Regime fiscal dos Residentes não Habituais (RNH)

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1 Regime fiscal dos Residentes não Habituais (RNH) SEMINÁRIO DIPLOMÁTICO 2013 PROJETAR PORTUGAL Lisboa, 4 de janeiro de 2013 Fundação Champalimaud

2 Agenda 1. Visão estratégica 2. Principais aspetos do regime fiscal dos Residentes não Habituais a) Elegibilidade b) Trabalhadores dependentes e independentes c) Reformados e pensionistas d) Outros rendimentos e) Registo e outras obrigações 3. Problemas anteriores e soluções 4. Autorizações de Residência para Atividade de Investimento 5. Conclusão 2

3 Visão estratégica Programa de Assistência Económica e Financeira Consolidação orçamental Estabilidade do Sistema Financeiro Agenda ambiciosa de reformas estruturais Emprego Economia Criar Investimento Criação de um ambiente favorável à captação e manutenção de investimento nacional e estrangeiro Políticas ativas de promoção do investimento Regime fiscal dos Residentes não Habituais (RNH) Autorizações de Residência para Actividade de Investimento (ARI) Estímulo Competitividade

4 Principais aspetos Elegibilidade Residentes não Habituais Trabalhadores dependentes e independentes Pensionistas e reformados Registo e outras obrigações 4

5 Elegibilidade Qualquer pessoa singular que cumpra, cumulativamente, os seguintes requisitos: - Não ter sido residente em Portugal nos últimos 5 anos; - Adquirir residência fiscal em Portugal nos termos do Código do IRS; Permanência em território português por um período superior a 183 dias seguidos ou interpolados; Permanência por período inferior a 183 dias desde que disponha, em 31 de Dezembro desse ano, de habitação em condições que façam supor a intenção de a manter e ocupar como residência habitual; Seja membro de um agregado familiar, desde que, a 31 de Dezembro do ano a que respeitam os rendimentos, um dos elementos do referido agregado seja considerado residente em Portugal para efeitos fiscais. Direito a ser tributado como RNH por um período de 10 anos

6 Trabalhadores dependentes e independentes Rendimentos obtidos em Portugal Base Rendimentos de trabalho dependente e independente decorrentes de atividades de elevado valor acrescentado com carácter científico, artístico ou técnico. Taxa Reduzida Taxa Especial (20%) + Sobretaxa (3,5%) = 23,5% Retenção na fonte (20%) + 3,5% Ou Taxas Gerais Possível englobamento Sem seletividade (no cherry picking!)

7 Trabalhadores dependentes e independentes Rendimentos obtidos em Portugal Atividades de elevado valor acrescentado Arquitetos, engenheiros e similares Artistas plásticos, atores e músicos Auditores e consultores fiscais Médicos e dentistas, professores e psicólogos Profissões liberais, técnicos e assimilados Quadros superiores Investidores, administradores e gestores Apenas quando integrados em empresas que tenham sido abrangidas pelo regime contratual previsto no Código Fiscal do Investimento

8 Pensionistas e reformados Pensões obtidas no estrangeiro Isenção para pensões obtidas no estrangeiro Tributação em Portugal isenção de IRS Pensões que não sejam pagas por uma fonte portuguesa Tributação no estrangeiro Tributação no pais da fonte depende da aplicação do ADT celebrado com Portugal Pensões pagas pelo exercício de funções no sector privado Pensões pagas no exercício de funções do sector publico

9 Outros rendimentos Isenção para outros rendimentos obtidos no estrangeiro Decorrentes de trabalho dependente Decorrentes de atividades de prestação de serviços de elevado valor acrescentado, com carácter científico, artístico ou técnico Provenientes da propriedade intelectual ou industrial ou da transferência de know-how, bem como rendimentos de capitais, prediais e incrementos patrimoniais (incluindo mais-valias)

10 Registo e outras obrigações Local No Serviço Local de Finanças Prazo No momento em que se inscreve como residente ou até 31 de março do ano seguinte Mod. 3 de IRS É necessário apresentar Modelo 3 com os demais anexos incluindo o anexo L RNH

11 Problemas anteriores e soluções Local de inscrição Inscrições ( ) - I Problema A Lei não disciplinava o momento da inscrição e referia o registo de contribuintes Circular apenas admitia a inscrição a quem a solicitasse após entrada em vigor do regime Não exaustivo Solução LOE retificativo para 2012 passa a ser claro que é no SF LOE retificativo para 2012 esclarece e reconhece que a lei até 2012 não estabelecia qualquer requisito relativo a esta matéria Inscrições ( ) - II Comprovação Interpretação segundo a qual o registo deveria ser efetuado até 31 de dezembro Circular exigia a demonstração de tributação efetiva no estrangeiro LOE retificativo para 2012 esclarece e reconhece que a lei até 2012 não estabelecia qualquer limite temporal Auto-certificação pelo sujeito passivo Embora em vigor desde 2009, o regime fiscal dos Residentes não Habituais teve uma aplicação limitada devido a um conjunto de problemas agora resolvidos

12 Autorizações de Residência para Atividade de Investimento Possibilidade de investidores estrangeiros requererem uma autorização de residência para actividade de investimento Pode ser requerida por cidadãos nacionais de Estados terceiros que exerçam uma atividade de investimento, pessoalmente ou através de uma sociedade que se traduza, pelo menos, numa das seguintes situações: a) Transferência de capitais de montante igual ou superior a 1 milhão de Euros b) Criação de, pelo menos, 30 postos de trabalho; c) Aquisição de bens imóveis de valor igual ou superior a 500 mil euros.

13 Conclusão O Regime fiscal aplicável aos Residentes não Habituais constitui hoje uma ferramenta de captação de investimento nacional e internacional com inegáveis vantagens: Ferramenta ao dispor das empresas portuguesas para a contratação de quadros qualificados para Portugal permitindo a respectiva tributação, durante um período de 10 anos, a uma taxa fixa de IRS de 20% sobre os rendimentos do trabalho que decorram dessas atividades Portugal como um país com condições vantajosas para o estabelecimento de centros de excelência de empresas multinacionais; Isenção de tributação no caso das pensões, permitindo a fixação no país de cidadãos nacionais de outros Estados com elevado poder aquisitivo; Isenção de tributação para outros rendimentos de fonte estrangeira (rendimentos de capitais) Estímulo aos quadros portuguesas qualificados que optaram por uma carreira internacional e que pretendam regressar a Portugal.

14 Conclusão Adicionalmente, a conjugação das Autorizações de Residência para Actividade de Investimento com o regime fiscal dos Residentes não Habituais apresenta diversas vantagens: Captação de capital e investimento estrangeiro (com origem fora da UE); Promoção do emprego; Desenvolvimento do mercado imobiliário, Portugal como porta de entrada na Europa ao investimento oriundo de paises terceiros.

15 Regime fiscal dos Residentes não Habituais (RNH) SEMINÁRIO DIPLOMÁTICO 2013 PROJETAR PORTUGAL Lisboa, 4 de janeiro de 2013 Fundação Champalimaud

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