OS INVESTIMENTOS EM PROGRAMAS DE PROMOÇÃO DA SEGURANÇA, SAÚDE, ESPORTE E QUALIDADE DE VIDA DÃO RETORNO FINANCEIRO PARA AS EMPRESAS?

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1 EDUARDO FERREIRA ARANTES Gerente Executivo de Qualidade de Vida 24 de Julho de 2014

2 OS INVESTIMENTOS EM PROGRAMAS DE PROMOÇÃO DA SEGURANÇA, SAÚDE, ESPORTE E QUALIDADE DE VIDA DÃO RETORNO FINANCEIRO PARA AS EMPRESAS?

3 ALÉM DAS QUESTÕES DE SST, ESPORTE e QV... ESTAMOS PREOCUPADOS COM PERDA DE CAPITAL! PERDA DE PATRIMÔNIO QUANDO OCORREM ACIDENTES, REPAROS, MANUTENÇÃO, AQUISIÇÃO DE PEÇAS, ETC. AUMENTO DO VALOR DO SEGURO PARA PLANOS DE SAÚDE AUMENTO DE ALÍQUOTAS DE PAGAMENTO DO SEGURO ACIDENTES DE TRABALHO (NTEP/FAP) CUSTOS COM O RECRUTAMENTO E TREINAMENTO PARA SUBSTITUIÇÃO DO AFASTADO CUSTOS COM BUROCRACIA DA GESTÃO DO AFASTAMENTO CUSTOS COM MULTAS, INDENIZAÇÕES (AÇÕES REGRESSIVAS) Fonte: Santana, V. 2012

4 ALÉM DAS QUESTÕES DE SST, ESPORTE e QV... ESTAMOS PREOCUPADOS COM PERDA DE CAPITAL! REDUÇÃO DO ABSENTEÍSMO POR DOENÇAS E ACIDENTES REDUÇÃO DA INCIDÊNCIA DE ACIDENTES E DO DININUIÇÃO DO TURNOVER DIMINUIÇÃO DO USO DO SISTEMA DE SAÚDE PRIVADO E PÚBLICO AUMENTO DA PRODUTIVIDADE REDUÇÃO DE PERDAS POR PRESENTEÍSMO MELHORIA DA IMAGEM DO SETOR ATRAÇÃO, ENGAJAMENTO E RETENÇÃO

5 Fonte: Servizio, L FOGO!

6 Programas com retorno a longo prazo/alta rotatividade; Mesmo programa/todos os funcionários; Vários programas/mesma doença sem uma coordenação única e sem avaliação de efeito cumulativo; Programas de curta duração para DCNT/mudança de EV; Programa correto/doença errada.

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8 CUSTO TOTAL ESTIMADO CUSTO MÉDICO Previsão de incidência da doença Custo médio médico da doença para diagnóstico, tratamento e reabilitação CHD: Diretor x Aux. Limpeza OUTROS CUSTOS ECONÔMICOS Recrutamento, seleção e treinamento Relocação Indenizações Salário suplementar pago por hora extra Custos trabalhistas, previdênciários e tributários CUSTOS DE PRODUTIVIDADE Previsão de incidência da doença Quantidade média de dias perdidos Custo médio do dia perdido DADOS DOS PROGRAMAS Redução do Risco Cardíaco Desenvolvimento Comportamental Imunização Participação, Adesão e Sucesso ROI, VPL, TIR Fonte: Arantes, E.F. O Retorno Financeiro de Programas de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida nas Empresas, ROI: Return On Investments, VPL: Valor Presente Líquido e TIR: Taxa Interna de Retorno

9 DOENÇA CORONARIANA Fonte: Arantes, E.F. O Retorno Financeiro de Programas de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida nas Empresas, ROI: Return On Investments, VPL: Valor Presente Líquido e TIR: Taxa Interna de Retorno

10 TRANSTORNO MENTAL E COMPORTAMENTAL Fonte: Arantes, E.F. O Retorno Financeiro de Programas de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida nas Empresas, ROI: Return On Investments, VPL: Valor Presente Líquido e TIR: Taxa Interna de Retorno

11 Fonte: Arantes, E.F. O Retorno Financeiro de Programas de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida nas Empresas, ROI: Return On Investments, VPL: Valor Presente Líquido e TIR: Taxa Interna de Retorno GRIPE

12 REVISÃO DA LITERATURA = CUSTOS MÉDICOS! Fonte: Effectiveness and economic benefits of workplace health promotion and prevention Summary of the scientific evidence to 2006

13 Custos dos cuidados médicos para empregados Risco Muito Baixo Baixo Moderado Alto Muito Alto % de Empregados % de Custos Médicos Fonte: Working Towards Wellness, 2007

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15 TODOS OS ADOECIMENTOS ESTÃO RELACIONADOS COM O TRABALHO! SEJA NAS CAUSAS SEJA NAS CONSEQUÊNCIAS Fonte: Mendes, R. 2012

16 Fonte: Mendes, R CAUSAS X CONSEQUÊNCIAS

17 Intangível: investimentos em promoção da saúde e QV trazem benefícios, além de ser o CERTO e INTELIGENTE a se fazer. Ciclo extremamente perverso e vicioso: as empresas não tem o conhecimento técnico suficiente para calcular retorno e os profissionais de saúde não tem interesse em desenvolvê-los. QUANDO HÁ INTERESSE DE UMA DAS PARTES, A OUTRA NÃO TEM!

18 Serviços de SSMAQV: atividades operacionais de menor relevância, um mal necessário cujos resultados quando mensurados, não se refletiam no desempenho do negócio. A legislação criou um paradigma (SSMA é custo). As atividades de são vistas como essencialmente técnica (administrativa), cuja abordagem principal é o cumprimento do requisito legal, quando muito, sem maiores considerações em relação aos impactos no resultado da empresa.

19 A prática da medicina é complicada e misteriosa, e os médicos são sabidamente céticos em relação à contribuição dos leigos. A questão da saúde é diferente ou Você não entende. Existe na área médica uma conotação pejorativa associada à gerência. Negócio é praticamente um palavrão.

20 Perfil Populacional envelhecimento e aumento da expectativa de vida. Perfil epidemiológico a redução da mortalidade por DI e o aumento da mortalidade ocasionada pelas DCNT. Maior utilização de serviços médicos. Tecnologia: novos equipamentos, medicamentos, procedimentos clínicos e cirúrgicos, sistemas de apoio à decisão como a TI. Modelo de atenção à saúde: fragmentação da atenção, com prestadores que não se comunicam; baseado no consumo de procedimentos e não nas necessidades da população; serviços focados na atenção ao evento agudo e não nas condições crônicas; pouco ou nenhum estímulo ao engajamento do usuário; produção e consumo acrítico de novas tecnologias médicas.

21 O setor público tem transferido para o setor privado mais responsabilidade no financiamento à saúde: RAT, FAP, NTEP. Lei 9.656/1998 e suas decorrentes regulamentações da ANS, acrescentando continuamente novas obrigações e itens no rol de procedimentos cobertos pelos planos e seguros de saúde. Aumento do interesse da população em cuidar da saúde.

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23 DESENVOLVER PROGRAMAS VOLTADOS PARA A SEGURANÇA, SAÚDE, ESPORTE E QUALIDADE DE VIDA DOS TRABALHADORES DA INDÚSTRIA NUM CENÁRIO GLOBAL CARACTERIZADO PELO AUMENTO DA EXPECTATIVA DE VIDA ASSOCIADO A GRANDE MORTALIDADE POR DCNT. PROMOVER MUDANÇAS NO ESTILO DE VIDA E NA GESTÃO PESSOAL DA SAÚDE EM AMBIENTES DE MULTIFUNCIONALIDADE, COMPETITIVIDADE, CARGAS E PRESSÕES FREQÜENTES E ALTA DISPONIBILIDADE DE INFORMAÇÕES.

24 Fonte: INSS Jan a Dez N=

25 Fonte: INSS Jan a Dez N=

26 Fonte: MENDES, Ana Magnólia; GHIZONI, Liliam Deisy; ARAÚJO, Luciane Kozicz Reis. Transtornos Psicossociais no Trabalho: A situação das indústrias brasileiras. Brasília: SESI, 2011

27 Fonte: DATAPREV, B32, B31, B92 e B91

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30 Medicare: gastos militares. Empregadores: US$ ao custos de cada automóvel. Pagamento por serviço prestado: Jean Baptiste Say. Oferta cria sua própria demanda. 50% dos serviços de saúde consumidos são resultado da orientação dos médicos e dos fornecedores (não da demanda dos pacientes). Cuidado necessário, mas o máximo de cuidado possível. Canadá e Grã-Bretanha: restrições orçamentárias. ACESSO A UMA LISTA DE ESPERA NÃO É ACESSO AO SISTEMA DE SAÚDE. $ 2,8 Trilhões

31 IMPACTO DE INVESTIMENTOS ORÇAMENTÁRIOS DO SETOR DA SAÚDE NA MORTALIDADE* INVESTIMENTO 90% DOS RECURSOS PARA MANTER E AMPLIAR A REDE DE SERVIÇOS PARA DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO 1,5% INVESTIDOS NA MUDANÇA DE ESTILO DE VIDA REDUÇÃO DA MORTALIDADE 11% 43% Fonte: Dioclécio Campor Jr. CB 24/02/2013. Dados dos EUA.

32 E o SUS? PAÍS INVESTIMENTO PÚBLICO POR CAPITA EM SAÚDE (US$) IDH 2010 EXPECTATIVA DE VIDA TX MORTALIDADE NEONATAL/POR VIVOS CUBA REINO UNIDO ,849 ME 80 3 ALEMANHA ,885 ME 80 2 CANADÁ ,888 ME 81 4 ARGENTINA 921 0,775 E 75 7 BRASIL 401 0,669 E ME: Muito Elevada. E: elevada

33 E o Modelo Chinês do Médico Pé Descalço? Cuidado primário é tão complexo quanto o dos demais níveis de atenção.

34 Saúde é o benefício mais valorizado pelo colaboradores das empresas. Plano de Saúde x Casa Própria. 25% do total da folha de pagamento é com BENEFÍCIOS: custo com saúde representa 35 a 40%. Fonte: Pesquisa Nacional UNIDAS (INPC/IBGE)

35 Problemas do setor de saúde são únicos: PC, Telefone, Celular, Máquinas Fotográficas, Viagens Aéreas, Bolsa, Ensino Superior e Automóveis. Assistência de profissionais altamente qualificados. Salão (?) O quê transformou esse outros setores? Por que seus produtos ficaram tão acessíveis?

36 CUSTOS E CONSUMO DA SAÚDE INDICADORES Custo Mês Beneficiário Consultas Ano Usuário Exames Ano Usuário Exames por Consulta Valor Médio por Internação 108,55 139,80 196,64 214,91 5,87 4,43 4,76 4,66 12,15 15,74 17,97 18,34 2,07 3,55 3,57 3, , , , ,44 Fonte: Pesquisa Nacional UNIDAS (INPC/IBGE)

37 QV COMO EIXO INTEGRADOR DOS INTERESSES DE TODOS OS STAKEHOLDERS!

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39 Buscar informações mais detalhadas sobre a utilização dos benefícios (QV, plano de saúde); Avaliação permanente do perfil dos empregados e identificação dos portadores de DCNT; Integração dos diversos programas de saúde; Transformação do funcionário em parceiro; Controle através de indicadores e metas; Investimento em comunicação. CÁLCULO DO RETORNO FINANCEIRO

40 Fonte: Mendes, R e Reis, P. 2003

41 Maior gravidade Maior custo Benefícios previdenciários Mortesespécie 93 Benefícios previdenciários Aposentadoria espécie por 32 invalidez e 92 Afastamentos de Benefícios previdenciários longo prazo espécie 31, 91 e 94 Afastamentos de curto prazo Espectro de Resposta Biológica Sinais e sintomas detectados em consultas clínicas e especializadas Alterações de exames laboratoriais e de provas funcionais Estilo de vida e determinantes de risco à saúde, exposição a riscos ocupacionais, condições e processos de trabalho Fonte: Mendes, R. e Reis, P Colaboração: Arantes, E. TRABALHADORES B31: auxílio doença previdenciário. B32: aposentadoria por invalidez previdenciária. B91: auxilio doença acidentario. B92: aposentadoria por invalidez acidentaria. B93: pensão por morte acidentaria. B94: auxilio acidente.

42 Ambiente físico do trabalho Mobilizar Vias de Influência Processos Princípios Melhorar Ambiente psicossocial de trabalho ETICA & VALORES Avaliar Diagnosticar Participação do Trabalhador Fazer Fundamentais Reunir Compromisso da liderança Priorizar Plannejar Envolvimento da empresa na comunidade Fonte: OMS Recursos para a saúde pessoal

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