PROJETO CRIATURAS DO MAR

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1 PRÊMIO PROFESSORES DO BRASIL 3ª EDIÇÃO PROJETO CRIATURAS DO MAR ROSEMARI APARECIDA GALEGO RIBEIRO VALINHOS SP

2 ROSEMARI APARECIDA GALEGO RIBEIRO PROJETO CRIATURAS DO MAR PRÊMIO PROFESSORES DO BRASIL 3ª EDIÇÃO CATEGORIA EDUCAÇÃO INFANTIL VALINHOS SP 2

3 SUMÁRIO SÍNTESE DO PROJETO CONTEXTUALIZAÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS DO PROJETO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO AVALIAÇÃO/RESULTADOS OBTIDOS ANEXOS

4 SÍNTESE Este projeto trata da produção de um livro com textos informativos sobre alguns animais aquáticos escolhidos pelos alunos para apresentar aos pais em exposição sobre meio ambiente no final do ano letivo e, posteriormente, fazer parte da biblioteca da escola. Sabendo da curiosidade e interesse que a turma demonstrava por animais, este projeto buscou oferecer, através de diversas fontes de pesquisa, inúmeras oportunidades de descobertas e aprendizagens significativas, contribuindo para que se envolvessem e se empenhassem durante as etapas e também, na elaboração do produto final. A produção de um livro com textos informativos sobre os animais aquáticos constituiu-se como estratégia importante, pois possibilitou a sistematização e socialização dos conhecimentos dos alunos sobre o tema estudado, favorecendo a ampliação da compreensão que as crianças tinham sobre o mundo natural. Pretendeu-se através da vivência de situações reais de comunicação, que as crianças tivessem a possibilidade de se apropriarem da linguagem que se usa para escrever, sendo capazes de produzir textos (tendo o professor como escriba), muito antes de saber ler e escrever convencionalmente. 4

5 CONTEXTUALIZAÇÃO O projeto Criaturas do mar foi desenvolvido na turma de Infantil II A (crianças de 5 e 6 anos), da Escola Municipal de Educação Infantil Ângela Turcatti, em Valinhos, São Paulo, no ano letivo de Essa escola atende 112 crianças na faixa etária dos quatro aos seis anos. As turmas são organizadas de acordo com a faixa etária nos níveis: Infantil I, Infantil II e Pré. Construída no início da década de 60, é uma das mais antigas da cidade. Está localizada na Vila Santana, um bairro próximo ao centro da cidade. No segundo semestre de 2007, nossa escola passou por uma reforma geral e houve a necessidade de nos mudarmos para outro local. Ficamos alojados em uma casa no mesmo bairro mas muito pequena em relação ao espaço existente em nossa escola. Situada numa praça, contamos com uma área externa muito grande, com muitas árvores e brinquedos no parque. Das crianças que freqüentam essa escola, cerca de 30% são provenientes da Vila Santana e as demais advém de outros bairros, por motivos diversos: pela proximidade com a creche, por indicação, por bom rendimento. Os pais, em sua maioria, completaram o Ensino Fundamental, enquanto o nível de escolaridade das mães acentua-se no Ensino Médio. Há uma grande parcela de pais separados e a maioria das mães trabalha fora. Em grande parte, os pais pagam aluguel para moradia. Ao escolher a escola para seu filho, os pais indicam como motivos: a proximidade com a creche, bom rendimento, estima pela escola. Acreditam na influência da escola através de: boa educação, bom ensino, crescimento cultural, desenvolvimento da cidadania, integração social, boa formação, desenvolvimento social e cognitivo, preparo para enfrentar desafios. Nossa principal missão é proporcionar às crianças todas as condições necessárias para que se desenvolvam de maneira harmoniosa nos aspectos cognitivo, social, afetivo e perceptivo-motor. Buscamos uma educação de qualidade que permita à criança participar da construção da cidadania, respeitando sempre as diferenças e garantindo a todos a prática dos direitos e deveres da pessoa humana. No ano de 2007, a turma do Infantil II A era formada por quinze crianças sendo três meninas e doze meninos. A maioria das crianças já havia freqüentado a turma do Infantil I e já se mostravam bastante entrosados. Nesse ano, junta-se ao grupo três meninos, sendo um deles portador de necessidades especiais (autismo). Há quase dois anos com a maioria das crianças, conhecia bem o desenvolvimento de cada um deles, suas necessidades, dificuldades e, seus avanços. Meu desafio residia em integrar os novos alunos, em especial o aluno autista que foi sempre bem aceito e acolhido por todos da turma. 5

6 JUSTIFICATIVA No segundo semestre de 2007, mais especificamente durante os meses de outubro e novembro, nossa escola participaria de um projeto sobre Meio Ambiente e cada turma enfocaria um dos temas propostos no mesmo. Foi quando, sabendo da curiosidade e interesse que as crianças demonstravam por animais, pensei em desenvolver um projeto sobre os animais aquáticos (pois um dos temas seria a preservação da água). O projeto contemplaria as diferentes áreas mas o enfoque seria a oralidade, a leitura e a escrita. Falar sobre leitura e escrita, hoje, implica falar de um processo que começa muito antes da criança entrar na instituição educativa. Mas na escola, como despertar o interesse da criança para ler e escrever, se as palavras, faladas ou escritas não fazem parte do seu mundo, de seus interesses, de suas brincadeiras e fantasias? Como trabalhar a leitura e a escrita numa perspectiva de letramento? Tradicionalmente, o domínio do código alfabético tem caracterizado o indivíduo como alfabetizado, na maioria das sociedades. Entretanto, nas ultimas décadas, tem-se questionado a idéia da importância da alfabetização apenas enquanto domínio do código, pois as condições sociais impostas pela sociedade moderna exigem o aprimoramento dos usos sociais da leitura e da escrita nos diferentes gêneros. Sabemos que é papel da escola tornar o aluno alfabetizado, o que inclui o domínio do código porém, acredito que nosso principal desafio resida em torná-lo um indivíduo letrado, dando-lhe condições para usar a leitura e a escrita em situações comunicativas e sociais. Nesse contexto, considero que seja essencial que a criança participe desde a educação infantil, de práticas sociais de leitura e escrita. Mesmo que a criança não possua ainda a habilidade para ler e escrever de forma autônoma, pode fazer uso da ajuda de parceiros mais experientes para aprenderem a ler e a escrever em situações significativas. Dessa forma, esse projeto poderia oferecer, através de diversas fontes de pesquisa, inúmeras oportunidades de descobertas e aprendizagens significativas, contribuindo para que as crianças se envolvessem e se empenhassem durante as etapas e também, na elaboração do produto final, que seria apresentado numa exposição para o encerramento do projeto e, posteriormente, faria parte do acervo da biblioteca de nossa escola. Considerei que a produção de um livro com textos informativos sobre os animais aquáticos constituiria-se uma estratégia importante, pois possibilitaria a sistematização e socialização dos conhecimentos dos alunos sobre o tema estudado, favorecendo a ampliação da compreensão que as crianças possuíam sobre o mundo natural. A construção de conhecimentos sobre os animais também seria essencial para que as crianças pudessem, aos poucos, desenvolver atitudes de respeito e preservação ao meio ambiente. Através da vivência de situações reais de comunicação, as crianças teriam a possibilidade de se apropriarem da linguagem que se usa para escrever, sendo capazes de produzir textos (tendo o professor como escriba), muito antes de saber ler e escrever convencionalmente. 6

7 OBJETIVOS Elenquei como objetivos para o projeto: - Ter interesse em pesquisar novos assuntos, consultando diferentes fontes de informação. - Adquirir procedimentos de pesquisa mediante o uso de vários instrumentos, tais como: leitura de textos informativos (leitura realizada pelo adulto, leitura de imagens, leitura por antecipação de significado), apresentação de vídeos sobre os animais aquáticos, observação direta de peixe em aquário. - Fazer uso da escrita como registro dos conhecimentos construídos ao longo do processo (produção de textos tendo o professor como escriba, situações de registro espontâneo). - Produzir textos informativos, respeitando intuitivamente suas características básicas. - Usar a escrita e o desenho como recursos para a documentação, organização sistemática das informações e socialização dos conhecimentos adquiridos. - Utilizar diferentes linguagens como forma de expressão artes visuais: dobradura, desenho, colagem e construção com sucata. - Revisar textos. - Valorizar o trabalho em grupo. - Reconhecer as principais características dos animais aquáticos pesquisados, a alimentação, o habitat e curiosidades. - Estabelecer semelhanças e diferenças entre os animais aquáticos. - Estabelecer relações entre o meio ambiente e as formas de vida que ali se estabelecem, valorizando sua importância para a preservação das espécies. 7

8 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO Os conhecimentos prévios A atividade inicial foi uma roda de conversa em que, após compartilhar com as crianças a idéia do projeto sobre os animais aquáticos e também, a produção de um livro sobre eles (produto final), comecei a investigar quais os conhecimentos prévios do grupo, sobre o assunto. Planejei dois momentos para essa investigação. O primeiro, foi uma escrita de lista dos animais aquáticos que as crianças conheciam. Esta atividade foi realizada em duplas. Como as crianças ainda são pequenas (5 e 6 anos), tive que lidar nesse momento com características típicas dessa fase do desenvolvimento, como por exemplo, o aluno Gabriel que não aceitou deixar de escrever na lista, o nome da onça marinha, pois ele já havia visto esse animal no zoológico. Após as duplas concluírem as listas, nos reunimos na roda e organizamos os vários nomes em um cartaz onde as crianças liam os nomes dos animais e eu os escrevia. Terminada essa atividade, lemos novamente a lista com os nomes de todos os animais que a turma conhecia. Expliquei para as crianças que como havia muitos nomes na lista não seria possível pesquisar sobre todos eles e resolvemos escolher, através de uma votação, apenas alguns deles. As crianças já estão acostumadas com esse tipo de estratégia para a escolha de situações e atividades que serão desenvolvidas na escola, por isso esse momento foi muito tranqüilo. Foram escolhidos sete animais: baleia, estrela-do-mar, foca, golfinho, pingüim, tartaruga e tubarão. O segundo momento aconteceu em outro dia. Com as crianças sentadas em roda, combinei que elas iriam dizer tudo que já sabiam sobre esses animais e também, o que gostariam de descobrir. Fizemos um cartaz com o quadro: O que já sabemos e O que queremos descobrir, sendo que nessa atividade fui escriba do grupo. As crianças demonstraram interesse nessa atividade, comunicando-se de forma clara. Porém, encontraram mais facilidade em pontuar o que já sabiam e, dificuldade em descrever o que gostariam de saber. É evidente que algumas de suas idéias iniciais sobre esses animais precisavam ser revistas, outras complementadas. Mas decidi que isso aconteceria durante a realização do projeto, quando as crianças poderiam formular perguntas, buscar respostas, expor suas idéias e tirar suas próprias conclusões a partir da pesquisa e estudo sobre esses animais. Com relação ao que queriam descobrir, houve a necessidade de questionálas sobre algumas questões para desencadear a formulação de perguntas que a maioria não sabia responder e dessa forma, motivá-las para procurar descobrir. Após listarmos em um quadro (cartaz) o que as crianças desejavam saber sobre os animais aquáticos, nos deparamos com um novo problema, ou seja, qual dos animais pesquisar primeiro, que ordem seguir. Conhecendo a ordem alfabética para organizar a pesquisa Com as crianças sentadas em roda, entreguei para cada dupla (a mesma da atividade inicial de escrita de lista) o nome de um dos animas escolhidos 8

9 anteriormente, escrito em uma tira de papel. Agora, as crianças teriam que por em jogo tudo o que já sabiam e, ler o nome do animal. Segundo Referencial Curricular para a Educação Infantil (1998), ler não é decifrar palavras. A leitura é um processo em que o leitor realiza um trabalho ativo de construção do significado do texto, apoiando-se em diferentes estratégias (v. 3, p. 144). Algumas duplas descobriram rapidamente, outras precisaram de minha intervenção, ou seja, precisei lembrar com eles os nomes dos animais que haviam sido escolhidos para que descobrissem o que estava escrito. Perguntei então a eles, qual daqueles animais iríamos pesquisar em primeiro lugar. Imediatamente algumas crianças indicaram a votação. Chamei a atenção das crianças para a lista de nomes existentes na sala e questionei sobre qual seria o critério utilizado para tal seqüência. É evidente que, mais uma vez, as respostas das crianças foram de acordo com suas concepções e com a fase do desenvolvimento em que se encontram. Você colocou o meu nome primeiro porque tem poucas letras respondeu o Bruno. Você colocou o nome de fulano no meio porque ele faz bagunça disse o Octávio. Como nenhuma criança percebeu o critério usado, pedi que observassem o alfabeto da classe e procurei relacionar a seqüência das letras com a seqüência dos nomes da lista dos alunos. Sugeri, então a ordem alfabética para organizar os nomes dos animais aquáticos a serem estudados e, seguindo a seqüência das letras no alfabeto, as crianças foram identificando a letra inicial dos nomes e organizandoos em tal ordem. A única dificuldade foi com os nomes dos animais: tartaruga e tubarão, mas esse foi um desafio vencido pelas crianças. Colamos os nomes dos animais em um cartaz e combinamos de deixá-lo exposto na sala para futuras consultas. A pesquisa e a produção de textos Nos dias seguintes, na roda de leitura, levei vários livros, revistas, etc. sobre a baleia (primeiro animal a ser pesquisado), com textos informativos e com muitas ilustrações. As crianças ficaram muito motivadas em descobrir tudo o que havia nos livros e, durante a semana, estes foram os mais escolhidos durante as atividades diversificadas, no cantinho da leitura, onde as crianças têm a oportunidade de escolher os livros que desejam ler. O aluno Gabriel levou para a escola o livro Bichos Brasileiros, da Editora Globo, onde há textos informativos sobre alguns dos animais que iríamos pesquisar. A curiosidade foi geral! Após a atividade de leitura dos diversos textos informativos e também rodas de conversa sobre o que havíamos descoberto (nestes momentos procurei retomar o quadro o que queremos descobrir ), combinei com as crianças que iriam produzir um texto, sendo que elas ditariam e eu o escreveria no cartaz. O início desta atividade foi um pouco agitado. Todos queriam falar, pois, afinal, haviam descoberto tantas informações importantes! Como as crianças estavam motivadas! Utilizavam vocábulos próprios dos textos lidos, se expressavam com clareza. É evidente que o texto produzido era simples, apresentava muitas repetições de palavras, mas a característica básica desse tipo de texto havia sido respeitada pelas crianças, intuitivamente. 9

10 Propus, também, como atividade de registro da pesquisa, a escrita, em duplas, das descobertas de curiosidades sobre a baleia azul, que foi um dos pontos fortes e também despertou muito interesse das crianças. Sempre tendo em vista, a produção de textos para a elaboração do produto final. Esta atividade foi realizada no cantinho, durante as atividades diversificadas, pois neste momento, poderia dar mais atenção a dupla e fazer intervenções mais adequadas. Para a escrita do título da atividade, ou seja, Baleia Azul, dei para a dupla as letras móveis em quantidade exata para a escrita do mesmo. A seguir, as crianças combinavam o que queriam escrever, sendo que uma ditava e a outra escrevia. Dessa forma essa atividade possibilitaria que as crianças ao escreverem de próprio punho, utilizassem o conhecimento de que dispunham, no momento, sobre o sistema de escrita. Outro objetivo seria que pudessem participar de situações em que a escrita tem sentido, ou seja, escrever para não esquecer informações importantes sobre o animal pesquisado. De acordo com o Referencial Curricular para a Educação Infantil (1998), na educação infantil, as crianças podem aprender a escrever produzindo oralmente textos com destino escrito, tendo o professor como escriba. A criança também aprende a escrever, fazendo-o da forma como sabe, escrevendo de próprio punho. Em ambos os casos, é necessário ter acesso à diversidade de textos escritos, testemunhar a utilização que se faz da escrita em diferentes circunstâncias (v. 3, p. 145). A revisão do texto O próximo passo foi a revisão do texto coletivo, a partir da consigna: Como nós combinamos, esse texto sobre a baleia fará parte do nosso livro sobre os animais aquáticos. Então, o que podemos fazer para que esse texto fique mais bonito e mais gostoso de ler?. Novamente, li o texto produzido por eles e fomos analisando parágrafo por parágrafo. Por diversas vezes, recorremos a releitura de alguns trechos dos livros, revistas e demais materiais pesquisados, para encontrarmos uma informação ou palavra que se adequasse ao nosso texto e que expressasse o que as crianças queriam registrar. Procurei, nesta atividade, chamar a atenção das crianças sobre a estrutura do texto, repetições e substituições de palavras mais adequadas à linguagem escrita. As crianças demonstraram interesse durante a realização da atividade, participaram, empenhando-se por deixar o texto bem escrito, é lógico, o melhor que elas puderam produzir! Neste sentido, acredito que através dessas atividades significativas e contextualizadas, as crianças têm a possibilidade de se apropriarem da linguagem que se usa para escrever, muito antes de saber ler e escrever convencionalmente. Ampliando a pesquisa: apresentação de vídeos sobre os animais aquáticos Durante o decorrer do projeto, além da pesquisa em livros, revistas e outros portadores textuais, utilizei também, a apresentação de alguns vídeos sobre os animais aquáticos. O primeiro deles foi o filme Criaturas do mar, um documentário sobre a vida marinha, no qual as crianças tiveram a oportunidade de conhecer muitos dos animais que apareciam nas pesquisas. Após assistirmos ao vídeo, 10

11 durante a roda de conversa as crianças socializaram o que haviam descoberto. Depois, propus às crianças que escrevessem com o alfabeto móvel, o nome de alguns animais apresentados no vídeo. Dessa forma, o projeto foi caminhando. As crianças produziram e revisaram os textos sobre os outros animais que fariam parte do livro. Após a pesquisa, num dos dias da semana destinados a realização do projeto, propus algumas atividades que contribuiriam para a elaboração do produto final e, também, que ajudariam as crianças a pensar sobre a escrita. Uma dessas atividades foi sobre o Pingüim. Após assistirmos ao filme O mundo maravilhoso dos Animais Os pingüins, as crianças em duplas, escreveram uma lista sobre a alimentação desse animal, para não nos esquecermos, na hora de produzir o texto. Elaboração do produto final Outra atividade desenvolvida na semana foi a escrita do texto revisado para compor o livro (produto final). Essa atividade foi realizada durante as atividades diversificadas (cantinhos), quando uma dupla copiava o texto no livro. Como as crianças foram se empolgando e produzindo textos cada vez com mais informações, combinei com elas que iriam escrever algumas partes do texto, e nas outras, eu seria a escriba do grupo. Geralmente, nesta faixa etária, as crianças não se interessarem por atividades em que tenham que copiar palavras ou pequenos textos. Contudo, nesse projeto o envolvimento e o compromisso das crianças era tanto, que muitas me perguntavam quando seria sua vez de escrever no livro. Nessa atividade, as crianças tiveram a oportunidade de vivenciar uma situação em que a cópia tem significado, ou seja, serve como registro das informações. Meu objetivo era que as crianças percebessem que estávamos elaborando esse livro para alguém, ou seja, um destinatário real e, dessa forma, era necessário que o texto fosse legível. No entanto, é evidente que as crianças nessa faixa etária, ainda não têm condições de pensar sobre questões relativas à pontuação, segmentação de palavras e, outras questões e, dessa forma houve um respeito por suas produções no momento da cópia. Para a escrita do título do texto, ofereci à dupla as letras exatas para a escrita do nome do animal, pois acredito que dessa forma, poderiam pensar sobre a escrita e essa atividade seria mais um desafio possível para elas. Em seguida, faltava ilustrar o livro. Para isso, as crianças escolheram as figuras dentre aquelas que eu havia trazido e também, entre os desenhos das próprias crianças. A proposta da atividade foi para que desenhassem sobre o animal e escrevessem (escrita espontânea) seu nome. A escolha das figuras foi tranqüila, o que não aconteceu com os desenhos, pois a maioria para não dizer todos, escolheram suas próprias produções. Para mediar essa situação, propus que os desenhos de todas as crianças comporiam o livro e, assim, aceitaram melhor a situação. A etapa seguinte foi a escrita da legenda de algumas ilustrações do livro. Como havia muitas ilustrações, escolhi algumas que seriam possíveis para as crianças escreverem seus nomes. Para essa atividade propus o Jogo do Mexemexe, ou seja, a dupla recebia um envelope com a ilustração de um dos animais (igual a do livro) e dentro, as letras necessárias para a escrita do seu nome. As crianças montavam o nome e em seguida colavam as letras formando a legenda. 11

12 Sempre que utilizamos o jogo como recurso didático, o envolvimento das crianças é muito bom. Neste sentido, apesar do desafio da escrita, as crianças mostraram-se bastante motivadas em realizar essa atividade. As últimas atividades foram a elaboração do índice do livro e a escolha do título para o produto final. Para a elaboração do índice, retomei a questão da ordem alfabética e distribuí novamente os nomes dos animais para que as crianças os organizassem. Para a escolha do título, com as crianças sentadas na roda, chamei-lhes a atenção para observarem as capas de diversos livros. Queriam que observassem e percebessem que todos possuíam um título. Após essa conversa questionei sobre os títulos que gostariam de colocar em nosso livro e escrevi na lousa as sugestões apresentadas por elas. Algumas crianças criaram um título para o livro, outras utilizaram títulos apresentados durante o projeto. Em seguida as crianças fizeram a votação. Num primeiro momento, as crianças escolheram os nomes de dois títulos e, depois, votaram novamente para a escolha final entre os dois títulos mais votados anteriormente, sendo que o título escolhido foi Criaturas do Mar. Para finalizar a elaboração do produto final, retomamos o cartaz com o quadro O que já sabemos/ o que queremos descobrir, para ter certeza de que o livro contemplou tudo o que eles desejavam aprender. A fim de complementar o estudo dos animais aquáticos e procurando utilizar outras linguagens como forma de expressão, propus às crianças um trabalho com pintura, colagem e dobraduras para compor o fundo do mar (como as crianças nomearam suas produções). Esse tipo de atividade, trabalhado durante o ano em outras situações e temas, possibilitava às crianças habilidades e conhecimentos necessários para a sua realização. Dessa forma, como estávamos trabalhando dentro de um contexto de preservação do meio ambiente, as crianças utilizaram embalagens de pizza de papelão recicláveis para criar suas produções. Após pinta-las com tinta guache, fizeram dobraduras dos animais aquáticos, complementando a produção com a colagem de materiais diversos. Essas produções também fariam parte da nossa exposição. Afinal chegou o dia da exposição. As crianças mostravam a seus pais o livro Criaturas do Mar e comentavam o que haviam descoberto sobre os animais. 12

13 AVALIAÇÃO/RESULTADOS OBTIDOS A avaliação aconteceu durante cada etapa do projeto, por meio da observação e do registro através de atividades relacionadas e também, na elaboração do próprio produto final, ou seja, o livro sobre os animais pesquisados. No decorrer do projeto foi importante incentivar o interesse das crianças pela pesquisa, estimulando-as para que formulassem perguntas, manifestassem opiniões próprias, buscando informações e confrontando idéias. Foi essencial, também favorecer as iniciativas individuais e coletivas, acolhendo as suas idéias e possibilitando que elas fossem colocadas em prática. Procurei garantir, sempre que possível, o trabalho em grupos, para que as crianças pudessem ser parceiras de fato, colocando em jogo os saberes individuais, tanto nas atividades de escrita como nas de leitura. Considerando as necessidades de aprendizagem e as características da turma, acredito que este projeto foi uma escolha muito interessante e superou muito minhas expectativas quanto à participação e aprendizagem das crianças. Fiquei muito satisfeita ao observar durante o projeto, o envolvimento dos alunos, a motivação em querer descobrir o que lhes era desconhecido. Através desse projeto pude observar avanços significativos no processo de construção de escrita das crianças, como indica a tabela abaixo 1 : Hipótese de Escrita Final do primeiro semestre Final do segundo semestre Pré-silábica Silábica sem valor sonoro convencional 0 0 Silábica com valor sonoro convencional Silábico-alfabética 0 02 Alfabética 0 03 Total de alunos Com relação à leitura, as crianças procuraram utilizar estratégias de leitura (de antecipação, inferência e verificação) colocando em jogo tudo o que já sabiam para descobrir o que estava escrito. 1 É importante ressaltar que não era objetivo desse projeto alfabetizar as crianças, pois freqüentavam a turma de Infantil II e ainda teriam mais um ano na instituição de educação infantil. Entretanto, partindo-se da concepção de que aprender a ler e a escrever fazem parte de um longo processo, considero que esse projeto permitiu às crianças ir avançando, cada uma no seu ritmo, através da participação em práticas sociais de leitura e escrita. 13

14 Destaco como um dos pontos fortes nesse processo de construção da leitura e escrita, a atividade realizada em duplas, onde cada criança contribuiu e desequilibrou a outra, a partir dos conhecimentos que já haviam estruturado. Procurei criar um clima favorável para o trabalho em duplas possibilitando a interação e as trocas entre elas. Através de atividades de leitura e escrita, utilizando letras móveis e de jogos como o mexe-mexe, as crianças puderam comparar suas escritas, consultarem-se, corrigirem-se, socializarem suas idéias e conhecimentos. Neste sentido, é fundamental ressaltar também a importância de se fazer intervenções adequadas. Ao planejar uma atividade, procurei analisar e refletir sobre possíveis intervenções para cada situação e, também para cada dupla ou criança. Outra questão muito importante também foi com relação à linguagem oral. As crianças produziram textos informativos, respeitando intuitivamente suas características básicas. Apropriaram-se de vocábulos e expressões próprios dos textos científicos e passaram a utiliza-los nos textos posteriores. Palavras e expressões como: reflexo da água ; ameaçados de desaparecer ; superfície da água, entre outras, eram utilizadas com naturalidade quando as crianças se comunicavam com outras pessoas (pais, colegas, professoras e diretora) contando o que estávamos aprendendo e também, quando ditavam os textos para que eu escrevesse. Neste sentido, acredito que foi essencial nesse projeto, o investimento em atividades de leitura, escrita e comunicação oral que tivessem sentido para as crianças, revestindo-as de seu caráter social. Houve também um grande avanço nos desenhos das crianças. Elas procuravam representar em suas produções, as características dos animais descobertas durante a pesquisa. Em relação à minha prática pedagógica esse projeto propiciou a reflexão sobre a ação, permitindo validar minhas concepções sobre a alfabetização e letramento. Foi importante propor atividades que envolveram a leitura e a escrita de forma contextualizada e a partir de práticas reais de uso. Neste sentido, considero que as atividades desenvolvidas durante o projeto, contribuíram para a aprendizagem torna-se mais prazerosa pelo fato de a escrita ter uma função significativa. Em relação ao aluno portador de necessidades especiais, procurei estudar sobre o autismo para auxiliar no meu cotidiano. Uma das metas que busquei atingir foi em relação à sua independência (usar o banheiro sozinho, alimentar-se sem ajuda, vestir-se). Outro desafio foi nas interações com os amigos e com a professora. Apesar das solicitações dos amigos para que participe de atividades que envolvem movimento, o Guilherme ainda não estabelece contato com os amigos. No projeto, sua participação foi solicitada durante as atividades coletivas como rodas de conversa e de leitura, exibição de vídeos, mas sempre auxiliado por um amigo ou pela professora. A convivência com o Guilherme me faz compreender que a inclusão é possível, por acreditar que toda criança é capaz, tem um potencial a ser desenvolvido, desde que respeitada a singularidade de cada uma. Por fim, foi muito gratificante o retorno dos pais durante o projeto relatando as aprendizagens de seus filhos, em especial uma mãe, que escreveu um bilhete na agenda do seu filho elogiando o trabalho desenvolvido em nossa escola. Acredito que, neste projeto, as aprendizagens foram significativas e, dessa forma, foram além dos muros da escola. 14

15 ANEXOS 15

16 ANEXO 1 - ATIVIDADES DE LEITURA E ESCRITA DESENVOLVIDAS DURANTE O PROJETO (EM DUPLAS) 1. ESCRITA DE LISTA DOS ANIMAIS AQUÁTICOS QUE AS CRIANÇAS CONHECEM (ATIVIDADE INICIAL). 2. LEITURA DE LISTA DOS ANIMAIS AQUÁTICOS. ENCONTRAR OS NOMES DOS ANIMAIS ESCOLHIDOS PARA PESQUISAR. 3. ESCRITA ESPONTÂNEA: O QUE DESCOBRIU SOBRE O ANIMAL (BALEIA- AZUL). ESCRITA DO NOME DO ANIMAL COM LETRAS MÓVEIS (TÍTULO). 4. LEITURA DE LISTA DOS ANIMAIS MAMÍFEROS QUE VIVEM NO MAR. ESCRITA DOS NOMES DESSES ANIMAIS CONSULTANDO A LISTA. 5. ESCRITA DE LISTA: O QUE OS PINGÜINS COMEM. 6. JOGO DO MEXE-MEXE ESCRITA DE LEGENDAS DAS ILUSTRAÇÕES DO LIVRO COM LETRAS MÓVEIS. 16

17 ANEXO 2 - REGISTRO DE ATIVIDADES ATRAVÉS DE FOTOS 1. Levantamento dos conhecimentos prévios- primeiro momento: Escrita de lista dos animais aquáticos que as crianças conhecem. Socialização das produções na roda. Elaboração de cartaz (professora como escriba). 17

18 2. Levantamento dos conhecimentos prévios- segundo momento: Elaboração do Quadro: O que já sabemos e O que queremos descobrir. 18

19 3. Elaboração de cartaz com a seqüência em que serão pesquisados os animais. Leitura dos alunos dos nomes dos animais (em duplas). Propor a ordem alfabética para a seqüência dos animais a serem pesquisados. 19

20 4. Pesquisa em livros, revistas, sites da internet, sobre os animais aquáticos. Rodas de leitura: leitura da professora de textos informativos sobre os animais a serem pesquisados. 20

21 5. Leitura dos alunos no cantinho da leitura, durante as atividades diversificadas, de livros e revistas sobre os animais aquáticos. 21

22 6. Escrita dos nomes dos animais aquáticos descobertos durante a apresentação do vídeo: Criaturas do mar. 22

23 7. Produção e revisão de textos sobre os animais aquáticos (professora como escriba). 23

24 8. Produção do livro (produto final): escrita do nome do animal pesquisado com letras móveis e cópia de parte do texto produzido. 24

25 9. Apresentação do DVD sobre o pingüim: O mundo maravilhoso dos animais- Os Pingüins. 25

26 10. Desenhos sobre os animais aquáticos pesquisados para ilustrar o livro (produto final). 26

27 11. Jogo do Mexe-mexe: envelopes com ilustrações dos animais aquáticos e letras móveis para escrita dos nomes. Esse jogo foi utilizado como estratégia para a escrita de algumas legendas das ilustrações do livro. 27

28 12. Elaboração do índice. Retomar a ordem alfabética. 28

29 13. Escolha do título do livro. Votação. 29

30 14. Conclusão e socialização do livro (produto final) com os amigos. Retomar o quadro: O que já sabemos e o que queremos descobrir. 30

31 15. Artes Visuais: produção de dobraduras dos animais aquáticos, pintura com tinta guache e colagens de matérias diversos O fundo do mar 31

32 16. Apresentação do livro aos pais na exposição do Projeto Meio Ambiente. 32

33 ANEXO 3 PRODUÇÕES ESCRITAS DOS ALUNOS Essas produções escritas (sondagens individuais) fazem parte de um portifólio individual que é apresentado aos pais durante entrevistas individuais, semestrais, para acompanhar a evolução na aprendizagem de cada criança, juntamente com um relatório descritivo. O portifólio (que chamamos de dossiê do aluno ) é entregue aos pais no final do ano. Essa sondagem tem também como objetivos orientar a prática pedagógica do professor, para que acompanhe a aprendizagem das crianças, planeje atividades adequadas para cada uma, intervenções e situações desafiadoras. Essas produções possibilitaram também formar as duplas de acordo com as hipóteses de escrita em que se encontravam. 33

34 ANEXO 4 BILHETE DE UMA MÃE SOBRE O TRABALHO DESENVOLVIDO PELA ESCOLA. 34

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