Clustering - agrupamento. Baseado no capítulo 8 de. Introduction to Data Mining
|
|
- Aníbal Fartaria Lameira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Clustering - agrupamento Baseado no capítulo 8 de Introduction to Data Mining de Tan, Steinbach, Kumar Clustering - agrupamento 1
2 O que é Clustering? Encontar grupos de objectos tal que os objectos dentro de um grupo são similares entre si, enquanto objetos de grupos diferentes são dissimilares. Distância Intra-cluster é mínima Distância Inter-cluster é máxima Clustering - agrupamento 2
3 Aplicações de Clustering Compreensão Grupos de documentos relacionados entre si, grupos de genes similares, ou grupos de ações com comportamentos similares Discovered Clusters Applied-Matl-DOWN,Bay-Network-Down,3-COM-DOWN, Cabletron-Sys-DOWN,CISCO-DOWN,HP-DOWN, DSC-Comm-DOWN,INTEL-DOWN,LSI-Logic-DOWN, Micron-Tech-DOWN,Texas-Inst-Down,Tellabs-Inc-Down, Natl-Semiconduct-DOWN,Oracl-DOWN,SGI-DOWN, Sun-DOWN Apple-Comp-DOWN,Autodesk-DOWN,DEC-DOWN, ADV-Micro-Device-DOWN,Andrew-Corp-DOWN, Computer-Assoc-DOWN,Circuit-City-DOWN, Compaq-DOWN, EMC-Corp-DOWN, Gen-Inst-DOWN, Motorola-DOWN,Microsoft-DOWN,Scientific -Atl-DOWN Fannie-Mae-DOWN,Fed-Home-Loan-DOWN, MBNA-Corp-DOWN,Morgan-Stanley-DOWN Baker-Hughes-UP,Dresser-Inds-UP,Halliburton -HLD-UP, Louisiana-Land-UP,Phillips-Petro-UP,Unocal-UP, Schlumberger-UP Industry Group Technology1-DOWN Technology2-DOWN Financial-DOWN Oil-UP Sumário/síntese Reduzir a dimensão de conjuntos de dados de gandes dimensões Chuva na Australia Clustering - agrupamento 3
4 O que não é clustering? Classificação supervisionada Existe uma classe Simples segmentação Dividir alunos por ordem alfabética do nome, ou por ordem de notas, ou por idade Resultados de uma query Resultado de uma especificação (ou conjunto de especificações previamente definidas) Clustering - agrupamento 4
5 Definição de Cluster/grupo pode ser ambígua Quantos clusters? Seis Clusters Dois Clusters Quatro Clusters Clustering - agrupamento 5
6 Tipos de Clustering O clustering é o conjunto de grupos(clusters) Clustering de partição Divisão de objetos em conjuntos não sobrepostos Clustering hierárquico e Conjunto de grupos organizado segundo uma árvore hierárquica Clustering - agrupamento 6
7 Clustering de partição Pontos originais clustering de partição Clustering - agrupamento 7
8 Clustering hierárquico p1 p3 p4 p2 p1 p2 p3 p4 Clustering hierárquico Traditional Dendrogram p1 p3 p4 p2 p1 p2 p3 p4 Non-traditional Hierarchical Clustering Non-traditional Dendrogram Clustering - agrupamento 8
9 Tipos de clusters Exclusivos versus não-exclusivos Em clusters não exclusivos alguns pontos podem pertencer a múltiplos clusters Fuzzy versus não-fuzzy No clustering fuzzy, um ponto pertence a todos os clusters com um certo grau (entre 0 e 1) Parcial versus completo Clustering de parte dos dados Heterogénio versus homogénio Heterogénio - Clustering com dimensões formas e/ou densidades diversas Clustering - agrupamento 9
10 Tipos de Clusters Clusters bem separados clusters Clusters basedos em centros Clusters Contíguos Clusters baseados em densidade Clustering - agrupamento 10
11 Tipos de Clusters: Bem separados Cada elemento está mais perto dos pontos do seu cluster do que de qualquer outros pontos 3 clusters bem separados Clustering - agrupamento 11
12 Tipos de Clusters: Baseados em centros Cada elemento está mais perto do centro do cluster do que de qualquer outro centro 4 clusters baseado em centros Clustering - agrupamento 12
13 Tipos de Clusters: Contíguos Zonas contínuas ou próximas de zonas contínuas 8 clusters contíguos Clustering - agrupamento 13
14 Tipos de Clusters: conceito/propriedade Mesma forma Círculos Clustering - agrupamento 14
15 K-means K-means é um algoritmo que gera clusters: - Dijuntos, determinísticos, planos. Algoritmo: 1. Escolher o número de clusters K 2. Escolher o centro dos clusters (início pode ser aleatório) 3. Atribuir as instâncias aos clusters baseado nas distâncias aos centros dos clusters 4. calcular os centroides (média) dos clusters 5. voltar para passo 2 até o centroide convergir 15
16 K-means Distância entre as instâncias e os centroides - erro quadrático ou distência euclideana centros Pode ficar preso em mínimos locais iniciais dos clusters instâncias Mínimos globais podem ser atingidos usando outros centros iniciais instâncias centros com distância mínima Diversas variantes (hierárquico/recursivo) 16
17 K-means Exemplos de mínimos locais. Sensibilidade à transformação de coordenadas centros iniciais dos clusters centros com distância mínima instâncias instâncias 17
18 K-means Transformação linear de coordenadas 18
19 Centroides iniciais e evolução 3 Iteration 1 3 Iteration 2 3 Iteration y y y x x x 3 Iteration 4 3 Iteration 5 3 Iteration y y y x x x Clustering - agrupamento 19
Prof. Júlio Cesar Nievola Data Mining PPGIa PUCPR
Encontrar grupos de objetos tal que objetos em um grupo são similares (ou relacionados) uns aos outros e diferentes de (ou não relacionados) a objetos em outros grupos Compreensão Agrupa documentos relacionados
Leia maisMINERAÇÃO DE DADOS APLICADA. Pedro Henrique Bragioni Las Casas pedro.lascasas@dcc.ufmg.br
MINERAÇÃO DE DADOS APLICADA Pedro Henrique Bragioni Las Casas pedro.lascasas@dcc.ufmg.br Processo Weka uma Ferramenta Livre para Data Mining O que é Weka? Weka é um Software livre do tipo open source para
Leia maisRecuperação de Informação em Bases de Texto. Aula 10
Aula 10 1 Agrupamento/ clustering de documentos: Agrupar os documentos em classes/grupos, de acordo com a sua semelhança Aprendizagem não supervisionada Sem conjunto de treino/exemplos 2 3 Agrupamento/
Leia maisClustering: K-means and Aglomerative
Universidade Federal de Pernambuco UFPE Centro de Informática Cin Pós-graduação em Ciência da Computação U F P E Clustering: K-means and Aglomerative Equipe: Hugo, Jeandro, Rhudney e Tiago Professores:
Leia maisINTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Data Mining (DM): um pouco de prática. (1) Data Mining Conceitos apresentados por
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Data Mining (DM): um pouco de prática (1) Data Mining Conceitos apresentados por 1 2 (2) ANÁLISE DE AGRUPAMENTOS Conceitos apresentados por. 3 LEMBRE-SE que PROBLEMA em IA Uma busca
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada Disciplina de Mineração de Dados
Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada Disciplina de Mineração de Dados Prof. Celso Kaestner Poker Hand Data Set Aluno: Joyce Schaidt Versão:
Leia maisAgrupamento de dados
Organização e Recuperação de Informação: Agrupamento de dados Marcelo K. A. Faculdade de Computação - UFU Agrupamento de dados / 7 Overview Agrupamento: introdução Agrupamento em ORI 3 K-médias 4 Avaliação
Leia maisAprendizagem de Máquina
Aprendizagem de Máquina Alessandro L. Koerich Algoritmo k Means Mestrado/Doutorado em Informática (PPGIa) Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) 2 Problema do Agrupamento Seja x = (x 1, x 2,,
Leia maisClassificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos Métodos de reconhecimento de padrões
Classificação de imagens Autor: Gil Gonçalves Disciplinas: Detecção Remota/Detecção Remota Aplicada Cursos: MEG/MTIG Ano Lectivo: 11/12 Sumário Classificação da imagem (ou reconhecimento de padrões): objectivos
Leia maisPré processamento de dados II. Mineração de Dados 2012
Pré processamento de dados II Mineração de Dados 2012 Luís Rato Universidade de Évora, 2012 Mineração de dados / Data Mining 1 Redução de dimensionalidade Objetivo: Evitar excesso de dimensionalidade Reduzir
Leia maisTécnicas de Clustering: Algoritmos K-means e Aglomerative
Técnicas de Clustering: Algoritmos K-means e Aglomerative Danilo Oliveira, Matheus Torquato Centro de Informática Universidade Federal de Pernambuco 9 de outubro de 2012 Danilo Oliveira, Matheus Torquato
Leia maisAlgoritmos de Agrupamento - Aprendizado Não Supervisionado. Fabrício Jailson Barth
Algoritmos de Agrupamento - Aprendizado Não Supervisionado Fabrício Jailson Barth Abril de 2013 Sumário Introdução e Definições Aplicações Algoritmos de Agrupamento Agrupamento Plano Agrupamento Hierárquico
Leia maisCOMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS OTSU, KMEANS E CRESCIMENTO DE REGIÕES NA SEGMENTAÇÃO DE PLACAS AUTOMOTIVAS
COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS OTSU, KMEANS E CRESCIMENTO DE REGIÕES NA SEGMENTAÇÃO DE PLACAS AUTOMOTIVAS Leonardo Meneguzzi 1 ; Marcelo Massoco Cendron 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTRODUÇÃO
Leia maisUTILIZANDO O SOFTWARE WEKA
UTILIZANDO O SOFTWARE WEKA O que é 2 Weka: software livre para mineração de dados Desenvolvido por um grupo de pesquisadores Universidade de Waikato, Nova Zelândia Também é um pássaro típico da Nova Zelândia
Leia maisDescoberta de Conhecimento em Bases de Dados. Classificação
Universidade Técnica de Lisboa INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Informática e Sistemas de Informação Aplicados em Economia Descoberta de Conhecimento em Bases de Dados. Classificação Descoberta
Leia maisAnexo 2 Análise de clusters método K-means
Anexo 2 Análise de clusters método K-means 102/494 Análise de clusters método K-means A análise de cluster é uma técnica exploratória de análise multi-variada de dados que permite classificar um conjunto
Leia maisCONCURSO DE FOTOGRAFIA
CONCURSO DE FOTOGRAFIA ACESSIBILIDADE E MOBILIDADE PARA TODOS REGULAMENTO Artigo 1º OBJECTIVO O presente concurso tem como objectivo sensibilizar os alunos do Ensino Básico e a comunidade em geral, para
Leia maisINF 1771 Inteligência Artificial
Edirlei Soares de Lima INF 1771 Inteligência Artificial Aula 12 Aprendizado de Máquina Agentes Vistos Anteriormente Agentes baseados em busca: Busca cega Busca heurística Busca local
Leia maisSUMÁRIO. Introdução... 3
SUMÁRIO Introdução..................................... 3 1 Consultas por Similaridade e Espaços métricos............. 5 1.1 Consultas por abrangência e consultas aos k-vizinhos mais próximos... 5 1.2
Leia maisORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
Organização, Processo e Estruturas 1 Organização Processo de estabelecer relações entre as pessoas e os recursos disponíveis tendo em vista os objectivos que a empresa como um todo se propõe atingir. 2
Leia maisReconhecimento de Padrões
Engenharia Informática (ramos de Gestão e Industrial) Departamento de Sistemas e Informação Reconhecimento de Padrões Projecto Final 2004/2005 Realizado por: Prof. João Ascenso. Departamento de Sistemas
Leia maisFactor Analysis (FACAN) Abrir o arquivo ven_car.sav. Clique Extraction. Utilizar as 10 variáveis a partir de Vehicle Type.
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br; viali@mat.ufrgs.br; http://www.pucrs.br/famat/viali; http://www.mat.ufrgs.br/~viali/ Factor Analysis (FACAN) Abrir o arquivo ven_car.sav Utilizar as 10 variáveis a
Leia maisInstituto Superior de Engenharia do Porto. Agrupamento Clustering
Instituto Superior de Engenharia do Porto Engenharia Informática Projecto Agrupamento Clustering Manuel Altino Torres Aniceto Castro Orientadora Profª Fátima Rodrigues Julho 2003 Agradecimentos A realização
Leia maisData, Text and Web Mining
Data, Text and Web Mining Fabrício J. Barth TerraForum Consultores Junho de 2010 Objetivo Apresentar a importância do tema, os conceitos relacionados e alguns exemplos de aplicações. Data, Text and Web
Leia maisAlgoritmos de pesquisa. Tabelas de dispersão/hash
Algoritmos de pesquisa Tabelas de dispersão/hash Introdução Motivação: Considerar o problema de pesquisar um determinado valor num vetor (array). Se o vetor não está ordenado, a pesquisa requer O(n) de
Leia maisClassificação - avaliação de resultados - 1. Mineração de Dados 2013
Classificação - avaliação de resultados - 1 Mineração de Dados 2013 Luís Rato (Capítulo 4 do livro Introduction to Data Mining ) Universidade de Évora, Mineração de dados / Data Mining 1 Desempenho Desempenho
Leia maisAULA 6 - Operações Espaciais
6.1 AULA 6 - Operações Espaciais Essa aula descreve as operações espaciais disponíveis no TerraView. Antes de iniciar sua descrição é necessário importar alguns dados que serão usados nos exemplos. Exercício:
Leia maisPRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com
PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com Organização Processo de estabelecer relações entre as pessoas e os recursos disponíveis tendo em vista
Leia maisInformática e Sistemas de Informação Aplicados em Economia
Informática e Sistemas de Informação Aplicados em Economia Matéria para os exames PRIMEIRA PARTE - MODELAÇÃO, CONSTRUÇÃO E EXPLORAÇÃO DE BASES DE DADOS SUPORTADAS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA
Leia maisPossui como idéia central a divisão de um universo de dados a ser organizado em subconjuntos mais gerenciáveis.
3. Tabelas de Hash As tabelas de hash são um tipo de estruturação para o armazenamento de informação, de uma forma extremamente simples, fácil de se implementar e intuitiva de se organizar grandes quantidades
Leia maisPalavras-Chaves: Agrupamento Hierárquico; Acordo de Resultados.
Estatística Multivariada: Grupos Homogêneos no Combate à Criminalidade em Minas Gerais 1 Formação de Regiões Homogêneas no Combate à Criminalidade Violenta de Minas Gerais utilizando técnica de agrupamento
Leia maisCadastro de Franquias. Cadastro de Tipo. Configuração da Exportação
Franquias O módulo Franquias permite que o Franqueador envie cadastros de produtos, serviços e preços para seus Franqueados. Sendo possível também, controlar as movimentações de vendas e estoque dos mesmos.
Leia maisData Mining: Conceitos e Técnicas
Data Mining: Conceitos e Técnicas DM, DW e OLAP Data Warehousing e OLAP para Data Mining O que é data warehouse? De data warehousing para data mining Data Warehousing e OLAP para Data Mining Data Warehouse:
Leia maisWeb Data Mining com R
Web Data Mining com R Fabrício J. Barth fabricio.barth@gmail.com VAGAS Tecnologia e Faculdade BandTec Maio de 2014 Objetivo O objetivo desta palestra é apresentar conceitos sobre Web Data Mining, fluxo
Leia mais5.2 - Armazenamento em Disco
CEFET-RS Curso de Eletrônica 5.2 - Armazenamento em Disco Aspectos LógicosL Formatação e Sistemas de Arquivos Profs. Roberta Nobre & Sandro Silva robertacnobre@gmail.com e sandro@cefetrs.tche.br Unidade
Leia maisCADEX. Consultoria em Logística Interna. Layout de armazém. Objectivos. Popularidade. Semelhança. Tamanho. Características
CADEX Consultoria em Logística Interna Layout de armazém fonte: Wikipédia O layout de armazém é a forma como as áreas de armazenagem de um armazém estão organizadas, de forma a utilizar todo o espaço existente
Leia mais2. Método de Monte Carlo
2. Método de Monte Carlo O método de Monte Carlo é uma denominação genérica tendo em comum o uso de variáveis aleatórias para resolver, via simulação numérica, uma variada gama de problemas matemáticos.
Leia maisPlanejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani
Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani Data Mining Os métodos tradicionais de Data Mining são: Classificação Associa ou classifica um item a uma ou várias classes categóricas pré-definidas.
Leia maisApresentação do programa e bibliografia. Objectivos da disciplina e sua inserção no curso.
Ano Lectivo: Docente: Disciplina: Turma: SIGN2 2003/2004 Semestre: 2 Joaquim Gonçalves Análise e Especificação de Sistemas de Informação Data de Impressão: 09/06/04 Data Inicio Nº Pres. Sumários Observações
Leia maisUtilização de Técnicas de Mineração de Dados como Auxílio na Detecção de Cartéis em Licitações Carlos Vinícius Sarmento Silva Célia Ghedini Ralha
WCGE II Workshop de Computação Aplicada em Governo Eletrônico Utilização de Técnicas de Mineração de Dados como Auxílio na Detecção de Cartéis em Licitações Carlos Vinícius Sarmento Silva Célia Ghedini
Leia maisComparação entre as Técnicas de Agrupamento K-Means e Fuzzy C-Means para Segmentação de Imagens Coloridas
Comparação entre as Técnicas de Agrupamento K-Means e Fuzzy C-Means para Segmentação de Imagens Coloridas Vinicius Ruela Pereira Borges 1 1 Faculdade de Computação - Universidade Federal de Uberlândia
Leia maisPROVA MODELO 2015. Duração da prova: 120 minutos
Página 1 de 8 Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 3 anos, Decreto-Lei n.º 64/006, de 1 de março AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE
Leia maisProf. Celia Corigliano. Unidade II GERENCIAMENTO DE PROJETOS
Prof. Celia Corigliano Unidade II GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE TI Agenda da disciplina Unidade I Gestão de Projetos Unidade II Ferramentas para Gestão de Projetos Unidade III Gestão de Riscos em TI Unidade
Leia maisComo fazer busca de imagem no Google?
Como fazer busca de imagem no Google? Passo 1: Acesse o endereço do Google e depois clique na opção Imagens, que fica na barra superior da página Passo 2. Digite a palavra que procura. Observe que o Google
Leia maisAlgoritmos Genéticos em Mineração de Dados. Descoberta de Conhecimento. Descoberta do Conhecimento em Bancos de Dados
Algoritmos Genéticos em Mineração de Dados Descoberta de Conhecimento Descoberta do Conhecimento em Bancos de Dados Processo interativo e iterativo para identificar padrões válidos, novos, potencialmente
Leia maisSistema de Informação de Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos
Sistema de Informação de Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos Indice Indice... 2 1. Introdução... 3 2. Sistema de Informação de Licenciamento de Operações de Gestão de Resíduos (SILOGR)....
Leia maisDiagrama de transição de Estados (DTE)
Diagrama de transição de Estados (DTE) O DTE é uma ferramenta de modelação poderosa para descrever o comportamento do sistema dependente do tempo. A necessidade de uma ferramenta deste tipo surgiu das
Leia maisReconhecimento de Padrões. Reconhecimento de Padrões
Reconhecimento de Padrões 0.9 0.8 0.7 0.6 0.5 0.4 0.3 0.2 0.1 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 Escola Superior de Tecnologia Engenharia Informática Reconhecimento de Padrões Prof. João Ascenso e Prof.
Leia maisDepartamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.
Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.
Leia mais3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:
Leia maisDESENVOLVENDO O SISTEMA
DESENVOLVENDO O SISTEMA Declaração da Necessidade O primeiro passo do processo de análise de sistema envolve a identificação da necessidade [Pressman-95]. Normalmente o analista reúne-se com o usuário
Leia maisREQUISITOS DE SISTEMAS
REQUISITOS DE SISTEMAS MÓDULO 2 PROCESSOS DE NEGÓCIOS CONTEÚDO 1. PROCESSOS DE NEGÓCIO IDENTIFICAÇÃO CONCEITOS MODELAGEM (BPM e UML) PROCESSOS X REQUISITOS 1. PROCESSOS DE NEGÓCIO IDENTIFICAÇÃO CONCEITOS
Leia maisExemplos de aplicação. Mineração de Dados 2013
Exemplos de aplicação Mineração de Dados 2013 Luís Rato Universidade de Évora, 2013 Mineração de dados / Data Mining 1 Classificação: Definição Dado uma conjunto de registos (conjunto de treino training
Leia mais4 Aplicativo para Análise de Agrupamentos
65 4 Aplicativo para Análise de Agrupamentos Este capítulo apresenta a modelagem de um aplicativo, denominado Cluster Analysis, dedicado à formação e análise de grupos em bases de dados. O aplicativo desenvolvido
Leia maisAprendizagem de Máquina
Aprendizagem de Máquina Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Disciplina: Inteligência Artificial Tópicos 1. Definições 2. Tipos de aprendizagem 3. Paradigmas de aprendizagem 4. Modos de aprendizagem
Leia maisLIVRO ENGENHARIA DE SOFTWARE FUNDAMENTOS, MÉTODOS E PADRÕES CAPÍTULO ATIVIDADES, PAG. 138 A 150
LIVRO ENGENHARIA DE SOFTWARE FUNDAMENTOS, MÉTODOS E PADRÕES WILSON PADUA PAULA FILHO CAPÍTULO ATIVIDADES, PAG. 138 A 150 1 ANÁLISE ESTRUTURAL IDENTIFICAR AS CLASSES ORGANIZAR AS CLASSES IDENTIFICAR RELACIONAMENTOS
Leia maisUNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA
UNIDADE 4 - ESTRUTURA CRISTALINA 4.1. INTRODUÇÃO Em geral, todos os metais, grande parte dos cerâmicos e certos polímeros cristalizam-se quando se solidificam. Os átomos se arranjam em uma estrutura tridimensional
Leia maisIntrodução ao Paradigma Orientado a Objetos. Principais conceitos
Introdução ao Paradigma Orientado a Objetos Principais conceitos Paradigmas de Programação PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA X PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS Paradigma Programação estruturada Na programação estrutura
Leia maisEGEA ESAPL - IPVC. Orçamentos Anuais Parciais de Actividade
EGEA ESAPL - IPVC Orçamentos Anuais Parciais de Actividade Elaboração de Orçamentos Os resultados de uma empresa, ou de qualquer uma das suas actividades, podem ser apurados (ou calculados de forma previsional)
Leia maisRegulamento das Atividades Acadêmicas Complementares. Curso: Gestão da Tecnologia da Informação
Regulamento das Atividades Acadêmicas Complementares Curso: Gestão da Tecnologia da Informação Março de 2011 Regulamento das Atividades Acadêmicas Complementares Curso de Gestão da Tecnologia da Informação
Leia maisOrganogramas. Há um grande número de técnicas de representação. Estrutural, circular ou radial, funcional, estruturalfuncional,
Organogramas Introdução e conceito Gráfico que representa a estrutura formal da organização num determinado momento Deve ser usado como instrumento de trabalho Requisitos: Fácil leitura Permitir boa interpretação
Leia maisSistemas de Apoio à Decisão Árvores de decisão V 1.2, V.Lobo, EN/ISEGI, 2010
V., V.Lobo, EN/ISEGI, O que é a árvore de decisão? Arvores de decisão Victor Lobo Algorítmo para tomar decisões (ou classificar) Modo de representar conhecimento Tem penas? Nós (testes, ou conceitos) Comprimento
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Gerência de Arquivos Edson Moreno edson.moreno@pucrs.br http://www.inf.pucrs.br/~emoreno Sumário Conceituação de arquivos Implementação do sistemas de arquivo Introdução Sistema de
Leia maisTreinando a sua equipe para aumentar a competitividade da sua empresa.
Informativo Bimestral da Siqueira Campos Associados março de 2015 - ano IX - Número 24 Catálogo de Cursos 2015 Treinando a sua equipe para aumentar a competitividade da sua empresa. Nesta edição Pesquisas
Leia maisUFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 6 CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS
UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 6 CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS Obter uma imagem temática a partir de métodos de classificação de imagens multi- espectrais 1. CLASSIFICAÇÃO POR PIXEL é o processo de extração
Leia maisBig Data. Como utilizar melhor e mais rápido seus dados e informações utilizando metodologias e tecnologias GED/ECM
Big Data Como utilizar melhor e mais rápido seus dados e informações utilizando metodologias e tecnologias GED/ECM Irineu Granato, CDIA+ CBPP, AIIM (ECMp, ECMs, IOAp, BPMs, ERMs) AIIM Professional Member
Leia maisProjetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2.
Pg. 1 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Mestrado em Informática 2004/1 Projetos O Projeto O projeto tem um peso maior na sua nota final pois exigirá de você a utilização de diversas informações
Leia maisDesenho e Modelação de Esquemas de Bases de Dados
Sistemas de Bases de Dados Edição 2004 Desenho e Modelação de Esquemas de Bases de Dados Orlando Belo Departamento de Informática Escola de Engenharia Universidade do Minho Índice Ciclo de Vida de uma
Leia maisA Preparação dos Dados
A Preparação dos Dados Escolhas Básicas Objetos, casos, instâncias Objetos do mundo real: carros, arvores, etc Ponto de vista da mineração: um objeto é descrito por uma coleção de características sobre
Leia maisComputação Paralela. Desenvolvimento de Aplicações Paralelas João Luís Ferreira Sobral Departamento do Informática Universidade do Minho.
Computação Paralela Desenvolvimento de Aplicações Paralelas João Luís Ferreira Sobral Departamento do Informática Universidade do Minho Outubro 2005 Desenvolvimento de Aplicações Paralelas Uma Metodologia
Leia maisVetor Quantização e Aglomeramento (Clustering)
(Clustering) Introdução Aglomeramento de K-partes Desafios do Aglomeramento Aglomeramento Hierárquico Aglomeramento divisivo (top-down) Aglomeramento inclusivo (bottom-up) Aplicações para o reconhecimento
Leia maisObservatório da Web: Uma Plataforma para Monitoramento de Eventos em Tempo Real. Gisele L. Pappa glpappa@dcc.ufmg.br Outubro/2013
Observatório da Web: Uma Plataforma para Monitoramento de Eventos em Tempo Real Gisele L. Pappa glpappa@dcc.ufmg.br Outubro/2013 Observatório da Web Transforma, em tempo real, grandes volumes de dados
Leia maisArt. 1º - Aprovar o Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Turismo da Faculdade de Sinop FASIP, nos termos abaixo expostos.
FACULDADE DE SINOP FASIP - Faculdade de SINOP Credenciada pela portaria: RESOLUÇÃO CAS Nº. 14/2007 DE 06/04/2007 Aprova o Regulamento das atividades complementares do Curso de Turismo da Faculdade de Sinop
Leia maisSegmentação de Imagens
Segmentação de Imagens (Processamento Digital de Imagens) 1 / 36 Fundamentos A segmentação subdivide uma imagem em regiões ou objetos que a compõem; nível de detalhe depende do problema segmentação para
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS VINICIUS DA SILVEIRA SEGALIN FLORIANÓPOLIS OUTUBRO/2013 Sumário
Leia maisUnidade 7: Middleware JDBC e Java DB Prof. Daniel Caetano (Fonte: Tutorial Oficial do NetBeans)
Programação Servidor para Sistemas Web 1 Unidade 7: Middleware JDBC e Java DB Prof. Daniel Caetano (Fonte: Tutorial Oficial do NetBeans) Objetivo: Capacitar o aluno para criar bancos de dados usando Java
Leia maisRedes Complexas Aula 2
Redes Complexas Aula 2 Aula passada Logística, regras Introdução e motivação Aula de hoje Redes sociais Descobrimento Características Redes Sociais Vértices: pessoas ou grupo de pessoas Arestas: algum
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisProgramação não Linear Conteúdos da Seção Programação Não Linear Aplicações Solução Gráfica Resolução no Excel Controle de Eestoque Modelo do Lote
Programação não Linear Conteúdos da Seção Programação Não Linear Aplicações Solução Gráfica Resolução no Ecel Controle de Eestoque Modelo do Lote Econômico Problemas de Localização Caso LCL Telecom S.A.
Leia maisExtração de Conhecimento & Mineração de Dados
Extração de Conhecimento & Mineração de Dados Nesta apresentação é dada uma breve introdução à Extração de Conhecimento e Mineração de Dados José Augusto Baranauskas Departamento de Física e Matemática
Leia maisFaculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
1 Programação Não Linear Aula 25: Programação Não-Linear - Funções de Uma única variável Mínimo; Mínimo Global; Mínimo Local; Optimização Irrestrita; Condições Óptimas; Método da Bissecção; Método de Newton.
Leia maisCAPÍTULO 3. Sistemas com Vários Componentes (Multicomponentes) em Modelos Markovianos de Decisão
CAPÍTULO 3 Sistemas com Vários Componentes (Multicomponentes) em Modelos Markovianos de Decisão 3.1 - Multicomponentes Conceitos Básicos: O conceito de multicomponente é utilizado em diversas áreas de
Leia maisParte 4-B Mais Exemplos. (específicos - redes de computadores)
Parte 4-B Mais Exemplos (específicos - redes de computadores) 1 Exemplos Nível de interconectividade robustez em redes complexas Nível de aplicação rede de emails 2 Resiliência (Robustez) Capacidade da
Leia maisTÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE
TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE SOFTWARE Engenharia de Computação Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Estudos Comparativos Recentes - Behavior Scoring Roteiro Objetivo Critérios de Avaliação
Leia maisSistema Multi-Agente Mediação Electrónica de Seguros
Sistema Multi-Agente Mediação Electrónica de Seguros Luís Nogueira (ISEP) Eugénio Oliveira (FEUP) LIACC / NIAD&R Motivação e Objectivos Problema apresentado no AMEC SIG meeting da rede AgentLink, 2001
Leia maisEstruturas (registros)
BCC 201 - Introdução à Programação I Estruturas (registros) Guillermo Cámara-Chávez UFOP 1/44 Estruturas (struct) I Imaginemos que queremos ler as notas de 4 provas para um aluno e calcular a média do
Leia maisCOTAÇÃO PRÉVIA Nº 14/2013
COTAÇÃO PRÉVIA Nº 14/23 TERMO DE REFERÊNCIA O Instituto Aliança com o Adolescente, associação civil sem fins lucrativos e qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público OSCIP, MJ
Leia mais4 Metodologia. 4.1. Tipo de pesquisa
4 Metodologia Este capítulo descreve a metodologia adotada na execução do trabalho de pesquisa: definição da variável alvo, delimitação da população, processo de seleção da amostra, técnicas e procedimentos
Leia maisEstudo de parâmetros relacionados à energia elétrica utilizando análise de agrupamento (cluster analysis) na Universidade Federal de Lavras
Estudo de parâmetros relacionados à energia elétrica utilizando análise de agrupamento (cluster analysis) na Universidade Federal de Lavras Jair Rocha do Prado 1 Thelma Sáfadi 2 Joaquim Paulo da Silva
Leia maisUniversidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Estatística e Informática
Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Estatística e Informática Redes Complexas e Aplicações na Informática Prof. Dr. Catão Temístocles de Freitas Barbosa Redes Complexas Rede = conjunto
Leia maisSISTEMA DE CLUSTERIZAÇÃO PARA DESLOCAMENTO DE PESSOAS EM GRUPO
SISTEMA DE CLUSTERIZAÇÃO PARA DESLOCAMENTO DE PESSOAS EM GRUPO Ricardo Ramos Linck Professora Dra. Fabiana Lorenzi Orientadora Universidade Luterana do
Leia maisTOTVS BA Guia de Customização Linha Logix
TOTVS BA Guia de Customização Linha Logix Guia de Customização Sumário Título do documento 1. Objetivo... 3 2. Introdução... 3 3. Customização... 3 2 TOTVS BA Linha Logix Guia de Customização Projeto/Versão:
Leia maisArt. 1º Dar nova redação aos art. 4º e 5º da Portaria Inmetro n.º 105/2012, que passarão a vigorar com a seguinte redação:
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 184, de 31 de março de 2015. O PRESIDENTE
Leia maisPadrões de projeto 1
Padrões de projeto 1 Design Orientado Objeto Encapsulamento Herança Polimorfismo Design Patterns 2 Responsabilidades Booch e Rumbaugh Responsabilidade é um contrato ou obrigação de um tipo ou classe. Dois
Leia maisLista de Exercícios Engenharia de Software 29/08/2012. Grupo de 4 Pessoas, atividade para ser entregue em aula
Lista de Exercícios Engenharia de Software 29/08/2012 Grupo de 4 Pessoas, atividade para ser entregue em aula 1) Para cada caso a) classifique os requisitos b) inclua mais dois requisitos não funcionais
Leia maisLinguagem algorítmica: Portugol
Programação de Computadores I Aula 03 Linguagem algorítmica: Portugol José Romildo Malaquias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto 2011-1 1/34 Introdução I Lógica A lógica é usada
Leia maisBUSCA LOCAL ITERADA (ILS ITERATED LOCAL SEARCH)
BUSCA LOCAL ITERADA (ILS ITERATED LOCAL SEARCH) Francisco A. M. Gomes 1º sem/2009 MT852 Tópicos em pesquisa operacional Iterated local search (ILS) Método que gera uma sequência de soluções obtidas por
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisAULA 5 Sistemas Operacionais
AULA 5 Sistemas Operacionais Disciplina: Introdução à Informática Professora: Gustavo Leitão Email: gustavo.leitao@ifrn.edu.br Sistemas Operacionais Conteúdo: Partições Formatação Fragmentação Gerenciamento
Leia mais2 Comportamento Termodinâmico de Fluidos no Reservatório
Comportamento Termodinâmico de Fluidos no Reservatório 39 2 Comportamento Termodinâmico de Fluidos no Reservatório 2.1 Introdução Apresenta-se neste capítulo uma breve análise dos princípios básicos do
Leia mais