Relatório do GPES Relatório do GPES Relatório referente ao período de 14 de outubro de 2008 a 30 de outubro de 2008.

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1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANALISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Grupo de Pesquisa em Engenharia de Software GPES Elaborado por: Aline de Oliveira Galvão e Osni Barbosa. Relatório do GPES Relatório do GPES Relatório referente ao período de 14 de outubro de 2008 a 30 de outubro de Objetivo Introdução Pesquisar e selecionar SGBD s para micro e pequenas empresas. A tecnologia pode ser compreendida diante da perspectiva externa e interna à organização. Com relação à externa deve-se considerar o ambiente, com relação à interna, há três tecnologias: tecnologia de produção (processamento de materiais), tecnologia de serviços (processamento de clientes) e tecnologias de informações (processamento de dados). Essas tecnologias contribuem para a compreensão das conseqüências gerenciais (organizacionais e administrativas), de acordo com Guerrini e Escrivão Filho (2008) [19]. A estratégia na Pequena e Média Empresa, na grande maioria dos casos, é criada e formulada pelo próprio dirigente. Segundo Robinson e Pearce II (1984), estudos realizados sobre planejamento estratégico em pequenas empresas apresentaram evidências de que nelas esse planejamento é irregular e desestruturado. Embora o estudo tenha sido publicado na década de 80, pode-se constatar nos dias atuais que pouca coisa mudou [19]. O planejamento estratégico em pequenas empresas ainda se apresenta dessa forma, pois assim como outros processos, se constituiu de maneira informal e não estruturada, o que não quer dizer que na pequena empresa não exista estratégia. Não há planejamento sofisticado, formalizado e a longo prazo (ROBINSON;PEARCE II, 1984) [19]. Empresas De acordo com Fillion (1991), o primeiro documento oficial que define pequeno negócio foi escrito em 1948 nos Estados Unidos. Trata-se do Selective Service Act, que define [20]: Uma empresa de negócios será determinada pequeno negócio se: (1) sua posição no comércio ou indústria da qual faz parte não é dominante, (2) o número de seus empregados não excede 500, e (3) é independentemente possuída e operada. [20] Desde o Selective Service Act, porém, inúmeras outras denominações já foram criadas para definir a pequena empresa, de forma que não há uma forma única ou universalmente aceita acerca da definição de uma pequena empresa.

2 A Tabela abaixo apresenta as características citadas por Kassai (1996) para diferenciar as empresas de pequeno porte das grandes empresas. [20] SGBD s nas Micro e Pequenas Empresas Uma das difíceis decisões e muitas vezes até desconhecida para o empresário do setor, é a escolha do banco de dados, considerado uma das áreas mais sensíveis dentro de uma infra-estrutura de informática, uma escolha equivocada neste item costuma ter efeitos catastróficos dentro da corporação. Além de jogar no lixo o dinheiro gasto na compra do produto, a empresa desperdiça treinamento de pessoal, tempo em alimentação de dados ao sistema, e com os resultados não sendo alcançados, cria-se uma grande frustração por parte do empresário da tão famosa informatização do seu ramo de negócio, gerando conseqüentemente um descontentamento generalizado dentro da empresa [1]. Existem diversos SBGD (Sistema Gerenciador de Banco de Dados) disponíveis para utilização, sendo muitos deles gratuitos facilitando a viabilidade de utilização dentro destas empresas, sendo que estes atendem aos propósitos essenciais para o gerenciamento das informações capturas dentro de seus sistemas de informação [1]. Hoje todas as informações geradas na base de dados são importantíssimas para a empresa tanto para fatores operacionais, bem como estratégicos. A seguir serão apresentados alguns SGBD que se adapta às condições de micro e pequenas empresas. A Tabela 1 mostra os Gerenciadores de Banco de Dados utilizados por porte de empresa em aplicações transacionais (referem-se aos sistemas de informações para apoio às operações a ao gerenciamento das empresas) [1].

3 Tabela 1: SGBD utilizados em empresas de micro e grande porte Clipper Access Progress MySQL SQL Server Oracle DB2 Outro MICRO 10,3% 16,7% 0,0% 1,3% 2,6% 0,0% 0,0% 33,3% PEQUENA 18,7% 18,8% 15% 3,8% 14,0% 2,6% 0,8% 32,4% MÉDIA 26,5% 13,5% 9,9% 8,5% 28,3% 11,2% 2,7% 28,7% GRANDE 10,6% 16,0% 23,4% 8,5% 50,0% 60,6% 16,0% 23,4% TOTAL 18,9% 17,6% 4,3% 4,7% 18,2% 7,9% 2,1% 31,2% Nas micro empresas o Access é o mais utilizado. Nas pequenas e médias destaca-se ainda uma grande presença do Clipper, Software do final da década de 80, rivalizando nas médias com o SQL Server. Nas grandes o Oracle e o SQL Server dividem a preferências, com uma pequena predominância do Oracle. [1] O gráfico a seguir mostra a porcentagem de empresas classificada pelo seu porte que utiliza este tipo de software em seus negócios. [1] Este estudo tem por objetivos analisar SGBD que sejam Free, ou seja, sem qualquer custo adicional às empresas. Visto que estão disponíveis diversos SGBD com esta característica, destacamos os mais utilizados. SGBD s FREE FIREBIRD O Firebird é um dos SGBD s mais utilizado nas micro e pequenas empresas, por ser fácil de utilizar, compacto e grátis. Algumas características: Fabricado pela Firebird Project; [3] Versão Atual: 2.1.1(15 de julho de 2008); [2] Multiplataforma;[2] É Open Source; [2] Limites: Físicos: O Firebird permite bases de dados realmente enormes. Bases de Dados podem se estender a múltiplos arquivos, o tamanho de cada arquivo depende do

4 SO. O limite teórico é atualmente 64TB para um único arquivo da base de dados, então o limite prático é normalmente o sistema de arquivos / operacional ou o espaço disponível no HD. [2] Teóricos: Estes são limites teóricos, podendo em alguns casos serem ultrapassados ou atingidos antes do previsto, de acordo com a maneira que o banco de dados for construído. [3] A Tabela 2 apresenta algumas especificações técnicas importantes a serem avaliadas. Tabela 2: Especificações Técnicas SGBD Firebird. Fonte: Adaptada de [3] Especificação Tamanho máximo do Banco de Dados Numero máximo de arquivos por banco de dados Número máximo de tabelas por banco de dados Tamanho máximo de linha (registros) Número máximo de linhas e colunas por tabela (registros & campos) Número máximo de eventos por Stored Procedures Tamanho máximo de BLOB Número máximo de tabelas em um JOIN (junções) Número máximo de níveis de Queries aninhadas Descrição O tamanho máximo de um único arquivo de banco de dados é de 2Gb no Windows 95/98, 4Gb no Windows NT e maior em ambientes Unix. Combinando o recurso de múltiplos arquivos de banco de dados do Firebird, você pode chegar a muitos Terabytes de banco de dados. Por definição, 216(65,536) porque os arquivos são enumerados como um inteiro de 16 bits sem sinal. Os arquivos de sombra (shadows) contam neste limite. Por definição, 216(65,536) porque as tabelas são enumerados como um inteiro de 16 bits sem sinal. 64Kb. Cada Blob e Array contribui com 8 bytes neste limite, em função do manipulador que faz referência à ele. As tabelas de sistema (tabelas mantidas pelo motor do Firebird para dados do sistema) tem um limite de 128Kb por linha. Por definição, 232 porque as colunas (registros) são enumerados como um inteiro de 32 bits sem sinal por tabela. O número de colunas (campos) em um único registro depende dos tipos de dados utilizados. Uma coluna pode ter 64Kb. Por exemplo, você pode definir 16,384 colunas do tipo INTEGER (4bytes cada) em uma tabela. Sem restrições por definição, mas há um limite prático, uma vez que há um limite no tamanho no código da stored procedure ou trigger. O tamanho máximo de um Blob depende do Especificação Descrição tamanho de página do banco de dados: Páginas de 1Kb => 64Mb Páginas de 2Kb => 512 Mb Páginas de 4kb => 4Gb Páginas de 8Kb => 32Gb Páginas de 16Kb => 256Gb O tamanho máximo de um segmento Blob é 64Kb. Não há restrições por definição, entretanto a tarefa de junção de tabelas é exponencial em relação ao número de tabelas na junção. O maior número na prática de tabelas em um JOIN é em torno de 16, mas teste sua aplicação e um volume real de dados para verificar se a junção mais complexa tem uma performance aceitável. Não há restrições por definição.

5 Faixa de datas aceitáveis O limite prático depende do tipo de queries que você agrupa. 1 de Janeiro de 100 a.d. à 29 de fevereiro de a.d. O Firebird utiliza o versioning para o controle de concorrência no banco de dados. Através deste recurso, múltiplas versões de um mesmo registro podem estar disponíveis no servidor em um determinado momento. Através de um sistema otimista de concorrência, o Firebird permite que transações de leitura não bloqueiem a escrita de outras transações. [4] Quando o assunto é segurança/gerenciamento de usuários. Os usuários e senhas no Firebird ficam armazenados em um banco de dados à parte (chamado de isc4.gdb até o FB 1.0, e security.fdb a partir do FB 1.5) e por isso são independentes do BD acessado. Isso significa que usuários criados no servidor estão disponíveis em qualquer banco de dados gerenciado por esse servidor. Deve-se utilizar os comandos GRANT e REVOKE para atribuir o nível de segurança desejado a cada tabela, stored procedure, view, e outros objetos, limitando as ações dos usuários [11]. No controle de Transações uma simples aplicação cliente pode ter múltiplas transações concorrentes. Os diversos níveis de isolamento podem ser completamente controlados pelo cliente. O protocolo de commit em duas fases permite consistência garantida entre as bases de dados. Travamento otimista é também suportado, bem como múltiplos Savepoints em Transações [4]. Um dos recursos mais poderosos e únicos do Firebird são as Select Store Procedures ou Store Procedures Selecionáveis. Com este recurso é possível utilizar stored procedures como fonte de dados em selects, como se fossem tabelas virtuais. Você pode montar procedures que buscam, manipulam e processam as informações vindas de outras tabelas que na realidade não existe. Sendo assim você pode montar um comando do tipo select * from minha_procedure (:param1,:param2) e o select irá usar a procedure como se fosse uma tabela do banco [12]. Triggers: Cada tabela pode ter múltiplos gatilhos (Triggers) que são disparados para cada linha da tabela antes ou depois de Inserts, Updates ou Deletes. Dentro de um gatilho, a PSQL pode ser usada para aplicar valores padrões, assegurar a integridade dos dados, gerar exceções, etc. Na versão Firebird 1.5 um recurso adicional pode ser utilizado, são os "Gatilhos universais": pode-se ter um único gatilho para manipular Inserts, Updates e/ou Deletes na tabela de uma só vez. [4] O Firebird é um dos Bancos de Dados mais utilizados pelas Micro e Pequenas Empresas [13]. A seguir são apresentados alguns exemplos de pequenas empresas que utilizam o Firebird e o tamanho de sua Base de Dados [13].

6 Tabela 3: Firebird na empresa A.J.Rorato & CIA LTDA Empresa: A.J.RORATO & CIA LTDA - Araruna-PR Servidor Firebird 1.5 Migrou do InterBase? - Tamanho da Base 30 MB Tempo de utilização 8 Sistema Operac. Win95/98/XP/2K Nº de usuários 1 Nº Registros Usuários Simultâneos 1 Sistemas:Sistema de Automação Força Vendas (Notebooks, PCs) cerca de 100 usuários Tabela 4: Firebird na empresa BF BOX EMBALAGENS Empresa: BF BOX EMBALAGENS - DOIS CORREGOS/SP Servidor Firebird 1.5 Migrou do InterBase? - Tamanho da Base 10 MB Tempo de utilização 12 Sistemas:CONTROLE FINANCEIRO, ESTOQUE, ETC... Sistema Operac. Win 98 Nº de usuários 1 Tabela 5: Firebird na empresa COMMCENTER Empresa: CommCenter - Caxias do Sul RS Servidor Firebird 1.0 Migrou do InterBase? - Tamanho da Base 150 MB Tempo de utilização 8 Sistema Operac. Linux Nº de usuários 50 Sistemas:Sistema administrativo-financeiro-contail-faturamento-estoque-ecf Nº Registros Usuários Simultâneos 1 Nº Registros Usuários Simultâneos 25 Satisfação 100% Responsável pelo Cadastro: EDSON MARTINS / edson@ajrorato.ind.br Satisfação 90% Responsável pelo Cadastro: ANTONIO CARLOS DOS SANTOS JUNIOR / junior@conectcor.com.br Satisfação 95% Responsável pelo Cadastro: Ademar R. Scariot / ascariot@via-rs.net O site da FireBase possui uma lista de empresas brasileiras que utilizam o Firebird em diversas situações e configurações [13]. My SQL MySQL foi criado na Suécia por dois suecos e um finlandês: David Axmark, Allan Larsson e Michael "Monty" Widenius. No dia 16 de Janeiro de 2008, a MySQL AB, desenvolvedora do MySQL foi adquirida pela Sun Microsystems [6]. Versão Atual: versão a;[6] Suporta praticamente qualquer plataforma atual.( Windows, Linux, FreeBSD, BSDI, Solaris, Mac OS X, SunOS, SGI, etc.);[6] É Open Source;[6] Limitações: * O MySQL não é adequado para aplicações críticas. Ao não utilizar transações, um problema de qualquer gênero que interrompesse uma série de comandos, poderia deixar a sua base de dados num estado inconsistente, o qual nunca aconteceria com SQL Server ou PostgreSQL.[6] * Faltam alguns recursos quando comparados com outros banco de dados, como o PostgreSQL que aos poucos estão sendo implementados [6]. Controle de Concorrência Multi Versão (MVCC); [6] Controle de transações: É possível usando o tipo InnoDB;[6]

7 Segurança: O MySQL usa segurança baseada no Access Control List (ACL) para todas as ligações, também existe suporte para SSL-criptografado conexões entre clientes e servidores MySQL;[7] Ao instalar pela primeira vez o My SQL, um banco de dados chamado mysql é criado, que contém cinco tabelas: db, host, user, tables_priv, columns_priv. Essas tabelas são utilizadas para decidir a quem é permitido fazer o quê. A tabela user contém informações de segurança que se aplicam ao servidor como um todo. A tabela host dá ao servidor todos os direitos da máquina. Finalmente, as tabelas db, tables_priv e columns_priv controlam o acesso aos bancos de dados, tabelas e colunas individuais [14]. Implementa Stored Procedures e Functions; [6] Triggers; [6] Volume de dados: Quando foi projetado atendia aplicações de pequeno a médio porte (aproximadamente 100 milhões de registros por tabela, tendo como base o tamanho de 100mb por tabela), mas com seu desenvolvimento ele atende muito além disso. Utilizando tabelas InnoDB, onde o armazenamento é feito por 1 ou mais arquivos, é possível armazenar TB, (no Linux) [6]. PostgreSQL Fabricado pela IBM; Versão Atual: 7.4.2; Sistemas operacionais: * Linux (Fedora Core, Debian, SuSE, RedHat). *Unix (BSD, Solaris, HP-UX, AIX). * Max OS X Server. * Windows (2000, 2003, XP). É Open Source; Limitações: O PostgreSQL é um sistema gerenciador de bancos de dados livre adequado para sistemas de informação OLTP de todos os portes, entretanto, para aplicações OLAP, como Data Warehouses e Data Mining, o PostgreSQL não é a melhor alternativa. O motivo disto é que o PostgreSQL ainda não implementa otimizações como star queries, views materializadas e índices bitmap. [8] Este SGBD apresenta as seguintes especificações técnicas: [8]

8 Tamanho máximo de um banco Tamanho máximo de uma tabela Tamanho máximo de um registro Tamanho máximo de um campo Máximo de linhas numa tabela Ilimitado 64TB Ilimitado para a versão 7.1 e posteriores 1GB para a versão 7.1 e posteriores Ilimitado Máximo de colunas numa tabela 1600 Máximo de índices numa tabela Ilimitado Naturalmente, estes valores não são ilimitados, pois dependem de recursos do sistema operacional, como espaço em disco, memória, swap, entre outros. Controle de Concorrência Multi Versão (MVCC); [9] Controle de transações: O PostgreSQL implementa este conceito resguardando as características ACID - atomicidade, consistência, isolamento e durabilidade. Atomicidade - uma transação é totalmente executada ou totalmente revertida sem deixar efeitos no banco de dados Consistência - os resultados são coerentes com as operações realizadas Isolamento - a execução de uma transação não interfere ou sofre interferência em relação às demais transações em execução Durabilidade - o resultado das transações deve ser persistido fisicamente no banco de dados. Cada comando executado, seja de leitura ou escrita, gera uma transação implícita no PostgreSql, que gerencia a manutenção das características ACID [9]. Segurança: O controle de acesso aos dados deve ser feito de acordo com a necessidade de cada sistema. Existem informações que não devem ser vistas por todos os usuários: como exemplo, uma tabela que contenha os salários dos funcionários, ou os dados de um projeto novo que esteja em fase de desenvolvimento. O PostgreSQL oferece um controle baseado em direitos de acesso ou privilégios e é através deles que um usuário pode ou não acessar um dado. A identidade do usuário é que vai determinar o conjunto de privilégios disponíveis para ele. A autenticação dos clientes é feita através de um arquivo localizado no diretório de dados do cluster, chamado pg_hba.conf. Este arquivo é composto de vários registros, onde cada registro determina o tipo de conexão e devem ser informados valores como: o nome do banco de dados, a faixa de endereços de IP de cliente e o método de autenticação a ser utilizado nas conexões que correspondem a estes parâmetros [18]. Com a utilização deste arquivo que armazena os registros com os parâmetros necessários às autenticações é possível, por exemplo, determinar que um banco de dados possa ser acessado somente por um determinado usuário ou conjunto de usuários, informado ao registro. É possível também especificar os endereços IP ou a faixa de endereços IP que o registro corresponde, autorizando o acesso apenas a partir desses endereços. [10]

9 Implementa Store Procedure: Diferentemente de outros SGBD s que tratam os conceitos de procedimentos armazenados, gatilhos e funções como coisas distintas, o PostgreSQL trata todos eles como funções. Essas funções têm características diferentes, mas são todas criadas como funções. [11] Triggers; [11] Volume de dados: [11] Tamanho Máximo de um Banco de Dados Tamanho Máximo de uma tabela Tamanho Máximo de uma Linha Tamanho Máximo de um campo Tamanho Máximo de linhas por tabela Tamanho máximo de colunas por Tabela Tamanho Máximo de índices por tabela Ilimitado 32 TB 1,6 TB 1GB Ilimitado De 250 a 1.600, dependendo dos tipos de dados utilizados. Ilimitado MaxDB O MySql MaxDB é a nova versão do Sistema de Gestão de Bases de Dados SAP DB. Trata-se de um sistema com código-fonte aberto e com duplo licenciamento, GPL ou comercial. Certificado pela SAP o MaxDB oferece elevada disponibilidade, escalabilidade e um grande conjunto de funcionalidades típicas das bases de dados comerciais. Os ambientes alvo, são o do ERP mysap e o de outras aplicações que necessitem de funcionalidades de nível empresarial [15]. Principais Funcionalidades [15] SQL 92 compliant; Modo SQL Oracle 7; Administração por linha de comando, em ambiente Windows ou web; Suporte do Microsoft Cluster Server; Backup Online ; Expansão Online da base de dados; Suporta diversas ferramentas de backup; Integridade referencial ; Stored Procedures; Triggers; Views alteráveis; Subtransações; Sequence e Serial; Roles; Row Lock1. Principais Características [15]

10 Operação 24x7; Fácil administração e utilização; Número ilimitado de utilizadores; Tamanho ilimitado da base de dados; Suportar todas as soluções SAP; Desempenho de primeira classe; Confiabilidade de operacionalidade a 100%. SQLite Fabricado por D. Richard Hipp; [16] Versão atual: (15 de outubro de 2008); [16] Sistemas operacionais: Multiplataforma (Unix, Linux e Windows); [16] Ele tem limitações na hora de incluir dados. Por usar o sistema de arquivos, a fim de manter a integridade do banco, sempre que algo for adicionado ao banco de dados o SQLite trava o arquivo para que não seja corrompido. Cada inserção no banco de dados demanda tempo mínimo, cerca de 0,010 segundos, o que fica praticamente imperceptível para sites pequenos e médios. O problema é com sites com mais de 500 inserções únicas de caminhos diferentes por segundo. Bom, o problema nem é tão grande, afinal 99% dos sites não chega a ter esse grande volume de inserções. [17] Segurança: Cada utilizador pode ter a sua base de dados completamente independente. [17] Não implementa Store Procedure; [17] Implementa Triggers;[17] Suporta bases de dados acima de 2 terabytes; [17] Velocidade: [17] Na maioria dos casos o SQLite é cerca de 2-3 vezes mais rapido que o MySQL ou PosgreSQL Possui uma vasta colecção de interfaces, suportando diversas linguagens, C, PHP, Perl, Python, entre outros. Não possui overhead das ligações TCP/IP; Funcionalidades: [17] Suporta sub-selects, triggers, transacções e vistas. Suporta bases de dados até 2TB. Utiliza pouca memória. As transacções atomicas, commit e rollback mantêm a integridade dos dados. Facilmente transportável.

11 Comparativo entre os SGBD Sistema Operacional Tamanho Máximo BD Segurança Transações Firebird Mysql PostgreSql MaxDB SQLite Multiplataforma Multiplataforma Linux (Fedora Core, Debian, SuSE, RedHat), Unix (BSD, Solaris, HP- UX, AIX), Mac OS X Server, Windows (2000, 2003, XP). 2Gb no Windows 95/98, 4Gb no Windows NT e maior em ambientes Unix. Os usuários e senhas no Firebird ficam armazenados em um banco de dados à parte (chamado de isc4.gdb até o FB 1.0, e security.fdb a partir do FB 1.5) e por isso são independentes do BD acessado. Pode ter múltiplas transações concorrentes. Utilizando tabelas InnoDB, onde o armazenamento é feito por 1 ou mais arquivos, é possível armazenar TB. O MySQL usa segurança baseada no Access Control List (ACL) para todas as ligações, também existe suporte para SSLcriptografado conexões entre clientes e servidores MySQL. É possível usando o tipo InnoDB. Linux AIX Solaris HP/UX Tru64 Windows. Multiplataforma Ilimitado. Ilimitado. Suporta bases de dados acima de 2 terabytes. Oferece um controle baseado em direitos de acesso ou privilégios e é através deles que um usuário pode ou não acessar um dado. A identidade do usuário é que vai determinar o conjunto de privilégios disponíveis para ele. O PostgreSQL implementa este conceito resguardando as características ACID(Atomicidade, Consistência, Isolamento, Durabilidade). - - Cada utilizador pode ter a sua base de dados completamente independente. Controle de transações com Commit e Rollback. Triggers Sim Sim Sim Sim Sim Subqueries Sim Sim, a partir da Sim - - versão 4.1. Integridade Oferece Sim, a partir da Oferece Oferece Não oferece Referencial versão 4.1. integridade Ferramentas de Administração IBExpert - A ferramenta básica de administração referencial. - Não utiliza.

12 do PostgreSQL é o PSQL. Requisitos Mínimos do Sistema Não há os requisitos mínimos disponíveis deste produto. 16MB de RAM, 100MB de espaço em disco. 8 MB de memória RAM disponível, 100 MB de espaço em disco. - 8 MB de memória RAM disponível, 100MB de espaço em disco Dificuldades Encontradas Verificamos que as empresas necessitam armazenar as informações de forma confiável para que estas possam contribuir no crescimento e fortalecimento das mesmas. Observa-se que as informações devem estar corretas, disponíveis e organizadas de maneira que o desenvolvedor possa interagir buscando estratégias de crescimento com dados válidos e facilmente gerenciáveis. Os SGBD apresentados podem facilmente ser implementados em Micro e Pequenas Empresas, pois oferecem recursos necessários para um bom gerenciamento dos dados considerando ainda que os mesmos sejam gratuitos e de fácil instalação e utilização. Conclusão Micro e Pequenas empresas estão aderindo cada vez mais aos Sistemas de Informação. O considerável número de SGBD free disponíveis, e a fácil utilização é um dos pontos fortes para as empresas aderirem a estas tecnologias e implantarem em suas empresas. Quando se fala em Planejamento Estratégico, o armazenamento dos dados em um Banco de Dados pode auxiliar na tomada de decisões destas empresas. Se a informação estiver organizada em um SGBD que permita que estas estejam corretas e facilmente acessíveis, possibilita ao gestor retirar informações estratégicas e aplicá-las para o crescimento da empresa [19]. A utilização de técnicas na construção de SGBD se apresenta como uma alternativa eficiente, em função do reaproveitamento do código das funcionalidades comuns, possibilitando implementações específicas para diversos ambientes operacionais, com diferentes seguimentos de regra [21]. Atualmente os novos desafios exigem dos antigos profissionais, uma postura para que possam estar assumindo novos padrões de comportamento perante a evolução da tecnologia, interagindo com a transformação do mundo [21].

13 Referências Bibliográficas [1] PESQUISA PERFIL DA EMPRESA DIGITAL:Resultados Completos da Terceira Edição 2003/2004,FIESP-FEA/USP, Disponível em: < >. acesso em 13/10/2008. [2]WIKIPEDIA, Disponível em:< em 15/10/2008. [3]WebSite Pessoal - Pedro Filho(Especialista em Tecnologias Macromedia) < em 21/10/2008. [4] Comunidade Firebird,Disponível em:< acesso em 21/10/2008. [5] Abril.com, Disponível em:< em 27/10/2008. [6]Arsys.PT, Disponível em:< em 20/10/2008. [7]My SQL, Disponível em:< BR&sl=en&u= guidelines.html&prev=/search%3fq%3dmysql%26hl%3dpt- BR&usg=ALkJrhg1brNyEDch6OUfiUntuKMLd20/1LRQZg>.acesso em 20/10/2008. [8]Dextra, Disponível em:< acesso em 22/10/2008. [9]Blog de PostgreSQL, Disponível em < acesso em 22/10/2008. [10] PostgreSQL: instalando e conhecendo seus recursos Adriana Paula Zamin Scherer1, Daniel Gonçalves Jacobsen2, Marcelo Luis dos Santos3 Faculdade Dom Bosco de Porto Alegre Porto Alegre RS Brasil.Disponível em < SQL_profaadrianascherer.pdf>.acesso em 22/10/2008. [11]DevMedia, Disponível em: < acesso em 22/10/2008. [12]Cantu, Carlos Henrique. Firebird Essencial. Rio de Janeiro. Editora Ciência Moderna Ltda.,2005.

14 [13]FireBase, Relação de Empresas que utilizam Firebird.Disponível em:< Acesso em 29/10/2008. [14]Muto, Cláudio Adonai. PHP & MySQL: guia completo/cláudio Adonai Muto.- 2.ed.- Rio de Janeiro:Brasport, [15] MaxDB: A base de dados empresarial livre e open-source, Disponível em: < olheto-maxdb.pdf+maxdb%22caracter%c3%adsticas%22&hl=pt- BR&ct=clnk&cd=2&gl=br&lr=lang_pt > acesso em 03/11/2008. [16] Acorda pra Web, Disponível em: < acesso em: 03/11/2008. [17] Quimera Digital, SQLite Introdução (Parte 1), 09/08/2006. Disponível em: < > acesso em 03/11/2008. [18] Sourceforge.net, Disponível em: < acesso em [19] Brito, Aline Grasiele C. de, Gestão Estratégica da informação nas Pequenas Empresas: Um Estudo Comparativo com as Médias e Grandes Empresas do Setor de Serviços (Hotelaria) São Carlos, Agosto/2008. [20] Almeida Gabriel, Eduardo Pinto de, O Papel do Fornecedor de TI na Transformação dos Processos de Negócio da Pequena e Média Empresa: Um Estudo de Caso.- São Paulo/2007. [21] Matsumoto, Cristina Yoshie, A Importância do Banco de Dados em uma Organização - Maringá Management: Revista de Ciências Empresariais, v. 3, n. 1- p , jan./jun

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