflitos sociais, e ao mesmo tempo o neoliberalismo quer um Estado que não interfira na economia e na vida social das pessoas, buscando tornar o Estado, uma organização política cuja função seja garantir a liberdade no mercado. Diante desta realidade o discurso é de que não é o momento de enfrentar a questão do afastamento do Estado, em relação às respostas às expressões da Questão Social, mas sim de concentrar esforços para fortalecimento da participação da sociedade civil. Desta forma, o terceiro setor atendendo a população excluída do processo de produção capitalista, se constitui como peça fundamental na manutenção do projeto neoliberal.
5 As organizações sem fins lucrativos possuem um importante papel tanto na área política, econômica como na cultural e, sobretudo na área social, pois passam a desenvolver projetos sociais que contribuem para resolver problemas básicos das comunidades como educação, saúde, alimentação, etc..., em que o Estado, [...] não consegue realização eficaz. (Caderno de Administração. São Paulo. (3). Mar.2000.p.57). Contudo numa análise conclusiva entendemos que essas entidades muitas vezes são formas do Estado deixar a cargo da sociedade civil o compromisso que cabe a aos governantes resolverem. Nesse sentido a sociedade se mobiliza para tentar amenizar os problemas sociais, então implementam-se as ONG s, que sem dúvida conseguem agir de forma aberta na sociedade. BIBLIOGRAFIA: MANÃS, V. A; CARDOSO, G.J. A. Reflexões sobre o Terceiro Setor e a sua Gestão.(Caderno de Administração. São Paulo. (3). março.2000). MONTAÑO, Carlos. Terceiro setor e questão social: crítica ao padrão emergente de intervenção social. São Paulo : Cortez,2002. Revista Serviço Social e Sociedade.Ed Cortez Nº53, Ano XVII, Março 1997-Artigo de Rosangela D. O. Paz. O que é ONG? Revista Serviço Social e Sociedade.Ed Cortez Nº59, Ano XX,Março 1999,Ed.Cortez- Artigo Carlos Montanõ. Das Lógicas do Estado às Lógicas da Sociedade Civil : Estado e Terceiro Setor em questão.
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