Comparativo entre as normas sobre Controles Internos do BACEN e SUSEP
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- Mafalda Mendonça Garrido
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1 This template is based on the Smarty template engine Please find the documentation at The list of all possible template parameters can be found here. Comparativo entre as normas sobre Controles Internos do BACEN e SUSEP This is an automatically generated default intro template - please do not edit. ementa: Comparativo revogada: assunto: Secao_Responsabilidades_Ramos: Secao_Riscos_Especiais_Ramos: Secao_Automovel_Ramos: Secao_Transportes_Ramos: Secao_Riscos_Financeiros_Ramos: Secao_Pessoas_Coletivo_Ramos: Secao_Habitacional_Ramos: 1 / 12
2 Secao_Rural_Ramos: Secao_Pessoas_Individuais_Ramos: Secao_Maritimos_Ramos: Secao_Aeronauticos_Ramos: Secao_Resseguros_Ramos: normas_contabeis: materia: Por Pedro Roncarati, em Este estudo comparativo visa apontar a semelhança entre as normas que dispõem sobre controles internos aplicadas aos bancos, regulados pelo Banco Central do Brasil (BACEN) e aos setores supervisonados pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP): sociedades de capitalização, sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar e resseguradoras. A Resolução CMN nº 2.554, de , foi publicada no contexto de melhorias nas práticas de governança corporativa. A repercussão mundial de escândalos de fraudes, em especial, o caso do Banco Barings, ocorrido em 1995, demonstrou a fragilidade e a falta de sistemas de controles efetivos aplicados às instituições. A norma sobre controles internos aplicada ao mercado supervisionado pela SUSEP, Circular SUSEP nº 249, de , publicada após 6 anos da norma do BACEN, tem o conteúdo muito similar à Resolução CMN nº 2.554/ / 12
3 . Em ambos normativos é possível identificar os componentes (elementos) do COSO ( Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission ). Segue o comparativo entre os dados e o texto dos normativos. DADOS DOS NORMATIVOS RESOLUÇÃO CMN Nº 2.554/1998 CIRCULAR SUSEP Nº 249/2004 Data do normativo Data de publicação no DOU Aplica-se às Instituições financeiras e Sociedades demais instituições seguradoras, autorizadas os resseguradores a funcionar pelo locais Ba Status vigente (em ) vigente (em ) Alterações (1) - Resolução CMN nº 3.056, de (1) - Circular SUSEP nº 363, de Número de artigos 7 11 Assinado por Gustavo H. B. Franco (Presidente Renê Garcia Banco Junior Central) (Superintendente SUSEP) Ementas Dispõe sobre a implantação Dispõe e implementação sobre a implantação de sistema e implementação de controles intern de s COMPARATIVO DO CONTEÚDO DOS NORMATIVOS RESOLUÇÃO CMN Nº 2.554, DE CIRCULAR SUSEP Nº 249, DE (Arts. 1º e 2º) 3 / 12
4 Art. 1º Determinar às instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcio Parágrafo 1º Os controles internos, independentemente do porte da instituição, devem ser efetivos e co Parágrafo 2º São de responsabilidade da diretoria da instituição: I - a implantação e a implementação de uma estrutura de controles internos efetiva mediante a definição II - o estabelecimento dos objetivos e procedimentos pertinentes aos mesmos; III - a verificação sistemática da adoção e do cumprimento dos procedimentos definidos em função do d Art. 2º Os controles internos, cujas disposições devem ser acessíveis a todos os funci I - A definição de responsabilidades dentro da instituição; II - A segregação das atividades atribuídas aos integrantes da instituição de forma a que seja evitado o III - Meios de identificar e avaliar fatores internos e externos que possam afetar adversamente a realizaç IV - A existência de canais de comunicação que assegurem aos funcionários, segundo o correspondent V - A contínua avaliação dos diversos riscos associados às atividades da instituição; 4 / 12
5 VI - O acompanhamento sistemático das atividades desenvolvidas, de forma a que se possa avaliar se VII - A existência de testes periódicos de segurança para os sistemas de informações, em especial para Parágrafo 1º Os controles internos devem ser periodicamente revisados e atualizados, de forma a que s Parágrafo 2º A atividade de auditoria interna deve fazer parte do sistema de controles internos. Parágrafo 3º A atividade de que trata o parágrafo 2º, quando não executada por unidade específica da p I - Por auditor independente devidamente registrado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), desde II - Pela auditoria da entidade ou associação de classe ou de órgão central a que filiada a instituição; III - Por auditoria de entidade ou associação de classe de outras instituições autorizadas a funcionar pel Parágrafo 4º No caso de a atividade de auditoria interna ser exercida por unidade própria, deverá essa Parágrafo 5º No caso de a atividade de auditoria interna ser exercida segundo uma das faculdades esta Parágrafo 6º As faculdades estabelecidas no parágrafo 3º, incisos II e III, somente poderão ser exercida Parágrafo 7º Em qualquer das situações previstas neste artigo, a instituição deve manter à disposição e 5 / 12
6 (Arts. 1º, 2º e 3º) Art. 1º - Determinar que as sociedades seguradoras, os resseguradores locais, os esc Parágrafo único - Os controles internos, independentemente do porte da sociedade ou entidade, devem Art. 2º - São de responsabilidade da diretoria da sociedade, do ressegurador local ou I - definir as atividades e os níveis de controle para todos os negócios; II - estabelecer os objetivos dos mecanismos de controles e seus procedimentos; III - verificar sistematicamente a adoção e o cumprimento dos procedimentos definidos; IV - avaliar continuamente os diversos tipos de riscos associados às atividades da sociedade, do resseg V - acompanhar e implementar a política de conformidade de procedimentos, com base na legislação ap VI - implantar política de prevenção contra fraudes; VII - implantar política de subscrição de riscos. 6 / 12
7 Art. 3º - Os controles internos, cujas disposições devem ser acessíveis a todos os func I - a definição de responsabilidades dentro da sociedade, do ressegurador local, do escritório de represe II - a segregação das atividades atribuídas aos integrantes da sociedade, do ressegurador local, do esc III - os meios de monitoramento, de forma a identificar potenciais áreas de conflitos, a fim de minimizá-lo IV - os meios de identificação e avaliação dos fatores internos e externos que possam afetar ou contribu V - a existência de canais de comunicação que assegurem aos funcionários, segundo o correspondente VI - a definição dos níveis hierárquicos e das respectivas responsabilidades em relação ao conteúdo da VII - o acompanhamento sistemático das atividades desenvolvidas, de forma a avaliar se os objetivos es VIII - a existência de testes periódicos de segurança para os sistemas de informação mantidos em meio 1º - Os controles internos devem ser periodicamente revisados e atualizados, de forma que sejam a el 2º - A atividade de auditoria interna deve fazer parte do sistema de controles internos. 3º - A atividade de Auditoria de que trata o 2º deste artigo, quando não executada por unidade espec 7 / 12
8 4º - No caso de a atividade de auditoria interna ser exercida por unidade própria, esta deverá estar dire 5º - No caso de ser a atividade de auditoria interna exercida segundo a faculdade estabelecida no 3º (Art. 3º) Art. 3º O acompanhamento sistemático das atividades relacionadas com o sistema de I - as conclusões dos exames efetuados; II - as recomendações a respeito de eventuais deficiências, com o estabelecimento de cronograma de s III - a manifestação dos responsáveis pelas correspondentes áreas a respeito das deficiências encontra Parágrafo único. As conclusões, recomendações e manifestação referidas nos incisos I, II e III deste art I - devem ser submetidas ao conselho de administração ou, na falta desse, à diretoria, bem como à aud II - devem permanecer à disposição do Banco Central do Brasil pelo prazo de 5 (cinco) anos. (Art. 4º) Art. 4º - O acompanhamento sistemático das atividades relacionadas com o sistema d I - as conclusões dos exames efetuados; 8 / 12
9 II - as recomendações a respeito de eventuais deficiências, com o estabelecimento do respectivo crono III - a manifestação dos responsáveis pela áreas onde foram, anteriormente, verificadas as deficiências Parágrafo único - As conclusões, recomendações e manifestação a que se referem os incisos I, II e III d (Art. 4º) Art. 4º Incumbe à diretoria da instituição, além das responsabilidades enumeradas no (Art. 5º) Art. 5º - É de incumbência da diretoria. da sociedade, do ressegurador local ou da entid (Art. 5º) Art. 5º O sistema de controles internos deverá estar implementado até , com I - definição das estruturas internas que tornarão efetivos a implantação e o acompanhamento correspo 9 / 12
10 II - definição e disponibilização dos procedimentos pertinentes - até Parágrafo único. A auditoria externa da instituição deve fazer menção específica, em seus pareceres, à (Art. 6º) Art. 6º - O sistema de controles internos deverá estar implementado até 31/12/2004, c I - Definição dos mecanismos internos, conforme disposto no artigo 2º, incisos I e II, e no artigo 3º, incis II - Definição e disponibilização dos procedimentos pertinentes, conforme disposto nos incisos III, IV, V, Parágrafo único - A auditoria externa deverá fazer menção específica, em seus pareceres, à observânc (Art. 6º e 7º) Art. 6º Fica o Banco Central do Brasil autorizado a: I - determinar a adoção de controles adicionais nos casos em que constatada inadequação dos controle 10 / 12
11 II - imputar limites operacionais mais restritivos à instituição que deixe de observar determinação nos te III - baixar as normas e adotar as medidas julgadas necessárias à execução do disposto nesta Resoluçã Art. 7º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. (Art. 7º, 8º, 9º,10 e 11) Art. 7º - Poderá ser utilizado sistema integrado de controles internos, com abrangência Art. 8º - As informações enviadas à SUSEP, constantes de sistemas informatizados, d Art. 9º - As sociedades e entidades deverão indicar, na próxima assembléia geral, reu Art Caso os controles internos venham a ser considerados insuficientes, a SUSEP Parágrafo único - Enquanto não forem implementados os controles adicionais descritos no "caput", a so Art Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. 11 / 12
12 Fonte: Editora Roncarati, em Secao_Microsseguros: Secao_Ent_Fechadas_Prev_Complem: This is an automatically generated default main template - please do not edit. Please note: the main template does not contain any fields. 12 / 12
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