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1 AULA 0 APRESENTAÇÃO DO CURSO Olá queridos (as) amigos (as), meus cumprimentos! É um prazer estar com vocês neste novo curso on-line de Tecnologia da Informação (em Exercícios), que tem como foco o concurso para o cargo de Analista em Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). Trata-se de um concurso de grande relevância e tenho certeza de que com garra, estudo disciplinado, perseverança, o seu sonho possa se tornar realidade. Neste curso pretendemos apresentar 350 questões comentadas, (em média teremos cerca de 25 questões por aula no mínimo), a fim de familiarizar você com o estilo de questões que irá encontrar na prova. Prof a. Patrícia Lima Quintão 1 de 40

2 Cabe destacar também que a banca possui um número reduzido de questões específicas de TI, por isso também serão criadas novas questões e/ou apresentadas questões similares de outras bancas (como CESPE, FCC, ESAF, Cesgranrio, etc.) para complementar ou mesmo para introduzir um determinado conteúdo. Sempre que fizermos isso será levando em conta o formato e a profundidade das questões de informática que costumamos encontrar nas provas da FUNRIO. A finalidade aqui é explorar os assuntos com maior probabilidade de serem cobrados em prova, para mapear o estilo de cobrança da banca, realizar uma excelente prova de Tecnologia da Informação e conseguir logo a tão almejada APROVAÇÃO. E, para nós, aqui no Ponto dos Concursos, é muito importante fazer parte desta conquista. Nossa tarefa é transmitir os fundamentos importantes para a sua prova com a resolução de exercícios, de forma didática e objetiva, para facilitar o aprendizado. Cumpriremos esta meta com muita seriedade e dedicação. Todos os tópicos do edital relacionados à parte específica de TI, conforme edital FUNRIO nº 1/2013, de 19 de abril de 2013, estarão sendo trabalhados sob a forma de exercícios neste curso. Antes de partir para o desenvolvimento da teoria e dos exercícios, gostaria de me apresentar. Vamos lá! Sou a Prof a Patrícia Lima Quintão, moro em Belo Horizonte e tenho ministrado aulas de informática no Ponto dos Concursos desde 2009 (visando certames como Senado Federal, Banco do Brasil, INSS, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Senado Federal, MPU, TCU, Ministério da Fazenda, Petrobrás, MPOG, ABIN, TRE, TRT, TSE, ANEEL, SEFAZ-DF, SEFAZ-RJ, SEFAZ-SC, SEFAZ-SP, ISS-RJ, ISS-BH, ISS-SP, SUSEP, TJ-DFT, ANVISA, CGU, dentre outros), além de integrar a equipe dos professores que atuam no Coaching para Concursos do Ponto, assessorando os candidatos para que consigam atingir seu objetivo: a aprovação em concurso público, de forma mais rápida e eficiente. Auxilio também os candidatos na elaboração dos recursos (Ponto Recursos). Prof a. Patrícia Lima Quintão 2 de 40

3 Também tenho lecionado disciplinas técnicas do curso de Sistemas de Informação e Ciência da Computação, tanto na graduação, quanto na pós-graduação. Sou instrutora autorizada CISCO e autora do livro de questões comentadas de informática para concursos (Foco: FCC), pela Editora GEN/Método, sob a coordenação dos grandes mestres Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino, que já está na segunda tiragem da segunda edição, disponível em: digo_produto=2303. Aproveitem! Sou mestre em Engenharia de Sistemas e Computação pela COPPE/UFRJ, pós-graduada em Gerência de Informática e bacharel em Informática pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). Atuo como membro da Sociedade Brasileira de Computação e do Comitê Brasileiro de Processamento de Dados da ABNT, que cria as normas sobre gestão da Segurança da Informação no Brasil; sou editora da revista InfraMagazine; tenho certificações técnicas na área de segurança, redes e perícia forense; além de artigos publicados a nível nacional e internacional com temas da área de informática. E como não poderia deixar de ser, nas horas vagas, também concurseira, já tendo sido aprovada em vários concursos, como: Professora titular do Departamento de Ciência da Computação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (2011); Professora substituta do Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Juiz de Fora (2011); Analista de Sistemas, Dataprev (2011); Analista de Sistemas, Infraero (2011); Analista -TIC, Prodemge (2011); Analista de Sistemas, Prefeitura de Juiz de Fora (2007); Analista de Sistemas, SERPRO (concursos de 2001 e 2005); etc. Bem, passada essa apresentação inicial, vamos avante com o curso! Prof a. Patrícia Lima Quintão 3 de 40

4 O CURSO QUE PROPONHO As aulas serão agrupadas por assuntos, conforme disposição listada a seguir. AULA DESCRIÇÃO 0 AULA DEMONSTRATIVA. BANCO DE DADOS (Parte I) (13/05) 1 (15/05) 2 (17/05) BANCO DE DADOS INFORMAÇÃO (Parte II) E GESTÃO DA 1. Fundamentos: finalidades, níveis de abstração, modelagem de dados, modelagem funcional. 2. Administração de dados:fundamentos: dado, informação, conhecimento e inteligência; modelos de dados; níveis de abstração de modelos de dados; metadados; linguagens de definição e de manipulação de dados; normalização. 3. Administração de banco de dados: fundamentos, sistemas de gerenciamento de banco de dados, organização de arquivos, técnicas de armazenamento, métodos de acesso, tipos de bancos de dados, projeto de bancos de dados. 4. Soluções de suporte à decisão: Datawarehouse, OLAP, Data Mining, Business Inteligence BI. 5. Técnicas de análise de desempenho e otimização de consultas SQL. 6. Técnicas de modelagem e otimização de bases de dados multidimensionais. SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO (Parte I) 7. Normas de segurança da informação Normas ABNT: NBR 27001:2005 (Sistema de Gestão de Segurança da Informação), NBR 27002:2005 (Código de Boas Práticas em Segurança da Informação), NBR 27005:2005 Prof a. Patrícia Lima Quintão 4 de 40

5 (Gestão de Riscos de Segurança), NBR 15999:2007 e ABNT NBR :2008 (Gestão de Continuidade do Negócio) Normas do Gabinete de Segurança Institucional GSI- 3 (20/05) PR: Instrução Normativa GSI nº 1 e Normas complementares nº 04, 06, 07, 08 e 11/IN01/DSIC/GSIPR. 6. Gestão de segurança da informação Política de segurança (processos de definição, implantação e gestão de políticas de segurança e auditoria) Classificação da informação Gestão de risco em segurança da informação (planejamento, identificação, análise e tratamento de riscos de segurança) Controle de acesso Segurança de serviços terceirizados Gestão de continuidade do negócio (análise de impacto no negócio, estratégia de continuidade, Plano de administração de crises, plano de continuidade operacional, plano de recuperação de desastres, plano de testes). SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO (Parte II) 1. Criptografia: princípios, aplicações, algoritmos simétricos e assimétricos, certificação e assinatura digital. 2. Segurança em Redes Segmentação de Redes, Firewall, Firewall de Aplicação Web (WAF), detectores de intrusão (IDS e IPS), NAT IP, NAT H323, analisadores de tráfegos de rede (Sniffers), DMZ, Virtual Private Networks (IPSEC VPN e SSL VPN). 2.2 Registros de auditoria: protocolo Syslog e Microsoft Event View Tipos de ataques: spoofing, flood, DoS, DDoS, phishing. Malwares: vírus de computador, cavalo de troia, adware, spyware, backdoors, Prof a. Patrícia Lima Quintão 5 de 40

6 keylogger, worms. 3. Segurança de servidores e estações de trabalho: configurações de segurança em servidores Linux e Windows 4 (24/05) (Hardening) Inventário de ativos, sistemas antimalwares, configurações de segurança para estações Windows XP e Windows Segurança de soluções de infraestrutura de TI: segurança de servidores Web, sistemas de Anti-Spam Protocolo SMTP, SPF, DKIM), proxies e filtros de conteúdo Web e DNSSEC. 5. Incidentes de segurança: tratamento e resposta a incidentes de segurança (CERT), testes de invasão, conceitos de forense computacional, ameaças para estações de trabalho e servidores (vírus, cavalo de troia, spyware, backdoors, keylogger, worm), Ameaças e vulnerabilidades em aplicações (Injection [SQL, LDAP], Cross-Site Scripting (XSS), quebra de autenticação e gerenciamento de sessão, referência insegura a objetos, Cross-Site Request Forgery, armazenamento inseguro de dados criptografados). ENGENHARIA DE SOFTWARE 1. Princípios de Engenharia de Software: engenharia de requisitos de software, processos de desenvolvimento de software (processo cascata, processo iterativo), projeto de software orientado a objetos, testes e validação. 2. Medição e estimativas de projetos de software: análise de pontos de função, processo de contagem de pontos de função, tipos de função (funções de dados e funções transacionais), fatores de ajuste. 3. Processo de desenvolvimento de software - Processo Unificado: conceitos gerais do RUP, disciplinas, fases, papéis, atividades, artefatos Processo Ágil: conceito, Prof a. Patrícia Lima Quintão 6 de 40

7 metodologia Scrum. 4. Disciplina de requisitos: casos de uso e diagramas de caso de uso. 5. Disciplina de análise e projeto. 6. Disciplina de gerência de projeto. 7. Disciplina de implementação, testes e distribuição. 5 REDE DE COMPUTADORES (Parte 1) (27/05) 6 (31/05) 1. Comunicação de dados: tipos e meios de transmissão, técnicas básicas de comunicação, topologias de redes de computadores, Internet, Intranet, modelo de referência OSI e arquitetura TCP/IP. 2 Tecnologias e protocolos de redes locais. 2.1 Padrões ethernet, endereçamento IP, máscara de rede, protocolos (IP, ARP, ICMP, UDP, TCP, FTP, SMTP, VRRP, OSPF), cabeamento estruturado EIA/TIA 568, redes tipo campus (core, distribuição, acesso). 2.2 Redes de longa distância: PPP, ATM e MPLS. REDE DE COMPUTADORES (Parte 2) 2.3 Armazenamentos de rede: DAS, SAN e NAS. 2.4 Redes sem fio (wireless). 3 Elementos de interconexão de redes de computadores (switches, roteadores, balanceadores de carga). 3. Gerenciamento de redes de computadores: conceitos, protocolo SNMP, agentes e gerentes, MIBs, gerenciamento de dispositivos de rede, servidores e aplicações. 4. Qualidade de serviço (QoS): conceitos (filas, filas prioritárias, descarte), arquiteturas. 5. Voz sobre IP (VoIP): conceitos, arquiteturas, protocolos Prof a. Patrícia Lima Quintão 7 de 40

8 (RTP, RTPC, SRTP, SIP, H.323). 6. Videoconferência: conceitos, arquiteturas, protocolos (SIP, H.323). 7 (03/06) 8 (05/06) 8. Roteamento Multicast: conceitos, protocolos (IGMP, PIM, MOSPF). GOVERNANÇA E GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (Parte I) 1. Governança de TI - Cobit 4.1: aspectos gerais, estrutura, conceitos, finalidade, modelo de maturidade, objetivos de controle, objetivos de negócios e objetivos de TI, domínios e processos. 3. Gerenciamento de serviços de TI - ITIL 2011: conceitos, papéis genéricos, ciclo de vida dos serviços Estratégia do Serviço: Gerenciamento de Demanda, Gerenciamento do Portfólio de Serviços Desenho do Serviço: Gerenciamento do Catálogo de Serviços, Gerenciamento de Nível de Serviço, Gerenciamento de Disponibilidade, Gerenciamento de Capacidade, Gerenciamento de Continuidade de Serviços de TI, Gerenciamento de Segurança da Informação Transição do Serviço: Gerenciamento de Configuração e Ativos de Serviço, Gerenciamento de Mudanças, Avaliação de Mudanças Operação do Serviço: Gerenciamento de Eventos, Gerenciamento de Incidentes, Gerenciamento de Problemas e Gerenciamento de Acesso. GOVERNANÇA E GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (Parte II) 4. Gerenciamento de projetos de TI - PMBOK: conceitos de gerenciamento de projetos, ciclo de vida do projeto, conceitos básicos e estrutura. 5. Sistemas Estruturantes do Poder Executivo Federal. Prof a. Patrícia Lima Quintão 8 de 40

9 6. Governo Eletrônico: E-Ping e E-Mag. 9 INFRAESTRUTURA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (07/06) 1. Sistemas operacionais Windows e Linux. Conceitos básicos. Noções de administração. Serviços de diretório: Active Directory e LDAP. Interoperabilidade. CloudComputing. 10 (10/06) Virtualização. 2. Servidores de aplicação JEE. Conceitos básicos. Noções de administração. 3. Topologia típica de ambientes com alta disponibilidade e escalabilidade. Balanceamento de carga, fail-over e replicação de estado. Técnicas para detecção de problemas e otimização de desempenho. 4. Tecnologias e arquitetura de Datacenter. Conceitos básicos. Serviços de armazenamento, padrões de disco e de interfaces. RAID. 5. Tecnologias de armazenamento DAS, NAS e SAN. 6. Tecnologias de backup. Deduplicação. ILM Information Lifecycle Management. GOVERNANÇA E GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (Parte III) 2. Contratação de soluções de TI: Instrução Normativa para Contratação de Soluções de Tecnologia da Informação - SLTI/MP IN 04/ Guia Prático para Contratação de Soluções de Tecnologia da Informação V 1.1 SLTI. 7. Contratação de bens e serviços de TI: aspectos específicos da contratação de bens e serviços de TI; Instrução Normativa nº 4, de 12 de novembro de 2010, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; elaboração de termos de referências e/ou projetos básicos para contratação de bens e Prof a. Patrícia Lima Quintão 9 de 40

10 serviços de TI; acompanhamento de contratos de TI. 8. SISP: Finalidade, organização e competências; Decreto nº 7.579, de 11 de outubro de (12/06) 9. Infraestrutura Nacional de Dados Abertos (INDA) Decreto s/n, de 15 de setembro de Lei nº /2011 Lei de Acesso à Informação Pública (LAI) - princípios, transparência ativa e passiva, prazos e instâncias recursais. 11. Guia de Elaboração de PDTI do SISP. 12. Guia de Comitê de TI do SISP. 13. Metodologia de Gerenciamento de Projetos do SISP(MGP-SISP). 13. Estratégia Geral de Tecnologia da Informação (EGTI) Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização (GesPública). DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS (Parte I) 2. Interoperabilidade de sistemas. SOA e Web Services. Padrões XML Schema Datatypes, UML, XSLT, UDDI, WSDL e Soap. 3. Segurança no desenvolvimento. Práticas de programação segura e revisão de código. Controles e testes de segurança para aplicações web. Controles e testes de segurança para Web Services. 4. Portais corporativos, arquitetura da informação, portlets e RSS. 5. Modelo de Acessibilidade do Governo Eletrônico. 13. Tipos de Computação em Nuvem: SaaS, IaaS, PaaS, DaaS. Prof a. Patrícia Lima Quintão 10 de 40

11 14. Licença Pública de Marcas. 15. Processo: Padrões (CMMI, MPS/BR). 12 DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS (Parte II) (14/06) 1. Projeto de sistemas em Java. Arquitetura e padrões de projeto JEE v6. Desenvolvimento web em Java. Servlets, JSP e Ajax. Frameworks JSF 2.0 e Hibernate HTML 5, HTML 4 e XHTML 1.1, Web Storage API. 7. Aplicações online e offline. 8. Web Sockets. CSS3: Web fonts, transformações, animação, colunas. 9. Geração de conteúdo por CSS e data URIs. 10. ECMA Script (Javascript), DOM (Document Object Model), JSON (Javascript Object Notation). 11. e-pwg. 12. Protocolo HTTP 1.1: sessão, principais métodos (GET, POST, PUT, DELETE, HEAD, OPTIONS), segurança e idempotência de métodos, cabeçalhos, negociação de conteúdo, controle de cache, requisições condicionais, requisições de conteúdo parcial, autenticação (básica e digest), códigos de resposta. PLANEJAMENTO DAS AULAS No decorrer do curso disponibilizarei os exercícios comentados em sua íntegra e, ao fim de cada aula, será apresentada também a lista com todos os exercícios nela comentados, para que possa, a seu critério, resolvê-los antes de ver o gabarito e ler os comentários correspondentes. Conforme visto, as aulas serão agrupadas por assuntos, preferencialmente com a disposição listada na figura anterior. No entanto, podem ser necessárias algumas alterações na programação aqui destacada, por questões didáticas. Prof a. Patrícia Lima Quintão 11 de 40

12 Por fim, para aqueles que venham a se matricular no curso, ainda teremos o fórum para troca de informações e/ou esclarecimento de dúvidas que porventura surgirem. Estarei atenta ao fórum, e será um prazer tê-los conosco nessa trajetória aqui no Ponto! Aceitam o convite? Prof a Patrícia Lima Quintão Instagram: patriciaquintao Facebook: (Todo dia com novas dicas, desafios e muito mais, espero vocês por lá para CURTIR a página!) Como temos um longo caminho pela frente, vamos ao trabalho!! Lembrando que essa é apenas uma aula de degustação, para entenderem a dinâmica de nossas aulas, ok! Espero que aproveitem! Prof a. Patrícia Lima Quintão 12 de 40

13 AULA 0 QUESTÕES BANCO DE DADOS (PARTE I) Conteúdo desta Aula Página Lista de Questões Comentadas Nesta Aula. 13 Questões Apresentadas na Aula. 36 Gabarito. 40 LISTA DE QUESTÕES COMENTADAS NESTA AULA 1. Sobre dados, informações e conhecimento, é errado afirmar que: (A) dados são descrições elementares que são registradas, classificadas e armazenadas, mas não são organizadas para carregar significados específicos. (B) um banco de dados consiste em itens de dados armazenados, organizados para a recuperação. (C) itens de dados podem ser formados por caracteres, números, sons ou imagens. (D) informação são dados organizados de modo que tenham significado e valor para quem os receber. (E) conhecimento e informação são sinônimos, pois quem tem informação tem conhecimento. Comentários (Prof a Patrícia) Dado Informação Registro de alguma entidade.134 é um exemplo de dado. É um dado depois de processado, é uma contextualização de um dado... Como assim? 5 é um dado, mas e se eu disser o seguinte: No dia 5 não haverá aula!!. Nesse caso, o 5 passou a ter sentido (ou passou a ter contexto ) e agora é uma informação! Informações são conjuntos de dados Prof a. Patrícia Lima Quintão 13 de 40

14 significativos e úteis a seres humanos em processos como o de tomada de decisões. Conhecimento Uma abstração interior, pessoal, de algo que foi experimentado, vivenciado, por alguém. Portanto, como a letra E destacou indevidamente que conhecimento e informação são sinônimos, ela será a resposta da questão. Gabarito: letra E. 2. (ESAF/2005/AFRF) Com relação aos conceitos básicos de banco de dados, é correto afirmar que a chave primária é um atributo de uma tabela que, mesmo com valores nulos, identifica univocamente uma coluna. Comentários (Prof a Patrícia) A chave primária é um campo (ou vários campos) que serve(m) como identificador exclusivo de um registro em uma tabela, ou seja, ela identifica um registro de forma unívoca. Para entender melhor isso, vamos fazer uma analogia com o mundo real. Vamos supor que um cidadão se chame José Maria. Qual a probabilidade de encontrarmos homônimos desse cidadão? Grande, não é? Pois bem, que ferramenta poderíamos então utilizar para identificar o José Maria de forma única e exclusiva? Acertou quem pensou em CPF. Isso mesmo, o CPF é uma chave primária para o imenso banco de dados de pessoas físicas no Brasil. É ele que garante que as várias pessoas que se chamam José Maria não sejam confundidas entre si. Outro ponto a observar em relação às chaves primárias é que elas definem a ordem padrão dos registros em consultas, ou seja, em caso de consulta aos dados da tabela, se não for especificada nenhuma ordem, os registros serão ordenados tendo por base a chave primária. Além disso, as chaves primárias de uma tabela também são utilizadas para compor relacionamentos com outras tabelas do banco de dados. Também podemos utilizar mais de um Prof a. Patrícia Lima Quintão 14 de 40

15 campo de uma tabela como chave primária, nesse caso temos uma chave primária composta. Finalizando, cabe destacar que uma chave primária NÃO pode conter valores nulos, em outras palavras, nenhum valor de chave primária pode ser nulo!! Gabarito: item errado. 3. (ESAF/2005/AFRF) Chaves estrangeiras são os elos de ligação entre as tabelas. Uma coluna definida como chave estrangeira deve ser chave primária em outra tabela. Comentários (Prof a Patrícia) Uma chave primária é uma coluna ou um conjunto de colunas, que contribuem para a unicidade do dado em uma tabela. Tal chave nunca se repete e pode ser utilizada como um índice para os demais campos de uma dada tabela. Para ficar claro suponha que as Tabelas 1 e 2 listadas a seguir façam parte de um banco de dados relacional. Sendo assim, para que não se tenha valores repetidos é interessante que a coluna CodigoDepto da tabela Departamento seja chave primária da mesma, e a coluna CodigoCurso também seja uma chave primária na tabela Curso. CodigoDepto NomeDepto Decom Deeng Demat Departamento de Computação Departamento de Engenharia Departamento de Matemática Demed Departamento de Medicina Tabela 1 Departamento Prof a. Patrícia Lima Quintão 15 de 40

16 CodigoCurso NomeCurso CodigoDepto CC01 Ciência da Computação Decom SI01 Sistemas De Informação Decom EE01 Engenharia Elétrica Deeng EM01 Engenharia Mecânica Deeng MAT01 Matemática Demat MED01 Medicina Demed Tabela 2 - Curso Agora de maneira genérica, uma chave estrangeira é uma chave primária que vai morar em outra tabela, por isso ela é estrangeira, rs... É importante notar que toda chave estrangeira é uma chave primária em alguma tabela, e ela serve para permitir um relacionamento entre tabelas. Continuando com o exemplo anterior, como pode ser observado, a tabela Curso possui a coluna CodigoDepto, que é uma chave estrangeira em relação à chave primária na tabela Departamento. Isso significa que todo curso deve estar associado a um departamento, porque a tabela Curso só pode possuir atributos para a coluna CodigoDepto que estejam presentes na coluna CodigoDepto da tabela Departamento. Atenção!! A existência de uma chave estrangeira impõe restrições nas tarefas de inclusão e exclusão de dados de uma dada tabela. Ao incluir uma linha em uma tabela que contenha uma chave estrangeira o campo da chave estrangeira deve existir na tabela em que ela é chave primária. Tomando o exemplo anterior como base isso significa que uma chave estrangeira não permite a criação de cursos não relacionados a algum departamento! E ao excluir uma linha de uma tabela que contenha uma chave estrangeira, essa situação pode ser tratada da seguinte forma: não permitir a exclusão de um curso referenciado; Prof a. Patrícia Lima Quintão 16 de 40

17 excluir o departamento também; excluir o departamento e os cursos referenciados pelo mesmo em cascata, o que significa que se um curso referenciado a um departamento for excluído, o departamento e todos os cursos referenciados a ele serão excluídos. A CHAVE ESTRANGEIRA permite a implementação de relacionamentos em um banco de dados relacional. Figura. Novo exemplo com destaque da chave estrangeira Gabarito: item correto. 4. (ESAF/2008/AFC-STN/Infraestrutura de TI) Em relação ao nível lógico de abstração de dados nos sistemas de bancos de dados, é correto afirmar que a) descreve estruturas de dados complexas de baixo nível. b) descreve quais dados estão armazenados no banco de dados e as relações existentes entre eles. c) simplifica a interação entre o sistema e os usuários. d) disponibiliza um conjunto de programas de aplicação que ocultam detalhes dos tipos de dados. e) descreve um registro como um bloco de armazenamento, composto por palavras ou bytes. Prof a. Patrícia Lima Quintão 17 de 40

18 Comentários (Prof a Patrícia) Vamos aos comentários dos itens da questão: Item A. O nível lógico de abstração se concentra em um nível mais alto. No nível físico, complexas estruturas de dados de baixo nível são descritas em detalhes. Item errado. Item B. No nível lógico são representados os dados da aplicação e os relacionamentos existentes entre os mesmos. Item correto. Itens C, D e E. Os itens mencionados não correspondem ao nível lógico, conforme visto na explicação seguinte. Itens errados. O grande objetivo de um sistema de banco de dados é prover os usuários com uma visão abstrata dos dados. Isto é, o sistema omite certos detalhes de como os dados são armazenados e mantidos. Entretanto, para que o sistema possa ser utilizado, os dados devem ser buscados de forma eficiente. Este conceito tem direcionado o projeto de estrutura de dados complexas para a representação de dados em um banco de dados. Uma vez que muitos dos usuários de banco de dados não são treinados para computação, a complexidade está escondida deles através de diversos níveis de abstração que simplificam a interação do usuário com o sistema. Portanto, o propósito central de um SGBD consiste em proporcionar aos usuários uma visão ABSTRATA dos dados. Isto é conseguido definindo-se diversos níveis de abstração pelos quais o BD pode ser visto: NÍVEL VISÃO (externo): é o nível mais alto de abstração; visão de cada usuário; descreve apenas parte do banco de dados. Muitos usuários do sistema de banco de dados não estarão interessados em todas as informações. Em vez disso precisam de apenas uma parte do banco de dados. O nível de abstração das visões de dados é definido para simplificar Prof a. Patrícia Lima Quintão 18 de 40

19 esta interação com o sistema, que pode fornecer muitas visões para o mesmo banco de dados. NÍVEL LÓGICO (conceitual): nível médio de abstração; é o nível que descreve QUAIS os dados são realmente armazenados no BD e quais os relacionamentos existentes entre eles; visão da comunidade de usuários. Aqui o banco de dados inteiro é descrito em termos de um pequeno número de estruturas relativamente simples. Embora as implementações de estruturas simples no nível conceitual possam envolver complexas estruturas de nível físico, o usuário do nível conceitual não precisa preocupar-se com isso. O nível conceitual de abstração é usado por administradores de banco de dados, que podem decidir quais informações devem ser mantidas no BD. NÍVEL FÍSICO (interno): é o nível mais baixo de abstração. Descreve COMO os dados são armazenados. Estruturas complexas, de baixo nível, são descritas em detalhe. Gabarito: letra B. Figura. Arquitetura de Três Níveis (ANSI/SPARC) Prof a. Patrícia Lima Quintão 19 de 40

20 5. (ESAF/2010/ Comissão de Valores Mobiliários/Analista de Sistemas) São fases do projeto de banco de dados: a) especificação dos usuários do projeto, projeto conceitual, especificação das necessidades estruturais, projeto lógico, projeto físico. b) especificação das necessidades do desenvolvedor, projeto lógico, especificação das necessidades funcionais, projeto funcional, projeto físico. c) planejamento conceitual, planejamento de necessidades, especificação das necessidades funcionais, projeto lógico, projeto operacional. d) especificação das necessidades do usuário, projeto conceitual, especificação das necessidades funcionais, projeto lógico, projeto físico. e) especificação das necessidades do usuário, projeto conceitual, especificação das necessidades operacionais, projeto de escopo, projeto de execução. Comentários (Prof a Patrícia) As fases do projeto de Banco de Dados estão listadas a seguir. Primeiramente, faz-se a análise e coleta de requisitos (É a especificação das necessidades do usuário do banco, destacada na questão!). Busca-se aqui identificar os atores, os documentos, as informações, as regras de negócio, as necessidades e assim sucessivamente. Nesta etapa procura-se conhecer o minimundo do seu problema. No final, devemos ter aquele primeiro esboço do modelo, que pode ser um desenho, um documento descrevendo o que foi entendido etc. Então, tem-se a criação do Projeto Conceitual (ou Modelo Conceitual), que é uma representação de alto nível (ou seja, próximo do minimundo) do Modelo de Banco de Dados. Esse é o primeiro modelo que aprenderemos a fazer e interpretar. Prof a. Patrícia Lima Quintão 20 de 40

21 É a descrição de mais alto nível da estrutura do BD, NÃO contendo detalhes de implementação. Nesta etapa não é necessário se preocupar com o tipo de SGBD a ser usado, ou seja o projeto é independente do tipo de SGBD usado. É o ponto de partida do projeto de Banco de Dados e seu objetivo é representar a semântica da informação, independente de considerações de eficiência. O objetivo é a representação dos requisitos de dados do domínio. Requisitos: clareza (facilidade de compreensão) e exatidão (formal). Em seguida, podemos criar as especificações das necessidades funcionais, depreendidas do próprio projeto conceitual. Então, iremos para a criação do projeto lógico (ou modelo lógico). No modelo lógico existe a descrição da estrutura do BD que pode ser processada pelo SGBD. Este modelo está mais próximo de uma representação no computador. Veremos que nesse ponto o Analista já sabe qual modelo de dados vai usar. Nesta etapa há a dependência da classe de modelos de dados utilizada pelo SGBD, mas não do SGBD. A ênfase do modelo lógico está na eficiência de armazenamento, ou seja, em evitar muitas tabelas (e junções); tabelas subutilizadas, etc. Futuras alterações no modelo lógico devem ser primeiro efetuadas no Modelo Conceitual. Finalizando, tem-se a criação do projeto físico (ou modelo físico), que é uma representação da implementação do modelo em um SGBD específico. Nesta etapa ocorre o mapeamento do modelo lógico em um esquema físico de acordo com o SGBD específico, ou seja, o modelo criado está diretamente ligado ao SGBD escolhido. Assim, poderíamos a partir de um projeto lógico criar dois projetos físicos, um para ser implementado no SGBD MySQL e outro para o SQL Server,por exemplo. Gabarito: letra D. Prof a. Patrícia Lima Quintão 21 de 40

22 6. (ESAF/2012/Analista de Finanças e controle/fiscalização Geral) O projeto geral do banco de dados é a) o esquema do banco de dados. b) o planejamento estratégico do fluxo de dados. c) o esquema de dimensionamento físico-financeiro do banco de dados. d) a versão inicial de instanciação dos dados a serem carregados no sistema. e) o esquema de atualização dos dados para manutenção de consistência. Comentários (Prof a Patrícia) O esquema do bancos de dados é uma coleção de objetos de um banco de dados disponíveis para um determinado usuário ou grupo. Esquema = Projeto geral do Banco de Dados -> alterado com pouca frequência! Instância do Banco de Dados = conjunto de informações contidas em determinado Banco de Dados em um dado momento. Gabarito: letra A. Prof a. Patrícia Lima Quintão 22 de 40

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