EXÉRCITO BRASILEIRO: SEM RESTRIÇÕES PARA INGRESSAR

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1 EXÉRCITO BRASILEIRO: SEM RESTRIÇÕES PARA INGRESSAR Rosalina Eliana Pereira 1 RESUMO O presente estudo objetiva demonstrar requisitos, impostos pelas Forças Armadas, que causam a exclusão sumária de candidatos que vislumbram uma vaga na carreira militar. Referidas exigências podem ser consideradas discriminatórias no tocante a altura, quantidade de dentes e até mesmo portadores de Aids ou Sífilis, conduta ilegal e contrária ao ordenamento jurídico vigente. Serão demonstrados os direitos e garantias para candidatos que não preenchem os requisitos exigidos, contudo pretendem ingressar nas fileiras militares. Da mesma forma, serão feitas análises de portarias, doutrinas, princípios norteadores do direito, leis e normas constitucionais, com a finalidade de demonstrar a desproporcionalidade da Administração Pública nos processos de seleção para o ingresso nas Forças Armadas, bem como a falta de oportunidade para alguns candidatos. Palavras-chave: Exército. Estatura. Dentes. Aids. Sífilis. 1.0 INTRODUÇÃO O objetivo é discorrer acerca dos atos discricionários e discriminatórios da Administração Pública, no tocante ao processo de seleção para os candidatos ao ingresso nas fileiras militares. Busca-se aplicar as saídas jurídicas constitucionais, pois o tema tem gerado discussões e debates diversos sobre o preconceito e discriminação. Importante esclarecer que o acesso ao judiciário 2 jamais será limitado, e, qualquer ofendido poderá buscar a defesa de seus direitos, caso esteja na iminência de ser lesado ou até mesmo após a lesão ao direito ter ocorrido. 1 Advogada do Escritório Januário Advocacia Militar, inscrita na OAB/MG , graduada em Direito pela Universidade de Uberaba - MG e pós graduada em Direito Penal pelas Faculdades Integradas do Rio de Janeiro - RJ. 2 Art. 5º [...] Constituição Federal XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito; 1

2 2.0 DESENVOLVIMENTO 2.1 LIMITAÇÃO DE ALTURA PARA INGRESSO NAS FORÇAS ARMADAS Recentemente a mídia tem publicado diversas matérias, que apontam exigências criadas pelo Exército Brasileiro, para o ingresso de candidatos nas fileiras militares. Impedir e/ou limitar o candidato de assumir o cargo, ora almejado, em virtude da baixa estatura, é violar direito estabelecido em lei, uma vez que altura não se confunde com aptidão física. A altura do candidato não deve ser empecilho no exercício da atividade militar, a qual pode facilitar na execução de diversos serviços. O militar de estatura baixa pode executar missões em espaços físicos limitados, ter mais agilidade e rapidez ao prestar socorro em locais apertados. Contudo, nota-se que o Exército Brasileiro ao impor esse tipo de requisito, está em desacordo com a lei, no tocante ao artigo 5º, inciso II da Constituição Federal que aduz: ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei. Ademais, referida conduta afronta os princípios constitucionais que garantem a igualdade a todos, conforme preceitua a Carta Magna. 2.2 RESTRIÇÕES PARA CANDIDATOS COM MENOS DE VINTE DENTES O Estatuto dos Militares - Lei n 6880/80, não impõem exigências no tocante a quantidade de dentes para o ingresso nas fileiras militares, conforme demonstrado abaixo: CAPÍTULO II Do Ingresso nas Forças Armadas Art. 10. O ingresso nas Forças Armadas é facultado, mediante incorporação, matrícula ou nomeação, a todos os brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei e nos regulamentos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. [...] Art. 11. Para matrícula nos estabelecimentos de ensino militar destinados à formação de oficiais, da ativa e da reserva, e de graduados, além das condições relativas à nacionalidade, idade, aptidão intelectual, capacidade 2

3 física e idoneidade moral, é necessário que o candidato não exerça ou não tenha exercido atividades prejudiciais ou perigosas à segurança nacional. Portanto, pelo princípio da especialidade, não poderá o Exército Brasileiro regulamentar a quantidade de dentes que os candidatos deverão ter ao ingressarem nas Forças Armadas, não há o que se falar em exclusão sumária dos candidatos, uma vez que deverão ser garantidos todos os direitos constitucionais, quais sejam: razoabilidade, legalidade, dignidade da pessoa humana, igualdade, dentre outros. Dispõe o Supremo Tribunal Federal: CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. CONCURSO. CURSO DE ADMISSÃO APRENDIZ-MARINHEIRO. EXAME PSICOFISICO. DEFICIÊNCIA FUNCIONAL DA MASTIGAÇÃO E NÚMERO DE DENTES INFERIOR A 10 (DEZ) EM CADA ARCADA. REGRA EDITALÍCIA INCOMPATÍVEL COM OS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA ACESSIBILIDADE AOS CARGOS PÚBLICOS, DA PROPORCIONALIDADE, DA RAZOABILIDADE E DA ISONOMIA. AUSÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL. NULIDADE. 1. Hipótese de ação ordinária em que se objetiva a declaração de nulidade: 1) da alínea 'd' do item II (índices) do Anexo IV (Seleção Psicofísica - SP) do Edital do Processo Seletivo de Admissão às Escolas de Aprendizes-Marinheiros - PSAEAM 2008,que estabelece a exigência de número mínimo de dentes para ingresso na aludida escola militar;2) do ato de eliminação do autor do processo seletivo indicado no item 1 deste dispositivo, em virtude da exigência número mínimo de dentes, assegurando o direito de prosseguir nas demais etapas do certame. 2. A Constituição Federal, em seu art. 37, I, estabelece que os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei, do qual se depreende ser livre o acesso aos cargos públicos, cujas limitações só se faz possível mediante norma prevista em lei no sentido formal. 3. É de se observar que os requisitos para ingresso nas Forças Armadas se encontram estabelecidos em lei especifica, no caso, nos arts. 10 e 11, da Lei nº /80 (Estatuto dos Militares), o qual dispõe em seus arts. 10 e 11, in verbis: 4. Conquanto o Edital seja a lei do concurso, vinculando suas regras tanto a Administração como os candidatos, não pode o mesmo conter regras que vá de encontro as normas constitucionais e legais. 5. No caso em tela, o edital do certame que trata da Admissão às Escolas de 3

4 Aprendizes de Marinheiros -PSAEAM/2008 estabeleceu como condição incapacitante no exame psicofísico, dentre outras, a deficiência funcional na mastigação no item I, alínead do seu anexo IV e no item II, o número de dentes inferior a 10 em cada arcada. 6. Deste modo, ao estabelecer o edital tal exigência afrontou os princípios da isonomia, da acessibilidade aos cargos públicos, da razoabilidade e da proporcionalidade, além de violar o Estatuto dos Militares que não prevê tal exigência. 7. Além disso, se mostra incompatível com as atribuições e com o desempenho da atividade de aprendiz-fuzileiro naval, como bem observou o MM. Juiz a quo. (RE AgR/MG, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, DJe ). Diante do exposto, com base no art. 544, 4º, I, do CPC e no art. 21, 1º, do RI/STF, não conheço do agravo. Publique-se. Brasília, 1º de agosto de 2013.Ministro Luís Roberto Barroso Relator. (STF - ARE: PE, Relator: Min. ROBERTO BARROSO, Data de Julgamento: 01/08/2013, Data de Publicação: DJe-175 DIVULG 05/09/2013 PUBLIC 06/09/2013) Contudo, ilegal a conduta da Administração Militar ao determinar a quantidade de dentes dos candidatos ao ingresso nas Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica), sendo a saída jurídica para referida exigência, o direito de acionar o poder judiciário. 2.3 PORTADORES DE AIDS OU SÍFILIS E OS VETOS AO INGRESSO NAS FORÇAS ARMADAS A Constituição Federal de 1988, disciplina que é dever do Estado promover saúde e/ou tratamento adequado para todos os cidadãos brasileiros, conforme dispõem os seguintes artigos: Art A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Art São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado. 4

5 Importante registrar que a Lei /14 sancionada pela Presidente Dilma Rousseff, a qual impõe pena em caso de negativa de emprego, demissão e outros meios de discriminação: Art. 1º. Constitui crime punível com reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa, as seguintes condutas discriminatórias contra o portador do HIV e o doente de aids, em razão da sua condição de portador ou de doente: I - recusar, procrastinar, cancelar ou segregar a inscrição ou impedir que permaneça como aluno em creche ou estabelecimento de ensino de qualquer curso ou grau, público ou privado; II - negar emprego ou trabalho; III - exonerar ou demitir de seu cargo ou emprego; IV - segregar no ambiente de trabalho ou escolar; Ao analisar a questão, a mera exclusão sumária de candidatos em processos seletivos para os quadros do Exército Brasileiro em razão da limitação de altura, higidez da saúde bucal e de serem portadores de doenças autoimunes, imunodepressora ou sexualmente transmissíveis, constitui conduta discriminatória, incompatível com o ordenamento jurídico. Contudo, recentemente o Tribunal Regional Federal da 1ª Região manifestou a respeito da presente matéria, por meio da decisão do Desembargador Federal Souza Prudente, que os princípios constitucionais deverão ser apreciados antes do ato discriminatório de exclusão, a seguir: CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA. NORMAS REGULADORAS PARA INGRESSO E INSPEÇÕES DE SAÚDE NO EXÉRCITO BRASILEIRO - PORTARIA Nº 41-DEP/2005, ALTERADA PELA PORTARIA Nº 119-DEP/2008. INGRESSO NA CARREIRA MILITAR. EXIGÊNCIA DE ALTURA MÍNIMA E HIGIDEZ DE SAÚDE BUCAL. EXCLUSÃO SUMÁRIA DE CANDIDATOS PORTADORES DE DOENÇA AUTOIMUNE, IMUNODEPRESSORA OU SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEL. VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA RESERVA LEGAL. DISCRIMINAÇÃO CONFIGURADA. EXAMES MÉDICOS PARA DETECÇÃO DE SÍFILIS E HIV. POSSIBILIDADE. I - Mero ato normativo secundário (Portaria nº 41-DEP/2005, alterada pela Portaria nº 119-DEP/2008), não possui aptidão para suprir a exigência constitucional de regulamentação, por lei, das condições admissionais a serem observadas pelos candidatos ao ingresso no serviço ativo do Exército, violando, destarte, o princípio da reserva legal. II - A exclusão sumária de 5

6 candidatos em processos seletivos para os quadros do Exército Brasileiro, em razão de limitação de altura, higidez de saúde bucal e de serem portadores de doença autoimune, imunodepressora ou sexualmente transmissível, constitui conduta discriminatória e irrazoável, incompatível com o ordenamento jurídico vigente, visto que tais enfermidades não conduzem a uma automática incapacidade para o trabalho. Precedentes. III - Por outro lado, não se vislumbra, in casu, na exigência de testes para detecção de sífilis e HIV em candidatos e militares da ativa, qualquer violação ao direito à intimidade destas pessoas. Nesse particular, tal regra se volta, prioritariamente, à proteção da integridade física do indivíduo, servindo sobreditos exames como instrumentos de preservação da vida, na medida em que se revelam indispensáveis à precaução e à prevenção, tratamento e controle de tais doenças, mormente no âmbito castrense. IV - Apelação da União Federal desprovida e parcialmente provido o recurso de apelação do Ministério Público Federal, na espécie. (TRF-1 - AC: , Relator: DESEMBARGADOR FEDERAL SOUZA PRUDENTE, Data de Julgamento: 11/03/2015, QUINTA TURMA, Data de Publicação: 20/03/2015) Para os magistrados, referidas enfermidades não conduzem à incapacidade para o trabalho. O Exército Brasileiro é uma instituição respeitada pelos relevantes serviços prestados à Nação e tem estrutura e condições de empregar soldados sem discriminação. Contudo, a Constituição Federal de 1988 prevê que somente uma lei pode disciplinar critérios de ingresso em cargos e funções públicas e inexiste lei sobre o tema, diz o magistrado. 3.0 MEDIDA JUDICIAL CABÍVEL SAÍDA JURÍDICA Na hipótese do candidato ser restringido por algum dos motivos expostos no presente artigo, caberá a impetração de mandado de segurança, conforme aduz o inciso LXIX do artigo 5 da Constituição Federal, in verbis: "Conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público." 6

7 Vale lembrar que o mandado de segurança poderá ser fundamentado na legislação e argumentos apresentados no presente artigo, haja vista a violação literal de princípios constitucionais e legislação vigente. Contudo, o mandado de segurança com pedido de liminar é a saída jurídica para determinar a capacidade de inclusão dos candidatos que sofreram constrangimento diante do poder discricionário/ilegal do Estado. 4.0 COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL A competência da Justiça Federal vem disciplinada no artigo 109, I, da Constituição da República: Art Aos juízes federais compete processar e julgar: I as causas em que a União, entidade ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou opoentes, exceto as de falência, as de acidente de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho. Sendo assim, indiscutivelmente, o foro competente para o processamento e julgamento do presente processo é o da Justiça Federal, tendo em vista que a União é a demandada nesta ação. 5.0 CONCLUSÃO Conclui-se que, conforme disposto no presente artigo, todo cidadão tem amparo jurídico quando violado os princípios constitucionais. No entanto, deverá ser observado que cada pessoa possui limitação e capacidade, as quais serão analisadas pelos magistrados. Esclarece ainda que o presente artigo, refere-se proteção a candidatos aptos para ingressar na carreira militar, e acreditar que a Lei deve amparar candidatos sem condições físicas e mentais para exercer as intensas atividades militares, é inviável. 7

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DST AIDS. Disponível em: < Acesso em: 16 mai BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil Câmara dos Deputados. Constituição da República Federativa do Brasil. 21. ed. Brasília: BRASIL. Lei n , de 09 de dezembro de Dispõe sobre o Estatuto dos Militares. Diário Oficial União, 11 dez BRASIL. Lei n , de 02 de junho de Define o crime de discriminação dos portadores do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e doentes de Aids. Diário Oficial União, 03 dez CORRÊA, Getúlio. Direito Militar. Florianópolis: Associação dos Magistrados das Justiças Militares Estaduais, PORTAL DA SAÚDE. Disponível em: < Acesso em: 16 mai STF. Disponível em: < Acesso em: 16 mai TRF1. Disponível em: <jurisprudencia.trf1.jus.br/busca/>. Acesso em: 16 mai

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