A pluriatividade e as atividades não-agrícolas e urbanas nos Bairros Rurais do Município de Presidente Prudente-SP

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1 A pluriatividade e as atividades não-agrícolas e urbanas nos Bairros Rurais do Município de Presidente Prudente-SP Erika Vanessa Moreira Mestranda do Programa de Pós Graduação em Geografia (PPGG) da Faculdade de Ciências e Tecnologia - FCT/UNESP de Presidente Prudente, Bolsista Fapesp (Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo) e Membro do Gedra (Grupo de Estudos Dinâmica Regional e Agropecuária) CPF Rua Luiz José Donzelle, 111, Jardim Itatiaia, Cep Presidente Prudente-SP Fone (18) ou (18) evmgeo@yahoo.com.br Área Temática 10 - Desenvolvimento Territorial e Ruralidade Desenvolvimento Rural e o Território, Papel do Pronaf Rural, Turismo Rural, Agricultura de Precisão, Modernização da Agricultura, Organizações Verticais e Horizontais. Coordenador: Prof. Dr. Sergio Schneider (UFRGS) Forma de Apresentação Apresentação com presidente da sessão e sem a presença de debatedor neste tipo de apresentação, as sessões contarão com a presença de um presidente, responsável pela coordenação dos trabalhos.

2 A Pluriatividade e as atividades não-agrícolas e urbanas nos Bairros Rurais do Município de Presidente Prudente-SP Resumo Os bairros rurais constituem-se numa unidade geográfica construída na relação de vizinhança e no sentimento de localidade. Têm-se como recorte territorial os bairros rurais localizados no Município de Presidente Prudente, cujas estratégias de reprodução social e econômica, pautam-se em três fontes de renda: agrícola, não-agrícola e/ou urbana e a combinação de ambas. A busca de renda fora das propriedades rurais está relacionada alguns fatores, dentre os quais, verificou a baixa renda obtida com a agricultura, o tamanho reduzido das propriedades, a facilidade na mobilidade entre as áreas rurais e o centro urbano, através dos meios de transporte coletivo e mesmo particular e a falta de recursos financeiros para aplicar em uma nova atividade agrícola. A pluriatividade como uma estratégia de reprodução social e uma forma de sobrevivência garante a essas famílias uma renda complementar e muitas vezes a principal, contundo, essas atividades não-agrícolas são de baixa qualificação e remuneração, precárias e de caráter informal. PALAVRAS CHAVES: Bairros rurais, Estratégia de reprodução social, Pluriatividade. Nível: Dissertação de Mestrado

3 A Pluriatividade e as atividades não-agrícolas e urbanas nos Bairros Rurais do Município de Presidente Prudente-SP 1. Introdução A compreensão das transformações no meio rural brasileiro no período contemporâneo deve ter como parâmetro a inserção de novas estratégias de reprodução social, como a pluriatividade e as atividades e fontes de renda não-agrícolas e/ou urbanas obtidas pelas famílias rurais. Torna-se relevante para a reflexão da temática, deixar de lado as artimanhas ideológicas e o modismo teórico. Esse cuidado teórico-metodológico pauta-se nas afirmações de autores que vêem nas atividades não-agrícola a única estratégia de reprodução da agricultura familiar, contrapondo, a outra visão que negam as transformações no meio rural, tomados pelo dogmatismo. É necessário, portanto, conhecer as potencialidades e a dinâmica local, para adotar medidas políticas visando o desenvolvimento rural local, pautado tanto em atividades agrícolas, como também em não-agrícolas ou ambas articuladas. Nesse intuito, o trabalho tem como recorte territorial, os bairros rurais localizados no Município de Presidente Prudente, situado no Sudoeste do Estado de São Paulo, cuja econômica gira entorno da prestação de serviço (área de educação e assistência médica), do comércio e da agropecuária, com ênfase na pecuária mista (corte e leite). Tem-se como pretensão, fomentar uma contribuição teórica, ainda que incipiente sobre o desenvolvimento da pluriatividade e das atividades não-agrícolas e/ou urbanas nas unidades produtivas dos bairros rurais do referido município. Tendo em vista a diferenciação espacial exitente entre a porção sul e norte. Tal premissa faz parte da pesquisa de mestrado 1, cujo objetivo principal é averiguar a relação pluriatividade, trabalho feminino e bairros rurais. O período contemporâneo é marcado pelo desenvolvimento técnico-científico e informacional, na qual articula-se e torna mais complexas a relação entre o campo e a cidade. Os espaços rural e urbano buscam se adaptar frente às mudanças impostas pelas estruturas econômicas e políticas. Essas alterações possibilitaram o desenvolvimento das atividades e rendas não agrícolas no meio rural. Os bairros rurais selecionados foram: Aeroporto, Cedro, Gramado, Coqueiros, Córrego da Onça e Ponte Alta, todos localizados no Município de Presidente Prudente. Tal escolha pauta-se em dois elementos fundamentais: a diversificação das fontes de renda e a localização geográfica em relação à malha urbana do referido município. O texto encontra-se estruturado em quatro seções, além da introdução, considerações finais e referências bibliográfica. A primeira seção pauta-se numa abordagem conceitual dos bairros rurais. Na seção posterior, a discussão centra em torno da pluriatividade e das atividades não-agrícolas e/ou urbanas no meio rural. As diferenciações espaciais, no tocante a ocupação e as atividades desenvolvidas pelos moradores dos bairros rurais, fazem parte da terceira seção. 2. Uma breve abordagem conceitual sobre bairro rural Os bairros rurais não podem ser considerados como uma unidade geográfica estagnada, isolada e estigmatizada como inferior e dependente da cidade. Deve-se apreender os bairros 1 A pesquisa de mestrado intitula-se Os Bairros Rurais do Município de Presidente Prudente: a importância da pluriatividade e do trabalho feminino nas unidades produtivas, com o apoio da FAPESP (Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo).

4 rurais considerando o antagonismo e a articulação do novo e do velho. Ou seja, são lugares marcado tanto pelas resistências e permanências de traços tradicionais (sobretudo nos aspectos sociais e étnico-culturais) como também, apresentam-se revestidos de mudanças, decorrentes da substituição, da adaptação e da incorporação de novos valores, novos hábitos de consumo, novas atividades e novas funções tipicamente urbanas. A resistência e adaptação coexistem no interior dos bairros rurais, propiciando-os uma dinâmica própria, que varia no tempo e no espaço. Tais mudanças são marcadas pela complexidade e especificidades em sua organização social e econômica. Os bairros rurais são definidos como unidades geográficas que retratam o modo de vida de uma comunidade, sendo alicerçado no sentimento de localidade, nas relações de vizinhanças, nos laços de parentesco e na coesão social (CANDIDO, 1964; QUEIROZ, 1973; FERNANDES, 1971; RODRIGUES, 1973). Pensar os bairros rurais apenas como local em que se configura um modo de vida tradicional, não é mais válido, isso porque, o desenvolvimento de novas atividades agrícolas e não-agrícolas, a adoção de tecnologias e a incorporação de um modo de vida urbano, são alguns dos fatores que demonstram as transformações em curso (SANTOS, 1999). Candido (1964, p. 61) definiu os bairros rurais como um agrupamento territorial mais ou menos denso, cujos limites são traçados pela participação dos moradores em trabalhos de ajuda mútua. Os traços característicos dos bairros rurais, segundo Queiroz (1973) são: o habitat disperso, as relações familiares e as relações vicinais de ajuda mútua. A autora afirma que o bairro rural é aquele em que os membros ao estarem à frente da unidade produtiva desenvolvem entre si relações de trabalho expressas na ajuda mútua, além de conservarem relações de vizinhança que se concretizam na participação das atividades lúdico-religiosas. Parafraseando Fernandes (1971) o bairro rural constitui-se numa célula elementar de organização social, onde o grupo de vizinhança e a unidade espacial são indissociáveis. No contexto atual, os bairros rurais são compreendidos na perspectiva da relação de complementaridade entre a cidade e o campo, como o trabalho realizado por Santos (1999), que abordou os bairros rurais localizados próximos ao perímetro urbano da cidade de Presidente Prudente - SP. Outrossim, os bairros rurais não podem ser considerados como um espaço estagnado ou à parte do urbano. Pelo contrário, deve-se entender que essas unidades geográficas são dinâmicas, pois a articulação com os centros urbanos e a introdução de outras atividades, caracterizadas como não-agrícolas, fazem com que os bairros rurais devam ser apreendidos em suas relações com o espaço urbano e não como partes isoladas no espaço. Com o intuito de fomentar a articulação da pluriatividade e a unidade de análise, os bairros rurais, buscar-se-á na seção seguinte fazer uma abordagem conceitual em relação a definição do conceito, bem como os questionamentos sobre a sua aplicabilidade na realidade brasileira. 3. Pluriatividade: uma sucinta revisão O relatório da Comissão da Comunidade Européia sobre a agricultura nos países europeus distingue os trabalhadores (empresários, familiares ou empregados) a tempo parcial (pessoas que trabalham apenas uma fração do tempo de trabalho anual de uma pessoa empregada a tempo inteiro ) e os pluriativos (pessoas que possuem outra atividade lucrativa, além da atividade principal) 2. 2 C.f. Kageyama, A. Pluriatividade na agricultura: alguns aspectos conceituais. Disponível em < eco.unicamp.br/ artigos/ html/ > acesso em 2001 [texto para download]

5 Esse critério adotado para definir o que é pluriativo, remete uma indagação: o individuo que reside no meio rural, mas sua fonte de renda se constitui de atividades não-agrícolas e/ou urbana, pode ser considerado um trabalhador pluriativo? Numa realidade como o Município de Presidente Prudente que não há um potencial para o turismo, nem para a industrialização difusa e muita menos para a desconcentração de serviços nas áreas rurais, pode ocorrer o desenvolvimento da pluritividade? Essas indagações são apenas postulações iniciais que anseia na busca de respostas. É diante dessa problemática, que o texto direciona: (re) pensar a pluriatividade e a busca de atividades e rendas não-agrícolas por parte das famílias rurais como estratégia de reprodução social e forma de sobrevivência nos bairros rurais localizados num município que não há nem um forte potencial turístico e nem uma industrialização difusa ou descentralização industrial, como mencionado anteriormente. Antes de tecer qualquer conclusão, é necessário fazer uma contextualização histórica da temática proposta. No contexto histórico a pluriatividade foi difundida na Europa nos anos 1980 e no Brasil nos anos No qual inclui emprego em outro estabelecimento agrícola 3 e atividades nãoagrícolas tanto fora como dentro do estabelecimento rural 4. De acordo com Fuller apud Schneider (1999, p. 185) a pluriatividade deve ser compreendida como: Uma unidade produtiva multidimensional, em que se empreendem atividades agrícolas e não-agrícolas dentro e fora do estabelecimento, e pelas quais diferentes tipos de remuneração são recebidos (rendimentos, rendas em espécie e transferência) A pluriatividade coloca como foco de análise a família e não somente o produtor rural, assim permite dar conta do caráter familiar da unidade agrícola, como lembra Alentejano (1999 p. 56). Essa mudança de foco, do operador para a família, e do agrícola para o rural, constitui-se, portanto, a principal diferença entre as análises de part-time farming e a pluriatividade rural. Alentejano (1999) afirma que a pluriatividade é mais adequada como instrumento de análise da dinâmica agrícola, pois como a agropecuária não exige um tempo integral de trabalho, a sazonalidade do trabalho agrícola permite a combinação de atividades fora das propriedades rurais. Segundo Blanc apud Guirro (2002) o termo pluriatividade não é um conceito, mas apenas uma noção empírica que corresponde às situações em que a família agrícola não obtém a totalidade de suas rendas da produção agrária primária, nem tampouco dedica a esta totalidade de seus recursos. O tempo parcial numa atividade (agricultura) é condição necessária para poder dedicarse a outras atividades, mas não é suficiente e nem sinônimo de pluriatividade. Na concepção de Graziano da Silva et al (2002) o conceito de pluriatividade permite articular as atividades agrícolas com outras atividades que gerem ganhos monetários e não monetários, independentemente de serem internos ou externos à exploração agropecuária. Segundo os referidos autores, a pluriatividade incorpora os conceitos de diversificação produtiva e de agricultura em tempo parcial, sendo considerados todas as atividades exercidas 3 Segundo Balsadi (2002) a pesquisa abraçou 24 países da Europa e obteve seguinte resultado: 58% das famílias rurais eram pluriativas em 1987 e 34% das famílias rurais tinham 50% da renda total proveniente das atividades não-agrícolas. 4 Tal contextualização histórica sobre a pluriatividade pauta-se: Schneider (1999); Alentejano (1999); Kageyama (2001); Graziano da Silva (1999); Balsadi (2002) e Graziano da Silva et al (2003).

6 por todos os membros dos domicílios, inclusive as ocupações por conta própria, o trabalho assalariado e não assalariado, realizado dentre e/ou fora das explorações agropecuárias. Nesse direcionamento, as atividades não-agrícolas podem dinamizar as unidades produtivas, viabilizando uma maior rentabilidade da produção agrícola. E acrescenta que o esforço de manter a unidade produtiva em funcionamento responde muito mais a estratégia de conservar o patrimônio familiar do que a de desenvolver uma atividade produtiva eficaz (CARNEIRO, 1998, p. 170). Verifica-se que a utilização da noção de pluriatividade abarca os fenômenos da multiplicidade de formas de rendas de trabalho nas unidades agrícolas. Nesse ínterim, a pluriatividade permite incorporar tanto as características da part-time farming (unidades que dedicam parte de seu tempo de trabalho ao desempenho de atividades econômicas fora da propriedade) como da multiple job holding (unidades agrícolas que combinam múltiplas fontes de rendimento): O termo pluriatividade tem sido utilizado para descrever o processo de diversificação que ocorre dentro e fora da propriedade, bem como apontar a emergência de um conjunto de novas atividades que tomam lugar no meio rural (SCHNEIDER, 1999, p. 185) Assim, a pluriatividade permite (re)conceituar a propriedade como uma unidade de produção e reprodução não apenas baseada na agricultura, além de permitir separar a alocação do trabalho dos membros da família de suas atividades principais. Schneider (1999, p. 186) afirma que a pluriatividade contempla também a separação do trabalho efetivo das rendas. Para Cunha et al (2002) a pluriatividade é o resultado da interação entre as características da família, as características da unidade produtiva e o contexto institucional. As condições internas da exploração agropecuária e o ambiente sócio-econômico estão inseridos no desenvolvimento da pluriatividade. Diante disso, Cunha et al (2002) considera a pluriatividade a interação entre fatores endógenos (ambiente familiar) e exógenos (demanda de mão-de-obra). Assim, a pluriatividade pode se configurar de duas formas básicas 5 : a) Através de um mercado de trabalho que combina desde a prestação de serviços manuais até o emprego temporário em outras atividades (industriais, têxtil, serviços, etc.); b) Através da combinação de atividades tipicamente urbanas com a administração/gerenciamento da propriedade. Nesse ínterim, o referido autor enfatiza que a pluriatividade permite a ampliação das rendas e o bem-estar da família. Constituindo-se assim, numa estratégia temporária para buscar fundos e investimentos, todavia, essa transformação nas unidades produtivas familiares acarreta aos membros da família um aumento na carga diária de trabalho. Para Heron apud Kageyama (2001), a pluriatividade pode representar tanto uma estratégia de sobrevivência como uma estratégia de expansão do capital. Assim, as unidades familiares combinam atividades agrícolas e não-agrícolas para postergar a perda da propriedade e continuar residindo no meio rural, ou para aumentar a renda e possibilitar a compra de mais áreas e propriedades, ou seja, usar a renda das atividades não-agrícolas para a investir e ampliar a produção agrícola. Segundo Couto (2002) 6, a pluriatividade leva à reelaboração de certas atividades e a reestruturação da produção. É a incorporação destas atividades antes tida como hobbies ou de fundos de quintal no valor de troca, inserida na sua reprodução social. 5 C.f. MATTEI, Laurenti. A Pluriatividade no contexto do desenvolvimento rural catarinense. texto/rurbano6 [ texto para download] Acesso em junho de 2002.

7 Segundo Graziano da Silva (1999) a pluriatividade, na maioria das vezes, se associa a um fator complexo, a combinação de vários tipos de atividades exercidas por um ou mais membros da família. Poder-se-ia configurar em duas formas básicas: a) Por meio do mercado de trabalho relativamente indiferenciado, que combina desde a prestação de serviços manuais até empregados temporários nas indústrias tradicionais (agroindústria, têxtil, vidro, bebidas, etc.); b) Por meio da combinação de atividades tipicamente urbanas (setor terciário) e a agropecuária. Dentre as atividades não-agrícolas pontuadas e representativas na pesquisa de Graziano da Silva (1999), os empregos relacionados a industrialização e a agroindústria aparecem em primeiro lugar. Em relação as demais atividades não-agrícolas desenvolvidas pelos moradores do meio rural, o autor pontua: aquelas atividades relacionadas a crescente urbanização do meio rural (como moradia, turismo, lazer e outros serviços) e a preservação do meio ambiente. A proliferação dos sítios/chácaras de recreios são expressivas na pesquisa realizada pelo Projeto Rurbano. Com respaldo em Graziano da Silva (1999) nos últimos anos a criação de empregos não-agrícolas nas zonas rurais é, portanto, a única estratégia capaz de reter a população rural pobre nos seus atuais locais de moradia e, ao mesmo tempo, elevar a sua renda. (Graziano da Silva, 1999, p. 30). O mesmo autor aponta que o mundo rural brasileiro ganhou novas funções e novos tipos de ocupações, tais como: lazer através de pesque-pague, hotéis fazendas, etc; moradia ao segmento crescente da classe média alta; A preservação e conservação, o ecoturismo; e, abrigar o conjunto de profissões tipicamente urbanas, mecânicos, digitadores, trabalhadores domésticos, entre outros. Graziano da Silva (1999, p.102) elucida que a pluriatividade é: Conseqüência do esforço de diversificação dos pequenos produtores para se inserirem nos novos mercados locais que se abrem. E não pode ser considerada parte do processo de proletarização que resulta da decadência da propriedade familiar; mas sim uma etapa da diferenciação social e econômica das famílias agrícolas, que já não conseguem se reproduzir apenas nos espaços agrícolas do novo mundo rural, que está sendo construído a partir da valorização de bens não tangíveis antes ignorados, como a paisagem, o lazer e os ritmos dos cotidianos agrícolas e pecuária. Para Baccarin; Souza (2004) as famílias rurais recorrem as outras formas de atividades na busca de renda e postergar a saída dessas no meio rural. E acrescenta que tais atividades não-agrícolas são de baixa qualificação, baixa remuneração e precárias. Para Del Grossi citado por Balsadi (2002) as ocupações não-agrícolas são precárias, sem registros em carteiras e as baixas jornadas semanais de trabalho. Alentejano (1999) ressalta a associação da industrialização difusa e a pluriatividade, é uma forma diferenciada de desenvolvimento capitalista, sendo que a reprodução do capital se faz baseado na recriação de formas não-capitalistas de produção e trabalho. Para o referido autor, a pluriatividade não deve ser considerada como a única saída, pois há regiões em que as potencialidades da produção agrícola podem apresentar bons resultados, e acrescenta que: 6 COUTO, A. T. Artesanato: uma estratégia de sobrevivência da Agricultura familiar?. < projetos/sober.98.html/ >. Acesso em 26 de julho de 2002.

8 Não devemos cair no equívoco de criar mais uma dicotomia, mas, sim, criar condições para a multiplicação de estratégias de desenvolvimento no meio rural, de forma a garantir condições de vida mais digna para a população que habita hoje o meio rural, assim como para aqueles que poderão vir a buscá-lo como alternativa de sobrevivência (ALENTEJANO, 1999, p. 169) Outra autora que aborda as múltiplas fontes de renda das famílias agrícolas no Brasil é Kageyama (2001), a qual analisa a importância das fontes de renda não-agrícolas para as famílias que dependem da agricultura. Cuja renda e bem estar das famílias agrícolas depende da combinação de três componentes: 1. Valor obtido com a produção agropecuária; 2. Salários recebidos pelos membros da família como empregados em outras explorações agrícolas; 3. Das rendas não-agrícolas, como aposentadorias, pensões, e outras fontes. Para Kageyama (2001) as rendas dos domicílios agrícolas no Brasil são heterogêneas, e um domicílio agrícola com rendas não-agrícolas tem em média renda per capita 69% maior que domicílios em que a agricultura é a única fonte de renda. A referida autora observa que: (...) há uma certa independência entre a atividade em setores nãoagrícolas (pluriatividade) e rendas não-agrícolas. A quase totalidade dos domicílios que possuem rendas não-agrícolas dependem de aposentadorias, pensões, previdência e outros benefícios (...) A pluriatividade (...) está no caso brasileiro associada às múltiplas fontes de rendas, sendo que nos domicílios pluriativos as rendas não-agrícolas constituem 67% da renda total (KAGEYAMA, 2001, p. 68) A pluriatividade engendra o conceito de rendas múltiplas, pois existem fontes de rendas não derivadas do trabalho, mas de benefícios sociais, como a aposentadoria rural. Para Baccarin; Souza (2004) a pluriatividade permite a dinamização da pequena propriedade rural, com ênfase nas atividades não-agrícolas, e, direciona a perda de sua função agrícola. Assim, o rural passou a ser um local não apenas para a produção agropecuária, mas relacionado ao lazer, turismo, preservação ambiental, prestação de serviço e moradia. Contundo, as políticas públicas não reconhecem a importância social e o valor econômico das atividades não-agrícolas combinadas ou não as atividades agrícolas. De um lado, estão os autores que vêem na falta de incentivos políticos na agricultura familiar, a causa da pluriatividade e da precarização das famílias rurais (BACCARIN; SOUZA, 12004), e de outro lado, comparecem os que defendem a pluriatividade e as atividades não-agrícolas como a única forma de manter a população no campo e elevar a rendas dessas famílias. Essas duas passagens levam a seguinte conclusão, a pluriatividade e as rendas obtidas de fontes não-agrícolas e urbanas, devem ser consideradas importante e fundamental em muitos casos que a renda agrícola não gera renda suficiente para manter a família no campo, contundo, é importante considerar que essas atividades são em muitos casos, de caráter informal, marcado pela precariedade e de baixa qualificação. É relevante esclarecer que a distinção que o texto traz em atividade não-agrícola e urbana, é apenas para enfatizar o peso das atividades tipicamente urbanas vem alcançado entre os residentes rurais, mas, dentro da pesquisa e dos trabalhos que vem sendo tratado sobre as atividades não-agrícolas, essa incorpora em sua definição as atividades realizadas no meio urbano pelos moradores residentes rurais. Nos bairros rurais Município de Presidente Prudente analisados, é expressivo a participação de moradores rurais no meio urbano, como também a busca de atividades no

9 meio rural para atrair os citadinos, como exemplo, as chácaras de lazer, pesque-pague. No item posterior, vamos abordar a diferenciação espacial entre os bairros rurais localizados na porção norte, dentre os quais, Coqueiros, Córrego da Onça, Gramado e Ponte Alta, e na área sul, Aeroporto e Cedro. 4. Os Bairros Rurais do Município de Presidente Prudente O Município de Presidente Prudente situa-se na Microrregião Geográfica de Presidente Prudente, situado no Sudoeste Paulista, cuja área territorial abrange 530,89 km 2, cuja economia se encontra ancorado nos setores de serviço (destaca a área da educação e da assistência médica), do comércio, da agropecuária, sobretudo, da pecuária mista (corte e leite). Dentre as culturas desenvolvidas no município atualmente, estão a cana-de-açúcar, a batata-doce, a mandioca, a horticultura e a fruticultura. As alterações no meio rural, em detrimento da expansão das pastagens e a retração das áreas de lavouras, refletiram na dinâmica populacional do referido município, acarretando um desequilibro entre a população rural e urbana, cuja taxa de urbanização chegou 95% (MOREIRA, 2003). É importante esclarecer que a partir de 1960, a população urbana cresceu expressivamente, em contrapartida a população rural diminuiu, não apenas pelo fato das pessoas do campo terem se mudado para a cidade, mas também, em virtude da expansão do perímetro urbano em direção às áreas até então rurais. Nesse contexto, parte da população residente no meio rural, não tendo como ser absorvida pelas atividades agropecuárias, já que a pecuária extensiva exige menos pessoal ocupado, migrou para os centros urbanos. As famílias que permaneceram no campo teve que buscar outras estratégias de sobrevivência, como o desenvolvimento da pluriatividade e a busca de atividades e fontes de renda não-agrícolas, combinadas ou não com as atividades agrícolas. A partir da década de 1970, Presidente Prudente, teve uma expressiva expansão territorial urbana 7, incorporando rapidamente as áreas rurais situadas no entorno da malha urbana, fato que propiciou de um lado, a valorização de áreas rurais próximas ao perímetro urbano e, do outro lado, a mudança na paisagem dos bairros rurais localizados nesses espaços periurbanos 8. O trabalho selecionou bairros rurais localizados nas áreas periurbanas e próximas ao núcleo urbano e também bairros situados distante do município, cujo objetivo é averiguar se as atividades agrícolas e não-agrícolas apresentam ou não semelhança. E verificar se a proximidade ao centro urbano reflete no desenvolvimento da pluriatividade. Além dessa diferenciação quanto a proximidade ou não da malha urbana, tem-se a distinção quanto a porção sul e a porção norte. Um ponto em comum nos bairros foi a mobilidade constante dos residentes entre a propriedade e o município, em decorrência da facilidade ao transporte tanto particular como coletivo, possibilitando o movimento migratório pendular diário, chamado de commuting (BALSADI, 2002). Tal movimento permite a inserção dos moradores rurais em atividades urbanas, principalmente no comércio, na repartição pública e na prestação de serviço. 7 Sposito (1983) aborda sobre a expansão territorial urbana em Presidente Prudente na década de Sobre o periurbano consultar (Desert et al, 1991; Dematteis, 2003; Schneider, 1999; Vale, 2004)

10 Muitas vezes, essas atividades são exercidas pelos filhos e esposas, pois o chefe da família continua na propriedade ora trabalhando na produção agropecuária, ora dependente da aposentadoria rural. A aposentadoria rural também está presente significativamente em todos os bairros mencionados, possibilitando uma renda a família, que em alguns casos, chega a ser a mais importante (NORONHA, 2004). Os membros da família, sobretudo, os filhos e as esposas buscam outras atividades para complementar o orçamento familiar, com atividades não-agrícolas, principalmente no meio urbano. Essa renda adquirida em ocupações urbanas é muitas vezes superior as rendas agrícolas, e em muitos casos a mais importante e/ou a única fonte de renda (MOREIRA, 2003) Outro fator que levou o desenvolvimento da pluriatividade foi o tamanho da propriedade rural 9, sendo que muitas unidades deixaram de ser economicamente produtivas, passando dessa forma a constituir-se em apenas domicílios rurais. Esse fato levou muitos moradores (ex-agricultores, filhos e esposas de produtores) ao desenvolvimento de atividades fora da propriedade para garantir a manutenção da família no meio rural. Na medida em que o espaço físico natural vai sendo incorporado ao perímetro urbano, a paisagem vai sendo tomada por pastagens, pois o produtor deixa de investir na lavoura, cuja renda agrícola não é suficiente para mantê-lo no campo. Essa mudança na paisagem é evidenciada com grande expressividade nos bairros próximos a malha urbana, como o Cedro e o Aeroporto, sendo uma maneira de mascarar a especulação imobiliária. A insegurança tornou-se uma das queixas freqüentes nos bairros rurais localizados nas proximidades da malha urbana, principalmente em relação as lavouras cultivadas muito próximo aos novos loteamentos e conjuntos habitacionais. Além dessa diferenciação na localização geográfica em relação ao centro urbano, verificou-se uma outra diferenciação espacial, entre a porção sul e norte do município, como mencionado anteriormente. Com a construção das vias de circulação e o avanço e/ou aproximação do perímetro urbano de Presidente Prudente culminou em mudanças na paisagem dos bairros, com destaque ao crescimento dos domicílios rurais não produtivos e de ocupações rurais não agrícolas, fato que pode ser constatado principalmente nos Bairros Rurais Aeroporto e Cedro, situados na área sul do referido município. Entre a porção sul e norte, tem-se como características diferentes: primeiro, a valorização da área, pois, enquanto na área sul, há a implantação de condomínios fechados como o Damha I e II, Gonden Village, e loteamentos em fase de conclusão, todos voltados a classe média e alta, com investimentos de capital privado. A área norte abarca loteamentos populares destinados a classe baixa, construído em sua maioria pela ação do poder público e não são tão assediados pelas incorporadoras, como os proprietários rurais dos bairros da porção sul. No que concerne as diferenças entre os bairros rurais situados nas porções sul e norte, Guirro (2003) comenta que A especulação imobiliária em Presidente Prudente é muito intensa, principalmente em se tratando da presença das empresas que buscam implementar novos loteamentos e condomínios fechados ou não. Quem se apresentou para comprar são empresas ligadas ao ramo da construção civil que buscam novas 9 A maioria das propriedades localizadas nos bairros rurais pesquisados varia de 2 e 20 hectares.

11 áreas para a implementação de novos bairros conjuntos residenciais de alto padrão, como também de padrão popular, através do apoio do poder público municipal, ou diretamente pelos órgãos públicos constituídos. Os mais assediados para venderem suas propriedades, estão localizados na região sul/sudoeste do município. É nesta região que se encontram os principais investimentos ligados a pluriatividade do município (grifo nosso). Nos bairros rurais localizados ao norte, apresentam em grande parte, constituído de pequenas propriedades rurais pluriativas, cuja principal renda é obtida de atividades agrícolas. Os filhos desses pequenos proprietários preferem exercem atividades urbanas em detrimento a agricultura, muitos tem o apoio dos pais para estudar e garantir um emprego na cidade, do que continuar na propriedade rural, exercendo atividades agrícolas. Em contrapartida, a zona sul da cidade, apresenta também um grande número de pequenas propriedades rurais situando entre 2 e 20 hectares, cuja renda principal vem de atividade e fontes não-agrícolas, muitas dessas propriedades rurais servem apenas como domicílios rurais, já que a produção e a reprodução social e econômica das famílias é oriunda de atividades não-agrícola externa a propriedade, em sua maioria, atividades tipicamente urbana. Guirro (2003) distingue três tipos de famílias pluriativas no Município de Presidente Prudente, a saber: 1. Os pais continuam na propriedade rural e os filhos buscam trabalhos urbanos; 2. As mulheres que trabalham como domésticas e em serviços gerais na cidade e à noite, retornam para casa. 3. As famílias que optam por morar no campo, mas não trabalham na agricultura. A implantação de chácaras de lazer, pesque-pague, ou apenas como local de moradia e também como segunda residência estão se tornando expressivo nos bairros rurais prudentino. Os pesque-pagues, destinados ao lazer da classe média urbana, normalmente estão localizados em chácaras e sítios de fácil acesso pelas principais rodovias do estado e oferecem aos clientes bons e diversificados serviços - estacionamento, lanchonete, etc (Graziano da Silva et al, 2003). Fato que pode ser constatado nas propriedades rurais localizadas nas principais estradas vicinais e rodovias. As dificuldades na comercialização dos produtos agrícolas, a falta de perspectiva em investir na agricultura, a idade avançada do chefe da família, a ociosidade dos membros das famílias em detrimento da falta de emprego no campo, a facilidade na mobilidade constante entre o bairro e a cidade, através do transporte coletivo e particular, são alguns dos fatores levantados e constatados nos bairros que levaram a busca de novas atividades não-agrícolas e/ou urbanas e o desenvolvimento da pluriatividade. Constatou-se que a pluriatividade, entendida como a diversificação e a combinação de diferentes fontes de renda, permite complementar e elevar a renda das famílias rurais, e também uma forma de sobrevivência no campo. Dentre as atividades não-agrícolas desenvolvidas, destaca-se os empregos no comércio, em setores informais, serviços domésticos e repartições públicas. Além das atividades, é relevante enfatizar a importância da renda não-agrícola, como a aposentadoria rural. Se dentro de um município há diferenças quanto a obtenção de renda, ao ampliar a escala de análise a problemática aumenta, pois cada área tem suas especificidades e suas potencialidades que devem ser respeitadas, valorizadas e articuladas no contexto regional, e

12 numa pretensão maior ao nacional. Contundo, as políticas públicas direcionadas ao desenvolvimento do campo, leva a pensar de maneira setorial e compartimentada. Torna-se importante e necessário formular medidas políticas que considerem as potencialidades locais e pensar o rural mais que o agrícola. No caso do Município de presidente Prudente, a pratica da pluriatividade e das atividades não-agrícolas está relacionada à falta de perspectiva e interesse do poder público e dos atores locais em promover o desenvolvimento rural, cuja visão que ainda predomina é a associação de desenvolvimento e industrialização e urbanização. 5. Considerações Finais A escolha dos bairros rurais como unidade de análise, justifica-se por um lado, a resistência e a permanência de práticas e hábitos tradicionais no meio rural 10, mesmo com as transformações decorrentes das estruturas econômicas, políticas, culturais e ideológicas e, por outro lado, a adaptação e a incorporação de novos valores 11, novos hábitos de consumo e novas funções urbana. A unidade de análise constitui numa apreensão dos bairros rurais, enquanto unidades geográficas, cujos limites são definidos através do sentimento de localidade e das relações de vizinhança. É pertinente apontar que consideramos os bairros rurais como palco de mudanças e não um mundo estagnado. Isso porque, as transformações no campo são frutos das modificações materiais impostas pelo capital no decorrer do tempo, ocasionando a busca incessante de novas estratégias de reprodução social pelos produtores para manter no campo, como a pluriatividade. O desenvolvimento da pluriatividade e das atividades não-agrícolas e urbanas ocorre de maneira diferenciada nas porções sul e norte do Município Presidente Prudente, enquanto na área sul, é significativo a presença de chácaras de finais de semana, pesque pagues, clubes recreativos e propriedades rurais cuja renda principal é oriunda de atividade e fontes nãoagrícolas e sobretudo em atividades urbanas. Na área norte, em contrapartida, a principal fonte de renda da unidade pluriativas vem de fontes agrícolas, com destaque a horticultura e a pecuária leiteira. É notório apontar a presença de muitos proprietários rurais aposentados tanto na porção sul como também na área norte. No tocante as atividades não-agrícolas e urbanas desenvolvidas pelos moradores de ambas as direções pode-se mencionar, os empregos de caráter informal, empregos domésticos autônomos, empregos relacionados ao setor de serviço e comércio. Nesse ínterim, torna-se relevante aos atores sociais e políticos no âmbito local, levar em consideração essa diferenciação espacial no Município de Presidente Prudente, tanto no tocante as atividades desenvolvidas quanto as estratégias e as dificuldades enfrentadas. É relevante acrescentar que a diversidade e a heterogeneidade devem ser encaradas como elementos favoráveis e não aspectos a serem eliminados. Nesse intuito, o texto teve a preocupação de enfatizar a importância da pluriatividade e as atividades não-agrícolas e urbanas, considerando as especificidades locais e pontuais. 10 Essa permanência do tradicionalismo no meio rural permite aos bairros rurais garantir a sua memória e sua identidade Deve-se salientar que os lugares se mundializam, pois estes guardam em si seu caráter único, específico e singular. o lugar guarda em si as suas especificidades, mas não nega o mundial que está atrelado às suas relações sociais e à paisagem (SANTOS, 1996, p. 61). 11 Nos bairros rurais, o velho e o novo convivem numa relação dialética do tempo e do espaço. (SANTOS, 1999).

13 6. Referências Bibliográficas ALENTEJANO, P. R R. Pluriatividade: uma noção válida para a análise da realidade agrária brasileira? In.: TEDESCO, J. C. (org) Agricultura Familiar: realidades e perspectives. Passo Fundo, BACCARIN, J. D.; SOUZA, J. G. de. Um questionamento sobre a capacidade explicativa do conceito de pluriatividade em uma região de pequena agricultura diversificada. Jaboticabal, 2004 (mimeog.). BALSADI, O. V. Mudanças rurais e o emprego no Estado de São Paulo nos anos 90. São Paulo: Annablume, CANDIDO, A. Os Parceiros do Rio Bonito: estudo sobre o caipira paulista e as transformações dos seus meios de vida. Rio de Janeiro: José Olympio, 1964, 239p. CARNEIRO, M. J. Camponeses, agricultores e pluriatividade. Rio de Janeiro: Contracapa livraria, 1998, p COUTO, A. T. Artesanato: uma estratégia de sobrevivência da agricultura familiar? Disponível em < projetos/sober.98.html/ >. Acesso em 26 de julho de 2002 [texto para download]. CUNHA, A. A. et al. Padrões de pluriatividade em uma região de agricultura estagnada: Evidências empíricas para o caso da bacia do Suaçui (MG). Disponível em < >. Acesso em 19 de Julho de 2002 [texto para download]. DEMATTEIS, Giuseppe. Suburbanización y periurbanización. Ciudades anglosajonas y ciudades latinas In: MONCLÚS, J. F. La ciudade dispersa: suburbanización y nuevas periferias. Barcelona: CCCB, Disponível em < Acesso em 01 de janeiro de DESERT, B. et al La Périurbanisation en France. Paris: Sedes, FERNANDES, L. L. O Bairro Rural dos Pires: estudo de geografia agrária. São Paulo, 1971, 90p. Dissertação (Mestrado em Geografia) FLLCH, Universidade de São Paulo. GRAZIANO Da SILVA, J. O Novo Rural Brasileiro. Campinas: Unicamp, GRAZIANO DA SILVA, J. et al Emprego Rural e a Mercantilização do Espaço Agrário Revista São Paulo em Perspectiva, São Paulo. 11(2) (abr./jun de 1997) In: < > acesso em janeiro de GUIRRO, S. M. A inserção da pequena propriedade rural no entorno da malha urbana de Presidente Prudente/SP: agricultura part-time e pluriatividade. Presidente Prudente, Monografia de Bacharelado (Geografia) Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Estadual Paulista.

14 GUIRRO, S. M. Redefinições de Funções e Atividades do Trabalho Envolvido na Pequena Propriedade Rural no Estado de São Paulo: O caso em questão do Município de Presidente Prudente. Disponível em < Acesso em 20 de agosto de 2003 [texto para download]. KAGEYAMA, A. Pluriatividade na agricultura: alguns aspectos conceituais. Disponível em < eco.unicamp.br/ artigos/ html/ > acesso em 2001 [texto para download] MATTEI, L. A Pluriatividade no contexto do desenvolvimento rural catarinense. Disponível em < texto/rurbano6 >. Acesso em junho de 2002 [ texto para download] MOREIRA, E. V. A organização econômica e social do Bairro Aeroporto, Município de Presidente Prudente-SP. Presidente Prudente, Relatório de Pesquisa (Iniciação Científica) Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente, Universidade Estadual Paulista. NORONHA, E. O. A importância econômica e social das atividades agrícolas e nãoagrícolas no meio rural do Município de Presidente Prudente-SP. Presidente Prudente, Relatório de Pesquisa (Iniciação Científica) Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente, Universidade Estadual Paulista. QUEIROZ, M. I. P. Bairros Rurais Paulistas: dinâmica das relações bairro rural-cidade. São Paulo: Duas cidades, 1973, 152p. RODRIGUES, A.A.B. O Bairro do Tanque Atibaia (SP): um exemplo de contribuição japonesa para a evolução do meio rural paulista. São Paulo, 1973, 161p. Dissertação (Mestrado em Geografia), Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo. SANTOS, G. dos Metamorfose dos lugares: um estudo da incorporação dos bairros rurais ao espaço urbano de Presidente Prudente. Presidente Prudente, p. Dissertação (Mestrado em Geografia) Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente, Universidade Estadual Paulista. SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Hucitec, SCHNEIDER, S. Agricultura Familiar e industrialização. Porto Alegre: Editora da UFRG, SPOSITO, M. E.B. O chão em Presidente Prudente: a lógica da expansão territorial urbana. Rio Claro, 1983, 230p. Dissertação (Mestrado em Geografia) Instituto de Geociências e Ciências Exatas de Rio Claro, Universidade Estadual Paulista. VALE, Ana Rute. Definido o conceito e descobrindo a plurifuncionalidade do espaço periurbano. Disponível em < Acesso em 03 de dezembro de [artigo de evento].

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