Informativo Epidemiológico Dengue, Chikungunya, Zika Vírus e Microcefalia Maio de 2016

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1 Informativo Epidemiológico Dengue, Chikungunya, Zika Vírus e Microcefalia Maio de 2016 Semana Epidemiológica 19 (08/05 a 14/05)* A Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul (SES/RS), por meio do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS/RS) registrou, até a Semana Epidemiológica (SE) 19, casos suspeitos de Dengue, dos quais foram confirmados. Dentre os confirmados, 330 são casos importados (contraídos fora do Estado) e são autóctones (contraídos no RS). Os municípios que apresentam autoctonia são Canoas e Novo Hamburgo (1ª CRS), Porto Alegre, Viamão, Guaíba, Gravataí, Alvorada, Cachoeirinha e Barra do Ribeiro (2ª CRS), Santa Maria (4ª CRS), Ibirubá e Selbach (9ª CRS), Santo Ângelo (12ª CRS), São Paulo das Missões, Horizontina, Santa Rosa e Tuparendi (14ª CRS), Chapada, Boa Vista das Missões, Sarandi e Rondinha (15ª CRS), Augusto Pestana, Panambi, Condor e Ijuí (17ª CRS), Torres (18ª CRS) e Alpestre, Frederico Westphalen (19ª CRS). No ano de 2015 foram notificados casos suspeitos de Dengue, dos quais foram confirmados. Dentre os confirmados, 233 (18,2%) são importados (contraído fora do Estado) e (81,8%) são autóctones (contraído no RS). O sorotipo circulante no ano de 2015 foi o DENV1. Em 2016 ocorreu o primeiro óbito importado de Dengue no Estado. Trata-se de uma mulher residente no município de Faxinalzinho, 11ª CRS, cuja local de infecção o município de Chapecó em Santa Catarina. Em 2015, ocorreram dois óbitos por Dengue. O primeiro em março, no município de Santo Ângelo, cujo paciente teve início

2 dos sintomas na SE11 (15 a 21/03). O segundo óbito ocorreu em abril, com início de sintomas na SE16 (19 a 25/04), no município de Panambi. Tabela 1: Casos notificados e confirmados de dengue segundo CRS de residência, RS, * Regional de Residencia Notificados Confirmados Notificados Confirmados 1ª CRS - Porto Alegre ª CRS - Porto Alegre ª CRS - Pelotas ª CRS - Santa Maria ª CRS - Caxias do Sul ª CRS - Passo Fundo ª CRS - Bagé ª CRS - Cachoeira do Sul ª CRS - Cruz Alta ª CRS - Alegrete ª CRS - Erechim ª CRS - Santo Ângelo ª CRS - Santa Cruz do Sul ª CRS - Santa Rosa ª CRS - Palmeira das Missões ª CRS - Lajeado ª CRS - Ijuí ª CRS - Osório ª CRS - Frederico Westphalen Total Fonte: SINAN Online-RS (dados preliminares até 11/05/2016) *Casos até SE 19

3 Dos casos confirmados, são casos autóctones contraídos no Estado. No estado 206 municípios são infestados pelo Aedes aegypti. (Tabela 2 e figura1). Tabela 2: Número de casos confirmados por município de residência, CRS, RS, 2016* Município de Residência / RS Casos Confirmados Autóctones Importados Total 1ª CRS - Porto Alegre 2ª CRS - Porto Alegre 3ª CRS - Pelotas 4ª CRS - Santa Maria 5ª CRS - Caxias do Sul 6ª CRS - Passo Fundo Canoas Campo Bom 1 1 Dois Irmãos*** Esteio******** Montenegro**** Novo Hamburgo Sapucaia do Sul 3 3 São Leopoldo 2 2 Alvorada 4 4 Barra do Ribeiro 1 1 Cachoeirinha Eldorado do Sul 2 2 Guaíba 2 2 Gravataí Porto Alegre Viamão Pelotas 7 7 Rio Grande 5 5 Cacequi 1 1 Nova Palma 1 1 Santa Maria** Antônio Prado 1 1 Bento Gonçalves 5 5 Bom Jesus 1 1 Carlos Barbosa 1 1 Caxias do Sul 5 5 Cotiporã 1 1 Garibaldi 2 2 Nova Bassano 1 1 Vacaria 2 2 Veranópolis 1 1 Lagoa Vermelha 4 4 Passo Fundo 4 4 Soledade 1 1 Tio Hugo 1 1 7ª CRS - Bagé 9ª CRS - Cruz Alta Dom Pedrito 1 1 Cruz Alta 1 1 Ibirubá 1 1 Selbach ª CRS - Alegrete São Gabriel 1 1 Erebango ª CRS - Erechim 14ª CRS - Santa Rosa Total 12ª CRS - Santo Ângelo 13ª CRS - S. Cruz do Sul 15ª CRS - Palmeira das Missões 16ª CRS - Lajeado 17ª CRS - Ijuí 18ª CRS - Osório 19ª CRS Frederico Westphalen *Casos Confirmados SE 01 a 19 Erechim 3 3 Faxinalzinho****** 1 1 Paulo Bento 1 1 Severiano de Almeida 1 1 Cerro Largo 1 1 Roque Gonzales 2 2 Rolador** 1 1 São Borja 1 1 Santo Ângelo Santa Cruz do Sul****** 1 1 Venâncio Aires 1 1 Vera Cruz 1 1 Campina das Missões******* 1 1 Giruá 1 1 Horizontina Porto Mauá 1 1 Santa Rosa Santo Cristo 1 1 São Paulo das Missões 2 2 Três de Maio Tucunduva 1 1 Tuparendi Boa Vista das Missões 8 8 Chapada Constantina 3 3 Engenho Velho 1 1 Lajeado do Bagre 1 1 Palmeira das Missões 1 1 Redentora** 1 1 Rondinha 1 1 Sarandi Doutor Ricardo 1 1 Teutônia 2 2 Augusto Pestana 8 8 Condor 3 3 Ijuí Panambi Pejuçara 1 1 Santo Augusto 2 2 São Valério do Sul 1 1 Osório 1 1 Tramandaí 1 1 Três Forquilhas 1 1 Torres 1 1 Alpestre Frederico Westphalen Seberi***** 1 1 Taquaruçu do Sul***** 3 3 Tiradentes do Sul Vicente Dutra 1 1 Vista Alegre Fonte: SINAN ONLINE-RS (dados preliminares até 11/05/2016) **Caso Contraído no Município de Ijuí ***Caso Contraído no Município de Chapada ****Caso Contraído no Estado do Paraná *****Caso Contraído no Município de Frederico Westphalen ******Caso Contraído no Estado de Santa Catarina *******Caso Contraído no Município de Tuparendi ********Caso Contraído no Município de Canoas

4 Figura 1: Mapa dos municípios infestados e com casos de Dengue Importados e Autóctones, RS, Fonte: SINAN Online-RS (dados preliminares até 11/05/2016) Analisando o histograma (Gráfico 1) dos casos notificados de Dengue em 2015 (até a 26ª Semana Epidemiológica) e os casos até a 19ª semana epidemiológica (SE) de 2016, observa-se que, nas primeiras SE deste ano, houve um aumento de notificações de 2,24 vezes a mais quando comparado ao ano anterior. Esse cenário nos indica possivelmente uma maior sensibilidade da rede de atenção para notificação do agravo e/ou uma maior circulação viral. Gráfico 1. Casos notificados de Dengue por Semana Epidemiológica de início de sintomas, RS, 2015 e 2016 (até SE19) Notificado 2015 Notificado 2016 Fonte: SINAN Online-RS (dados preliminares até 11/05/2016)

5 No histograma a seguir (Gráfico 2) referente aos casos confirmados, observa-se que, nas primeiras SE do ano de 2016, foram confirmados casos. Já em 2015 os casos confirmados ocorreram após a 2ª SE. A curva de casos confirmados em 2015 teve início crescente a partir da 8ª SE, registrando o pico máximo de casos na 14ª SE. Em 2016 o pico máximo de casos confirmados aconteceu na 10ª SE iniciando um declínio de casos confirmados. Gráfico 2. Casos confirmados de Dengue por Semana Epidemiológica de início de sintomas, RS, 2015 e 2016 (até SE19) Confirmado 2015 Confirmado 2016 Fonte: SINAN Online RS (dados preliminares até 11/05/2016) No Rio Grande do Sul, a faixa etária com maior número de casos confirmados foi dos 20 aos 59 anos (64,4%) e o sexo feminino foi o que obteve o maior numero de casos confirmados (54,4%), como mostra a Tabela 3. Tabela 3. Distribuição dos casos confirmados de Dengue por Semana Epidemiológica de início de sintomas, RS, por faixa etária e sexo (até SE19). Masculino Feminino Total Menor de 1 ano a 4 anos a 9 anos a 14 anos a 19 anos a 29 anos a 39 anos a 49 anos a 59 anos a 69 anos a 79 anos anos e mais Total Fonte: SINAN Online RS (dados preliminares até 11/05/2016)

6 Segundo o Ministério da Saúde, em uma análise das incidências (número de casos/100 mil hab.) dos casos de Dengue por região, demonstra-se um incremento em 2015 em todas as regiões do país. Os números de casos de Dengue no RS parecem acompanhar essa tendência. Numa série histórica de 2011 a 2016, da SE1 até a SE19 de cada ano, observa-se maior número de casos notificados em 2016, seguido dos anos de 2015 e 2013 (Gráfico 3). Em relação ao número de casos confirmados, o ano de 2016 apresenta o maior número de confirmações, seguido dos anos de 2015 e Gráfico 3. Comparativo dos casos de Dengue segundo classificação, RS, 2011 a 2016 (até SE19) Tendênciacrescente de casos notificados Notificados Confirmados Autóctones Linear (Notificados) Fonte: SINAN Online-RS (dados preliminares até 11/05/2016)

7 Febre Chikungunya A Febre Chikungunya (CHIKV) é uma doença viral transmitida a partir da picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti infectado. Pode causar doença aguda, subaguda e crônica. A fase aguda é caracterizada por febre de início repentino (acima de 39 C) e dor articular intensa. Pode ainda incluir: cefaleia, dor difusa nas costas, mialgia, náusea, vômito, poliartrite, erupção cutânea e conjuntivite com duração de 3-10 dias. A fase subaguda é caracterizada pela recaída dos sinais e sintomas ocorridos na fase aguda (após os primeiros 10 dias), incluindo poliartrite distal, exacerbação da dor nas articulações e ossos e tenossinovite hipertrófica subaguda nos punhos e tornozelos. Em alguns casos desenvolvem-se distúrbios vasculares periféricos (síndrome de Raynaud), sintomas depressivos, cansaço geral e fraqueza. Em geral, esse quadro tem duração entre dois e três meses após o início da doença. Já a fase crônica possui as mesmas características da fase subaguda, com persistência dos sinais e sintomas por mais de três meses e que pode se estender, com menor frequência, por anos. Em geral, mantém-se a artralgia inflamatória nas mesmas articulações afetadas anteriormente. Em 2013, teve início a transmissão autóctone da Febre Chikungunya em vários países do Caribe. Em 2014, foram confirmados os primeiros casos autóctones no Brasil e, atualmente, já ocorre nas Américas, África, Europa, Ásia e Oceania. Em 2016, até a SE 13 foram notificados casos suspeitos da doença, destes foram confirmados. Foram confirmados laboratorialmente 12 óbitos no Brasil (Paraiba, Rio Grande do Norte e Pernambuco) todos com idade média de 62 anos (dados do Boletim Epidemiológico - Volume 47 - nº Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika até a Semana Epidemiológica 13, 2016). O Rio Grande do Sul ainda não apresenta autoctonia de Febre Chikungunya. Em 2015, foram notificados 82 casos suspeitos. Desses, seis casos foram confirmados por critério clínico-laboratorial, sendo esses de Bento Gonçalves, Erechim, Novo Hamburgo e Rio Grande, todos os casos importados, com histórico recente de viagem para Bahia, Pernambuco e Maranhão. Em 2016, já foram notificados 317 casos de suspeitos de Febre Chikungunya e dezoito casos confirmados importados, estes residentes em Porto Alegre, Santa Maria,

8 Estância Velha, Passo Fundo, Caxias do Sul, Cacique Doble, São Borja e Rio Grande, com viagem para os estados da Bahia, Pernambuco. Minas Gerais e São Paulo, totalizando 399 casos notificados entre 2015 e 2016 no Rio Grande do Sul. Quadro 1. Distribuição dos casos de Febre de Chikungunya notificados por município de residência, RS, no ano de 2016* (até a 19ª Semana Epidemiológica) 10ª CRS - Alegrete Casos Confirmados Notificados Autóctones Importados Descartados Em Investigação Canoas Campo Bom Barão 2 2 Estância Velha Ivoti Novo Hamburgo Portão 1 1 Sapucaia do Sul São Leopoldo 1 1 Taquara Alvorada Cachoeirinha 2 2 Charqueadas 1 1 Gravataí Porto Alegre Viamão Rio Grande Santa Vitória do Palmar 1 1 Jaguari 1 1 Santa Maria Caxias do Sul Farroupilha Feliz Garibaldi 2 2 Guaporé Pinto Bandeira 1 1 Vacaria Vila Flores Casca 1 1 Cacique Doble Marau Passo Fundo Município de Residência / RS 1ª CRS - Porto Alegre 2ª CRS - Porto Alegre 3ª CRS - Pelotas 4ª CRS - Santa Maria 5ª CRS - Caxias do Sul 6ª CRS - Passo Fundo 11ª CRS - Erechim 13ª CRS - Santa Cruz Santana do Livramento Barão do Cotegipe Erechim Pirapó 1 1 São Borja Sete de Setembro 1 1 Venancio Aires 1 1 Vera Cruz ª CRS Santa Rosa Santa Rosa ª CRS - Palmeira das Missões Total 12ª CRS - Santo Ângelo 16ª - Lajeado 17ª CRS - Ijuí 18ª CRS - Osório Chapada Redentora 3 3 Rondinha Bom Retiro do Sul 1 1 Estrela 1 1 Lajeado Serio Teutonia Ajuricaba Ijuí Panambi 1 1 Capivari do Sul 1 1 Cidreira 2 2 Palmares do Sul 1 1 Torres Xangri-lá Município de Residência de outro Estado / Município Ignorado Amazonas Manaus 1 1 Alagoas Maceio 1 1 Minas Gerais Montes Claros Pará Castanhal 1 1 Pernambuco Recife 1 1 Rio de Janeiro Nova Iguaçu 1 1 Rio de Janeiro 2 2 Santa Catarina Salete 1 1 Município Ignorado Total *Casos Confirmados SE 01 a 19 Fonte: SINAN ONLINE-RS (dados preliminares até 11/05/2016) Notificados Casos Confirmados Autóctones Importados Descartados Em Investigação

9 Febre do Zika Vírus A Febre do Zika Vírus (ZIKAV) é uma doença viral aguda, transmitida por vetores, tais como Aedes aegypti, semelhante ao vírus da Dengue e da Febre Chikungunya. É caracterizada por exantema maculopapular pruriginoso, febre intermitente, hiperemia conjuntival não purulenta e sem prurido, artralgia, mialgia e dor de cabeça. Apresenta evolução benigna, autolimitada e os sintomas geralmente desaparecem espontaneamente após 3-7 dias. Não há registro de mortes e a taxa de hospitalização é potencialmente baixa. Recentemente, foi observada uma possível relação entre a infecção do ZIKAV e síndrome de Guillain-Barré (SGB), e a ocorrência de casos de microcefalia, principalmente no nordeste do Brasil, em locais com circulação simultânea do vírus da dengue. Em decorrência da situação epidemiológica, o Ministério da Saúde declarou Situação de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional no país. O ZIKAV foi identificado desde 1968, mas em 2007 foi registrado um surto pela doença na Ilha Yap (Micronésia) e entre na Polinésia Francesa. Somente a partir de 2007 que a Organização Mundial da Saúde reconhece o potencial epidêmico do Zika Vírus. No Brasil, desde outubro de 2014 estão sendo notificados casos de síndrome febril exantemática nos estados nordestinos, descartados para dengue, sarampo e rubéola. Foi confirmada transmissão autóctone de febre pelo vírus Zika no país a partir de abril de Em março de 2016 o Brasil confirmou laboratorialmente autoctonia da doença em todo o país. Na SE 05/2016, a Organização Pan Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde confirmou a circulação do vírus Zika em 33 países de três Continentes. Segundo a OMS, além dos 33 países com casos autóctones já reportados no período entre 2015 e 2016, há indicação de circulação viral em outras seis nações: Gabão, na África, Indonésia, Tailândia, Cambodja, Filipinas e Malásia, na Ásia. Ainda ressalta que pelo menos cinco países das Américas já registraram aumento de casos de Síndrome de Guillain-Barré (SGB) desde o início do surto de zika: Brasil, Colômbia, El Salvador, Suriname e Venezuela.

10 Em 2015, no RS, foram notificados 31 casos suspeitos de Febre do Zika Vírus e um caso confirmado importado. Entre os casos suspeitos, três ocorreram em gestantes e foram descartados laboratorialmente. Em 2016, até a SE 13 foram notificados casos suspeitos da doença, destes foram confirmados. Foram confirmados laboratorialmente 03 óbitos no Brasil (Maranhão, Rio Grande do Norte e Pará) todos com idade média de 20 anos (dados do Boletim Epidemiológico - Volume 47 - nº Monitoramento dos casos de dengue, febre de chikungunya e febre pelo vírus Zika até a Semana Epidemiológica 13, 2016 Até a 19ª SE de 2016, foram notificados 494 casos suspeitos de Febre pelo Zika Vírus. Destes, 32 casos foram confirmados e 10 casos são autóctones, residentes em Frederico Westphalen, Santa Maria, Ivoti, Rondinha, Novo Hamburgo e Porto Alegre. Dos casos autóctones, 02 ocorreram em gestantes, uma infectada no 1º trimestre de gestação e outra no 3º trimestre, sendo que o Recém Nascido desta não apresentou nenhuma Alteração no SNC ao nascimento. Quadro 2. Distribuição dos casos de Febre de Zika Vírus notificados por município de residência, RS, no ano de 2016 (até a 19ªSE). Casos Confirmados Município de Residência / RS Em Notificados Autóctones Importados Descartados Investigação Canoas Campo Bom Dois Irmãos Estância Velha Esteio 5 5 Ivoti ª CRS - Porto Alegre Montenegro Novo Hamburgo Portão 1 1 Rolante São Leopoldo 4 4 Sapiranga 1 1 Taquara Alvorada Cachoeirinha 1 1 Guaíba 2 2 2ª CRS - Porto Alegre Gravataí Porto Alegre Viamão 5 5 Cacequi 1 1 4ª CRS - Santa Maria Santa Maria Bento Gonçalves Bom Jesus 1 1 Carlos Barbosa 1 1 5ª CRS - Caxias do Caxias do Sul Sul Farroupilha 6 6 Garibaldi Guaporé 1 1 Vila Flores 1 1 Carazinho ª CRS - Passo Fundo Tio Hugo 1 1 Bagé ª CRS - Bagé Dom Pedrito ª CRS - Cachoeira 2 2 do Sul Novo Cabrais 0 Cruz Alta 4 4 9ª CRS - Cruz Alta Selbach 2 2 Alegrete Itaqui ª CRS - Alegrete Santana do Livramento Uruguaiana 1 1 Barão do Cotegipe ª CRS - Erechim Campinas do Sul Erechim Dezesseis de Novembro 2 2 Guarani das Missões ª CRS - Santo Mato Queimado 1 1 Ângelo São Borja Santo Ângelo Sete de Setembro 2 2 Santa Cruz do Sul ª CRS - S. Cruz do Sul Venancio Aires 1 1 Vera Cruz 2 2 Alegria Santa Rosa ª CRS - Santa Rosa Três de Maio 2 2 Santo Cristo Braga Chapada Engenho Velho ª CRS - Palmeira Miraguai 1 1 das Missões Palmeira das Missões Rondinha Sarandi 1 1 Três Palmeiras 1 1 Bom Retiro do Sul 1 1 Estrela ª - Lajeado Lajeado Serio 1 1 Teutônia Ajuricaba Condor ª CRS - Ijuí São Martinho 1 1 Ijuí Cidreira 2 2 Dom Pedro de Alcantara 1 1 Palmares do Sul 1 1 Sto. Antônio da Patrulha ª CRS - Osório Terra de Areia 1 1 Torres Tramandaí Três Cachoeiras Xangri-lá Alpestre ª CRS Frederico Frederico Westphalen Westphalen Tenente Portela 4 4 Vicente Dutra 1 1 Total *Casos Confirmados SE 01 a 19 Fonte: SINAN ONLINE-RS (dados preliminares até 11/05/2016) Casos Confirmados Município de Residência de outro Estado / Em Município Ignorado Notificados Autóctones Importados Descartados Investigação Amazonas Manaus 1 1 Bahia Guiratinga Maranhão São Luis 1 1 Mato Grosso Mutum 1 1 Belo Horizonte 2 2 Minas Gerais Montes Claros 1 1 Uberlândia 1 1 Paraná Curitiba 1 1 Pernambuco Recife 1 1 Niterói Rio de Janeiro Rio de Janeiro 2 2 Sumaré São Paulo Ribeirão Preto Município Ignorado 2 Total

11 Importante ressaltar que a partir da publicação da Portaria GM nº 204, de 17 de fevereiro de 2016, foi estabelecida a notificação compulsória de todos os casos suspeitos de febre do Zika vírus em todo o território nacional. Tendo em vista a grande circulação de doenças com transmissão relacionada ao vetor Aedes aegypti e sua alta infestação no país, orienta-se para as pessoas que apresentaram alguns dos sinais e sintomas sugestivos de Dengue, Febre Chikungunya ou Febre do Zika Vírus e que viajaram recentemente para áreas endêmicas, que procurem atendimento médico em uma unidade de saúde mais próxima de sua residência. Como medidas preventivas, recomendam-se o uso de repelentes e a Vigilância em Saúde do Rio Grande do Sul conta com a mobilização e participação de cada pessoa combate ao mosquito transmissor destas doenças.

12 VIGILÂNCIA DE MICROCEFALIAS E/OU ALTERAÇÕES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL (SNC) Em decorrência do aumento do numero de casos de microcefalia no país e da situação epidemiológica, o Ministério da Saúde declarou, em 11 de novembro de 2015, Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN). Em 01 de fevereiro de 2016 a Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou Emergência em Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII). No Brasil, até a SE18, foram notificados casos segundo as definições do Protocolo de Vigilância (recém-nascido, natimorto, abortamento ou feto). Desses, (46,2%) casos permanecem em investigação e casos foram investigados e classificados, sendo confirmados para microcefalia e/ou alteração do SNC sugestivo de infecção congênita e descartados. Neste boletim constam as informações epidemiológicas referentes à microcefalia e/ou alterações do SNC, previstas nas definições vigentes no Protocolo de Vigilância e Resposta à Ocorrência de Microcefalia e/ou Alterações do Sistema Nervoso Central (SNC) Versão 2.1/2016, disponível no site O objetivo geral desta vigilância é descrever o padrão epidemiológico de ocorrência de microcefalias relacionadas às infecções congênitas no território nacional. Todos os casos de microcefalia e outras alterações do SNC são investigados buscando uma possível relação com o vírus Zika e infecções congênitas como sífilis, toxoplasmose, citomegalovírus e herpes (STORCH). Desde a implantação da vigilância de microcefalia e/ou alterações do SNC, o Rio Grande do Sul vem fomentando, junto aos profissionais de saúde o registro/notificação dos casos que atendem os protocolos vigentes, bem como a investigação epidemiológica dos casos, conforme Nota Técnica sobre Microcefalia disponível no site Foram notificados no sistema de registro de eventos de saúde pública (RESP- Microcefalia), desde o final de outubro de 2015 até a SE 19 de 2016 no RS, 78 casos e destes 8 evoluíram para óbito. Do total de casos notificados, acordo com as definições do Protocolo do Ministério da Saúde, 69 são Recém Nascidos (RN) com microcefalia, 01 aborto espontâneo (gestante com exantema) e 08 fetos com Alterações no SNC.

13 Tabela 1. Distribuição dos casos notificados de microcefalia e/ou alterações do SNC de acordo com Protocolo da Microcefalia segundo a classificação, RS, 2015/2016 (até a SE19). Classificação Notificados Confirmados Infecção congênita Em Descartados STORCH ZIKA investigação Recem Nascido Feto Aborto Total Fonte: RESP-Microcefalia (dados preliminares até 11/05/2016) Dos 5 casos confirmados para infecção congênita, 02 casos estão associados ao Zika vírus, cuja a investigação demonstrou que as mães apresentaram quadro de doença compatível com infecção por Zika Vírus no 1º trimestre da gestação por ocasião de viagem a locais com circulação da doença, além de resultados de imagens do RN apresentando alterações radiológicas associadas a embriopatia por Zika. Estão confirmados também por infecção congênita 03 casos com diagnóstico laboratorial positivo para STORCH. Dos 47 recém nascidos que já concluíram a investigação diagnóstica e foram classificados como infecção congênita (5) ou descartados (42) 11 apresentam microcefalia e estão sendo acompanhados pela Rede de Atenção Estadual e em serviços especializados para estimulação. Outros 22 casos notificados estão em processo de investigação para elucidação diagnóstica. Importante ressaltar que a microcefalia não é de notificação compulsória, sendo anteriormente captada apenas no Sistema de Informação dos Nascidos Vivos (SI- NASC) por ocasião do nascimento.

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