A pesquisa acadêmica stricto sensu no Brasil sobre a inteligência competitiva

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1 A pesquisa acadêmica stricto sensu no Brasil sobre a inteligência competitiva Sandely Fernandes de Araújo (UFRN) sandely.araujo@pep.ufrn.br Anatália Saraiva Martins Ramos (UFRN) anatalia@pep.ufrn.br Resumo Diferenciar-se dos concorrentes, oferecendo produtos e serviços que agreguem valor ao seu cliente, é um dos objetivos mais perseguidos pelas empresas que lutam para se tornar ou permanecer competitivas num mercado tão selvagem e vulnerável. Para obter esta diferenciação a empresa precisa conhecer e monitorar seus concorrentes, pois a sobrevivência de uma organização depende cada vez mais de sua capacidade de antecipação às ameaças e oportunidades que surgem no ambiente. A implementação otimizada do processo de Inteligência Competitiva (IC) tem propiciado às empresas o monitoramento de seus concorrentes, através de análises sistematizadas de informações relevantes para a definição das estratégias empresariais a serem adotadas. Este estudo se propõe a verificar a pesquisa acadêmica no Brasil sobre a Inteligência Competitiva, a partir de dissertações de mestrado e de teses de doutorado defendidas no período de 1987 a As variáveis analisadas nos vinte e sete trabalhos encontrados foram: as universidades onde foram defendidas e respectivas áreas acadêmicas, a periodicidade da produção, o nível de conhecimento, e as abordagens e temas trabalhados. Os resultados revelam concentração de trabalhos na UFRGS, UFSC, UNB e UFRJ. As áreas acadêmicas que mais produzem são a Administração, Engenharia de Produção e Ciências da Informação. Palavras chave: Inteligência competitiva, Dissertação de mestrado, Tese de Doutorado. 1. Introdução A sobrevivência no atual ambiente de negócios depende da construção e aplicação de uma boa estratégia, apoiada em inovação e criatividade, o que exigirá da organização conhecer e antever o que ocorre ao redor do empreendimento, percebendo as ameaças e antecipando as oportunidades de crescimento. As atividades que permitem o monitoramento do ambiente através da captura e da análise de informações concorrenciais corresponde ao que se denomina de Inteligência Competitiva (IC). Por ser uma das principais ferramentas auxiliares em um processo de tomada de decisões estratégicas, a Inteligência Competitiva não é mais um privilégio exclusivo do Estado, como instituição, como o era até pouco tempo, mas, sim, uma necessidade de organizações envolvidas em qualquer tipo de competição, independente do seu status ou aspecto jurídico. Este cenário tem despertado o interesse pelo estudo do processo de Inteligência Competitiva (IC) atualmente utilizado em organizações que almejam o sucesso, em razão da interdependência global e do surgimento do que se convencionou chamar de sociedade do conhecimento. O presente artigo tem por objetivo realizar um levantamento das dissertações de mestrado e teses de doutorado defendidas no período de 1987 a 2003, para visualizar o cenário da pesquisa acadêmica sobre a Inteligência Competitiva, no Brasil. ENEGEP 2004 ABEPRO 5035

2 A estrutura do trabalho compreende esta introdução; um embasamento teórico sobre a Inteligência Competitiva; a metodologia utilizada durante a pesquisa; os resultados e discussão, os quais enfatizarão a quantidade de dissertações e teses defendidas, as áreas acadêmicas em que tais pesquisas foram realizadas, em quais instituições de ensino, a periodicidade das defesas, quais os níveis de conhecimento, e quais as principais abordagens e temas focados; e, por fim, a conclusão do estudo com as considerações finais sobre os dados analisados. 2. Inteligência competitiva A disputa por mercado tem impulsionado as empresas a buscar por vantagens competitivas, através da implementação de estratégias que agregam valor ao seu negócio. Para definir as melhores estratégias é preciso obter informações críticas para o desempenho da empresa, em especial, informações sobre a concorrência. Para Porter (1986), a estratégia competitiva envolve o posicionamento de um negócio de modo a maximizar o valor das características que o distinguem de seus concorrentes. Em conseqüência, um aspecto central da formulação da estratégia é a análise detalhada da concorrência. O processo de Inteligência Competitiva é responsável pela estruturação de procedimentos para a coleta e análise sistematizada de informações de mercado e da concorrência, como também pela definição de processos que irão auxiliar na identificação de oportunidades de negócio. A Inteligência Competitiva é um processo informacional proativo que conduz à melhor tomada de decisões, seja ela estratégica ou operacional. É um processo sistemático, que visa a descobrir as forças que regem os negócios, reduzir risco e conduzir o tomador de decisão a agir antecipadamente, bem como proteger o conhecimento gerado. (ABRAIC, 2001) Para Lima e Souza (2003), o emprego da Inteligência Competitiva proporciona tanto ganhos de efetividade operacional interna e externa necessários ao estabelecimento da vantagem competitiva, quanto a renovação oportuna desta ao longo do tempo. Porter, por sua vez, argumenta que a estratégia deve ser distinguida da eficácia operacional, porque envolve a escolha de um conjunto de atividades fundamentalmente diferente para entregar uma combinação única de valor, em vez de executar essencialmente o mesmo conjunto de atividades melhor que os concorrentes (GHEMAWAT, 2000). De acordo com Tarapanoff apud Cardoso Júnior (2003), a Inteligência Competitiva é um processo perfeitamente sintonizado com a Era do Conhecimento e constitui, do ponto de vista teórico, uma nova metodologia, uma nova abordagem e síntese teórica, para o planejamento e administração estratégica das organizações e para sua tomada de decisão. 3. Metodologia Do ponto de vista dos seus objetivos, este estudo se classifica como exploratório, por não ter o intuito de fornecer explicações para o fenômeno em observação, mas sim para identificar e explorar a situação apresentada. Na fase de coleta de dados, foi realizada uma pesquisa on-line no banco de teses do site da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e na biblioteca digital de teses e dissertações do site do IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia), para verificar as dissertações de mestrado e teses de doutorado defendidas no período de 1987 a Com o intuito de conseguir a totalidade de trabalhos publicados, a busca no site da CAPES foi feita ano a ano, utilizando-se a palavra-chave inteligência ENEGEP 2004 ABEPRO 5036

3 competitiva. No site do IBICT, por sua vez, os dados foram capturados a partir da busca avançada, em período indeterminado, já que o site não dispõe da opção do período de defesa a ser pesquisado. Na fase de análise e discussão dos resultados foram utilizados quadros com demonstrações quantitativas, seguidas de comentários sobre os pontos com maior incidência e correlações de dados levantados. Sobre os temas e abordagens trabalhados nas dissertações e teses, foi realizada uma análise qualitativa destacando os assuntos que foram mais referenciados e, em seguida, um agrupamento por similaridade contextual. 4. Resultados e discussão 4.1. Quantidade de teses Após análise dos dados, verificou-se a existência de vinte e sete trabalhos nos níveis de mestrado, doutorado e pós-graduação profissionalizante, defendidos no Brasil, registrados nos bancos de teses do site da CAPES e do IBICT, no período de 1987 a 2003, que abordavam assuntos relacionados ao tema Inteligência Competitiva. Há a possibilidade deste número não expressar a real totalidade de trabalhos defendidos até o ano de 2003, devido a limitação encontrada por esta pesquisa ao perceber que o site da CAPES só disponibiliza as dissertações e teses defendidas até o ano de 2002, e pela observação de poucos trabalhos disponíveis para acesso no site do IBICT Áreas acadêmicas Os dados apresentados na Tabela 1 revelam as áreas acadêmicas que estão produzindo informações e conhecimento científico sobre a Inteligência Competitiva no Brasil, nos últimos anos. Áreas Acadêmicas Quantidade Percentual Administração 12 44,5% Engenharia de Produção 7 25,9% Ciências da Informação 4 14,8% Comunicação e Semiótica 1 3,7% Engenharia Civil 1 3,7% Engenharia da Computação 1 3,7% Transportes 1 3,7% Total % Tabela 1 - Áreas acadêmicas de defesa das dissertações de mestrado e teses de doutorado sobre Inteligência Competitiva, no Brasil, no período de 1987 a 2003 Dentre as sete áreas acadêmicas listadas, as três de maior destaque quanto ao número de trabalhos defendidos são: Administração, com 12 dissertações e teses, equivalente a 44,5% do total; Engenharia de Produção, com 7 trabalhos defendidos (25,9%); e Ciências da Informação, com 4 (14,8%). Estas três áreas correspondem a 85,2% do total de 27 trabalhos acadêmicos de pós-graduação stricto sensu, embora tenha sido observado o interesse, mesmo que pouco expressivo, de outras áreas pelo tema Inteligência Competitiva. Outras informações puderam ser coletadas sobre as áreas acadêmicas acima citadas, fazendo uma correlação com as suas instituições de ensino, como segue: a área de Administração tem trabalhado o tema IC na UFRGS, USP, FGV/SP, FGV/RJ, UFBA, UFPB; a área de Engenharia de Produção explorou o referido tema na UFSC e UFRJ; e a área de Ciências da Informação, por sua vez, na UFRJ e UNB. As áreas de Comunicação e Semiótica, Engenharia Civil, Engenharia da Computação e Transportes, são da PUC/SP, UFRJ, Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo, e UNB, respectivamente. ENEGEP 2004 ABEPRO 5037

4 4.3. Instituições de ensino As instituições de ensino superior que estão produzindo mais dissertações e teses sobre Inteligência Competitiva são as universidades federais, embora tenha sido observada a participação de universidades particulares e de um instituto de pesquisas tecnológicas. Instituições de Ensino Superior Quantidade Percentual UFRGS 7 26,0% UFSC 5 18,5% UFRJ 4 14,8% UNB 4 14,8% FGV/RJ 1 3,7% FGV/SP 1 3,7% Instituto de Pesquisas Tecnológicas/SP 1 3,7% PUC/SP 1 3,7% UFBA 1 3,7% UFPB 1 3,7% USP 1 3,7% Tabela 2 - Instituições de ensino superior onde foram defendidas as dissertações de mestrado e teses de doutorado sobre Inteligência Competitiva, no período de 1987 a Conforme dados da Tabela 2, a UFRGS tem a primeira colocação quanto ao número de dissertações e teses defendidas sobre a Inteligência Competitiva, com 26,0% do total; em seguida, a UFSC, com 18,5%; e numa terceira colocação a UFRJ e a UNB, com 14,8% (cada). Observa-se, então, um cenário de elevado nível de concentração, tendo em vista que os pesquisadores de vinte dissertações e teses, equivalente a 74,1% do total, pertencem a essas quatro universidades. Localizando-as geograficamente, percebe-se um maior interesse pelo tema nos cursos de pós-graduação das instituições de ensino superior das regiões sul e sudeste, com vinte e um trabalhos, o equivalente a 77,8% do total pesquisado. Os estados sede dessas instituições são: Rio Grande do Sul e Santa Catarina com uma universidade (cada) e 44% dos trabalhos apresentados; e Rio de Janeiro e São Paulo com duas e quatro instituições, respectivamente, correspondendo a 33% de defesa dos trabalhos Periodicidade As dissertações de mestrado e teses de doutorado que enfocam a Inteligência Competitiva foram defendidas entre 1993 e 2003, conforme demonstra a Tabela 3. Era de interesse deste estudo verificar também as teses já defendidas no ano de 2004, mas o banco de teses da CAPES, onde foi possível coletar o maior número de trabalhos, só disponibiliza, para acesso on-line, as dissertações e teses até o ano de Ano da Defesa Quantidade Percentual ,7% ,7% ,4% ,5% ,2% ,1% ,7% ,7% Tabela 3 - Anos de defesa de dissertações de mestrado e teses de doutorado sobre IC, no Brasil. Como pode ser facilmente observado, o período em que houve maior ocorrência de defesa de dissertações e teses nessa área foi de 1999 a 2001, com um crescimento de até 100% neste ENEGEP 2004 ABEPRO 5038

5 intervalo. Observa-se, nos dois anos seguintes, uma forte queda do interesse pelo tema Inteligência Competitiva nos trabalhos de pós-graduação. No entanto, há a possibilidade de outros trabalhos terem sido defendidos nos anos de 2002 e 2003 e não estarem disponíveis, para acesso on-line, nas bases de dados das fontes pesquisadas por este estudo Nível de conhecimento O nível de conhecimento predominante é o de mestrado, com dezenove dissertações defendidas (70,4%), de acordo com a Tabela 4, a seguir. A área de Administração é a que mais tem abordado o tema Inteligência Competitiva, representando 52,6% das dissertações de mestrado, vindo em seguida a área de Engenharia de Produção da UFSC e UFRJ, a área de Ciências da Informação da UFRJ e UNB, e a área de Transportes da UNB com uma participação neste cenário. Áreas Nível de Conhecimento Acadêmicas Mestrado Doutorado Profissionalizante Administração 10-2 Engenharia de Produção Ciências da Informação Comunicação e Semiótica Engenharia Civil Engenharia da Computação Transportes Total Tabela 4 - Nível de conhecimento, por área acadêmica, das dissertações e teses defendidas sobre Inteligência Competitiva, no Brasil, no período de 1987 a No nível de doutorado, as cinco teses encontradas (18,5% do total) foram defendidas por pesquisadores dos cursos de Engenharia de Produção, Comunicação e Semiótica, e Engenharia Civil, os quais estão vinculados às instituições UFSC, PUC/SP e UFRJ, respectivamente. Os trabalhos do nível profissionalizante, o equivalente a 11,1% do total, foram desenvolvidos por estudantes das áreas de Administração da UFRGS e de Engenharia da Computação do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo Abordagens e temas As abordagens e temas explorados pelos pesquisadores das vinte e sete dissertações de mestrado e teses de doutorado sobre Inteligência Competitiva, serão apresentadas a seguir, como resultado de uma análise qualitativa em torno dos temas e resumos dos referidos trabalhos. Modelos de IC: Proposta, desenvolvimento e aplicação de modelos envolvidos na concepção, estruturação e operacionalização de sistemas de informação de inteligência estratégica, dedicados à análise da concorrência. Nestes trabalhos, observou-se a exploração de diversos modelos, tais como: o modelo de Ciclo de Inteligência que estabelece os passos metodológicos para a estruturação de um programa de Inteligência Competitiva; o modelo de rede de IC, utilizado para análise do ambiente englobando aglomerações econômicas de um estado; modelo de gestão para a produção do conhecimento sensível à Inteligência Competitiva e necessário ao planejamento e gestão estratégica; modelo de cooperação entre organizações localizado na interface entre a Pequenas e Micro Empresas e Instituições de Ensino Superior; e o modelo de Inteligência Empresarial Estratégica para a implementação de gestão de novos negócios. Tais estudos ENEGEP 2004 ABEPRO 5039

6 ocorreram em empresas da indústria alimentícia, de prestação de serviços de atendimento bancário, de serviço de transporte urbano e através de cooperação de empresas de pequeno porte com instituições de ensino superior. Comportamento de uso da IC: Verificação e análise do comportamento de alguns grupos de empresas quanto à implementação das atividades de IC num mesmo ramo de atividade, evidenciando a importância da utilização da IC para obtenção de um melhor posicionamento estratégico no mercado nacional e internacional. Dos trabalhos realizados com este propósito, observou-se a existência de pesquisas em grupos de empresas da indústria moveleira, de pequenas e médias indústrias do setor calçadista, de um pólo metalmecânico e da indústria petroquímica. Aplicação da IC: Identificação dos tipos de informação que influenciam na formulação de ações estratégicas para a empresa. Utilização da IC como processo de suporte à tomada de decisão. Aplicação da atividade de IC para uma melhor organização de um segmento turístico, visando tornar-se competitivo em relação a outros roteiros turísticos. As empresas, campo destes estudos, fazem parte da indústria petroquímica, da prestação de serviços de telecomunicação, de entrega de encomendas e correspondências no âmbito nacional e do setor turístico. Ferramentas de IC: Criação e Implementação de ferramentas de armazenamento e análise utilizadas durante o processo de IC, tais como Data Warehousing e Data Mining, na indústria alimentícia, no setor de transporte, e no setor varejista de automóveis. Internet e IC: Utilização da Internet como ambiente e ferramenta efetiva de um processo de IC, e como portal de relacionamento com o mercado, através das práticas do e- commerce. Gestão do Conhecimento e IC: Integração da Gestão do Conhecimento com a IC, para a criação da Inteligência Coletiva nas organizações e a contribuição efetiva do conhecimento e dos ativos intangíveis como vantagem competitiva sustentável, estudo este realizado em empresa de consultoria em informação. Importância da Gestão do Conhecimento e da IC na estratégia da produção de uma indústria coureira, verificando também se os sistemas de informação que suportam estas atividades estão alinhados com a estratégica empresarial. Abordagens da IC: A Inteligência Tecnológica como mecanismo com potencial de gerar conhecimento para subsidiar a gestão dos recursos tecnológicos em um instituto de pesquisas tecnológicas, garantindo sua sobrevivência no mercado em que atuam. Proposta de sistematização das diferentes abordagens para a IC, a partir de uma análise bibliográfica e avaliação de estudos de casos, englobando as tendências de utilização da IC em determinados segmentos de mercado. Outro enfoque: Contextualização dos programas de IC dentro da teoria da criação do conhecimento de Nonaka e Takeuchi. Outras informações relacionadas às abordagens mais exploradas pelos autores das dissertações e teses sobre Inteligência Competitiva, poderão ser visualizadas no Quadro 1, a seguir. Dar-se-á destaque às instituições de ensino e áreas acadêmicas as quais os autores estão vinculados, e respectiva quantidade de trabalhos defendidos. ENEGEP 2004 ABEPRO 5040

7 Abordagens Instituições Áreas Acadêmicas Quantidade Modelos de IC UFSC Engenharia de Produção 3 USP Administração 1 UFRGS Administração 1 FGV/SP Administração 1 FGV/RJ Administração 1 UNB Transportes 1 Comportamento de Uso da IC UFRGS Administração 3 UNB Ciências da Informação 1 Aplicação da IC UFRGS Administração 1 UFBA Administração 1 UNB Ciências da Informação 1 IPT/SP Engenharia da Computação 1 Ferramentas da IC UFPB Administração 1 UFRJ Engenharia Civil 1 UFSC Engenharia de Produção 1 Internet e IC UFRJ Ciências da Informação 1 UFSC Engenharia da Produção 1 Gestão do Conhecimento e IC PUC/SP Comunicação e Semiótica 1 UFRGS Administração 2 Quadro 1 Abordagens das dissertações e teses sobre Inteligência Competitiva, defendidas no Brasil. 5. Considerações Finais Nos mercados competitivos e dinâmicos, as empresas necessitam saber quais ações devem implementar para maximizar suas chances de sucesso e sobrevivência, não só a curto, mas e principalmente, a longo prazo. Tais ações devem ser fundamentadas a partir da análise de informações críticas para o negócio. Gerar competitividade através da utilização do processo de inteligência competitiva na redefinição das estratégias, é uma prática que vem sendo utilizada por empresas que percebem a importância de monitorar seus concorrentes e de conhecer o ambiente no qual está inserido. Entretanto, é importante destacar que a otimização do uso da inteligência competitiva na definição das estratégias empresariais não é uma tarefa fácil. Sendo a inteligência competitiva uma área emergente de conhecimento, muitas questões sobre a sua eficaz implementação nas organizações de diversos setores da economia precisam ainda ser melhor investigadas e definidas. Diante desta realidade, pesquisadores dos níveis de conhecimento de mestrado e doutorado vêm realizando estudos sobre a utilização do processo de Inteligência Competitiva em ambientes organizacionais, no Brasil, no período de 1987 a Tais pesquisadores estavam vinculados, no período da defesa, a onze instituições de ensino superior, com destaque para a UFRGS, UFSC, UFRJ e UNB. Eles faziam parte de cursos de mestrado ou doutorado de apenas sete áreas acadêmicas, com grande concentração nas áreas de Administração, Engenharia de Produção e Ciências da Informação. Dentre os temas pesquisados, verificou-se uma similaridade contextual que propiciou o agrupamento dos temas trabalhados em algumas abordagens, principalmente as com enfoque direcionado para a proposta de elaboração e implementação de modelos de Inteligência Competitiva, assim como para a análise de uso prático e verificação de potencialidades de utilização deste processo de monitoramento concorrencial em empresas e aglomerados econômicos de diversos ramos de atividade. Outras abordagens que também se destacaram ENEGEP 2004 ABEPRO 5041

8 foram as relacionadas à utilização de ferramentas de armazenamento, análise e consulta para a execução do processo de IC, e a sua integração com conceitos de gestão do conhecimento. Compreender como o processo de Inteligência Competitiva funciona dentro do ambiente empresarial pode influenciar de maneira positiva no redirecionamento das estratégias. Para isto, os gestores devem definir qual o modelo e quais ferramentas e atividades de Inteligência Competitiva são mais condizentes com a realidade da empresa, para então utilizá-las. Percebe-se, portanto, que muitas dessas questões já estão sendo analisadas por pesquisadores de instituições de ensino superior, dando um direcionamento aos administradores das empresas campo desses estudos, e retratando o cenário brasileiro de utilização do processo de Inteligência Competitiva pelas organizações. Referências ABRAIC. Perguntas freqüentes sobre inteligência competitiva. Disponível em < Acesso em 22/01/2004. CAPES, Banco de teses. Disponível em Acesso em 28 de abril de CARDOSO JR, Walter F. A inteligência competitiva aplicada nas organizações do conhecimento como modelo de inteligência empresarial estratégica para implementação e gestão de novos negócios. 2003, 209 f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, GHEMAWAT, Pankaj. A estratégia e o cenário dos negócios: textos e casos. Porto Alegre: Bookman, IBICT. Biblioteca digital de teses e dissertações. Disponível em Acesso em 28 de abril de LIMA, Mariana C. C. e SOUZA, Francier P. Inteligência competitiva como estratégia empresarial em micro e pequenas empresas. Anais em CD ROM do XXIII ENEGEP, Ouro Preto MG, 21 a 24 de outubro de PORTER, Michel E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústria e da concorrência. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus, ENEGEP 2004 ABEPRO 5042

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