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2 PARTE I Informações Cadastrais da Organização Proponente 1 - Nome completo da entidade executora ABONG Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais 2 - CNPJ da entidade executora (se tiver) / Ano de fundação Abong foi criada em Número atual de membros da entidade Abong é integrada por 270 organizações não governamentais associadas. 5 - Endereço: Rua General Jardim, 660 7º andar - Vila Buarque São Paulo / SP CEP: Contatos: fone/fax: (61) site: abongbrasilia@uol.com.br/ abongdiretoria@uol.com.br 7 - Pessoas responsáveis pela entidade e função Aldalice Moura da Cruz Otterloo Diretora Executiva José Antonio Moroni Diretor Executivo Magnólia Azevedo Said - Diretora Executiva Taciana Maria de Vasconcelos Gouveia - Diretora Executiva Tatiana Dahmer Pereira - Diretora Executiva 8 - Orçamento médio anual da entidade Aproximadamente um milhão e meio de reais. Memória FSM memoriafsm.org 1

3 9 - Principais fontes de financiamento As principais fontes de financiamento da ABONG são: ICCO, EED, Fundação Ford, Fundação Kellogg, Oxfam e Coordenação SUD; além de pequenos apoios para atividades específicas Dados bancários: ABONG - Associação Brasileira de ONGs CNPJ / Banco do Brasil Agência (São Paulo) Conta corrente Histórico de atuação da entidade: como e por que foi criada, área de atuação, principais atividades, com que segmento da população atua, trabalhos realizados, conquistas obtidas, principais dificuldades enfrentadas, grupos ou entidades com as quais se relaciona, etc. (máx. 50 linhas) Abong foi criada em 1991 por um conjunto de ONGs empenhadas na luta por justiça social e expansão da cidadania e da democracia. Surgiu como forma de articular as ONGs associadas e representá-las coletivamente, junto ao Estado e aos demais sujeitos da sociedade civil, nos planos nacional e internacional. Sua área de atuação é nacional e internacional. Trabalha com ONGs que atuam com segmento mais pobre e excluído da população. A Abong é integrada por 270 associadas com atuação na esfera pública em áreas como direitos humanos, políticas públicas, questões agrárias e agrícolas, questões urbanas, desenvolvimento regional, promoção da igualdade racial, direitos das mulheres, meio ambiente e ecologia. A ABONG atua principalmente em cinco eixos que aglutinam os 19 objetivos gerais da Abong. São eles: eixo 1 - fortalecimento e mobilização da sociedade civil; eixo 2 - diálogo com a sociedade civil sobre a identidade e projeto político das ONGs; eixo 3 - controle social das políticas públicas; eixo 4 - democratização da Memória FSM memoriafsm.org 2

4 esfera pública e eixo 5 - desenvolvimento institucional, que completa os demais e assegura as condições para a realização das atividades previstas no seu conjunto. Na ultima assembléia nacional foi aprovada pela plenária, a proposta de priorizar nas atividades da ABONG o processo de construção da assembléia popular. Esta prioridade foi fruto de uma leitura política de que o processo de construção da assembléia popular reúne hoje maiores condições de articular as diferentes forças populares. A Assembléia Popular Nacional nasceu no final de 2004, motivada principalmente pelos debates da 4ª Semana Social e da Campanha Jubileu Sul sobre a crise política que se instaurou, então, no País. Assim, optou-se por realizar somente uma grande Assembléia Popular que unificasse os diferentes movimentos sociais e organizações brasileiras, para pensar e construir o Brasil que queremos. Foi dessa forma que aconteceu a 1ª Assembléia Popular Nacional: Mutirão por um outro Brasil, entre os dias 25 a 28 de outubro de 2005, em Brasília, que reuniu 8 mil representações de todo o país. Entre as outras lutas que acontecerão em 2007, consensuadas pela Plenária, estão a Campanha pela redução da tarifa de energia elétrica; a Luta pela auditoria da Dívida e contra a injustiça tributária; a Campanha por Plebiscitos e Referendos; o Leilão do Petróleo; contra a transposição do Rio São Francisco; e a Marcha pela Valorização do Salário Mínimo. Além dessas lutas específicas, os temas e problemas conjunturais movem a Assembléia Popular na sua luta por um país que dê dignidade e promova justiça social para o seu povo. A mudança na política econômica, a reforma do sistema político, as reformas agrária e urbana, o acompanhamento, controle e fiscalização do orçamento público são algumas das questões em pauta na Assembléia. Neste cenário, a ABONG vem atuando na articulação com diversas forças populares para fazer valer as campanhas e calendários de lutas tirados da Plenária da Assembléia popular, apoiando especialmente a campanha pela anulação do leilão e reestatização da Cia Vale do Rio Doce. 12 Entidades de Referência: indicar outras entidades do movimento popular que tenham relações institucionais com a sua e que possam dar referências para a CESE do trabalho que vocês vêm desenvolvendo. Inesc - Instituto de Estudos Sócio Econômicos Memória FSM memoriafsm.org 3

5 SCS, Qd 08, Bl B-50, salas 443/441, Brasilia/DF Fone/fax: (61) Cfemea Centro feminista de Estudos e Assessoria SCS, Qd. 02, Ed. Goiás, sala 602, Brasília/DF Fone/fax: (61) MST Movimento dos Trabalhadores Sem Terra SCS - Quadra 6, Bloco A, Ed.Carioca, 240 7o. andar, sala 708, Brasília /DF Fone/fax:(61) CUT Central Única dos Trabalhadores Rua Caetano Pinto nº 57, Brás, São Paulo/SP Fone: (11) Fax (0xx11) IBASE Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas Av. Rio Branco, 124 _ Rio de Janeiro/RJ Fone/fax (21) PARTE II Dados Sobre o Projeto 13 - Título do projeto Campanha pela realização do Plebiscito Popular Nacional 14 - Pessoa responsável pelo projeto José Antonio Moroni 15 - Função que ocupa na instituição Memória FSM memoriafsm.org 4

6 Diretor Executivo 16 - Contexto: breve descrição da realidade em que o projeto será desenvolvido. (máx. 30 linhas) Em 1990, por meio do Decreto 1510, o então presidente Fernando Collor de Mello criou o Programa Nacional de Desestatização (PND), com a intenção de entregar as riquezas nacionais, as empresas estatais e os serviços públicos à iniciativa privada, como forma de atender ao imperialismo e às multinacionais, ansiosos por eliminar direitos trabalhistas e a proteção ao mercado nacional. O presidente Fernando Henrique Cardoso, seguindo a risca os planos de privatização e sob a justificativa de amortizar parte da dívida pública externa e interna, incluiu a Companhia Vale do Rio Doce no Plano Nacional de Desestatização (PND), deixando a cargo do BNDES organizar o processo de privatização por meio de um leilão na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. Esse processo foi amplamente denunciado pelos movimentos sociais e populares durante 1997 como o grande assalto ao patrimônio e à soberania brasileira. Vários aspectos legais, determinados pelo próprio plano de desestatização, não foram cumpridos no processo da Vale do Rio Doce, levando a 103 ações populares que indicavam o não cumprimento e observância dos critérios legais previsto na Lei 8666/93 (Lei de Licitações). Outro problema foi a escandalosa sub avaliação da empresa ao não incluir, na avaliação do patrimônio da Vale, reservas de urânio (material radioativo) de propriedade restrita à união, cessão de faixas de terra nas fronteiras para a exploração de minérios, estruturas portuárias e ferroviária, entre outras coisas. À época, estudos independentes mostraram que o patrimônio da Companhia Vale do Rio Doce era calculado em R$ 92,62 bilhões: 28 vezes maior que o valor da venda feita pelo governo FHC. Não bastando os problemas legais e a sub-avaliação, a Vale já era, àquela época, uma das maiores empresas estatais do Brasil e a maior exportadora mundial de minério de ferro, com um complexo de 34 empresas e duas ferrovias. A privatização da Companhia Vale do rio Doce e a conseqüente alienação das ações pelo Poder Público Federal significou, na verdade, inaceitável prejuízo ao patrimônio público, seja pelo Memória FSM memoriafsm.org 5

7 valor de seus bens, seja pelo potencial produtivo e impulsionador do desenvolvimento regional e nacional que a empresa possuía, em conseqüência dos interesses públicos que majoritariamente norteavam suas atividades, as quais poderiam contribuir ainda mais para a melhoria das condições de vida do povo brasileiro Justificativa: descrever os motivos que levaram a entidade a elaborar o presente projeto. (máx. 20 linhas) A primeira Assembléia Nacional Popular aconteceu em Brasília no ano de 2005, com a presença de aproximadamente participantes. Nesta ocasião, participaram grupos ou representantes de muitas entidades e se expressou com vigor a vontade do povo de participar da elaboração das grandes políticas que definem o seu futuro. Foi uma dinâmica de rearticulação das forças populares e de constatação de que a democracia representativa está em xeque. Assim a Assembléia Popular se propõe a ser uma prática de democracia participativa que deve ser construída em todos os níveis da Nação. Para dar continuidade ao processo de construção do Poder Popular em nosso país, os movimentos sociais e pastorais sociais, articulados na Assembléia Popular, resolveram convocar e organizar o Plebiscito nacional sobre a Privatização da Companhia Vale do Rio Doce. Este Plebiscito pretende abrir um espaço para que a população brasileira possa se manifestar acerca da desestatização da companhia, da política energética concentrada no capital privado, da reforma da previdência e direitos sociais, além do pagamento da dívida pública em detrimento das políticas sociais. Pretende-se ainda, abrir um amplo debate nacional sobre o caráter do Estado brasileiro e sobre o destino do país, definindo com mais nitidez um projeto Popular para o Brasil a partir da organização do povo e de debates em todos os lugares valorizando a soberania do povo brasileiro sobre os seus recursos e a defesa dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras duramente atacados nas privatizações de nossas estatais Objetivos: indicar as mudanças sociais que o projeto pretende produzir em relação a grupos sociais beneficiários. (máx. 10 linhas) - Provocar uma ampla participação popular no debate sobre o controle dos recursos naturais, o processo histórico de privatizações ocorridas no país e a defesa dos direitos dos trabalhadores/as, tendo como princípio fundamental a participação do povo brasileiro na definição dos rumos do país, e a defesa da Soberania. Além disso, esse processo de trabalho pedagógico, possibilitará discutir com a população temas transversais à Campanha: energia, povos indígenas, meio ambiente, desemprego, moradia, acordos bilaterais, OMC, etc... Memória FSM memoriafsm.org 6

8 - O resultado final do plebiscito nacional nos servirá, ainda, como subsídio para pressionar os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, a fim de exigir o direcionamento das políticas nacionais em favor dos interesses populares e não do mercado financeiro. 19 Data inicial prevista: apontar a data que pretendem iniciar as atividades Dia Mês Ano 20 - Descrição das atividades: descrever as atividades que serão executadas, com programação detalhada, indicando como cada atividade será realizada (metodologia). (máx. 100 linhas) 1ª etapa: Campanha: - construção comitês populares por todo o país; - elaboração materiais populares para a divulgação e formação sobre o tema (cartazes, jornais, vídeos) - realização de encontros de formadores; - realização de assembléias populares municipais preparatórias para o Plebiscito nacional; 2ª etapa: realização do plebiscito popular nacional Na primeira semana de setembro será realizado o plebiscito popular em todo o país e em outubro durante a realização da II Assembléia Popular serão divulgados os resultados e entregue aos três poderes Resultados Imediatos: indicar os serviços, produtos e situações concretas que o projeto pretende produzir no curto prazo a partir da realização das atividades. (máx. 20 linhas) Levar a informação, incentivar o debate e provocar a participação popular nos temas caros ao desenvolvimento do país tais como os processos de privatizações ocorridos nos Memória FSM memoriafsm.org 7

9 últimos tempos, especialmente à desestatização da Companhia Vale do Rio Doce, ao pagamento da divida em detrimento das políticas sociais, a reforma da previdência e direitos sociais e o modelo energético explorado pelo capital privado, vigente no país. Provocar a manifestação popular sobre temas da política atual e conscientizar o Estado das demandas e expectativa dos movimentos, forças políticas, cidadãos e cidadãs envolvidos ou alcançados pela campanha e realização do plebiscito nacional popular. Pressionar o Governo Federal, em seus poderes legislativo, executivo e especialmente judiciário para que atentem para as irregularidades cometidas na privatização da companhia vale do Rio Doce, as apurem atribuindo penas aos responsáveis, bem como se inicie, ao final, o processo de reestatização da companhia vale do Rio Doce, além de incentivar o debate sobre os temas transversais tais como política energética, direitos sociais, reforma da previdência e pagamento da dívida Meios de Verificação: indicar de que forma pretende-se verificar a obtenção dos resultados imediatos previstos e dos objetivos definidos no projeto. (máx. 10 linhas). A avaliação do alcance da campanha e da sensibilização provocada na sociedade será verificada a partir da participação das cidadãs e cidadãos no plebiscito nacional popular a ser realizado na semana da pátria (1º a 7 de setembro de 2007). A expectativa é de que sejam alcançados 10 milhões de brasileiras e brasileiros pela campanha e que estes manifestem suas opiniões votando no plebiscito nacional popular. 23 Executores/as: informar o número de pessoas envolvidas na implementação do projeto, indicando o número de mulheres e de jovens. Neste momento é impossível prever a quantidade de pessoas envolvidas ou que vão se envolver. A meta é ter mais de 10 milhões de votantes. 24 Colaboradores/as: informar que pessoas externas, ou que outras entidades, deverão colaborar na implementação do projeto. A organização do Plebiscito Popular já foi assumida por vários movimentos sociais e populares, e organizações, pastorais sociais, redes, campanhas desde novembro de Memória FSM memoriafsm.org 8

10 25 - Beneficiários diretos: Informar o número de pessoas que serão beneficiadas diretamente. A meta é atingir 10 milhões de pessoas votantes. 25. a) Do número total de pessoas beneficiadas, quantas são mulheres? Não há a possibilidade de apurar esse dado. 25. b) Do número total de pessoas beneficiadas, quantas são jovens? Não há a possibilidade de apurar esse dado. 26 -Beneficiários indiretos: Se possível, informar o número de pessoas que serão beneficiadas indiretamente pelo projeto. Os/as beneficiários/as indiretos são inestimáveis, tendo em vistas as pretendidas alterações na política do Estado brasileiro que repercutirão na vida de toda a população brasileira, no fortalecimento da democracia e nas relações internas e externas do país, bem como no seu desenvolvimento Participação das pessoas beneficiadas: explique como será a participação dos beneficiários na elaboração e execução do projeto. (máx. 20 linhas) A organização do Plebiscito Popular já foi assumida por vários movimentos sociais e populares, e organizações, pastorais sociais, redes, campanhas desde novembro de Assim, esses atores que compõem a Assembléia Popular, movimentos, redes e organizações, participarão de toda a campanha e mobilizações prévias à realização do plebiscito popular, bem como empenharão esforços, na medida de suas capacidades e disponibilidades para apoiar a busca de recursos e executar as atividades. Ao final, todas as pessoas que se dispuserem a votar no plebiscito popular estarão, ainda que de forma indireta, participando e colaborando com o êxito do projeto. Memória FSM memoriafsm.org 9

11 28 - Monitoramento: indicar de que maneira e por quem o projeto será acompanhado durante seu período de realização. (máx. 10 linhas) Serão realizadas primeiramente plenárias estaduais e municipais. Em setembro acontecerá a plenária nacional da Assembléia Popular e em outubro terá plenária de avaliação final do processo. Todas essas plenárias compõem um processo de monitoramento continuo e avaliação do projeto Avaliação: como será planejada a avaliação do projeto; que momentos estão previstos para realização de avaliações parciais e/ou final do projeto. (máx. 10 linhas) A primeira avaliação poderá ser feita tão logo seja encerrada a apuração dos votos, aonde poderá ser quantificado o alcance da campanha e a participação cidadã no projeto. Em outubro será realizada em Brasília a 2ª Assembléia Popular Nacional, quando serão entregues os resultados do Plebiscito Popular e nesta oportunidade a Plenária da Assembléia poderá avaliar os resultados alcançados, bem como deliberar sobre os encaminhamentos de continuidade do processo a partir desses resultados Orçamento geral e pedido à CESE: Item de Unidade Valor Quanti- Valor Contra- Solicitação Recursos Despesa de Medida Unitário dade Total partida à CESE de (quando Financei Outras aplicável, ra Fontes ex.: kg, do litros, etc.) Grupo Val Fonte or Cartazes cartazes R$ 1, R$ ,00 Cartilha Exemplare s R$ 1, R$ ,00 R$ ,00 Vídeo Filme R$ 01 matriz e R$ ,00 cópias ( ,00 Memória FSM memoriafsm.org 10

12 Jornal Hospedag em Recursos Humanos (1 pessoa) Suporte Secretaria Exemplare s minutos) para ser reproduzido R$ 0, R$ 8.000,00 Diárias 05 pessoas Meses R$ meses R$ 1.500, ,00 por estado R$ 7 meses R$ , ,00 7 meses R$ 7.000,00 TOTAL R$ ,00 R$ , Contribuição não-financeira: indicar separadamente as contribuições nãofinanceiras que serão dadas pelo grupo (contrapartida não-financeira) e por outras entidades/parceiros. Ex.: cessão de equipamentos, serviços voluntários, produtos, etc. A contribuição de movimentos sociais e populares, e organizações, pastorais sociais, redes e campanhas extrapola o aspecto financeiro, pois, está diretamente relacionada a nossa solidariedade com todos os lutadores e lutadoras que estão empenhados em construir um Projeto Popular para o Brasil, em especial os movimentos sociais e populares, sindicais e pastorais de todo o país. Dentre essas contribuições podemos destacar: apoio no acesso à recursos, apoio à mobilizações, à formações, dentre outras Informações adicionais: caso necessário, acrescente outras informações referentes ao projeto. (máx. 50 linhas) Memória FSM memoriafsm.org 11

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