PROJETO INTERDISCIPLINAR

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1 PROJETO INTERDISCIPLINAR 5º ANO 2013

2 DESENVOLVIMENTO ALUNOS BENEFICIADOS: 5º ANO TEMA: VISITANDO A HISTÓRIA DO BRASIL, ATRAVÉS DE DEBRET E OUTROS PINTORES O que se propõe é o estudo da história do Brasil através das artes plásticas, especialmente, a pintura. Iniciando por Debret e Rugendas e outros grandes pintores, faremos o estudo dos principais fatos históricos brasileiros, relacionando a visão do artista, a visão histórica e a visão mais realista do fato, desmistificando mitos, verdades e inverdades contadas ao longo dos tempos. Pretende-se, com isso, levar o aluno a realizar uma reflexão sobre a construção da história de seu país e se enxergar como elemento produtor e consumidor desta história. 1. APRESENTAÇÃO DO TEMA, PINTORES E PROJETO Em uma roda de conversa, falar com as crianças sobre o conteúdo de História e Geografia para o 5º ano o Brasil. Comentar os conteúdos que serão abordados durante o ano letivo. Apresentar telas de Debret e Rugendas que retratam diversos períodos históricos do Brasil e comentar com as crianças. Propor um estudo do Brasil por meio de sua arte. Explicar como isso será feito. Solicitar às crianças que escolham uma das telas apresentadas e comentem o que acharam. Pedir que falem sobre o período retratado e pesquisem sobre o lugar apresentado na tela: onde fica, como está hoje. Montar uma linha do tempo da história do Brasil. 2. CONTEÚDOS E TEMÁTICAS: O DESCOBRIMENTO a) Desembarque de Pedro Álvares Cabral em Porto Seguro : Obra de Oscar Pereira da Silva; b) 1ª Missa 1861 Victor Meirelles; c) A primeira Missa no Brasil Cândido Portinari Atividade:

3 Análise de dois quadros sobre o descobrimento do Brasil, tendo em vista os acontecimentos históricos. Ambos os quadros se chamam A primeira missa no Brasil, um de Victor Meirelles, de 1861, e o outro de Cândido Portinari, de ETAPAS: 1. Apresentar as pinturas à sala; 2. Pedir que os alunos as observem; 3. Perguntar quais diferenças eles perceberam entre elas; 4. Questionar se os dois pintores tinham a mesma ideia sobre como foi o descobrimento; Após a discussão, pedir que eles expressem por meio de desenho e de poesia a sua própria visão do descobrimento. A partir do estudo das telas acima citadas, realizar uma exposição com as poesias criadas e ilustradas pelos alunos. Dramatizar a história do descobrimento do Brasil e apresentar para toda a Escola, no mesmo dia da exposição das poesias. CAPITANIAS HEREDITÁRIAS a) Capitania de Pernambuco Pintura de Franz Post b) Engenho Século XVI Franz Post c) Litoral Brasileiro com as capitanias Luis Teixeira Atividades: Ler o texto Capitanias hereditárias a primeira tentativa de colonização do Brasil e as telas selecionadas acima. Etapas 1) Pergunte aos alunos se o Brasil foi colonizado assim que Cabral chegou aqui ou se demorou algumas décadas. A partir dessa pergunta, você saberá como anda o conhecimento prévio dos alunos. 2) É bom traçar uma linha do tempo referente ao período que se pretende estudar, facilitando assim a apreensão dos conteúdos e dos conceitos que serão desenvolvidos. 3) Escreva na lousa os novos conceitos históricos: capitanias hereditárias, capitães, donatários, sesmarias, etc. 4) Lembre-se de contextualizar a experiência portuguesa nas ilhas do Atlântico, como Açores e Madeira. 5) Leve para a sala de aula o mapa do Brasil dividido em capitanias hereditárias e faça um exercício com os alunos, perguntando qual o nome do Estado brasileiro em que eles vivem atualmente, de maneira que encontrem no mapa a capitania correspondente.

4 6) Explique aos alunos as dificuldades encontradas pelos portugueses na tentativa de administrar as capitanias, sendo a principal delas a demarcação das terras. Lembre também que a distribuição geográfica das tribos indígenas foi ignorada, o que provocou conflitos entre portugueses e nativos. 7) Pergunte aos alunos se esse tipo de administração teria ou não alcançado sucesso. Explique a eles que, das 14 capitanias, apenas duas deram certo: a de Pernambuco e a de São Vicente. 8) A divisão das terras brasileiras em 14 capitanias influenciaria a organização da estrutura fundiária atual do Brasil. Discuta com a classe sobre a centralização das terras rurais brasileiras nas mãos de poucos proprietários e sobre o crescimento dos movimentos sociais que lutam pela reforma agrária. 9) O texto proposto para leitura também permite o estudo de temas transversais, sugeridos pelos PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais), como, por exemplo, as questões ambientais: a exploração de pau-brasil data do período das capitanias hereditárias - e tornou-se tão abusiva que, em 1560, Portugal criou uma lei estabelecendo a pena de morte para todos os que derrubassem as árvores sem autorização. Criação de maquetes do litoral brasileiro antes e depois das capitanias hereditárias e da colonização, enfatizando o desmatamento e a expulsão dos índios; Júri Simulado Homem que derrubou árvore de pau-brasil: montar uma história com o tema; estudar a lei atual sobre desmatamento e proteção ao pau-brasil; dividir a turma entre juiz, promotor, jurados, advogado de defesa, réu e testemunhas. Apresentar o júri simulado às turmas do 3º e 4º Anos. Pedir que os alunos envolvidos e os que assistirem produzam um texto dissertativo sobre o tema em estudo. Montar um painel com fotos, os textos produzidos e os registros do júri simulado. ÍNDIOS a) Seleção de obras de Rugendas e Debret b) Mantiqueira Rugendas c) A mata Debret Atividade: Exposição das gravuras selecionadas anteriormente de Debret e Rugendas sobre os indígenas brasileiros; Etapas: 1) Realizar uma exposição com as obras de arte de Rugendas e Debret sobre os índios brasileiros, na época da colonização;

5 2) Visitar a exposição com os alunos, conversando sobre o que observam sobre os hábitos, cultura, fisionomia, interação com a natureza, moradia, etc. Depois, escrever textos (individualmente ou em grupos) ressaltando os aspectos observados; 3) Dividir a turma em equipes que devem realizar pesquisas sobre temas da cultura indígena: língua, pintura corporal, armas, músicas, famílias, moradias, relação com a natureza, alimentação. As pesquisas devem ser transformadas em maquetes, cartazes, apresentações em slides, textos, poemas... e apresentadas pelos grupos à turma e avaliadas seguindo critérios préestabelecidos pelo professor. 4) Montar uma exposição de artesanato indígena; propor um lanche com comidas típicas; pintar os corpos dos alunos segundo as tradições das tribos estudadas; 5) Organizar uma visita à Casa do Índio ou ao Memorial do Cerrado (PUC-GO) para que os alunos conheçam uma aldeia indígena. 6) Desenvolver pesquisa sobre os hábitos das crianças indígenas; Comece o trabalho explicando que o propósito é conhecer como brincam diferentes grupos de crianças na América Latina. De início, mostre imagens de brincadeiras em países dessa região, debatendo as semelhanças entre elas. Nesse ponto, é importante enfatizar dois aspectos. Primeiro: apesar de as comunidades indígenas serem muito diferentes, na maioria delas predominam as brincadeiras junto à natureza, principalmente nos rios. Segundo: os brinquedos são feitos de materiais retirados da floresta. Comente ainda que, em boa parte das atividades, os pequenos brincam em grupos e sem competir, aprendendo diversas práticas do cotidiano. Finalize essa etapa pedindo aos alunos que discutam sobre as diferenças e semelhanças em relação às próprias brincadeiras. Pergunte se conhecem uma peteca e se sabem usá-la. Proponha, então, que façam uma em sala. Comece amassando uma folha de jornal, formando uma bola achatada. Coloque-a no centro de outra folha, deixando as pontas soltas. Torça a folha na altura da bola e amarre com um barbante ou elástico. Se quiser, pinte com tinta guache. Com o brinquedo pronto, proponha um jogo com a turma. De volta à classe, mostre que a palavra "peteca" vem de péte ka, de origem tupi, nome de um brinquedo feito pelos indígenas com palha seca de milho. É essencial explicar que o tupi era a língua falada em todo o litoral do Brasil até o século 18 e que inúmeras palavras dela foram incorporadas ao português. Por último, conte que, em Minas Gerais, o jogo de peteca é um esporte reconhecido e muito praticado, destacando a influência indígena na nossa cultura. 7) Proponha que os alunos produzam um texto curto que identifique a influência indígena na nossa cultura, com base em uma das brincadeiras que eles conheceram. O texto pode ser incrementado por meio da comparação com algum jogo que eles veem como semelhante aos

6 dos indígenas. Avalie se a turma incorporou a compreensão de que esses povos não são homogêneos, mas diferentes em termos de cultura, língua e práticas sociais. 8) Confeccionar vasos com pintura indígena técnica do balão com colagem de jornal BANDEIRANTES a) Obras de Debret e Rugendas b) Tela Partida da Monção, de Almeida Júnior c) Poema O caçador de esmeraldas, de Olavo Bilac d) Texto Os brutos que conquistaram o Brasil (revista Superinteressante e) Mapas Etapas: 1) Realizar com a classe uma leitura compartilhada do poema, que caracteriza os bandeirantes com traços heróicos. Mostre como os adjetivos constroem um perfil elogioso do personagem. 2) Organize os alunos em grupos para a leitura da reportagem da Superinteressante, um texto mais recente e crítico sobre as bandeiras. Levante questões para estimular o debate: como eram os bandeirantes segundo o relato? Quais os motivos que levavam os paulistas a penetrarem no sertão brasileiro? Quais as principais consequências dessas incursões? 3) Contrapor os dois relatos, avaliando as perspectivas do poeta e do repórter. Pode-se dizer que eles têm os mesmos objetivos ao contar a história? Quais seriam eles? Para que a classe saiba mais sobre Olavo Bilac, oriente a busca de informações sobre a vida e as posições políticas dele. Nessa etapa, sua intervenção deve mostrar que, dependendo das intenções do narrador, a história pode ser contada de diversas maneiras. 4) Estudo da tela Partida da Monção, de Almeida Júnior a) O que você observa na gravura? b) Quem são as pessoas que aparecem na pintura? c) Qual é a época retratada na imagem? d) Que pistas da imagem ajudaram a identificar a época retratada? e) Para quem está direcionada a atenção das pessoas?

7 f) O que você pode concluir sobre esta observação? g) O que te sugere esta cena? Uma partida? Uma chegada? Justifique. h) Que meio de transporte era utilizado? 5) Informar aos alunos os dados sobre a obra: Esta é uma pintura de autoria de Almeida Júnior, no ano de 1897, que faz parte do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo e retrata a partida de uma bandeira em direção aos sertões inexplorados da colônia, em busca de mão de obra indígena, pedras e metais preciosos. Partiam principalmente de São Paulo, usando o rio Tietê e se tornaram os grandes responsáveis pela ampliação dos limites das fronteiras da colônia, incorporando ao território do Brasil inúmeras áreas que, de acordo com o tratado de Tordesilhas, pertenciam à Espanha. 6) Comparar as obras de Almeida Júnior, Rugendas e Debret sobre o mesmo tema. Observar qual o ponto de visa de cada um sobre o tema. Separar as obras pelo ponto de vista mais adequado (romântico, realista, pela visão das consequências das bandeiras...) 7) Produzir um texto apresentando as conclusões a que chegaram a partir do trabalho realizado com os textos e a tela. 8) Escrever o título A interiorização do processo colonizador e propor que a turma apresente hipóteses sobre o significado do mesmo. Registre as ideias no quadro; 9) Em seguida, apresentar o texto solicitando a leitura do mesmo (A interiorização do processo colonizador ) Após a leitura do texto o professor propõe uma discussão a partir das questões: a) As hipóteses sobre o significado do título foram confirmadas ou não pelo texto? b) Qual era o objetivo dos homens quando penetraram no sertão? c) Como o texto se refere a estes indivíduos? d) Como você avalia o papel destes indivíduos para a construção do processo histórico brasileiro? 11) Organizar a turma em grupos para que elaborem um parágrafo defendendo ou não as expedições exploradoras descritas no texto. 12) Fazer o estudo comparativo dos mapas do Brasil: de acordo com o tratado de Tordesilhas, mapa do território brasileiro no século XVI e mapa do território brasileiro no século XVII. Levar os alunos a concluirem por que a atuação dos bandeirantes foi importante para a expansão territorial do Brasil. NEGROS a) Obras de Debret e Rugendas b) Poema O navio negreiro, de Castro Alves

8 Etapas: 1) Assistir ao trecho de Amistad, com o poema O navio negreiro, narrado por Paulo Autran Link do YouTube: Questões para discutir o vídeo (registrar e responder no caderno): a) Como se percebe a participação dos próprios africanos no tráfico de escravos? b) De que maneira os prisioneiros são conduzidos/tratados ao entrarem no navio? c) Como é o ambiente dentro do navio onde são acomodados os escravizados? d) Que tipos de castigos são impostos aos africanos no navio? e) Como os escravos são alimentados durante a viagem? f) Por que será que, ao final, os escravos são bem tratados pelos mercadores? 2) Assistir ao vídeo Dos grilhões ao quilombo ( gov.br/fichatecnica.html?id=1464 3) Conversar sobre como o negro era visto pela sociedade brasileira. 4) Fazer um levantamento das obras de Rugendas que retratam os negros no Brasil. 5) Montar uma linha do tempo com as obras de Rugendas e Debret, mostrando desde a partida do negro da África, sua chegada ao Brasil e a vida que levava aqui. 6) Análise da obra Escravas negras de diferentes nações, de Debret, observando se a caracterização feita pelo artista revela de fato a realidade vivida pelas negras no Brasil; 7) Ler o texto Você conhece a África? ( 600/Dia+da+Consci%C3%AAncia+Negra0001.jpg)

9 8) Discutir o texto atentando para os pontos em comum entre a cultura africana e a brasileira propor uma pesquisa sobre a influência da cultua africana e como podemos valorizá-la. 9) Assistir ao vídeo Valorização da cultura afro-brasileira (Parte1) ( 10) Ler o infográfico África: berço da humanidade e do conhecimento ( 11) Fazer uma pesquisa sobre a influência africana na cultura brasileira: Grupo 1. Linguagem afro-brasileira. Disponível em: Grupo 2. Culinária afro-brasileira. Disponível em: Grupo 3. Artesanato afro-brasileiro. Disponível em: cultura+e+a Grupo 4. Religiosidade afro-brasileira. Disponível em: Grupo 5. Danças afro-brasileiras. Disponível em: Grupo 6. Músicas afro-brasileiras. Disponível em:

10 Grupo 7. Brincadeiras e jogos africanos. Disponível em: e 12) Montar uma exposição com os trabalhos dos alunos, exposição de comidas típicas, atividades artísticas, danças, apresentação de capoeira e ou outros. Recursos Complementares: Cultura Afro- Brasileira. Saiba mais sobre a cultura afro-brasileira, cultura africana, museus, arte, música, religião, aspectos sociais, esculturas, máscaras, revistas, bibliografia, eventos e muito mais. TEXTOS ENVIADOS AOS FÓRUNS DE DISCUSSÃO DO CURSO A DISTÂNCIA EDUCAÇÃO AFRICANIDADES BRASIL (EAB) MITOS DOS NEGROS AFRICANOS Cultura negra na escola Consciência negra. Os textos contidos neste link focalizam diferentes formas de discriminação e preconceito. Parte do material apresenta informações e reflexões que contribuem para o conhecimento da origem das divergências entre povos e raças no Brasil e relatam o processo de introdução da escravidão até a abolição. Alguns focalizam, também, experiências educacionais sobre o tema e apresentam atividades desenvolvidas por professores em sala de aula. MANCALA, UM JOGO MILENAR, CONTRIBUINDO NA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA DE JOVENS E ADULTOS Terça Lúdica: Jogos Africanos Jogo africano: Yoté Mancala, variantes e jogos assemelhados Aprendendo as brincadeiras africanas Brincadeiras Africanas Herança Africana nas Brincadeiras de Crianças Museu Afro Brasil - África: diversidade e permanência A influência Afrodescendente no Brasil

11 Processo: pesquisa dividida por temas A África que nunca vimos ou que ninguém nos mostra O outro lado da África África - as faces de um povo Brasil: Dia Nacional da Consciência Negra vídeo Influência da cultura africana no Brasil, disponível no link A PARTICIPAÇÃO AFRICANA NA FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO A África não é um país, e sim um continente África de todos nós shtml A África já existia antes dos europeus SOCIEDADE DO OURO a) Obras de Debret e Rugendas b) Visita ao Museu da Boa Morte Etapas: 1) Assistir ao vídeo Fausto e a pobreza das minas ( Fazer um levantamento das informações sobre o ciclo do ouro apresentadas no vídeo. O usufruto por parte de Portugal da riqueza do Brasil para se reerguer economicamente; A corrida dos europeus na busca de riqueza; As medidas políticas do rei de Portugal para se apropriar da riqueza do Brasil; O avanço na interiorização do Brasil com o movimento à busca do ouro; Os conflitos entre os paulistas e os forasteiros com a finalidade de demarcar a posse do ouro em Minas Gerais; Analisar o trabalho escravo nas minas, reconhecendo os exploradores como proprietários dos escravos e do ouro; Verificar as condições de trabalho escravo nas minas. Dramatizar o conteúdo estudado com as crianças representando: o governo, os escravos, os exploradores da colônia, os forasteiros.

12 2) Visita ao museu da Boa Morte Cidade de Goiás; Durante o passeio, os alunos deverão fotografar o museu. Depois, deverão montar uma exposição com as fotografias tiradas com legendas explicativas da obra e do período estudado. Confeccionar uma réplica do museu. Modelo: 3) Na aula de informática os alunos farão o quiz no site 4) Fazer um levantamento das obras de Debret e Rugendas que retratam o ciclo do ouro. Comparar a imagens e produzir um texto seguindo o roteiro a seguir: Contexto histórico que iniciou a exploração do ouro; Quem explorou o ouro e quem controlou a exploração; A mão de obra e tipo de trabalho na exploração do ouro; Os conflitos que ocorreram durante a exploração do ouro; Mecanismos criados pela Metrópole para não perder o controle da riqueza; O destino do ouro que o rei de Portugal levou do Brasil. Opinião do aluno sobre esse período histórico. Pesquisar se há mineração em Goiás (atualmente): Cidades em que há mineração Quais minérios são extraídos e seus usos Impactos ambientais A CHEGADA DA FAMÍLIA REAL Etapas:

13 1) No laboratório de informática, ler o especial 1808: família real no Brasil ( 2) A partir do que os alunos leram, analisar: a) As razões que levarem a corte portuguesa a sair da Europa. b) Como a decisão para sair de Portugal foi tomada. c) Como os membros da família real portuguesa reagiram diante da eminente viagem. d) Quais foram as condições sanitárias da viagem de Portugal para o Brasil. 3) Apresentar uma sequência de obras que mostram desde o Bloqueio Continental até a chegada da corte ao Brasil e pedir que os alunos façam legendas para elas. (O professor deve fazer a seleção antecipadamente) 4) Análise da obra Beija-mão com Dom João VI no Brasil : A cerimônia do beija-mão foi uma prática fundamental do governo de D. João VI no Brasil. Ela se caracterizava pelo favorecimento pessoal, ou seja, cabia ao governante decidir quem teria e quem não teria seus pedidos atendidos, o que muitas vezes era definido por um acordo de vantagens mútuas. Para você, esta prática foi completamente extinta da sociedade brasileira desde a independência do Brasil até os dias atuais? Justifique. 5) Fotografar os alunos representando a cerimônia do beija-mão. 6) Fazer um levantamento das mudanças culturais e político-econômicas no Brasil durante a estadia da família real. 7) Assistir ao vídeo Colônia que apresenta o impacto das transformações ocorridas na sociedade colonial brasileira, a partir de 1808 ( 8) Sarau cultural e teatro. Proponha que os alunos montem um sarau para retratar a vida cotidiana do século 19. Eles podem, além de declamar textos, entremeá-los com músicas e

14 degustação de comidas. Divida a turma em cinco grupos e peça que cada um se responsabilize por cenas sobre um tópico estudado, inclusive uma envolvendo a família real. INDEPENDÊNCIA Etapas: 1) Assistir à animação Exposição da independência ( ndencia/exposicao.swf) 2) Trabalho em grupo: pesquisar a história da Independência retratada pelos artistas e fazer um parágrafo com a reflexão do grupo. 3) Estudar a letra do Hino da Independência 4) Debate: O Brasil é um país independente? Peça para os alunos trazerem imagens que retratem suas opiniões. Monte um painel. 5) Depois que todo o estudo sobre a Independência for concluído, levar os alunos para jogar 1822: o caminho da independência do Brasil ( 6) Análise das pinturas Proclamação da Independência de René Moureaux e Hino da Independência de Augusto Bracet (Nesta obra, aparecem D. Pedro I, tocando piano, e Evaristo da Veiga, ao seu lado) 7) Propor a criação de uma representação ( maquete ) do Grito do Ipiranga (utilizar bonequinhos de plástico, por exemplo) 8) Teatro da Independência 9) Fotografar os alunos-atores como na tela Hino da Independência.

15 CICLO DO CAFÉ Etapas: 1) O professor deverá fazer uma breve introdução, recuperando os conhecimentos prévios sobre o Império brasileiro, em especial a sua estrutura econômica e social. 2) Em seguida, deverá dividir a turma em cinco grupos que pesquisarão os temas relacionados abaixo, nos sites sugeridos. Vale notar que a agregação de mais sites de pesquisa, além dos sugeridos, é aconselhável. Grupo 1: O Império entra em crise : Dtica_e_econ.C3.B4mica Grupo 2: A questão escravista : Grupo 3: A solução do problema da mão de obra: imigração : Grupo 4: A Lei de Terras de 1850 : Grupo 5: A modernização econômica : Além dos textos, os alunos deverão pesquisar imagens, que deverão ser reservadas para uma atividade posterior. Como atividade final desta aula, os alunos deverão produzir em cada grupo um texto jornalístico que, além de ser avaliado ao final do estudo do tema, também deverá ser reservado para outra atividade posterior. O professor deverá reunir a turma em um Seminário para discutir os resultados da pesquisa em grupo. A discussão deverá ser orientada pelos seguintes temas: 1. Qual a natureza da crise econômica do Império brasileiro? 2. Por que a cultura do café foi a solução naquele momento? 3. Por que a escravidão se tornou um problema no Império brasileiro? 4. Por que a imigração foi a solução? Os alunos deverão produzir um relatório extraclasse resumindo as discussões do Seminário.

16 Os alunos deverão reunir-se nos grupos da primeira aula e montar um Jornal Mural com o tema de seu grupo, utilizando o texto jornalístico, o relatório e as imagens coletadas na primeira aula para expor na escola em local apropriado. 3) Produzir obras de arte com colagem de café torrado, palha do café, ou com filtro de café, relacionadas à época. REPÚBLICA O estudo será feito por dois enfoques: os fatos que levaram à proclamação da República, a proclamação e seus desdobramentos e o tipo de arte feito naquele período. a) proclamação da República de Benedito Calixto Proclamação Victor Meirelles de Lima Pintor Brasileiro ( )

17 b) No Brasil, a partir de meados da década de 1890, depois de superada a instabilidade dos anos iniciais da República, vamos encontrar uma série de edifícios públicos sendo reformados ou construídos, nos quais arquitetura, decoração de interiores, pintura e escultura se encontram estreitamente associadas. A lista dos trabalhos decorativos então realizados é vasta e estes variavam bastante de envergadura, indo desde um simples quadro até os grandes conjuntos, nos quais vários artistas de diferentes especialidades eram chamados a trabalhar. A pintura decorativa será responsável nessa época por valorizar os personagens da história brasileira. Um dos exemplos pioneiros, nesse sentido, é a obra de José Ferraz de Almeida Jr., A partida da monção, de Essa grande tela, mostrada no Rio de Janeiro na Exposição Geral de 1898, representa a saída de uma caravana de antigos colonizadores paulistas, às margens do Rio Tietê. À época, ela se inseria no esforço de criação de uma identidade regional que levou instituições como o Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, o Museu Paulista, a Academia Paulista de Letras e o jornal O Estado de S. Paulo, a produzir um discurso laudatório que, entre outros aspectos, conduziu à glorificação dos bandeirantes. Etapas: 1º Momento: a) O professor solicita que os alunos observem e analisem a imagem. Nesse momento não se faz nenhum comentário ou socialização. b) Em seguida, o professor coloca no quadro as palavras: MONARQUIA DEMOCRACIA - REPÚBLICA e solicita que os alunos, a partir delas e da imagem, escrevam, em seus cadernos, o que sabem sobre essas palavras. Nesse momento, o professor apenas ouve e não faz nenhum comentário. c) Após a socialização da atividade acima, o professor entrega o texto abaixo, sinalizando que é uma parte da notícia publicada no jornal Gazeta da Tarde do dia 15 de novembro de 1889 e solicitando que a turma faça a leitura do mesmo. "A partir de hoje, 15 de novembro de 1889, o Brasil entra em nova fase, pois pode-se considerar finda a Monarquia, passando a regime francamente democrático com todas as consequências da Liberdade. Foi o exército quem operou esta magna transformação; assim como a de 7 de abril de 31 ele firmou a Monarquia constitucional acabando com o despotismo do Primeiro Imperador, hoje proclamou, no meio da maior tranqüilidade e com solenidade realmente imponente, que queria outra forma de governo. Assim desaparece a única Monarquia que existia na América e, fazendo votos para que o novo regime encaminhe a nossa pátria a seus grandes destinos, esperamos que os vencedores saberão legitimar a posse do poder com o selo da moderação, benignidade e justiça, impedindo qualquer violência contra os vencidos e mostrando que a força bem se concilia com a moderação. Viva o Brasil! Viva a Democracia! Viva a Liberdade!" Gazeta da Tarde, 15 de novembro de 1889.

18 d) Discutir: - Há quantos anos foi redigida esta notícia? - Seria o redator da notícia um monarquista ou um republicano? Justifique sua resposta identificando a parte do texto que comprova sua opinião. - O que foi, na história do Brasil, o dia 15 de novembro de 1889? - Que novo regime foi instalado no país nessa data? - De acordo com o texto, o que se esperava desse novo regime de governo? - O que era esperado desse novo regime que se efetivou em nosso país? Justifique sua resposta. 2º Momento: a) Ainda para um trabalho com a notícia, organize a turma em duplas. Proponha que a dupla, com base no texto, faça uma discussão e o registro escrito das questões: - Por que foi o exército o responsável pela proclamação dessa nova forma de governo? - Como se deu essa troca de governo? Com uso de armas? De maneira pacífica? - À luz dos dias de hoje, o novo regime implantado em 15 de novembro de 1889 resolveu o problema do povo brasileiro? Justifique sua resposta. - Como estaria hoje o Brasil se ainda seu regime de governo fosse a monarquia? - Como a dupla enxerga a participação das camadas populares nesse episódio? - Foi possível perceber mudanças na passagem do regime monárquico para o republicano naquele momento da história? Se sua resposta foi positiva, identifique quais foram elas. - Qual o significado nesse momento da história do Brasil, as exclamações: Viva o Brasil! Viva a Democracia! Viva a Liberdade!" b) O professor propõe a socialização das respostas e faz os comentários necessários. 3º Momento: A turma será levada para a sala de informática e organizada em 05 grupos. Cada grupo receberá um tema de acordo com a distribuição abaixo: 1º grupo: O papel do exército no processo da implantação da república. 2º grupo: O clima político reinante no Brasil durante a queda da monarquia. 3º grupo: A participação das camadas populares no processo. 4º grupo: Regime de governo predominante na América no momento da instalação da república no Brasil. 5º grupo: O papel das classes dominantes na mudança de regime de governo. A tarefa do grupo é buscar informações sobre o tema a ele atribuído de forma a esclarecer e enriquecer cada um deles. Essas informações serão repassadas para o restante da turma e, para isso, a equipe pode fazer de uma forma bem criativa, como por exemplo,

19 através de uma música, um poema, uma notícia, uma carta... O professor propõe a socialização das produções fazendo os comentários necessários. 4º Momento: Montar uma linha do tempo com os fatos que culminaram na Proclamação da República 5º Momento: Conversar sobre a construção do mito do herói nacional Questionar quem são os heróis atuais e como eles se construíram ou foram construídos como heróis Criar uma galeria com os heróis nacionais atuais Fazer o jogo proposto na revista Guia Prático do Professor ensino fundamental 1 - nº 101 pág. 14 No site há informações muito interessantes, bem como imagens que podem ser aproveitadas no projeto. INDUSTRIALIZAÇÃO a) Telas Operários, A Gare, Morro da Favela de Tarsila do Amaral b) Fotografias que retratam o cotidiano nas fábricas Etapas 1) Apresentar a tela aos alunos Conversar sobre o momento histórico que representa Perguntar se conhecem as condições de trabalho e moradia dos operários nesse período. Assistir ao video Século XX: Os primeiros tempos Panorama Histórico Brasileiro (Fonte: Debater as ideias centrais do vídeo juntamente com as telas de Tarsila do Amaral relacionadas com: Aceleração da industrialização sob o impulso da eletricidade Deslocamento da população mais pobre para a periferia e morros da cidade Medidas de saneamento básico recebidas com hostilidade pela população Revolta da Vacina Processo de modernização e as novas linhas ferroviárias no Brasil Chegada em massa de imigrantes, a partir da segunda metade do século XIX 2) Conversar sobre as condições de trabalho dos operários nas primeiras fábricas brasileiras 3) Ler o texto As condições de trabalho e de vida dos operários brasileiros, 1850 a 1930, de Cláudia Márcia Rudek (apenas um trecho)

20 a) Debater as ideias do texto b) Comparar os relatos do texto com o cotidiano dos cortadores de cana de Inhumas discutir: As condições mudaram? 4) Conversar sobre as condições dos operários fora das fábricas: onde moravam, como era a vida... Promover um seminário sobre o tema comparando a vida dos operários e sua ida para os morros com a favelas atuais 5) No laboratório de informática, conhecer a obra dos grafiteiros Os Gêmeos observar como retratam a vida nas favelas 6) Grafitar cartolinas 7) Releitura da tela Operários a) Analisar a tela com os alunos:detalhes, formas, cores, fundos. Relacionar o titulo da tela com o que ela representa b) Propor uma releitura da tela: Pintar o fundo da releitura a imagem da Escola Balão Mágico (Colar umas quatro cartolinas para ficar um tamanho legal) Construir máscaras com papel (A máscara de papel pode ser observada no seguinte link: na aula: O TEATRO NA INFÂNCIA: UM VERDADEIRO ELEMENTO DE APRENDIZAGEM - Confeccionando máscaras.) Depois das máscaras prontas e secas, realizar sua pintura Organizar as máscaras no painel com o fundo do Balão Mágico e colar Outra sugestão de releitura da obra A construção das máscaras Sugerimos dois tipos de máscaras: a máscara de gesso e a máscara de papel. A máscara de papel pode ser observada no seguinte link: na aula: O TEATRO NA INFÂNCIA: UM VERDADEIRO ELEMENTO DE APRENDIZAGEM - Confeccionando máscaras. Já a máscara de gesso apresentaremos o seu passo a passo: RECEITA DA MÁSCARA DE GESSO Material: Atadura gessada (encontra-se em farmácias); Vaselina ou algum creme gorduroso Água

21 Modo de fazer: 1. Passe vaselina ou algum creme gorduroso no rosto da pessoa. 2. Corte a atadura gessada em retângulos de aproximadamente 3/7cm. 3. Molhe um pedaço na água (coloque água em um prato) e retire rapidamente. Aplique no rosto da pessoa e alise delicadamente com os dedos para o gesso se espalhar pela atadura. (não deixe pontas levantadas). 4. Cubra o rosto todo e repita o processo mais duas vezes. 5. Deixe secar alguns minutos e retire do rosto. 6. Deixe secar até o outro dia. Essa imagem foi retirada do site: Como fazer tudo em artesanato Construindo a releitura Depois das máscars prontas as crianças deverão realizar a pintura das máscaras. O desenho do fundo do painel.

22 Organizarão as máscaras no painel. Painel concluído. BRASIL ATUAL/POLÍTICA a) Pedir aos alunos que tragam para a sala reportagens sobre o Brasil discutir essas reportagens b) No laboratório de informática pesquisar pintores e músicos e suas obras sobre o Brasil atual exemplo Dilma de Romero Brito

23 c) Verificar a pintura como forma de valorização regional d) A partir das artes regionais, criar uma agência de viagens; Elaborar roteiros e pacotes turísticos Levantamento de custos Preparação dos preços, descontos e formas de pagamento Folhetos Fazer no gramado da escola a paisagem de algum ponto turístico brasileiro para que as crianças brinquem como se estivessem em um passeio. Juntamente com a professora de inglês, algumas crianças podem ser turistas que visitam o Brasil. e) Pesquisar e discutir tudo o que se está fazendo no Brasil para a copa. f) Trabalhar a arte do grafite como o trabalho desenvolvido pelos Gêmeos retratando a realidade nas favelas.

24 Objetivos Específicos: Refletir sobre a má distribuição das terras no Brasil, de maneira a estabelecer um diálogo entre passado e presente, fornecendo aos alunos, dessa forma, pistas para a compreensão do nosso próprio tempo. Compreender a influência da atuação do branco colonizador para a devastação das nações e culturas indígenas. Conhecer a história das expedições que fizeram parte da história do Brasil colônia. Conhecer mitos e lendas sobre o desbravamento do sertão brasileiro. Comparar entradas e bandeiras mencionando as principais diferenças entre elas. Valorizar as lutas e as resistências históricas dos negros Descobrir os valores que os africanos trouxeram para o Brasil Identificar os diferentes modos de exploração e controle do ouro. Compreender a constituição da sociedade mineradora. Compreender as principais mudanças ocorridas, a partir de 1808, com a vinda da família real portuguesa para o Brasil. Analisar a prática política do governo de D. João VI no Brasil da época, caracterizada pelo favorecimento pessoal e por acordos de vantagens mútuas. Conhecer os fatos que integraram a Independência do Brasil; Entender como a cultura do café funcionou como um fator de crescimento econômico, bem como o seu impacto na estrutura econômica, social e política do País.

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