d e á g u a desmineraliza
|
|
- Thalita Assunção Monteiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 desmineraliza d e á g u a Divulgação/Dow A pesar de ser um segmento amadurecido, cujas principais tecnologias resinas de troca iônica e membranas de osmose reversa já desenvolveram seus nichos de aplicação, é possível afirmar que no momento existem algumas movimentações apontando mudanças no mercado. Isso se evidencia tanto no aspecto corporativo, com fusões e anúncios importantes feitos por competidores globais, como em termos tecnológicos, nesse caso no mercado brasileiro, que demonstra rever tendências de aplicação. Mesmo que as fusões tenham relevância evidente tendo em vista a integração da Rohm and Haas, a maior e mais tradicional produtora de resinas de troca iônica do mundo, pela Dow Chemical, vale a pena começar pelo assunto mais polêmico, por dizer respeito direto ao mercado brasileiro. Um fato recente tem despertado a atenção de profissionais ligados ao tratamento de água: a Petrobras, uma das primeiras entusiastas de sistemas de osmose reversa para desmineralização, motivo pelo qual instalou grandes unidades em algumas refinarias, demonstra rever esse conceito e tem retornado a contratar a tecnologia mais tradicional, de resinas de troca iônica, em suas várias obras novas no parque de refino. Para os profissionais mais experientes, a volta à troca iônica na Petrobras muito significativa não só pela grandeza das obras, mas também pelo papel difusor de tecnologias que a estatal tem no mercado industrial brasileiro se deve à cons- 14
2 ção Tecnologia de resinas de troca iônica reconquista clientes importantes, como Petrobras Marcelo Furtado Resinas se adaptariam melhor à característica da água brasileira tatação de que a característica da água brasileira pode não ser muito favorável ao uso de membranas de osmose reversa. De baixa salinidade, o que não justificaria o uso de uma técnica que aceita água de entrada com alta condutividade, e com muita matéria orgânica, o que aumenta a chance de ocorrer o chamado biofouling (incrustação biológica) das membranas, a água dos rios brasileiros encontraria na troca iônica o processo mais viável técnica e economicamente para ser desmineralizada e empregada em geração de vapor ou outros usos industriais. Conhecimento padrão entre especialistas indica que as resinas são competitivas em águas com até 500 ppm de sólidos totais dissolvidos (TDS), enquanto a água brasileira média chega no máximo a 100 ppm de TDS. A decisão por uma tecnologia precisa ser criteriosa, levar em conta disponibilidade de energia, água e insumos químicos. Mas de forma geral o que temos visto no cotidiano das indústrias é que o pré-tratamento da osmose reversa demanda muitos cuidados para evitar problemas nas membranas. Enquanto isso, a troca iônica aguenta bem melhor as oscilações operacionais e de água muito comuns na indústria, disse Beatrice Louisa Bernhard, a gerente de propostas da Enfil Controle Ambiental, uma das principais empresas de engenharia da área. Na sua explicação, havendo alteração na água de entrada e nas condições operacionais (temperatura, pressão), a única necessidade na troca iônica é aumentar a frequência da regeneração química das resinas, enquanto na osmose reversa, abril - Química e Derivados 15
3 desmineralização de água além dessas novas condições acarretarem danos mais difíceis de visualizar nas membranas, elas comprometem o fornecimento de água. A planta passa a tratar menos água para evitar colapso do sistema, explica Beatrice. Só troca iônica São conclusões desse tipo que levaram a Petrobras a especificar nas licitações de todas as suas últimas grandes obras as colunas compactas de desmineralização por troca iônica: na Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), em Araucária- PR, na Refinaria do Nordeste (Rnest), no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e no Plangás (Plano da Antecipação da Produção de Gás) na Refinaria de Duque de Caxias (Reduc), no Rio. Nos dois primeiros casos, as refinarias utilizarão água de reúso para alimentar a desmineralização, o que pode ser considerado um motivo a mais para a Beatrice: poucos sais e muita matéria orgânica desfavorecem uso de membranas opção pela troca iônica, ao se considerar o maior risco de contaminação biológica. Mas já no Comperj e no Plangás serão utilizadas água de rio, demonstrando que a Petrobras não se rendeu à troca iônica apenas por causa dos riscos do reúso, mas possivelmente em virtude de nova diretriz técnica embasada nas suas últimas experiências com a osmose reversa. Não por menos, também na Refinaria Presidente Bernardes (RPBC), de Cubatão-SP, está prevista para os próximos três anos uma nova unidade de desmineralização por troca iônica para substituir a existente, atendendo ao plano de ampliação da refinaria. O fato de usar água de reúso não significa também que a desmineralização das duas refinarias citadas será alimentada por esgoto. Pelo contrário, na Repar, por exemplo, depois de os efluentes passarem por uma estação de biorreator a membranas (MBR), a corrente passará por uma estação de eletro- 16
4 diálise reversa (EDR), um sistema robusto de membranas, regenerado por corrente elétrica. Trata-se de equipamento que, ao contrário da osmose reversa, aceita muito mais contaminações orgânicas e, melhor ainda, tolera o cloro e outros oxidantes. Além de não precisar de produto químico para lavagens periódicas e de pré-tratamento rigoroso como na osmose, a EDR remove de 80% a 85% dos sais da água, abaixando a condutividade de ms/cm para 200 ms/cm. Depois disso, o rejeito salino será descartado e o permeado, cerca de 200 m 3 /h, seguirá para a unidade de desmineralização por troca iônica, que terá um leito com carvão ativado, seguido por um compacto de resinas catiônicas, uma torre de descarbonatação, um leito aniônico e, por fim, o polimento misto com resinas. A própria escolha pela EDR, considerada ideal para remoções não tão radicais de sais e para operações brutas como a petroquímica, demonstra que a osmose reversa, com sua alta sensibilidade a orgânicos e ao cloro e seus cuidados rigorosos, pode não ser uma boa alternativa nesses ambientes. Seguindo essa mesma linha, aliás, a Rnest, em Ipojuca- PE, também tratará seus efluentes com MBR, os quais prosseguirão em uma vazão aproximada de 400 m 3 /h, junto com a purga das torres de resfriamento (180 m 3 /h), para prédesmineralização em um EDR. Depois, a corrente é destinada a uma estação com resinas de troca iônica, com seis leitos de polimento misto de resinas. Para atender aos padrões de salinidade mais baixos requeridos pela troca iônica, segundo Beatrice Bernhard, a gerente da Enfil, empresa responsável pela obra, a alta salinidade da água em Pernambuco fez com que a EDR precisasse contar com quatro pilhas em séries. Relativizar é preciso Uma argumentação muito utilizada para apontar as desvantagens da troca iônica, a do alto consumo de soda cáustica e ácido para as regenerações feitas quase diariamente, pode não ter o mesmo peso em vários casos. Principalmente para empresas que precisem de qualquer Hiroshi: leito misto alugado atende transição na refinaria abril - Química e Derivados 17 17
5 desmineralização de água forma lidar com essas commodities, como indústrias de papel e celulose, químicas e petroquímicas, e siderúrgicas, que além de serem habituadas com a manipulação de químicos conseguem negociar preços melhores, diminuindo o custo operacional das regenerações. Nesse sentido, apenas indústrias muito afastadas dos grandes centros, como usinas de açúcar e álcool, podem atestar gastos muito elevados com o transporte de soda e ácido. Mas mesmo assim não são só essas análises preliminares que desqualificam uma ou outra tecnologia. Isso por vários motivos, mas os principais podem ser o fato de o custo do pré-tratamento de osmose reversa, com consumo também considerável de produtos químicos, ser alto e muitas vezes complicado tecnicamente. E ainda pode-se debitar na conta das dúvidas o fato de a osmose reversa não dar conta sozinha do principal inimigo da água desmineralizada em caldeiras: a sílica. Para se controlar o teor do contaminante para níveis de ppb (entre 10 e 20 partes por bilhão), as estações acrescentam um leito misto de resinas ou em algumas situações um duplo passo de osmose, o que normalmente encarece muito o investimento. Caso emblemático ocorre na Refinaria Henrique Lage (Revap), em São José dos Campos-SP, que possui uma estação de osmose reversa de duplo passo, mas que necessita ainda de leito misto de resinas para assegurar a integridade das caldeiras no referente à sílica. Isso significa que, mesmo em menor volume, com o leito misto as empresas precisarão manipular Porto: estação com resinas será trocada até 2013 pela mesma tecnologia os regenerantes ácidos e alcalinos. Um outro ponto a se considerar nas análises seria a energética. Caso haja energia de sobra na indústria, a osmose reversa pode ser atraente, o que ocorre muito atualmente em usinas de açúcar e álcool, que contam com turbinas de cogeração pelo bagaço de cana. Por esse motivo, aliado ao custo logístico de transporte de regenerantes, muitas dessas empresas compraram estações de osmose reversa para desmineralização. Isso sem falar que o setor sucroalcooleiro não é grande consumidor de água, podendo se dar ao luxo de ter um rejeito salino de 25% da osmose reversa, contra 5% da troca iônica. Em Cubatão Apesar da questão energética, é interessante a Refinaria Presidente Bernardes, de Cubatão, palco da construção da usina termelétrica (UTE) Euzébio Rocha, não considerar a osmose reversa nos seus planos, mesmo com a disponibilidade de energia que em breve terá. De acordo com o gerente setorial de otimização de processos da RPBC, Mario Fernando Porto, a atual unidade de desmineralização com leito convencional de resinas, apesar de antiga (década de 70), supre plenamente as necessidades da refinaria e da UTE em início de operação. Ela apenas será trocada até 2013, por outra de mesma tecnologia, por causa da nova planta de hidrotratamento de diesel, que demandará mais 100 m 3 /h de água desmi e que está prevista para a antiga refinaria de Cubatão (com 55 anos completados em 16 de abril). Polimento misto na RPBC: mais 70 m 3 /h de água desmi 18
6 abril - Química e Derivados 19
7 desmineralização de água Para se ter uma ideia de como a unidade de desmineralização por troca iônica resistiu ao tempo na RPBC, somente com a construção e inauguração da UTE Euzébio Rocha em fevereiro ela precisou de um up-grade e mesmo assim temporário. E aí a necessidade foi acrescentar mais um leito de polimento misto de resinas para aumentar a quantidade de água desmineralizada e assim suportar o momento de transição, no qual as caldeiras da refinaria e as da usina termelétrica a gás gerarão vapor em paralelo. Para atender a essa demanda, a estatal lançou concorrência para alugar um leito misto. O edital foi vencido pela Fluid Brasil, de Jundiaí-SP, que instalou no final de 2009 um vaso com capacidade para polir 70 m 3 /h de água. Segundo o engenheiro da área de otimização, Eduardo Hiroshi, o novo leito misto alugado visa à operação com folga na unidade por um período de um ano, até que a UTE opere de maneira totalmente controlada. Nessa fase inicial de ajustes precisamos ter água desmi sobrando, disse Hiroshi. Na transição, a média de consumo deve passar de 420 m 3 /h, sendo que antes do aluguel do leito misto a operação nominal da planta é de 380 m 3 /h. Em picos de demanda, para a geração de vapor necessária da refinaria e da UTE, o consumo pode subir para 460 m 3 /h. Quando a operação for normalizada, de acordo com o gerente Porto, as cinco caldeiras da RPBC serão desativadas e serão mantidas as três novas caldeiras da usina termelétrica, muito mais modernas e capazes. Nesse momento, complementou o engenheiro Rodrigo Paiva, da Petrobras, também o leito misto da Fluid poderá ser desativado. Para atender às exigências da Petrobras, além de garantir os 70 m 3 /h de tratamento, o leito precisou contar com um silicômetro, medidor de sílica que precisa atestar o limite de 3 ppb do contaminante. Bom acrescentar que só esse equipamento custa US$ 40 mil. Depois do tratamento, a condutividade de sais tem o limite de 0.20 ms/cm. Paiva: com UTE à plena carga, leito é desativado Faus: membranas em seu uso ideal, a dessalinização Osmose no Nordeste A despeito da competitividade da troca iônica em se falando de condições de operação no Brasil, há situações em que a osmose reversa tem muitas chances de ser a escolhida ou, indo mais longe, de ser praticamente a melhor opção. Seria o caso da dessalinização de água do mar, campo em que a troca iônica tem limitações de salinidade na água de entrada que tornam o processo inviável. Mundialmente, a osmose reversa vem crescendo seu uso nessa aplicação, começando a fazer frente à tecnologia térmica de destilação, ainda a mais empregada. No Brasil, embora ainda não exista grande demanda na área de dessalinização (a não ser de poços de água salobra no Nordeste, que já utilizam bastante as membranas de 4 polegadas de osmose reversa), uma primeira grande obra para a área industrial está em curso. Trata-se de fornecimento da Fluid Brasil para a Usina Termoelétrica Itaqui, em São Luís, no Maranhão, do grupo MPX. Uma estação para 200 m 3 /h, a ser entregue até outubro, está em fase de elaboração. Segundo o gerente-comercial da Fluid, Francisco Faus, a estação contempla um primeiro passo com membranas de osmose reversa de dessalinização da Dow Chemical, que reduzirá a água clarificada do mar de uma taxa de salinidade de 30 mil ppm de sais para 400 ppm. Depois disso, uma unidade de osmose reversa convencional reduzirá para os sais a 20 ppm. Por fim, um leito misto de resinas garantirá condutividade de 0,1 ms/cm e 10 ppb de sílica. Essa unidade pegará apenas parte do total de m 3 /h de água do mar captada que será tratada por unidade de clarificação construída pela Enfil (ver QD-492), cujos m 3 /h serão utilizados no sistema de resfriamento da usina a carvão. Muito rica em matéria orgânica, no ponto de captação a água sofrerá uma supercloração de 20 mg/l de cloro gerado in-situ por um gerador eletrolítico que utiliza a própria água do mar como insumo da eletrólise do cloreto de sódio. Mas uma prova de que a osmose reversa precisa mesmo encontrar nichos desse tipo para crescer no Brasil é o fato de a mesma Fluid fornecer para a mesma MPX uma estação de desmineralização de troca iônica para outra usina térmica do grupo em Pecem, no Ceará. Isso porque, nesse projeto, o tratamento será de água de rio, com salinidade relativamente baixa. São duas unidades de 75 m 3 /h, que contam com clarificação anterior e unidade com vasos catiônico, aniônico, torre de descarbonatação e leito misto. A água de entrada tem condutividade de 520 ms/cm, TDS de 370 mg/l. Depois do tratamento, a condutividade cai para 0,1 ms/cm, o teor de sílica para 10 ppb. 20
8 Augello: Nalco assume riscos da osmose reversa Projetada na tecnologia de leito compacto da Dow UpCore, segundo Francisco Faus a previsão de entrega da obra é ainda no primeiro semestre. Controle Além de procurar mercados em água de alta salinidade ou em setores com restrições ao uso de regenerantes, como o mercado farmacêutico ou de microeletrônica, outra alternativa para a osmose reversa é investir em controle de parâmetros para evitar problemas operacionais ou então radicalizar e assumir as unidades, recebendo pela água tratada e se encarregando pelo gerenciamento operacional. É com esse propósito que a norte-americana Nalco tenta vender no mercado brasileiro seus contratos de BOT de unidades de desmineralização para a indústria, pelos quais a empresa financia a construção ou reforma de estações, responsabilizando-se pela operação por um período contratado. Como somos nós que vamos operar a unidade é nosso interesse manter todos os parâmetros sob controle para aumentar a vida útil das membranas e fornecer a água dentro do acordado com o cliente, disse o diretor da divisão de soluções integradas da Nalco, Jorge Augello. Para isso, segundo ele, a empresa conta, além da sua linha Permacare de produtos para pré-tratamento da osmose (anti-incrustantes, biocidas), com sistemas automatizados de controle que se Pacheco: BOT com controle total da operação abril - Química e Derivados 21 21
9 desmineralização de água Belarmino (esq.) e Ramos: Rohm and Haas e Dow juntas baseiam na tecnologia de traçantes por fluorescências Trasar. Segundo Augello, o controle se inicia com o PT Trasar, voltado para o pré-tratamento. Nesse caso, o polímero EPDM tem a molécula do traçante que, por meio dela, é possível identificar on-line, de forma contínua e por meio da diferença de fluorescência, se está havendo deposição na água. Enquanto uma empresa normalmente baseia a dosagem dos anti-incrustantes por um jar-test, o que determinará um tratamento estanque, o Trasar altera continuamente a dosagem dos produtos conforme as alterações da água de entrada, completou o gerente técnico Eduardo Pacheco. O segundo passo do controle se dá por meio do RO Trasar, que controla vários parâmetros durante a desmineralização por membranas: biofouling, oxidação (ORP, potencial Redox), deposição e fouling pelo polímero anti-incrustante. Esse monitoramento de risco, por meio de traçante presente no polímero anti-incrustante e controlado por instrumento, identifica, por exemplo, se a membrana sofre oxidação. Se isso ocorre, há a dosagem automática de metabissulfito de sódio para neutralização, disse Pacheco. Isso além do controle de dosagem a mais ou a menos de anti-incrustante para evitar fouling por cálcio ou pelo próprio polímero, respectivamente, segundo completou o gerente técnico. A outra ferramenta de controle da Nalco, para manter seus sistemas sob condições ideais, é o ROeye, que controla todos os equipamentos da planta, elaborando relatórios constantes sobre a operação, identificando falhas mecânicas para dar subsídios a mudanças operacionais. Por enquanto, desse tipo de contrato BOT (cinco anos), a Nalco só vendeu uma planta na Argentina, para a usina termelétrica CCA, com membranas de osmose reversa para 25 m 3 /h e polimento misto que reduz o teor de sílica de 55 ppm a 6 ppb, em operação desde agosto de 2009 com quatro funcionários da Nalco full-time na unidade. Integrações A outra grande mudança do mercado de desmineralização de água sem dúvida responde pela inte- 22
10 abril - Química e Derivados 23
11 desmineralização de água Divulgação Resina catiônica S108: negra para melhor visualização gração dos negócios da Rohm and Haas pela Dow, maior fabricante de membranas de osmose reversa e também forte em resinas de troca iônica. Processo longo que foi adiado por causa da crise econômica, desde julho do ano passado as empresas se organizam para harmonizar as estruturas técnico-comerciais e, possivelmente, em breve deverão ser anunciadas mudanças mais significativas, como fechamentos de fábricas. No Brasil, o pessoal da Rohm and Haas já foi incorporado à Dow e reforça o time latino-americano com a antiga liderança na venda de resinas de troca iônica. André Belarmino Sousa, ex-gerente-comercial da Rohm and Haas, e agora gerente de resinas para o Brasil da Dow, acredita que a fusão deu 70% do mercado para a Dow Water Solutions. Continuamos atuando da mesma forma, mas é claro que agora aproveitamos melhor a afinidade tecnológica entre membranas e resinas, com um leque de ofertas muito mais ampliado para o cliente, disse Sousa. É bom lembrar que, além das resinas e das membranas de osmose reversa, a Dow tem membranas de nano e ultrafiltração, EDIs (eletrodeionização) e também skids de biorreatores a membrana (MBR). Para o especialista técnico para América Latina da Dow, Renato Ramos, mesmo reforçados nas resinas, os avanços técnicos nas membranas continuam a ser o foco do grupo, de onde por sinal surgiu a primeira de osmose Axthelm: Lanxess também vai produzir membranas reversa do mundo, de marca Filmtec. Conseguimos com novas tecnologias programar a limpeza química de membranas instaladas na Repar (Refinaria do Paraná da Petrobras) para cada seis meses, disse Ramos. Isso foi possível, segundo explica, por causa de novo espaçador com melhor dispersão hidráulica e também em virtude do sistema de conexão entre as membranas. Outra aposta recente da Dow que colhe bons resultados é no ramo da ultrafiltração, empregada principalmente para pré-tratamento de osmose reversa. Segundo Renato Ramos, já há nove plantas instaladas no Brasil, por meio da ação de dois OEMs (Fluid e Yete). A qualidade da água é excelente, com turbidez abaixo de 0.1 NTU, disse. Interessante nesse sentido é o fato de a Petrobras ter dimensionado a ultrafiltração para pré-tratamento da unidade de troca iônica na Reduc, de Duque de Caxias-RJ. Apesar de não ser a fornecedora dessa obra, a Dow já está com sua ultrafiltração no vendor-list da estatal do petróleo. Além da união Dow-Rohm and Haas, um sinal de que contar com várias alternativas tecnológicas para a desmineralização é uma boa estratégia comercial pode ser notada no anúncio da alemã Lanxess, produtora de resinas de troca iônica, de construção de fábrica de membranas no seu site multipropósito de Bitterfeld na Alemanha. Segundo o gerente da Lanxess, Klaus Axthelm, serão investidos 30 milhões de euros para concluir a fábrica até o final de Embora a empresa não revele muitos detalhes, Axthelm sugere que serão feitas membranas de osmose reversa com algum diferencial de mercado. É política da empresa fazer algo inovador, não lançar tecnologia já existente, disse. Para ilustrar essa política, Axthelm chama a atenção para o crescimento de 10% nos investimentos em pesquisa e desenvolvimento da empresa. Na área de resinas, a Lanxess também inaugura nova fábrica em Jhagadia, na Índia, que entra em operação no final de Outro investimento na área é o lançamento da nova resina catiônica Lewatit Monoplus S108, que vem a se tornar a partir desse ano o carro-chefe da empresa. Por meio de novo processo produtivo, a resina com mesma origem química das demais (estireno divinil benzeno com agrupamento sulfônico) ganhou capacidade de troca iônica 10% superior ao grade antigo que será substituído (S100). Com cor negra, a nova resina também tem vantagem no leito misto de resinas. Antes a coloração das catiônicas e das aniônicas eram iguais, o que dificulta a visualização na regeneração. A nova resina começou a ser produzida em abril em Bitterfeld e os primeiros lotes começam a chegar ao país. 24
Novas Tecnologias no Tratamento. Franco Hamilton Harada Larissa Matos Scarpelini
Novas Tecnologias no Tratamento Terciário i de Água Industrial Franco Hamilton Harada Fernando Palomares Capeloza Larissa Matos Scarpelini Tópicos a serem abordados d Tratamento terciário de águas: Troca
Leia maisNovas Tecnologias no Tratamento Terciário de Água Industrial
Novas Tecnologias no Tratamento Terciário de Água Industrial F. H. Harada a, F. P. Capeloza b, L. M. Scarpelini c a. Eng. Químico e MSc pela EPUSP, Coordenador de Engenharia e Propostas da Siemens Water
Leia maisA WATER SOLUTION UMA SOLUÇÃO EM ÁGUAS
A WATER SOLUTION UMA SOLUÇÃO EM ÁGUAS Escritório Rua Vicente Leporace, 1352 Campo Belo São Paulo-SP Tel.: (55 11) 2925-4297 Cel.: (55 11) 98787-5300 edison@1ws.com.br www.1ws.com.br NOSSO COMPROMISSO A
Leia maisAplicação de Reúso na Indústria Têxtil
Aplicação de Reúso na Indústria Têxtil 1. Indústria Têxtil Uma Abordagem Geral: Indústria têxtil tem como objetivo a transformação de fibras em fios, de fios em tecidos e de tecidos em peças de vestuário,
Leia maisIntrodução da fase P7 para veículos pesados no Brasil. - Desafios do mercado de diesel -
Introdução da fase P7 para veículos pesados no Brasil - Desafios do mercado de diesel - Nos últimos anos, os limites de poluentes tem sofrido redução através da legislação de emissões Evolução dos padrões
Leia maisMOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO
Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A
Leia maisTRATAMENTO DE ÁGUA PARA CALDEIRAS DE ALTA PRESSÃO. Palavras chaves: geração de vapor, cogeração, tratamento químico, arraste volátil.
TRATAMENTO DE ÁGUA PARA CALDEIRAS DE ALTA PRESSÃO Palavras chaves: geração de vapor, cogeração, tratamento químico, arraste volátil. Eng ARNO ROTHBARTH INTRODUÇÃO Nos dias atuais, onde o meio ambiente,
Leia maisO Mercado de Energia Eólica E e no Mundo. Brasil: vento, energia e investimento. São Paulo/SP 23 de novembro de 2007
O Mercado de Energia Eólica E no Brasil e no Mundo Brasil: vento, energia e investimento São Paulo/SP 23 de novembro de 2007 Energia: importância e impactos A energia é um dos principais insumos da indústria
Leia maisLANXESS AG. Rainier van Roessel Membro da Diretoria. Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã. Painel 1 Discurso de Abertura
LANXESS AG Rainier van Roessel Membro da Diretoria Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã Painel 1 Discurso de Abertura LANXESS Rubber Day São Paulo (Favor verificar em relação à apresentação) 23
Leia maisJUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS
JUSTIFICATIVAS PROPOSTA de LIMITES DE EMISSÕES FONTES EXISTENTES REFINARIAS 1. Objetivo: Considerando os limites estabelecidos pela CONAMA 382 como referências para as fontes existentes, este documento
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisCATÁLOGO DOS PRODUTOS QUIMICOS
CATÁLOGO DOS PRODUTOS QUIMICOS COMERCIALIZADOS PELA: Polímeros Catiônicos (Polieletrólitos) Funções e Benefícios Os Polímeros catiônicos comercializados pela AUTON têm alto poder de floculação, sendo utilizados
Leia maisSISTEMAS DE FILTRAÇÃO
SISTEMAS DE FILTRAÇÃO CONCEITO DE FILTRAÇÃO Filtração é o processo de remoção de partículas sólidas de um meio líquido que passa através de um meio poroso. Desta forma, os materiais sólidos presentes no
Leia maisComentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)
Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)
Leia maisO Mercado de Energia Eólica E e no Mundo
O Mercado de Energia Eólica E no Brasil e no Mundo Audiência Pública P - Senado Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle Brasília/DF 19 de junho de 2008 Energia: importância
Leia maisclimatização refrigeração índice mercado Indústrias TOSI: Orgulho de ser brasileira 12 4 Climatização + Refrigeração Maio 2012
índice climatização refrigeração mercado 08 Indústrias TOSI: Orgulho de ser brasileira 12 4 Climatização + Refrigeração Maio 2012 Orgulho de ser brasileira Crédito NT Editorial Com produção fortemente
Leia maisSuperando desafios em Centros de Distribuição com Voice Picking. Rodrigo Bacelar ID Logistics Paula Saldanha Vocollect
Superando desafios em Centros de Distribuição com Voice Picking Rodrigo Bacelar ID Logistics Paula Saldanha Vocollect Prêmio ABRALOG Índice Informações Gerais... 3 Dificuldades Encontradas...............
Leia maisO Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade
O Ambiente Empresarial e a Sustentabilidade Instrumentos de Gestão Empresarial: Buscando se inserir os princípios relacionados à sustentabilidade no âmbito e na realidade empresarial, diversos instrumentos
Leia maisSoluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para
Soluções em Cloud Computing para Midia Indoor Resumo executivo A Midia Indoor chegou até a Under buscando uma hospedagem para seu site e evoluiu posteriormente para uma solução cloud ampliada. A empresa
Leia maisCONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE
CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com
Leia maisCRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
CRIAÇÃO DA DISCIPLINA SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Elias S. Assayag eassayag@internext.com.br Universidade do Amazonas, Departamento de Hidráulica e Saneamento da Faculdade
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisREÚSO DE ÁGUA NO SISTEMA DE PRÉ-TRATAMENTO E CATAFORESE NO PROCESSO DE PINTURA AUTOMOTIVA
REÚSO DE ÁGUA NO SISTEMA DE PRÉ-TRATAMENTO E CATAFORESE NO PROCESSO DE PINTURA AUTOMOTIVA Ricardo Lamounier, Marcelo Pereira, Fábio Belasco, Mariana Lanza, Edson Freitas e Cassimiro Marques CNH Industrial
Leia maisDesafios e alternativas para o setor elétrico. 8 KPMG Business Magazine
Desafios e alternativas para o setor elétrico 8 KPMG Business Magazine Concessionárias enfrentam o dilema de elevar receitas em um cenário de alta concorrência e redução de tarifas O consumo nacional de
Leia maisFusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade
Fusões e Aquisições no Setor Sucroalcooleiro e a Promoção da Bioeletricidade Nivalde J. de Castro 1 Guilherme de A. Dantas 2 A indústria sucroalcooleira brasileira passa por um intenso processo de fusões
Leia maisANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas
ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento
Leia maisTratamento Descentralizado de Efluentes HUBER BioMem
WASTE WATER Solutions Tratamento Descentralizado de Efluentes HUBER BioMem Solução HUBER para Tratamento Decentralizado de Efluentes Unidades móveis e fixas Uma variedade de opções de reutilização de efluentes
Leia maisPress Release. Voith promove constantes mudanças 2014-12-10
Press Release Voith promove constantes mudanças 2014-12-10 Reversão da tendência em pedidos recebidos se estabiliza: volume de pedidos aumenta em 7% no ano fiscal de 2013/14 Vendas consolidadas e lucro
Leia maisDesafios e perspectivas do reuso de esgotos sanitários em áreas urbanas: O projeto da ETE Penha - CEDAE. Edição 26/03/08
Desafios e perspectivas do reuso de esgotos sanitários em áreas urbanas: O projeto da ETE Penha - CEDAE Edição 26/03/08 1 Desafios e perspectivas do reuso de esgotos sanitários em áreas urbanas: O projeto
Leia maisPlanejamento logístico,
gestão empresarial - Gerenciamento de Ferramentas Planejamento logístico, ótimo caminho para a redução de custos AB Sandvik Coromant Fundamental para a redução dos custos de estoque e de produção, processo
Leia maisAlimentação de Caldeiras
Tratamento Sustentável para a água de Alimentação de Caldeiras Siemens Ltda Water Technologies 27 outubro 2011 Nossas raízes nasceram na USFilter Page 2 11/2011 Marcelo Batista Nossas raízes nasceram na
Leia maisESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG
ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE LAVAGEM DE GASES - ETALG Para atender às regulamentações ambientais atuais, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana ou outros tipos de biomassa devem,
Leia maisRECUPERAÇÃO DE CALOR. em processos industriais. Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos
RECUPERAÇÃO DE CALOR em processos industriais Uso do calor residual Economia em energia primária Proteção do meio ambiente Redução de custos A RECUPERAÇÃO DO CALOR ECONOMIZA ENERGIA PRIMÁRIA Em várias
Leia maisApesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais
Lustre sem graxa Engenharia de Produção Apesar de colocar-se no campo das Engenharias, profissional destaca-se, também, pelo aprimoramento das relações pessoais Falo sempre com a minha família que não
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisFALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA. Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade da indústria
SONDAGEM ESPECIAL INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO E EXTRATIVA Ano 3 Número 1 ISSN 2317-7330 outubro de www.cni.org.br FALTA DE TRABALHADOR QUALIFICADO NA INDÚSTRIA Falta de trabalhador qualificado reduz a competitividade
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia maisEngenharia Gerencial. A cogeração como alternativa aos desafios energéticos
A cogeração como alternativa aos desafios energéticos A visão corrente de que o Brasil possui um dos maiores parques de energia hidrelétrica do mundo, nos afasta de uma realidade um pouco distante disto.
Leia maisReuso macroexterno: reuso de efluentes provenientes de estações de tratamento administradas por concessionárias ou de outra indústria;
Um local de grande potencialidade de reutilização de efluentes de ETE s é o setor industrial, afirma Giordani (2002), visto que várias fases dos processos produtivos podem aceitar águas de menor qualidade,
Leia mais5 CONSIDERAÇÕES FINAIS E CONCLUSÕES
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS E CONCLUSÕES O modelo tradicional do setor elétrico estruturado através de monopólios naturais verticalizados foi a principal forma de provisionamento de energia elétrica no mundo
Leia maisCAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO
CAPÍTULO 7 - ÁRVORES DE DECISÃO 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS A árvore de decisão é uma maneira gráfica de visualizar as consequências de decisões atuais e futuras bem como os eventos aleatórios relacionados.
Leia maisREDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL
REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus
Leia maisWSI. www.weldingservices.com. Criando Integridade Mecânica
WSI Energia Químico Petroquímico Papel & Celulose Siderurgia www.weldingservices.com Criando Integridade Mecânica Visão Geral A Aquilex WSI é fornecedora líder de serviços de recondicionamento e reparos
Leia maisfeam FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE PARECER TÉCNICO
FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE PARECER TÉCNICO Parecer Técnico GEDIN 97/2008 Processo COPAM: 17/1988/011/2006 Empreendedor: AVG SIDERURGIA LTDA. Empreendimento: DN Código Classe Porte Atividade: Produção
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisSIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL
SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo
Leia maisMRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior
MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de
Leia maisNOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda.
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2012 2ª FASE NOME DA INSTITUIÇÃO: Prime Projetos e Consultoria Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior
Leia maisRELATÓRIO DE MISSÃO INTERNACIONAL À ALEMANHA
RELATÓRIO DE MISSÃO INTERNACIONAL À ALEMANHA Participantes: Dr. Roberto Simões, presidente do CDN (Conselho Deliberativo Nacional) e Dr. Carlos Alberto dos Santos, Diretor Técnico do Sebrae Nacional. Objetivo:
Leia maisMENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A QGEP Participações iniciou o ano de 2011 com uma sólida posição financeira. Concluímos com sucesso a nossa oferta pública inicial de ações em fevereiro, com uma captação líquida
Leia maisCONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009.
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009. NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 010/2009 : Contribuições de 12/03/2009
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisO Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015
O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos
Leia maisApresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica
Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e
Leia maisENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE
20-21 Maio de 2013 Tivoli São Paulo Mofarrej São Paulo, Brasil ENTREVISTA EXCLUSIVA COM O PALESTRANTE Fernando Cotrim Supply Chain Director, Rio 2016 Perguntas: Quais são os desafios de gerenciar o Supply
Leia maisGE Digital Energy Power Quality. Energy Commander TM. Conjunto de Manobra em Paralelo
GE Digital Energy Power Quality Energy Commander TM Conjunto de Manobra em Paralelo 2 Energy Commander TM Conjunto de Manobra em Paralelo Conjuntos de Manobra em Paralelo A ligação em paralelo é uma operação,
Leia maisTECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE
TECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE Este case apresenta a utilização do E3 para controlar o processo de tratamento de efluentes provenientes das estações
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisTermoelétricas Ou Termelétricas
Termoelétricas Ou Termelétricas É uma instalação industrial usada para geração de energia elétrica/eletricidade a partir da energia liberada em forma de calor, normalmente por meio da combustão de algum
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO PETROBRAS 2015 PLANO DE NEGÓCIOS 2006-2010
PLANO ESTRATÉGICO PETROBRAS 2015 PLANO DE NEGÓCIOS 2006-2010 MISSÃO Atuar de forma segura e rentável, com responsabilidade social e ambiental, nas atividades da indústria de óleo, gás e energia, nos mercados
Leia maisETENE. Energias Renováveis
Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste ETENE Fonte: http://www.noticiasagronegocios.com.br/portal/outros/1390-america-latina-reforca-lideranca-mundial-em-energias-renovaveis- 1. Conceito
Leia maisA Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques
A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir
Leia maisComo organizar um processo de planejamento estratégico
Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua
Leia maisSISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM
SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM Para atender às regulamentações ambientais de hoje, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana e outros tipos de biomassa similares devem, obrigatoriamente,
Leia maisGestão total da água. Sistemas de tratamento de água e de águas residuais para navios e plataformas marítimas
Gestão total da água Sistemas de tratamento de água e de águas residuais para navios e plataformas marítimas Tecnologias da água Fabricado na Alemanha Longa Experiência A RWO Marine Water Technology é
Leia maisGestão de Operações. Introdução a Engenharia de Produção
Gestão de Operações Introdução a Engenharia de Produção Operações e Produtividade Produção: criação de bens e serviços Gestão de operações: conjunto de atividades que criam os bens e serviços por meio
Leia maisA ITIL e o Gerenciamento de Serviços de TI
A ITIL e o Gerenciamento de Serviços de TI A era da informação Informação, palavra derivada do verbo latim "informare", que significa "disciplinar", "ensinar", "instruir", juntamente com o seu significado
Leia mais1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.
1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos
Leia maisEm 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo
Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo Fabíola Ortiz - 28/02/13 Potencial de produção de energia vinda dos aterros pode dobrar em 20 anos, se a lei de resíduos sólidos for cumprida.
Leia maisInstrumentos Econômicos: Tributos Ambientais.
Alguns acreditam que quando você paga para usar (ou usufruir de) alguma coisa, há a tendência de você usar essa coisa com maior cuidado, de maneira mais eficiente. Isso é verdadeiro quando você compra
Leia mais4o ENCONTRO DE USUÁRIOS DE BI
4o ENCONTRO DE USUÁRIOS DE BI Contextualizando Para o quarto Encontro de Usuários de Bi o tema escolhido foi sobre os mo8vos que levam projetos de BI a serem tão longos e o que poderia ser feito para torná-
Leia maisSoluções de Output LRS
Soluções de Output LRS Enormes economias de custo estão aguardando L O G O A B A I X O D A S U P E R F Í C I E Organizações de todos os tamanhos enfrentam um desafio singular: reduzir dramaticamente os
Leia maisSLM Sealing Liquid Monitor Selling Points
SLM Sealing Liquid Monitor Selling Points WMF Solutions Página 1 de 7 INDICE MONITORANDO O LÍQUIDO DE SELAGEM... 3 NÃO JOGUE MAIS DINHEIRO NO ESGOTO... 4 REDUZA CUSTOS COM EFLUENTES E ÁGUA COM O SLM...
Leia maisInformação de Imprensa
Informação de Imprensa Estudo aponta alternativa de chuveiro mais ecoeficiente para banho quente Análise de Ecoeficiência desenvolvida pela Fundação Espaço ECO comparou o desempenho econômico e ambiental
Leia maisWelcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros
Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no
Leia maisACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA
MANUAL DE VISITA DE ACOMPANHAMENTO GERENCIAL SANKHYA Material exclusivo para uso interno. O QUE LEVA UMA EMPRESA OU GERENTE A INVESTIR EM UM ERP? Implantar um ERP exige tempo, dinheiro e envolve diversos
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisMANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS
45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade
Leia maisEVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO
EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,
Leia maisPetróleo e Meio Ambiente
Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi Petróleo e Meio Ambiente Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Maio de 2012 Completação Objetivo da Completação Deixar o poço
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisAbril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:
Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 A água e o ar são indispensáveis para a sobrevivência dos seres vivos, mas o homem vem poluindo esses meios de forma muitas
Leia maisComo Investir em Ações Eduardo Alves da Costa
Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa Novatec CAPÍTULO 1 Afinal, o que são ações? Este capítulo apresenta alguns conceitos fundamentais para as primeiras de muitas decisões requeridas de um investidor,
Leia maisGuia para RFP de Outsourcing
O processo de condução de uma cotação de serviços de TI, normalmente denominada RFP (do Inglês Request For Proposal), é um processo complexo e que necessita ser feito com critério e cuidados. Muitas vezes
Leia maisBraskem protege investimentos de R$ 1,6 bilhão com CA Clarity PPM
CUSTOMER SUCCESS STORY Braskem protege investimentos de R$ 1,6 bilhão com CA Clarity PPM PERFIL DO CLIENTE Indústria: Química Companhia: Braskem EMPRESA A Braskem é a maior produtora de resinas termoplásticas
Leia maisREÚSO DE ÁGUA REFINARIA S DA PETROBR A S MANTÊM PL ANOS PAR A REAPROVEITAR EFL UENTES EM CALDEIR A S E TORRES DE RESFRIAMENTO.
REÚSO DE ÁGUA Agência Petrobras REFINARIA S DA PETROBR A S MANTÊM PL ANOS PAR A REAPROVEITAR EFL UENTES EM CALDEIR A S E TORRES DE RESFRIAMENTO Marcelo Furtado A Regap, em Betim-MG, reúsa efluentes como
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisTI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI
TI em Números Como identificar e mostrar o real valor da TI João Maldonado / Victor Costa 15, Outubro de 2013 Agenda Sobre os Palestrantes Sobre a SOLVIX Contextualização Drivers de Custo Modelo de Invenstimento
Leia maisEmpresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo:
Empresas de diversos setores necessitam de produzir águas quentes no âmbito das suas atividades, como por exemplo: no Alojamento, para banhos, cozinha e limpezas nos Serviços, para limpezas, lavagem de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ A IMPORTÂNCIA DO CAPITAL DE GIRO NAS EMPRESAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ KATTH KALRY NASCIMENTO DE SOUZA Artigo apresentado ao Professor Heber Lavor Moreira da disciplina de Análise dos Demonstrativos Contábeis II turma 20, turno: tarde, do curso
Leia maisENSAIOS FÍSICO-QUÍMICOS PARA O TRATAMENTO DOS EFLUENTES DO TRANSPORTE HIDRÁULICO DAS CINZAS PESADAS DA USINA TERMELÉTRICA CHARQUEADAS
GIA / 10 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO XI GRUPO DE ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS (GIA) ENSAIOS FÍSICO-QUÍMICOS PARA O TRATAMENTO DOS EFLUENTES DO TRANSPORTE HIDRÁULICO
Leia maisSumário. (11) 3177-7700 www.systax.com.br
Sumário Introdução... 3 Amostra... 4 Tamanho do cadastro de materiais... 5 NCM utilizadas... 6 Dúvidas quanto à classificação fiscal... 7 Como as empresas resolvem as dúvidas com os códigos de NCM... 8
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Marketing jurídico: desafios e oportunidades no Brasil Marco Antônio P. Gonçalves * Em março de 1999, o The New York Law Journal publicou o artigo How to Get Past Basic Promotion
Leia mais11º Congresso Mundial de Esterilização 7º Simpósio Internacional de Esterilização e Controle de Infecção Hospitalar
11º Congresso Mundial de Esterilização 7º Simpósio Internacional de Esterilização e Controle de Infecção Hospitalar Qualidade da Água: Como definir a escolha do tratamento de água? Consultoria - Acquasoft
Leia mais