- Unidade Jurisdicionada : Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio - SRI

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1 2. RELATÓRIO DE GESTÃO 2.1. Identificação - Unidade Jurisdicionada : Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio - SRI - Unidade Gestora: SECRETARIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS DO AGRONEGÓCIO Código: Gestão: CGC/MF: / Natureza Jurídica: ÓRGÃO DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA - Vinculação: Subordinada Diretamente ao Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. - Endereço: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - Esplanada dos Ministérios Bloco D 3º andar Brasília-DF CEP Tel (61) Fax (61) Norma de criação: Decreto nº , de 21 de janeiro de 2005, publicada no DOU de 24 de janeiro de Norma de estruturação: Decreto nº , de 21 de janeiro de 2005, publicada no DOU de 24 de janeiro de 2005.

2 2.2. Caracterização da Unidade - FINALIDADES ESSENCIAIS E ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS: Coordenar, promover e supervisionar os assuntos relacionados à política externa para o agronegócio, assim como as suas implicações para a elaboração das demais políticas sob a responsabilidade do Ministério; formular propostas e coordenar a participação do Ministério em negociações de atos, tratados e convênios internacionais concernentes aos temas de interesse do agronegócio; analisar e acompanhar a evolução e a implementação dos acordos, financiamentos externos e deliberações relativas à política externa para o agronegócio, no âmbito dos organismos internacionais, incluindo as questões que afetam a oferta de alimentos, com implicações para o agronegócio; promover articulação interna no Ministério para a elaboração de propostas e participação nas negociações de acordos e de deliberações relativas à política externa, de interesse do agronegócio, para subsidiar a posição brasileira; coordenar e promover o desenvolvimento de atividades, no âmbito internacional, nas áreas de cooperação, assistência técnica, contribuições e financiamentos externos, em articulação com os demais órgãos da administração pública; atuar como ponto focal para as áreas de negociação de acordos para a cooperação, assistência técnica, contribuições e financiamentos externos relacionados com o agronegócio, em articulação com os demais órgãos da administração pública; acompanhar e participar da formulação e implementação dos mecanismos de defesa comercial; promover o agronegócio brasileiro, seus produtos, marcas e patentes no mercado externo; analisar a conjuntura e tendências do mercado externo para os produtos do agronegócio brasileiro; sistematizar, atualizar e disponibilizar o banco de dados relativos aos históricos das negociações e contenciosos relativos ao agronegócio no Brasil, e no exterior, assim como os principais riscos e oportunidades potenciais às suas cadeias produtivas; assessorar os demais órgãos do Ministério na elaboração da política agrícola nacional, em termos da compatibilidade com os compromissos internacionais; coordenar e acompanhar a implementação de decisões, relativas ao interesse do agronegócio, de organismos internacionais e de acordos com governos estrangeiros, em articulação com as demais unidades organizacionais do Ministério; assistir ao Ministro de Estado e aos dirigentes das unidades organizacionais do Ministério na coordenação, preparação e supervisão de missões e dos assuntos internacionais, bilaterais e multilaterais. - NATUREZA DAS ATIVIDADES: Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio funciona essencialmente como núcleo estratégico na coordenação, promoção e supervisão dos assuntos relacionados à política externa para o agronegócio. Para tanto, assessora o Sr. Ministro e outros órgãos de Governo em assuntos dessa natureza, assim como representa os interesses do agronegócio nacional nessa área em diferentes foros internacionais. Em decorrência de sua forma básica de atuação, a SRI não desenvolve ações típicas de atividades-fins, de forma que muitas das metas são, na verdade, as metas do próprio governo, nem sempre possível de quantificá-las previamente. Cabe destacar que, neste primeiro ano de atuação da Secretaria, ela não teve programas próprios sendo que os recursos por ela utilizados são provenientes de ações vinculadas a programas geridos em outras unidades organizacionais quer sejam do Ministério ou não.

3 2.3. Programas e Ações do PPA sob a responsabilidade da SRI Em seu primeiro ano de existência, a SRI não teve nenhum programa sob a sua responsabilidade. A criação desta Secretaria no início de 2005 foi um passo do Governo Federal no sentido de reconhecer a importância do agronegócio para a economia nacional e criar mecanismos para assegurar a correta e devida inserção deste setor no comércio internacional de produtos agropecuários. Em junho de 2005, o Ministério da Agricultura encaminhou ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão pleito de criação de um programa específico (denominação do programa: Internacionalização do Agronegócio ) para atender de forma adequada as atividades da SRI. Todavia, tal pleito foi indeferido mediante o argumento de sobreposição de competências com outras áreas do governo, notadamente, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC e o Ministério das Relações Exteriores - MRE. Tal argumento perde a sua fundamentação tendo em vista a importância das atividades agropecuárias para a economia do país. Um setor que é responsável por 37% dos empregos gerados, participa com 28% no PIB nacional e sustenta 37% das exportações do país, justifica a existência de esforços governamentais específicos para apoiá-lo. Com a inexistência de um programa próprio, a SRI teve que custear os seus gastos em 2005 com recursos orçamentários provenientes de três ações diferentes, a saber: capacitação de negociadores em comércio exterior ; missões comerciais internacionais para o agronegócio ; e promoção de exposições e feiras agropecuárias. Essas três ações são vinculadas ao programa gestão de política agropecuária gerenciado pela Secretaria de Política Agrícola, cabendo registrar que a coordenação da terceira ação é de responsabilidade da Secretaria de Desenvolvimento Rural e Cooperativismo. Além desse programa, a SRI tem sob sua responsabilidade coordenar ações do programa Gestão da Participação em Organismos Internacionais que é gerenciado pelo Ministério das Relações Exteriores. a) Programa: Gestão da Política Agropecuária objetivo: coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e a avaliação dos programas nas áreas agrícola e pecuária. avaliação: Este é um programa tipificado como Gestão de Políticas Públicas, sem ações finalísticas. Suas atividades consistem em coordenar o planejamento e a formulação de políticas setoriais e avaliar e controlar os programas das áreas agrícola e pecuária. As ações deste programa são, pela sua própria natureza, executadas pela administração direta, em articulação com os órgãos responsáveis pelo planejamento, avaliação e controle de suas unidades vinculadas. a-1) Ação: Capacitação de Negociadores em Comércio Exterior e Formuladores de Política Agrícola - Plano Interno: CAPANEX finalidade: Ampliar a capacitação dos agentes envolvidos com a temática do comércio exterior de produtos agrícolas e com a formulação da política agrícola, visando a

4 expansão das exportações do agronegócio e a eficiência desse segmento, garantindo oferta regular mais acessível de produtos agropecuários. avaliação: Os estudos e pesquisas desenvolvidos pelo Ministério da Agricultura deram apoio à formulação de políticas voltadas ao desenvolvimento do setor agropecuário no Brasil. Com esta finalidade foram realizadas atividades tais como: participação em eventos nacionais e internacionais, treinamentos e reciclagem de pessoal, discussões técnicas, proferimento de palestras e debates com representantes de entidades de classe, dentre outras, sobre assuntos de importância para o agricultor e o agronegócio brasileiro. Cabe ressaltar que a medida física dessa ação é de difícil avaliação devido à impossibilidade em quantificar os agentes capacitados. Isto porque, tal capacitação é realizada mediante viagens, reuniões, encontros, debates, palestras, seminários, workshop, etc., sem que haja um padrão de mensuração do nível de complexidade e dificuldade para que seja possível comparar os resultados alcançados. No entanto, os resultados ainda que não quantificados podem ser avaliados como satisfatórios haja vista o sucesso que vem sendo obtido nas negociações junto aos organismos internacionais, propiciando a elevação acentuada do agronegócio brasileiro no comércio exterior com reflexo positivo na balança comercial do país. a-2) Ação: Missões comerciais internacionais para o agronegócio finalidade: Defender os interesses do agronegócio brasileiro nos fóruns internacionais. avaliação: A existência de restrições de ordem técnica, sanitária, tarifária, além de práticas desleais de comércio como subsídios, tornam o mercado internacional de produtos agropecuários altamente protegidos, o que dificulta sobremaneira a expansão das exportações brasileiras. Neste contexto, o acesso a mercados é condição fundamental para que o crescimento continue ocorrendo de forma sustentada. Para tanto é preciso firmar acordos, sejam eles bilaterais, regionais ou multilaterais, na tentativa de se obter melhores condições de acessos para os produtos nos quais o Brasil possui vantagens comparativas. Com esta finalidade, o MAPA tem participado ativamente de negociações com seus parceiros comerciais e em fóruns internacionais onde são discutidas e negociadas regras para disciplinar o comércio internacional. Cabe ressaltar que a medida física dessa ação não é fácil de ser avaliada devido a dificuldade de se quantificar os resultados dessas missões. Isto porque, essas negociações requerem um complexo e longo processo que envolve viagens, reuniões, encontros, debates, palestras, seminários, workshop, etc., sem que haja um padrão de mensuração do nível desta complexidade e dificuldade para que seja possível comparar os resultados alcançados. No entanto, ainda que os resultados não sejam facilmente quantificados, podem ser avaliados como satisfatórios haja vista o sucesso que vem sendo obtido nas negociações junto aos organismos internacionais, propiciando a elevação acentuada do agronegócio brasileiro no comércio exterior com reflexo positivo na balança comercial do país. a-3) Ação: Promoção de Exposições e Feiras Agropecuárias

5 finalidade: Propiciar acesso a informações e inovações tecnológicas nas diversas áreas do setor agropecuário, com vistas ao aumento da produção e/ou produtividade. avaliação: A falta de ações específicas de divulgação do padrão de qualidade e sanidade dos produtos do agronegócio nacional tem limitado a competitividade e o aproveitamento das oportunidades de mercado. Tais circunstâncias comprometem o crescimento econômico e o desenvolvimento social do Brasil. Desta forma, consolidar a credibilidade dos produtos do agronegócio, identificar oportunidades e prospectar novos mercados internacionais, é necessário para assegurar a expansão da pauta e da base exportadora do Brasil. Neste contexto, torna-se necessário a realização de circuitos internacionais de divulgação setorial do agronegócio, em comum acordo com o setor privado, com o objetivo de consolidar a imagem dos produtos do agronegócio brasileiro em termos de qualidade, confiabilidade e procedência para estimular o aumento do consumo dos mesmos. Cabe ressaltar que a medida física dessa ação não é fácil de ser avaliada devido à dificuldade de se quantificar os seus resultados. Realizar e promover eventos internacionais dessa natureza implica em processos complexos que envolvem viagens, reuniões, encontros, debates, palestras, seminários, workshop, etc., sem que haja um padrão de mensuração do nível desta complexidade e dificuldade para que seja possível comparar os resultados alcançados. No entanto, ainda que os resultados não sejam facilmente quantificados, podem ser avaliados como satisfatórios haja vista o sucesso que vem sendo obtido nas exportações brasileiras, propiciando a elevação acentuada do agronegócio nacional no comércio exterior com reflexo positivo na balança comercial do país. b) Programa: Gestão da Participação em Organismos Internacionais objetivo: Assegurar a presença do governo brasileiro nos organismos internacionais de seu interesse. avaliação: Este é um programa tipificado como Gestão de Políticas Públicas, sem ações finalísticas. Suas atividades consistem em proceder aos pagamentos das contribuições devidas aos diferentes organismos internacionais dos quais o Brasil participa. Com isso assegura a presença do Governo Brasileiro nesses organismos, a qual se justifica por razões de ordem política, social, econômica, comercial, cultural, científica e tecnológica. As ações deste programa são, pela sua própria natureza, executadas pela administração direta, em articulação com os órgãos responsáveis pelo planejamento, avaliação e controle de suas unidades vinculadas. Esse programa é gerenciado pelo Ministério das Relações Exteriores e as ações são coordenadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Nos anos anteriores a 2005, as ações deste programa estavam sob a responsabilidade do Gabinete do Ministro. A partir da criação da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio, a responsabilidade ficou a cargo desta Secretaria. Esse programa é composto de 14 ações e o Orçamento para o exercício de 2005 destinou o montante de R$ ,00 (vinte e seis milhões, oitocentos e três mil e quinhentos reais) distribuídos de acordo com a Tabela 1 (Anexo 1), a seguir. Para proceder aos pagamentos das anuidades, a SRI adotou o critério de solicitar às diferentes unidades do Ministério que indicassem os organismos cujos objetivos

6 estariam ligados a sua área de ação e enviassem uma Nota Técnica atestando a importância dos trabalhos desse organismo para o MAPA. Na elaboração do orçamento para 2005, ao se proceder à estimativa das anuidades dos organismos utilizou-se uma taxa de câmbio baseada na cotação vigente da época de cada moeda envolvida. A apreciação do Real frente ao Dólar, ao longo do ano de 2005, permitiu que, uma vez efetuado os pagamentos devidos, houvesse um saldo orçamentário remanescente. Este saldo foi utilizado para liquidar saldos devedores existentes conforme será comentado a seguir. É importante registrar que a SRI recebeu a responsabilidade de execução deste programa com um saldo devedor de anos anteriores, conforme consta na Tabela 2 (Anexo 2). Para proceder à quitação destes saldos devedores, a SRI solicitou, em 15/04/2005, um pedido de crédito suplementar à Secretaria de Orçamento Federal SOF (Anexo 3). Cabe registrar que tal solicitação não foi atendida. Neste caso, uma alternativa encontrada pela SRI foi utilizar o saldo orçamentário remanescente para reduzir o esses saldos devedores. b-1) Ação: Contribuição à Organização Internacional do Açúcar OIA finalidade: Fortalecer a atuação do Brasil no Fórum Internacional do Comércio do Açúcar. avaliação: O Brasil, como maior produtor mundial de cana-de-açúcar, açúcar e álcool etílico, faz parte da Organização Internacional do Açúcar OIA. Ao longo dos últimos anos esta entidade tem realizado um grande esforço de valorização do açúcar como commodity internacional. Além disso, tem aprofundado estudos sobre os efeitos desse produto sobre a saúde humana permitindo questionar os argumentos, muitas vezes sem fundamento científico, das instituições internacionais, públicas e privadas, que pretendem incluir o açúcar no rol dos produtos que provocam efeitos adversos à saúde humana. Como o Brasil é o principal exportador no comércio internacional, com uma participação de 40% do total, a depreciação desse produto, mormente baseado em motivos inconsistentes, poderia vir a prejudicar nossas exportações. A OIA tem também realizado um conjunto de trabalhos técnicos que permitem antever o comportamento futuro dos mercados do açúcar e do etanol e mantém um atualizado e abrangente banco de dados e informações que estão à disposição dos países afiliados. Outro ponto importante a ser considerado está nos Seminários e encontros regulares que esta entidade organiza, os quais têm proporcionado um importante foro internacional de discussão dos problemas que afetam o setor além de oferecer um espaço privilegiado para a defesa dos pontos de vista brasileiros sobre o comércio mundial. A contribuição anual devida pelo Brasil para o exercício de 2005, foi informada inicialmente no valor de (setenta e cinco mil oitocentos e quarenta e oito libras esterlinas), o que foi pago em 12/09/2005, no equivalente em reais de R$ ,82 (trezentos e vinte e um mil e quatrocentos e quarenta e três reais e oitenta dois centavos). Posteriormente, o setor responsável pelo organismo informou a esta Secretaria que em função de erro de comunicação por parte do organismo, o valor da anuidade era na realidade (setenta e seis mil oitocentos e quarenta e seis libras esterlinas), faltando 998 (novecentas e noventa e oito libras esterlinas), que foi

7 quitado em 15/12/2005, no equivalente em reais de R$ 4.071,86 (quatro mil e sessenta e um reais e oitenta seis centavos). b-2) Ação: Contribuição à Comunidade Internacional da Pimenta finalidade: Fortalecer a atuação do Brasil no Fórum Internacional relativo à pimenta-doreino. avaliação: A Comunidade Internacional da Pimenta tem por finalidade fortalecer a atuação do Brasil no Fórum Internacional relativo à pimenta-do-reino para viabilizar reuniões internacionais anuais, seminários, cursos, entre outros. Além disso, busca facilitar o intercâmbio de informações sobre programas, políticas, e outros aspectos referentes à produção; assim como desenvolver programas de aumento de consumo nos mercados novos e tradicionais, incluindo aqueles de cooperação em atividades de promoção e coordenar pesquisas sobre novos usos da pimenta-do-reino e padrões de qualidade, visando facilitar a comercialização internacional. Ademais, objetiva, também, manter sob constante revisão os progressos relativos a suprimento, procura e preços da pimenta-do-reino; além de investigar as causas e conseqüências das flutuações no preço do produto. A anuidade de 2005 para a Comunidade Internacional da Pimenta foi de US$ ,65 (quarenta e cinco mil, novecentos e setenta e oito dólares e sessenta e cinco centavos), o que foi pago em 10/11/2005. Nesta oportunidade, mediante o uso do saldo orçamentário remanescente, foi possível abater US$ ,26 (treze mil e seis dólares e vinte seis centavos) do saldo devedor de US$ ,27 (cinqüenta e nove mil, oitocentos e oito dólares e vinte sete centavos). O valor pago em real foi R$ ,00 (cento e vinte nove mil reais). b-3) Ação: Contribuição à Comissão Sericícola Internacional finalidade: Participar de atividades relacionadas com a sericicultura em geral, em nível técnico-cientifíco e econômico (inclusive a cultura a grainage e tecelagem do fio da seda) e estudos de insetos sericigenosos para o setor. avaliação: A Comissão Serícicola Internacional tem por finalidade estimular o desenvolvimento e melhoria de todas as atividades relacionadas com a sericicultura em geral, em nível técnico, científico e econômico (inclusive moricultura, a grainage, sericicultura e tecelagem do fio da seda). Dentre as suas atividades está previsto: o intercâmbio de informações entre os estados membros; publicação de um boletim periódico, atas das sessões e publicações especializadas; informação de ordem geral graças ao estabelecimento de um centro de documentação serícicola; realização de pesquisas e levantamentos; desenvolvimento e coordenação dos trabalhos destinados a transformar o bicho da seda e outros insetos sericigenosos em tipos biológicos e cooperação com todas as organizações cujos interesses e funções estejam relacionados e sejam compatíveis com os seus. A contribuição anual da Comissão Serícicola Internacional para o ano de 2005 foi de ,00 (quatorze mil e vinte sete euros), o que foi pago em 29/12/2005. Nesta ocasião, mediante o uso do saldo orçamentário remanescente, foi possível abater 4.989,86 (quatro mil, novecentos e oitenta nove euros e oitenta e seis

8 centavos) do saldo devedor de ,90 (trinta e cinco mil, setecentos e dezoito euros e noventa centavos). O valor pago em real foi R$ ,00 (cinqüenta e três mil reais). b-4) Ação: Contribuição ao Centro Panamericano de Febre Aftosa finalidade: Permitir a participação do Governo brasileiro nos eventos internacionais promovidos por aquele organismo de caráter político, social, econômico, comercial, cultural, científico e tecnológico. avaliação: O Centro Pan-Americano de Febre Aftosa PANAFTOSA tem o propósito de servir como centro de referência em doenças vesiculares para as Américas e tem cumprido seu papel de apoiar os países membros em: serviços de diagnóstico, tanto em cooperação técnica direta na instalação de técnicas desenvolvidas pelo PANAFTOSA ou por outros institutos; apoiar o desenvolvimento dos programas nacionais de controle e erradicação de doenças, a estruturação das campanhas de vacinação e sistemas de vigilância; treinar pessoal técnico em laboratórios e em trabalho de campo; desenvolvimento de linhas de pesquisas relacionadas ao controle das doenças. No exercício de 2005, a dotação orçamentária foi dividida em 9 parcelas mensais de R$ ,56 e foram efetuados os seguintes pagamentos: R$ ,56 em 25/05/2005 R$ ,56 em 16/06/2005 R$ ,24 em 12/09/2005, referente a 4 parcelas R$ ,89 em 20/10/2005 R$ ,73 em 22/11/2005, referente a 2 parcelas Os pagamentos efetuados totalizaram R$ ,98 (Três milhões, duzentos e quarenta e nove mil, quatrocentos e noventa nove reais e noventa e oito centavos), equivalente a US$ ,00 (um milhão, trezentos e sessenta e cinco mil, novecentos e dez dólares). Tendo em vista que a contribuição de 2005 era de US$ ,00 (um milhão, duzentos e trinta e quatro mil dólares), utilizou-se o saldo orçamentário remanescente de US$ ,00 (cento e trinta um mil, novecentos e dez dólares) para abater parte do saldo devedor de US$ ,00 (três milhões, cento e cinqüenta um mil, quinhentos e cinqüenta sete dólares). b-5) Ação: Contribuição ao Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura IICA finalidade: Estimular, promover e apoiar os esforços dos países membros da América Latina e Caribe para alcançar seu desenvolvimento agrícola e bem-estar rural. avaliação: Para atingir os seus objetivos, o IICA tem as seguintes funções: promover o fortalecimento das instituições nacionais de ensino, de pesquisa e de desenvolvimento rural, para impulsionar o avanço e a difusão da ciência e da tecnologia aplicada ao progresso rural; formular e executar planos, programas, projetos e atividades de acordo com as necessidades dos Governos dos Estados Membros, a fim de contribuir para

9 a consecução dos objetivos de suas políticas e programas de desenvolvimento agrícola e bem-estar rural; estabelecer e manter relações de cooperação e coordenação com a Organização dos Estados Americanos e com outros organismo ou programas, assim como com entidades governamentais e não governamentais que visem a objetivos semelhantes, e atuar como órgão de consulta, de execução técnica e de administração de programas e projetos no setor agrícola, mediante acordos com a organização dos Estados Americanos, ou com organismos e entidades nacionais, interamericanos ou internacionais. Em função da existência de saldo devedor de exercícios anteriores, o Governo Brasileiro assumiu junto ao IICA o compromisso de pagar um valor igual ou superior a 150% de sua cota anual, segundo o cronograma de pagamentos estabelecido nos termos de Resolução nº 392 da Junta Interamericana de Agricultura JIA, de A cota do Governo Brasileiro para o IICA, correspondente ao ano civil de 2005, é de US$ ,00 (dois milhões, trezentos e cinqüenta e um mil e novecentos e noventa dois dólares). Em 11/05/2005 foi pago o valor de US$ ,00 (três milhões, quinhentos e vinte sete mil, novecentos e oitenta oito dólares) equivalente a uma cota e meia, correspondendo a R$ ,20 (oito milhões, setecentos e cinqüenta e nove mil, novecentos e noventa e quatro reais e vinte centavos). Em 15/12/2005 foi efetuado outro pagamento no valor de R$ ,80 (setecentos e quarenta e seis mil e cinco reais e oitenta centavos) equivalente a US$ ,51 (trezentos e vinte cinco mil, trezentos e quarenta dólares e cinqüenta e um centavos), para abater parte do saldo devedor de US$ ,03 (seis milhões, quinhentos e oitenta e quatro mil, trezentos e quarenta e quatro dólares e três centavos). b-6) Ação: Contribuição ao Comitê Consultivo Internacional do Algodão CCIA finalidade: Fortalecer a participação do Brasil em fóruns internacionais que tratem sobre o algodão. avaliação: Ao se tornar o terceiro maior exportador mundial de algodão, o Brasil passou a ser uma importante referência para o mercado desse produto. O desempenho da produção nacional afeta não somente a oferta e demanda mundial, como também, a formação global dos preços do produto. A expressiva mudança no processo produtivo, associada ao aumento da produtividade, assegura ao Brasil significativos excedentes de produção que viabilizam o papel exportador do país. Desta forma, a vocação para o mercado externo é irreversível. O Comitê Consultivo Internacional do Algodão ICAC é o maior fórum mundial do setor, onde estão presentes representantes tanto dos governos como do setor privado dos principais países produtores e consumidores. Isto faz do ICAC o local apropriado para as discussões e análises dos problemas relativos ao algodão. Dentre outros temas, o Comitê se preocupa com questões como: Desenvolvimento de sistema de produção sustentável; Desenvolvimento de sistema de instrument testing do algodão, como forma de diferenciar o produto no comercio internacional e melhorar sua competitividade em relação ao poliéster;

10 Redução de medidas governamentais que distorcem a produção e o comércio, e Estímulo às boas praticas comerciais. Pelas regras do ICAC, o pagamento da anuidade é devido no início do exercício a que se refere. A contribuição do Brasil para o exercício 2004/05 era de US$ ,00 (quarenta e um mil e quatrocentos dólares), equivalente a R$ ,00 (noventa e seis mil, seiscentos e sessenta e nove reais), sendo paga em 21/09/2005. Com o saldo orçamentário existente foi possível pagar, em 15/12/2005, o valor de US$ ,38 (quinze mil, quatrocentos e vinte oito reais e trinta e oito centavos), equivalente a R$ ,00 (trinta e cinco mil, trezentos e trinta e um reais), referente a parte da contribuição para o exercício 2005/06 que já é devida a partir de outubro de b-7) Ação: Contribuição ao Escritório Internacional de Epizootias EIE finalidade: Coordenar todas as investigações e experimentos relacionados com a patologia e/ou profilaxia das doenças infecciosas dos animais. avaliação: A OIE é um organismo internacional criado em 1928 para articular os países com vistas a discutir e analisar aspectos relativos à sanidade animal. Neste sentido, são objetivos desta organização: i) incentivar e coordenar todas as pesquisas e experiências referentes à patologia ou à profilaxia das moléstias contagiosas; ii) coligir e levar ao conhecimento dos Governos e dos respectivos serviços sanitários, dados e documentos de interesse geral e referentes à marcha das epizootias e os meios empregados para as combater, e iii) estudar projetos de acordos internacionais relativo à política sanitária dos animais e por à disposição dos governos signatários desses acordos os meios de fiscalizar sua execução. No ano de 2004 a OIE propôs ao Brasil a troca voluntária da 2ª para a 1ª categoria de contribuição (o critério de classificação é o PIB nacional e o Brasil já deveria estar nesta última categoria) e o Departamento de Defesa Sanitária Animal mostrou favorável a alteração, entendendo ser a melhor política para o país. Assim sendo, o valor da anuidade a ser paga pelo Brasil elevou-se de para , representando um acréscimo de Essa anuidade foi paga em 16/06/2005, equivalente a R$ ,90 (trezentos e vinte mil, oitocentos e trinta e cinco reais e noventa centavos). b-8) Ação: Contribuição à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura FAO finalidade: Participar do debates internacionais a respeito de questões contemporâneas importantes para a agricultura, implantação de projetos em países em desenvolvimento, aprovação de convenções sobre diversos temas agrícolas como controle de pesticidas, segurança alimentar, proteção de vegetais, entre outros. avaliação: A importância do cumprimento dos compromissos brasileiros assumidos junto a FAO vem justamente da necessidade de se manter o direito de influir em questões de suma importância neste órgão internacional.

11 Exemplos da importância das decisões da FAO estão não só no seu prolongamento em órgãos como o Codex Alimentarius e a Comissão Internacional para Proteção de Vegetais CIPV como também a execução de Tratados de crescente relevância para o desenvolvimento da tecnologia na agricultura brasileira, e.g. o Tratado Internacional sobre Recursos Fitogenéticos para Alimentação e Agricultura. Ainda, os trabalhos realizados no âmbito do Codex Alimentarius e da CIPV tem reflexos diretos nas negociações sobre produtos agropecuários do Comitê para Assuntos Sanitários e Fitossanitários da Organização Mundial do Comercio, com conseqüências inegáveis para a regulamentação de aspectos técnicos e impacto direto nas cadeias produtivas nacionais. Em 16/06/2005 foi feito um repasse de R$ ,00 (oito milhões, setecentos e trinta mil reais) para o Ministério de Relações Exteriores. Tal repasse fezse necessário para que o MRE complementasse o pagamento da anuidade. Em 28/12/2005 foi feito um pagamento de US$ ,51 (um milhão, duzentos e setenta e quatro mil, quatrocentos e vinte seis dólares e cinqüenta e um centavos), equivalente a R$ ,00 (três milhões de reais) para abater parte do saldo devedor. Em 09/01/2006 foi pago R$ ,00 (cento e sessenta mil reais) inscritos em restos a pagar, equivalente a US$ ,58 (setenta mil, quatrocentos e oitenta e quatro reais e cinqüenta e oito centavos) para fazer novo abatimento do saldo devedor. Os pagamentos supracitados de 28/12/2005 e 09/01/2006, fazem parte do crédito suplementar aprovado pela Lei Nº , de 23 de dezembro de 2005 (Anexo 4). Esta Lei aprovou um crédito suplementar de R$ ,00, entretanto, a dotação recebida foi de apenas R$ ,00. Em 18/01/2006, através da Medida Provisória Nº 277, o Presidente da República, abre crédito extraordinário em favor do Ministério das Relações Exteriores para a quitação total do saldo devedor do Brasil junto a FAO, no valor de R$ ,00 (cinqüenta e oito milhões, sessenta e quatro mil reais) (Anexo 5). b-9) Ação: Contribuição à Organização Internacional do Cacau OICC finalidade: Estimular o consumo do cacau. avaliação: O objetivo principal da participação do Brasil neste organismo reside na necessidade de defender os interesses dos paises participantes nos Acordos Internacionais do Cacau, sendo o Brasil um país importador e exportador, 5º produtor mundial de cacau. O país, até o inicio dos anos 90 foi o 2º produtor mundial de cacau, tendo caído a sua participação relativa pelo surgimento da enfermidade Vassoura-de- Bruxa na Bahia, para o que vem sendo realizados esforços para a sua recuperação, já com sinais de sucesso. A OICC é o fórum de discussão amplo e incluí países produtores e consumidores de cacau. Dentre os resultados esperados da participação nesse organismo, pode-se citar: promoção do desenvolvimento e fortalecimento da cooperação internacional em todos os setores da economia mundial do cacau; contribuição para a estabilização do mercado mundial do cacau tentando-se uma expansão equilibrada da economia mundial;

12 facilitar o comércio internacional do cacau; fomentar a transparência no funcionamento da economia do cacau; fomentar a pesquisa e desenvolvimento científico na área do cacau, e fornecer um fórum apropriado para o exame das questões relacionadas com a economia mundial do cacau. Em 2005, a moeda da contribuição administrativa, anteriormente fixada em Euros, foi convertida em Libras Esterlinas. O total devido é de (vinte três mil e sessenta e seis libras esterlinas). Em 15/12/2005 foi efetuado pagamento de R$ ,00 (sessenta mil reais), equivalente a ,52 (quatorze mil, setecentos e cinqüenta e seis libras esterlinas e cinqüenta e dois centavos). b-10) Ação: Contribuição ao Comitê de Sanidade Vegetal do Cone Sul COSAVE finalidade: Participar da definição da harmonização regional dos procedimentos fitossanitários. avaliação: É uma Organização Regional de Proteção Fitossanitária (ORPF), criada no marco da Convenção Internacional de Proteção Fitossanitária (CIPF) e integrada pela Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai. Seu principal objetivo é fortalecer a integração fitossanitária regional e desenvolver ações integradas através da harmonização de procedimentos, normas e requisitos fitossanitários de interesse comum dos Países-Membros. Além disso, busca coordenar e incrementar a capacidade regional de prevenir, diminuir e evitar os impactos e riscos causados pelas pragas que afetam a produção e comercialização dos produtos agrícolas e florestais da região, considerando a situação fitossanitária alcançada, o desenvolvimento econômico sustentável, a saúde humana e a proteção do meio ambiente. No dia 11/03/2005, portanto, antes do início da gestão da SRI, foi efetuado um pagamento da Contribuição ao Comitê de Sanidade Vegetal do Cone Sul COSAVE, no valor de R$ ,00. Posteriormente, o MAPA solicitou repasse de recursos ao MRE, e quitou toda a dívida entre o Brasil e este Organismo, em 10/11/2005, no valor de US$ ,73 (cinqüenta e sete mil, quinhentos e trinta seis dólares e setenta e três centavos), equivalente a R$ ,83 (cento e vinte cinco mil, oitocentos e trinta e dois reais e oitenta e três centavos). b-11) Ação: Contribuição à Aliança dos Países Produtores de Cacau finalidade: Manter intercâmbio de informações técnicas e científicas, incentivo às relações sociais e econômicas entre os produtores, bem como, assegurar ofertas adequadas, preços compensadores e promoção do consumo. avaliação: A participação do Brasil neste organismo advém desde a assinatura da Carta de Abidjan, em janeiro de 1962, como um de seus membros fundadores. O objetivo principal dessa participação reside na necessidade de defender os interesses do país como produtor (o Brasil é o 5º produtor mundial de cacau).

13 Dentre os resultados esperados com o pagamento das contribuições, há benefícios tais como: Intercambio de informação científica e técnica com países produtores Discussão de problemas de mútuo interesse, bem como para o avanço das relações sociais e econômicas entre paises produtores Possibilidade de entendimentos unilaterais de produtores para assegurar oferta adequada para o mercado a preços remuneradores Promover a expansão do consumo de cacau. A contribuição anual para a Aliança dos Países Produtores de Cacau para o ano de 2005 foi de US$ ,00 (setenta e um mil, seiscentos e trinta e dois dólares), o que foi pago em 10/11/2005. Nesta ocasião, mediante o uso do saldo orçamentário remanescente, foi possível abater US$ ,42 (vinte e oito mil, novecentos e sessenta e dois dólares e quarenta e dois centavos) do saldo devedor de US$ ,60 (setenta e nove mil e quarenta e três dólares e sessenta centavos). O valor pago em real foi R$ ,00 (duzentos e vinte mil reais). b-12) Ação: Contribuição à Organização Mundial de Meteorologia OMM finalidade: Fortalecer a participação do Brasil nos fóruns internacionais que tratam sobre meteorologia. avaliação: O Brasil já é filiado a esse organismo desde os seus primórdios em As finalidades desse organismo são: facilitar a cooperação mundial com o fim de estabelecer redes de estações que efetuem observações metereológicas ou outras observações geofísicas atinentes à metereologia, e incentivar a criação e a manutenção de centros metereológicos encarregados de fornecer serviços metereológicos; promover o estabelecimento e a manutenção de sistemas para a troca de informações metereológicas; promover a normalização das observações metereológicas e assegurar a publicação uniforme de observações e estatísticas; promover as aplicações da metereologia à aviação, à navegação marítima, á agricultura e a outras atividades humanas, e promover as pesquisas e ensino da metereologia, e concorrer para a coordenação dos aspectos internacionais nesse setores. A OMM tem por objetivo estruturar e orientar os Paises Membros, em seus programas de monitoramento meteorológico e de previsão do tempo em função das diretrizes e orientações referendadas por acordos e entendimentos internacionais e de interesse mútuo. Assim, a atuação do Instituto Nacional de Meteorologia INMET, no plano interno, é ditada pelas diretrizes de Governo enquanto, no plano internacional, segue as recomendações da OMM. Neste contexto, o INMET, constitui o ponto focal como Centro Regional de Telecomunicações da América do Sul, responsável pela coleta de dados/informações meteorológicas do nosso continente e sua transmissão, via satélite, para os demais países.

14 Além da informação obtida do Sistema de Observação Meteorológica instalado no País, o INMET utiliza informação procedente do Sistema Mundial de Observações, gerenciado pela OMM, concretamente, pelo Sistema Mundial de Observação, que proporciona diariamente, através do Sistema Mundial de Telecomunicações (SMT), dados procedente de mais ou menos Observatórios Sinópticos distribuídos pelo mundo todo. Por sua vez, o INMET como participante do Sistema Mundial de Meteorologia, patrocinado pela OMM, como Centro Meteorológico Regional Especial (CMRE) fornece, diariamente, ao citado Sistema, os dados resultantes da observação brasileira e, tem ainda como responsabilidade, oferecer aos paises da Associação Regional III (AR-III), que congrega todos os paises da América do Sul, produtos meteorológicos regionalizados, baseados nos dados coletados pelos países da região. Tais dados e informações meteorológicas devem atender as necessidades de médio e longo prazo dos Centros Meteorológicos da Região. A contribuição anual para a Organização Mundial de Meteorologia para o ano de 2005 foi de SFr ,00 (novecentos e trinta e seis mil, setecentos e cinqüenta francos suíços), o que foi pago em 17/11/2005. Nesta ocasião, mediante o uso do saldo orçamentário remanescente, foi possível abater SFr ,77 (um milhão, duzentos e noventa mil, trezentos e cinco francos suíços e setenta e sete centavos) do saldo devedor de SFr ,95 (quatro milhões, setecentos e oitenta um mil, novecentos e trinta e cinco francos suíços e noventa e cinco centavos). O valor pago em real foi R$ ,00 (três milhões, seiscentos e oitenta e seis mil reais). b-13) Ação: Contribuição à Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico OCDE finalidade: Ampliar as áreas de cooperação entre o Brasil e a Organização, promover o conhecimento mútuo entre ambos e implementar progressivamente etapas requeridas com vistas à essa adesão. avaliação: O Governo Brasileiro vem, desde 1992, se empenhando no sentido de uma aproximação com a OCDE, visando uma possível futura adesão a esse organismo. No curso de tal processo, o Brasil passou a participar, a partir de 1998, como Membro Observador. O acompanhamento das discussões levadas a efeito no seio deste organismo permite compreender melhor as contradições e aproximações entre os países com participação expressiva em mercados de produtos relevantes para a economia nacional, notadamente, os produtos agrícolas. A elaboração e divulgação de documentos sobre essas discussões implica uma aceitação tácita por parte da OCDE, a qual sem dúvida influi na formação de opinião internacional, o que pode se constituir em vantagens ou constrangimentos em outros círculos, tasi como no âmbito das negociações junto à Organização Mundial do Comércio OMC. Um dos serviços que a OCDE presta aos países membros e o envio dos relatórios sobre o desempenho e projeções de crescimento dos sub-setores da economia por regiões e países do mundo. Também disponibiliza um banco de dados, com isenção satisfatória, contendo informações consistentes dos segmentos analisados. Conseqüentemente, e sob este ponto de vista, também e do interesse brasileiro participar das reuniões visando conhecer melhor as políticas e programas dos paises membros, bem como suas tendências no pensamento econômico, comercial e agrícola.

15 Em 31/10/2005, aconteceu a apresentação do trabalho Análise das Políticas Agrícolas Brasileiras que foi realizado pela Diretoria Geral para Alimentação, Agricultura e Pesca da OCDE. Este trabalho foi realizado em parceria com o MAPA e é mais um passo para a consolidação da estratégia de intensificar o relacionamento com este organismo. Em 19/12/2005 foi efetuado pagamento no valor de ,33 (dezessete mil, oitenta e três euros e trinta e três centavos), equivalente a R$ ,00 (quarenta e sete mil, cento e cinqüenta reais), sendo que R$ ,00 (vinte e nove mil, cento e cinqüenta reais) foi repassado pelo MRE, para pagamento da contribuição de 2005 e parte do saldo devedor. b-14) Ação: Contribuição à União Internacional para Proteção de Novas Variedades Vegetais UPOV finalidade: Fortalecer o Brasil nos fóruns internacionais que tratam sobre a proteção de cultivares. avaliação: A UPOV congrega hoje 59 paises e a permanência do Brasil como membro da Convenção, além de servir de base ao cumprimento de acordos internacionais, permite a participação na elaboração de regulamentos técnicos e legais para a proteção de cultivares, mostrando ainda aos outros estados membros a preocupação do país na manutenção dos direitos dos obtentores em nosso território. Ademais, de acordo com o principio de reciprocidade, enquanto membros da UPOV, os melhoristas brasileiros têm tratamento igualitário ao solicitar proteção junto a outros paises membros. Temos também acesso a informações, treinamentos e acordos de cooperação intercambiados e restritos aos países membros. O Brasil sediará em 2006 duas reuniões de grupos técnicos da UPOV, o de Espécies Frutíferas e o de Espécies Ornamentais e Florestais, que gerou grande expectativa na comunidade cientifica de melhoramento e respectivos setores produtivos. Em 16/09/2005, foi efetuado o pagamento de SFr ,00 (treze mil, quatrocentos e dez francos suíços), equivalente a R$ ,28 (vinte e quatro mil, duzentos e quarenta e cinco reais e vinte oito centavos), utilizando-se os recursos previstos no orçamento da SRI. Em 20/10/2005, mediante o uso do saldo orçamentário remanescente, foi possível abater R$ ,57 (dez mil, setecentos e quarenta e um reais e cinqüenta e sete centavos) do saldo devedor. Adicionalmente, mediante repasse de R$ ,33 (quarenta e cinco mil, dezesseis reais e trinta e três centavos), efetuado pelo MRE, foi possível quitar o saldo devedor no valor de R$ ,33 (quarenta e cinco mil, dezesseis reais e trinta e três centavos), equivalente a SFr ,00 (vinte e seis mil e vinte e um francos suíços). c) Anexos c-1) Anexo 1: Tabela 1 Demonstrativo das Contribuições à Organismos Internacionais c-2) Anexo 2: Tabela 2 Demonstrativo dos Saldos Devedores aos Organismos Internacionais

16 c-3) Anexo 3: Pedido de Crédito Suplementar à Secretaria de Orçamento Federal - SOF c-4) Anexo 4: Crédito Suplementar aprovado pela Lei nº , de 23/12/05 c-5) Anexo 5: Crédito Extraordinário em favor do MRE aprovado pela Medida Provisória nº 277, de 18/01/06

17 c-1) Anexo 1: Tabela 1 Demonstrativo das Contribuições à Organismos Internacionais

18 c-2) Anexo 2: Tabela 2 Demonstrativo dos Saldos Devedores aos Organismos Internacionais

19 c-3) Anexo 3: Pedido de Crédito Suplementar à Secretaria de Orçamento Federal - SOF

20 c-4) Anexo 4: Crédito Suplementar aprovado pela Lei nº , de 23/12/05

21 c-5) Anexo 5: Crédito Extraordinário em favor do MRE aprovado pela Medida Provisória nº 277, de 18/01/06

22

23 2.4. Gestão Orçamentária e Financeira DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS METAS ANUAIS (Quadro demonstrativo dos recursos dispendidos pela Unidade) Em R$ 1,00 PROGAMA / AÇÃO METAS QUANTIT. DISPÊNDIO ESPECIFICAÇÃO PROGRA. EXECUT. % PROGRAM. (LOA) (A) DOTAÇÃO RECEBIDA (B) EXECUT. (C) % (C / B) (Agente Capacitado) Missão Apoiada (Meta Física não estabelecida na LOA) (Meta Física não estabelecida na LOA) (Meta Física não estabelecida na LOA) Meta Física não estabelecida na LOA) Meta Física não estabelecida na LOA Meta Física não estabelecida na LOA) Meta Física não estabelecida na LOA) Meta Física não estabelecida na LOA) Meta Física não estabelecida na LOA) Meta Física não estabelecida na LOA) Meta Física não estabelecida na LOA) Meta Física não estabelecida na LOA) Meta Física não estabelecida na LOA) Meta Física não estabelecida na LOA) , , ,60 99, , , ,77 98, , , ,68 100, , , ,00 100, , , ,00 100, , , ,98 100, , , ,00 100, , , ,00 100, , , ,90 100, , , ,00 26, , , ,00 100, , , ,83 100, , , ,00 100, , , ,00 100, , , ,00 100, , , ,18 99,98 TOTAL , , ,94 72,17 a) Observações referentes ao quadro acima Ação: Promoção de Exposições e Feiras Agropecuárias

24 As informações sobre esta Ação não aparecem neste Demonstrativo, pois os recursos alocados nesta ação, no valor de R$ ,00, foram executados pela Coordenação Geral de Logísticas e Serviços Gerais - CGLSG, em face de a mesma ter o Contrato firmado com a empresa BAAG-Link, e evitando abertura de novo processo licitatório. Ação: Contribuição à Organização Internacional do Açúcar OIA Esta ação foi executada 100%. A sobra de dotação orçamentária foi devida a variação cambial ocorrida durante o ano Ação: Contribuição ao Escritório Internacional de Epizootias EIE Esta ação foi executada 100%. A sobra de dotação orçamentária foi devida a variação cambial ocorrida durante o ano Ação: Contribuição à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura - FAO Para a avaliação do Demonstrativo referente a esta Ação, ver as observações feitas no subitem b-8 do item 2.3 anterior. Ação: Contribuição ao Comitê de Sanidade Vegetal do Cone Sul - COSAVE Para a avaliação do Demonstrativo referente a esta Ação, ver as observações feitas no item seguinte sobre Transferências de Recursos. Ação: Contribuição à Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico - OCDE Para a avaliação do Demonstrativo referente a esta Ação, ver as observações feitas no item seguinte sobre Transferências de Recursos. Ação: Contribuição à União Internacional para Proteção de Novas variedades - UPOV Para a avaliação do Demonstrativo referente a esta Ação, ver as observações feitas no item seguinte sobre Transferências de Recursos. b) Observações sobre as transferências de recursos Além dos recursos descritos acima, dispendidos diretamente pela Secretaria, foram transferidos os créditos conforme abaixo: i) R$ ,00 Recursos transferidos para o Ministério das Relações Exteriores para pagamento do Organismo Internacional FAO; ii) R$ ,16 Recursos recebidos do Ministério das Relações Exteriores, para pagamento dos seguintes Organismos Internacionais: R$ ,83 foi quitado integralmente o saldo devedor do COSAVE; R$ ,33 foi quitado integralmente o saldo devedor com a UPOV; e R$ ,00 para abater parte do saldo devedor da OCDE.

25 2.5. Outras Realizações Criada no início de 2005 para fazer frente às demandas da globalização, a Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio SRI é uma importante ferramenta institucional de defesa e promoção do agronegócio brasileiro no mercado externo. Ela é composta por três departamentos: Departamento de Assuntos Comerciais; Departamento de Assuntos Sanitários e Fitossanitários, e Departamento de Promoção Internacional do Agronegócio. Com esta estrutura especializada, e em articulação com as demais áreas ministeriais, a SRI representa os interesses público e privado nas negociações internacionais, sejam comerciais ou sobre questões sanitárias, promovendo, ainda, os produtos brasileiros no exterior para ampliação e/ou conquista de novo mercados. a) Realizações na área temática de assuntos comerciais a-1) Temas de âmbito multilateral Atividades desenvolvidas no âmbito da Organização Mundial do Comércio - OMC A agenda multilateral da OMC foi intensa no ano de 2005, com participação da SRI nas reuniões ordinárias e nas sessões especiais do Comitê de Agricultura (CoA). As reuniões ordinárias têm como objetivo monitorar a implementação do Acordo Sobre Agricultura ASA, vigente desde janeiro de 1995 com a criação da OMC. Nessas reuniões do CoA, são analisadas as notificações feitas pelos países. A SRI é o órgão do Ministério da Agricultura responsável pela elaboração das notificações brasileiras. O CoA tem como uma de suas atribuições a condução das negociações agrícolas conforme previsto no Artigo 20 do AsA, cujo mandato foi ampliado e ratificado na Conferência Ministerial de Doha, em dezembro de Além das reuniões formais, ao longo de 2005 foram realizadas reuniões de grupos específicos, compostos por um número reduzido de países para discutir prioritariamente o tema agrícola. Dado o protagonismo do Brasil nas negociações, como líder do G 20 (grupo de 21 países em desenvolvimento), o país marcou sua presença em todas elas, além da atuação destacada na reunião Ministerial de Hong Kong e nas Mini Ministeriais. As reuniões possuem um elemento adicional, que motivou os países a buscar um acordo com a maior rapidez possível: expirará no final de 2006 a autorização que o legislativo norte-americano concedeu ao executivo para negociar acordos internacionais, o TPA, (Trade Promotion Authority) e não se sabe quais poderão ser as bases de um eventual novo instrumento. A SRI realizou ao longo de 2005 reuniões periódicas do Grupo Técnico Informal da OMC, composto, além do MAPA, pelo MRE, MDIC, MDA, CNA, Contag e Ícone. O grupo foi a base técnica de sustentação do posicionamento brasileiro, e conseqüentemente, do G-20 nas negociações agrícolas. A atuação do G-20 foi central para a obtenção de algum avanço nas negociações, sendo o grupo mais atuante da OMC ao longo do ano. No primeiro semestre de 2005, o principal avanço ocorrido nas negociações foi o acordo quanto à conversão das tarifas específicas em uma porcentagem (equivalente ad valorem). O fato foi importante para possibilitar situar as tarifas em bandas específicas sujeitas a cortes específicos.

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