Soluções de isolamento térmico com poliestireno extrudido (XPS) para uma construção sustentável

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1 Soluçõs d isolamnto térmico com polistirno xtrudido (XPS) para uma construção sustntávl

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3 Contúdo Introdução à ficiência nrgética na dificação 3 Quadro normativo para a dificação 6 Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edifícios (RCCTE) 6 Sustntabilidad: ficiência nrgética contra a mudança climática Dirctiva 2002/91/CE sobr ficiência nrgética na dificação Evolução lgislativa m Portugal até à transposição da Dirctiva 2002/91/CEl Sistma Nacional d Crtificação Enrgética da Qualidad do Ar Intrior nos Edifícios RCCTE - Caractrização quantificação das xigências Rquisitos mínimos d Qualidad Térmica para a Envolvnt dos Edifícios 14 Coficints d Transmissão Térmica Factor Solar máximo admissívl Matriais d isolamnto 17 Propridads dos isolamntos térmicos 17 Condutibilidads térmicas dos isolamntos térmicos (EN 12667) Propridads d rsistência à humidad Absorção d água Absorção por ciclos d imrsão m água líquida: nsaio EN Absorção por difusão d vapor d água: nsaio EN Absorção por ciclos glo-dglo: nsaio EN Rsistência à difusão d vapor: nsaio EN Rsistência à comprssão a curto prazo: nsaio EN 826 Racção ao fogo Tmpratura máxima m srviço prmannt Normalização crtificação dos isolamntos 24 Normas harmonizadas EN Marcação tiqutagm dos produtos isolants Marcação CE Código d Dsignação Espcificidads térmicas Espcificidads sobr a racção ao fogo Marca voluntária d crtificação d produto (Marca AENOR) 1

4 Mio ambint 30 Crtificação ambintal d produtos 30 ACV (Anális d Ciclo d Vida) Rgulamnto (CE) Nº 66/2010 do Parlamnto Europu do Conslho d 25 d Novmbro d 2009 rlativo à tiquta cológica da E Implmntação d um sistma d crtificação nrgética 32 Crtificação Enrgética dos Edifícios m novo intrvnint - o Prito Qualificado Dclaração d Conformidad Rgulamntar Crtificado Enrgético da Qualidad do Ar Intrior Informação contida num crtificado nrgético Validad da DCR do CE A Etiquta Enrgética Mtodologia d cálculo Polistirno xtrudido 39 O polistirno xtrudido (XPS) para isolamnto térmico na dificação 39 Fabrico Quadro normativo d produto qualidad d produto crtificada Aplicaçõs construtivas m obra nova rabilitação Cobrturas planas 44 Cobrturas planas invrtidas Cobrturas ligiras tipo Dck Cobrturas inclinadas 50 Cobrturas inclinadas Com tlha Fachadas isoladas plo xtrior 54 Isolamnto plo xtrior d fachadas Muros ntrrados Pards duplas isoladas plo intrior 58 Isolamnto m pards duplas Isolamnto plo intrior Pavimntos 62 Lajs térras d btão armado m contacto com o trrno Pavimntos com isolamnto infrior Pavimntos com isolamnto intrmédio (pavimntos radiants) Câmaras frigoríficas 66 2

5 Introdução à ficiência nrgética na dificação Vivmos num mundo m qu, por um lado, cada vz há mais lmntos qu consomm nrgia, por outro, tmos um défic na produção da msma; isto faz com qu sja ncssário pnsar m mdidas qu rduzam o consumo da nrgia sm prdr nnhuma das comodidads actuais. Quas um trço da nrgia final é consumida nos difícios Enrgia final Edifícios 29% da nrgia final Enrgia léctrica Edifícios 62% da nrgia final Transports 36% Indústria 33% Rsidncial 17% Srviços 12% Agricultura 2% Transports 1% Indústria 35% Rsidncial 28% Srviços 34% Agricultura 2% Font: DGEG, Balanço nrgético d 2006, Enrgia final. m trço da nrgia qu s consom na Europa dv-s aos difícios. Dsta nrgia consumida, mtad dv-s praticamnt à climatização (aqucimnto rfrigração), ou sja, a nrgia qu tmos d utilizar nos difícios no Invrno no Vrão para qu sts sjam cómodos. A ficiência nrgética é consguir a rdução do consumo nrgético do difício (o qu conduz a uma poupança conómica) sm diminuir o conforto nm a qualidad d vida, protgndo dsta manira o mio ambint fomntando a sustntabilidad do forncimnto nrgético. A poupança nrgética srá a quantidad d nrgia qu s dixa d utilizar dpois d implmntar as distintas mdidas d controlo nrgético nos difícios. Para vitar st sbanjamnto d nrgia, impõ-s a rgra das três rduçõs: Rdução da nrgia não rnovávl Rdução da inficiência dos sistmas Rdução da procura Introdução à ficiência nrgética na dificação 3

6 Rpartição do consumo doméstico d lctricidad Difrncial fac à mdia uropia (E-15) % 100% 75% 5% 3% +1p.p. 2% n.a. 2% +1p.p. 1% -8p.p. 11% -2p.p. 100% 7% -6p.p. 9% = 50% 12% -1p.p. +18p.p. 15% -2p.p. 25% 32% n.a. 0% Frio Aqucimnto Iluminação Audiovisuals Lava. scagm roupa AQS léctrico Lavagm d louça Arrfcimnto Informática Forno Outros Total Font: ADENE; IEA (2003) Anális EDENE/DGEG; INE A bas da poupança nrgética srá consguir a rdução da procura do difício d nrgia; sta rdução srá mais ficint s incidir sobrtudo na part qu mais consom: a climatização. Rduzindo o consumo na climatização actua-s sobr praticamnt mtad do consumo do difício, plo qu a mdida adoptada srá mais ficint s apnas s incidir numa actuação com uma prcntagm d influência no consumo mnor, como é o caso da iluminação. Para rduzir o consumo m climatização, a forma mais ficint conómica é a mlhoria da strutura qu nvolv o difício, uma vz qu é através da pl do difício qu s vrificam as maiors prdas nrgéticas: Orifícios nas portas Tlhado 30% janlas 20% Pards 25% Pavimntos 2% Pont térmica 5% Janlas 13% Introdução à ficiência nrgética na dificação O isolamnto é a solução mais fctiva uma vz qu com um invstimnto mínimo prmit rntabilizar a poupança nrgética ao longo d toda a vida útil do difício. Estudos ralizados dmonstram qu 1 E invstido m isolamnto produz 7 E d dvolução. Estudo ralizado pla consultoria Ecofys m 2006 Est studo tv como rfrência o prço da nrgia qu s aplicava m 2006, nsts últimos anos, a nrgia tm subido é prvisívl qu continu a subir nquanto qu o custo dos matriais d isolamnto a sua instalação tm tido um crscimnto muito mais modrado, plo qu, hoj m dia, a dvolução srá d uma quantia suprior. S incrmntarmos o isolamnto da strutura qu nvolv o difício, consguirmos qu a nrgia introduzida no difício não s prca, plo qu não srá prciso usar constantmnt nrgia para garantir a poupança a ficiência nrgética. Com um adquado tratamnto da strutura nvolvnt do difício: fachadas, pavimntos, ponts térmicas, tc., podrmos consguir qu os difícios consumam até 75% mnos da nrgia do qu actualmnt consomm. Nisto, dv-s basar a ficiência nrgética, m consrvar o conforto térmico actual qu tmos nos difícios sm ncssidad d gastar um xcsso d nrgia qu cada vz é mais cara complxa d consguir. ma vz mlhorada a strutura nvolvnt do difício aumntando a sua transmitância térmica com a inclusão d

7 isolamnto térmico, os sguints passos srão rduzir a inficiência dos sistmas implmntados, por último, rduzir o consumo d nrgias não rnovávis do difício. Para concluir, podmos obsrvar qu o isolamnto tm um norm potncial para nfrntar a mudança climática a dpndência nrgética, com um custo baixo uma dvolução imdiata à sua instalação. Entr todas as altrnativas para aumntar a ficiência nrgética dos difícios, o isolamnto é a mais rntávl. A Pirâmid Enrgética Para atingir uma ficiência nrgética adquada na construção, dvmos actuar ond s consgum mlhors valors; sta actuação dv-s ralizar primiro na bas das prdas nrgéticas. Para ralizar a corrcta actuação usamos o princípio da Pirâmid Enrgética : Enrgia não rnovávl Enrgias rnovávis Eficiência nrgética Primira actuação: rduzir a procura d nrgia vitando prdas nrgéticas implmntando mdidas d poupança nrgética. Sgunda fas: utilizar fonts nrgéticas sustntávis m vz d combustívis fóssis rnovávis. Trcira acção: produzir utilizar nrgia fóssil da forma mais ficint possívl. A Pirâmid Enrgética é uma forma d grir a nrgia para consguir poupança nrgética, rdução da dpndência nrgética vantagns mio ambintais, mantndo o conforto o progrsso. Aplicar st princípio nos difícios implica qu um isolamnto óptimo sja o rquisito prévio para tr difícios sustntávis. A casa passiva O concito d Pirâmid Enrgética torna-s ralidad com a habitação passiva. As casas passivas costumam sr dfinidas como casas sm sistmas d aqucimnto tradicionais sm rfrigração activa. Isto implica qu o dsnho do difício dva star cuidado, dva tr um sistma d vntilação mcânico com rcupração d calor muito ficint nívis d isolamnto muito lvados para consguir chgar a difícios qu não prcism praticamnt d nrgia xtrior para consguir o msmo conforto térmico d um difício actual. Portugal assumiu com a nião Europia compromissos d sustntabilidad trá, até 2020, qu garantir difícios d consumo quas zro. As casas passivas rduzm as prdas d calor. É um concito qu optimiza a comodidad do intrior os custos do difício ao longo do su ciclo d vida. Isto significa qu a poupança d custos por não tr sistmas d aqucimnto / arrfcimnto activos compnsa o custo lvado dos componnts do difício d alto rndimnto. Além disso, ao utilizar mnos nrgia durant o su ciclo vital, uma casa passiva gra um impacto ambintal mnor. A casa passiva basia-s m struturas nvolvnts supr-isoladas hrméticas m combinação com uma rcupração muito ficint. Numa vivnda passiva o consumo nrgético é até 85% mais baixo do qu numa casa standard. Introdução à ficiência nrgética na dificação 5

8 Quadro normativo para a dificação Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edifícios (RCCTE) O dsnvolvimnto conómico tm-s basado, no último século, m utilizar fonts d nrgia abundants baratas proporcionadas plos combustívis fóssis. Não obstant, nos últimos 35 anos, dsd a Cris do Ptrólo d 1973, o mundo intiro tm vindo a ganhar consciência dos limits do crscimnto ( Th limits to growth ), como os dsignava no su famoso rlatório, já m 1972, o Club d Roma ( As duas qustõs fundamntais são, por um lado, os limits d crscimnto por puro sgotamnto dos combustívis,, por outro (mbora houvss combustívis para outros dz mil anos), a incidência mio ambintal qu acarrta a sua combustão, isto é, a missão d gass polunts, spcialmnt o dióxido d carbono, CO 2, qu conduz a um aumnto do fito d stufa sobr a suprfíci trrstr por consguint aqucimnto global, idntificado com uma mudança climática d origm humana. Daí qu m Dzmbro d 1997 s produziss o Protocolo d Quioto sobr a Mudança Climática. Protocolo d Quioto (1997) O Protocolo d Quioto sobr Mudança Climática compromt as naçõs qu o ratificaram a fixar uma rdução d -5% das suas missõs d gass d fito stufa no príodo rlativamnt às xistnts no ano bas Est é o valor médio d rdução para todos os paíss, no caso da nião Europia (E) é -8%. O Protocolo afirma qu o objctivo, m última instância, é a stabilização das concntraçõs d gass fito stufa na atmosfra a um nívl qu impça a intrfrência antropogénica prigosa com o sistma climático. Não obstant, considra-s qu, s alcançar o objctivo d Quioto para o príodo , o rsultado, sgundo os modlos climáticos, srá bastant modsto, por volta da décima d grau abaixo do aumnto da tmpratura média qu s prvê s não s tomass nnhuma mdida. A ralidad é qu para invrtir com fctividad no procsso, stabilizando a tmpratura vitando o Aqucimnto Global não basta mantr as taxas d missão m valors próximos dos d 1990, mas havria qu as rduzir bastant, aproximadamnt 60%. D modo mais pormnorizado, tndo m conta o artigo 2 do Protocolo spcifica-s qu com o fim d promovr o dsnvolvimnto sustntávl, cada uma das parts (=Estados) aplicará /ou continuará a laborar políticas mdidas d conformidad com as suas circunstâncias nacionais, por xmplo as sguints: i) fomnto da ficiência nrgética ; ii) protcção mlhoria dos scoadors dpósitos dos gass d fito stufa ; promoção d práticas sustntávis d gstão florstal, a florstação a 6 Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edifícios (RCCTE)

9 Quadro normativo para a dificação rflorstação; iii) promoção d modalidads agrícolas sustntávis ; iv) formas novas rnovávis d nrgia, ; v) liminação gradual das dficiências do mrcado, qu sjam contrárias ao objctivo da Convnção m todos os sctors missors d gass d fito d stufa... Tndo m conta o nosso objctivo, é muito significativo qu s rfira m primiro lugar a ficiência nrgética. Sustntabilidad: ficiência nrgética contra a mudança climática A ficiência nrgética é um dos principais instrumntos para rstablcr a proporção d gass d Efito Estufa a um nívl compatívl com o quilíbrio mio ambintal dsjado para a Trra. Para alcançar sss 60% d rdução d missõs (por agora, fora dos objctivos d Quioto no príodo contmplado, até 2012), a part positiva é qu na actualidad utiliza-s a nrgia d modo tão ficint qu ssas rduçõs podriam sr possívis sm qu foss ncssário colapsar as conomias industriais. Exmplos: Fomnto da ficiência nrgética m todos os sistmas, dsd as cntrais térmicas até ao dsnho d difícios (orintação, vntilação, aprovitamntos passivos...), passando, por xmplo, plas instalaçõs d iluminação, as caldiras o isolamnto térmico adquado das habitaçõs difícios m gral. Fomnto d fonts nrgéticas rnovávis qu não originam dióxido d carbono, como a nrgia solar, a ólica ou a hidroléctrica. Dsnvolvimnto (no qual s trabalha há muito tmpo) comrcialização d tcnologia nrgética a partir da Fusão Nuclar (distinguir das cntrais normais até agora, d fissão nuclar, com dificuldads no tratamnto armaznagm dos rsíduos radioactivos rsrvas limitadas d urânio). O procsso d mlhoria na ficiência podria apoiar-s utilizando mcanismos d mrcado, como impostos sobr o carvão ou a nrgia, qu rflctissm o prjuízo qu causam as missõs d dióxido d carbono. No transport também há um longo caminho para prcorrr, mudando o insustntávl paradigma do automóvl privado, m qu quas s chga ao limit d uma pssoa = um automóvl (por mais avançado qu stja como máquina como técnica), por políticas d transport novas qu não fomntm os automóvis, mas sim o transport público, ao msmo tmpo qu s rduzm as ncssidads d dslocação através d mudanças na planificação urbana rgional. Para rduzir os consumos d nrgia na dificação a frramnta mais ficint é rduzir a procura, pois dsta forma vita-s o fito d lnt d aumnto. Est fito dá-s plo facto dos quipamntos as máquinas d climatização trm rndimntos qu nunca são d 100% portanto, o consumo é smpr suprior à procura qu o origina. Nos difícios a forma mais ficint d rduzir a procura d nrgia é, além d mlhorar a ficiência térmica das janlas controlar as infiltraçõs não dsjadas d ar xtrior, a introdução d um isolamnto térmico adquado m toda a nvolvnt. Dirctiva 2002/91/CE sobr ficiência nrgética na dificação Na sua proposta para uma dificação sustntávl, m linha com o Protocolo d Quioto, a nião Europia publicou m 2002 a Dirctiva 2002/91/CE sobr ficiência nrgética na dificação, qu todos os Estados da nião dviam transpor para as suas rgulamntaçõs nacionais ants do dia 4 d Janiro d A Comissão Europia stima qu, com o novo quadro normativo dfinido pla Dirctiva, as missõs da nião Europia podm sr rduzidas até 45 milhõs d tonladas d CO 2 por ano, o qu rprsnta 22% do compromisso da E no Protocolo d Quioto. Os objctivos da Dirctiva são: Aumntar progrssivamnt as xigências rgulamntars rlativas à qualidad térmica dos difícios d obra nova, d forma qu s rduza o consumo nrgético. Como o consumo é a procura nrgética dividida plo rndimnto médio do sistma d climatização há dois trmos sobr os quais incidir: No numrador, isto é, rduzir a procura d duas maniras: Construindo difícios d maior qualidad térmica; sando nrgias rnovávis cujo fito é rduzir a procura d nrgia não rnovávl do difício. No dnominador, ou sja, aumntar o rndimnto dos sistmas convncionais (basados m nrgias não rnovávis) d climatização. Promovr difícios d obra nova com lvada ficiência nrgética. Idntificar mdidas qu tndam a mlhorar a fi- Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edifícios (RCCTE) 7

10 Quadro normativo para a dificação ciência nrgética d difícios xistnts. Com tais objctivos, na Dirctiva stablc-s: ma mtodologia comum d cálculo da ficiência nrgética (Artigo 3), rspondndo assim à prgunta d como calcular o consumo nrgético do difício. Os rquisitos mínimos qu s dvm satisfazr (Artigo 4), ou sja, dfin-s o consumo nrgético máximo prmitido. A crtificação nrgética (Artigo 7), qu é a forma d rconhcr o sforço utilizado para alcançar uma maior ficiência nrgética. E a inspcção priódica d caldiras sistmas d climatização (Artigo 8), a qual garant qu o consumo prvisto s mantrá ( não crscrá) no futuro. No qu concrn à crtificação nrgética, o Crtificado Enrgético dvrá dscrvr, na mdida do possívl, a situação ral da ficiência nrgética do difício podrá, portanto, sofrr rvisõs. Os difícios públicos dvm dar xmplo, sndo priodicamnt objcto d crtificação nrgética, mostrando d forma dstacada o Crtificado Enrgético. Dsta forma, o facto d mostrar as tmpraturas intriors oficialmnt rcomndadas, juntamnt com tmpratura ralmnt rgistada, dv dsncorajars a má utilização dos sistmas d climatização vntilação. Isto dv contribuir para vitar o consumo dsncssário d nrgia, mantndo condiçõs ambintais intriors adquadas (conforto térmico), m função da tmpratura xtrior. A Dirctiva Europia 2002/91/CE do Parlamnto Europu d 16 d Dzmbro d 2002 foi transposta para o Dirito Nacional Português d 4 d Abril d 2006 através d um pacot lgislativo composto por três Dcrtos-li: O Dcrto-Li n.º 78/2006, Sistma Nacional d Crtificação Enrgética da Qualidad do Ar Intrior nos Edifícios (SCE); o Dcrto- Li n.º 79/2006, Rgulamnto dos Sistmas Enrgéticos d Climatização dos Edifícios (RSECE) o Dcrto- Li n.º 80/2006, Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edifícios (RCCTE). Evolução lgislativa m Portugal até à transposição da Dirctiva 2002/91/CEl Dsd a década d 80 qu Portugal tm vindo continuadamnt d forma crscnt a voluir nos concitos, stratégias implmntação d rgras para a mlhoria da qualidad da construção funcionamnto dos difícios. Na década d 80 xistiu m Portugal um manual técnico dsignado Rgras para a Qualidad térmica dos difícios qu indicava algumas rgras qualitativas d projcto construção rlativas ao corrcto isolamnto térmico. Esta frramnta não tinha caráctr lgal, não ra obrigatória foi laborada com bas m alguns concitos importados d outros paíss. Em 1990 foi publicado m Portugal o Dc. Li 40/90 d 06 d Fvriro d O Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edíficios, dsignado por RCCTE. Est documnto já com vínculo lgal vio introduzir concitos parâmtros fundamntais qur m projcto qur m obra qu ainda hoj são usados. Concitos como ponts térmicas ou coficint d transmissão térmica d rfrência. Durant a década d 90, m 1992 surgiu o RQSECE qu postriormnt vio originar o Dc Li 118/98 d 7 d Maio, o RSECE Rgulamnto dos Sistmas Enrgéticos d Climatização m Edifícios qu visa fundamntalmnt os difícios com sistmas d climatização, d forma a mlhorar a sua ficiência nrgética. Est rgulamnto stablc um conjunto d rgras d modo qu as xigências d conforto d qualidad do ambint impostas no intrior dos difícios, possam vir a sr assguradas m condiçõs d ficiência nrgética. Contudo, sts rgulamntos não dmonstraram sr suficintmnt rstritivos ou sclarcdors quando foi ncssário rduzir o consumo dos difícios torná-los nrgticamnt mais ficints. Assim, por transposição da dirctiva uropia 2002/91/CE para o dirito nacional foram publicados três Dcrtos-Li qu continuam a vigorar qu viram impor a Crtificação Enrgética dos difícios. Todos os três dcrtos d li viram d forma xplicita, ou implicita dirccionar as soluçõs construtivas para um mlhor isolamnto térmico, nomadamnt com a ncssidad d incrmnto d spssuras. 8 Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edifícios (RCCTE)

11 Quadro normativo para a dificação Novas xigências introduzidas pla transposição da dirctiva rlativamnt à lgislação antrior, nomadamnt ao Dcrto Li nº 40/1990 O rgulamnto antrior ao publicado m 2006, por transposição da Dirctiva 2002/91/CE foi o Dcrto Li nº 40/1990 no quadro sguint aprsnta-s uma anális comparativa da lgislação xistnt actual. RCCTE (DL nº 40/1990) RCCTE (DL nº 80/2006) Abordagm Nacional Abordagm Europia dada pla Dirctiva 2002/91/SE, Eficiência Enrgética dos Edifícios Ncssidads nominais anuais d nrgia útil Zonamnto Climático abrangnt Isolamnto Térmico Dificuldad na fiscalidad do cumprimnto da lgislação Inclusão da dtrminação das Ncssidads Enrgéticas para prparação das Águas Qunts Sanitárias (QAS) Promoção, m alguns casos, obrigatoridad na utilização d sistmas solars térmicos para prparação d AQS Introdução d taxas d Rnovação d ar Maior discriminação das zonas climáticas, nomadamnt com influência da distância à linha d costa altitud Introdução d novos concitos, como: Factor d forma do difício; prmabilidad ao ar das caixilharia; ponts térmicas planas linars Aumnto das spssuras dos isolamntos térmicos na ordm do dobro, por via do mlhoramnto d crca d 40% dos coficint d transmissão térmica. Promoção das nrgias rnovávis Obrigatoridad da missão d um Crtificado Enrgético para difícios novos xistnts Obrigatoridad da rvisão da lgislação a cada 5 anos Aplicação dos Rgulamntos Térmicos dos difícios Sistma Nacional d Crtificação Enrgética da Qualidad do Ar Intrior nos Edifícios Objctivos Âmbito d aplicação A nova rgulamntação assnta no prssuposto d qu uma part significativa dos difícios vêm a tr mios d promoção das condiçõs ambintais nos spaços intriors, qur no Invrno qur no Vrão, impõ limits aos consumos qu dcorrm dos sus potnciais xistência uso. Estão abrangidos plo Sistma Nacional d Crtificação Enrgética da Qualidad do Ar Intrior nos Edifícios (SCE), os sguints difícios: Os novos difícios, bm como os xistnts sujitos a grands intrvnçõs d rabilitação, ou sja uma intrvnção na nvolvnt ou nas instalaçõs, nrgéticas ou outras, do difício, cujo custo sja suprior a 25 % do valor do difício, nas condiçõs dfinidas no RCCTE, indpndntmnt d starm ou não sujitos a licnciamnto ou a autorização, da ntidad comptnt para o licnciamnto ou autorização, s for o caso; Os difícios d srviços xistnts, sujitos priodicamnt a auditorias, conform spcificado no RSECE; Os difícios xistnts, para habitação para srviços, aquando da clbração d contratos d vnda d locação, incluindo o arrndamnto, casos m qu o propritário dv aprsntar ao potncial comprador, locatário ou arrndatário o crtificado mitido no âmbito do SCE. Exclum-s do âmbito d aplicação do SCE as infra-struturas militars os imóvis afctos ao sistma d informaçõs ou a forças d sgurança qu s ncontrm sujitos a rgras d controlo confidncialidad. Em rlação aos rgulamntos técnicos (RCCTE RSECE), o âmbito d aplicação pod sr sinttizado nas sguints tablas: Habitação Sujitos a licnciamnto municipal a procsso d Crtificação Enrgética Novos difícios Rgulamntos aplicávis Rquisitos sm sistmas d climatação ou Pr* 25 kw RCCTE Enrgéticos com sistmas d climatação ou Pr* > 25 kw RCCTE + RSECE Enrgéticos qualidad do ar Srviços Sujitos a licnciamnto municipal a procsso d Crtificação Enrgética Novos difícios Rgulamntos aplicávis Rquisitos todos o pqunos difícios sm sistmas d RCCTE Enrgéticos climatação ou P 25 kw Pqunos áras < 1000/500 m 2 todos os RSECE Enrgéticos qualidad do ar difícios com P>25 kw Grands áras > 1000/500 m 2 todos os RSECE Enrgéticos qualidad do ar difícios Edifícios srviços xistnts Procdimintos Rquisitos Grands aras > 1000/500 m 2 Auditoria nrgética QAI Enrgéticos qualidad do ar * potência nominal d aqucimnto ou arrfcimnto. Font: Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edifícios (RCCTE) 9

12 Quadro normativo para a dificação 10 RCCTE - Caractrização quantificação das xigências A caratrização d um difício para fitos d anális térmica basia-s m inúmros factors caractrísticas tais como a forma do difício, o sistma construtivo da strutura nvolvnt, a localização gográfica do difício, a sua inércia térmica outros. Duas das mais importants caractrísticas são a localização do difício a sua inércia térmica. A importância dst parâmtro não é a msma para todo o tipo d difícios ocupação: No Vrão (stação qunt) a inércia dos difícios é smpr muito vantajosa. No Invrno (stação fria) a inércia é um factor important nos difícios com aqucimnto contínuo /ou ocupação intrmitnt (difícios rsidnciais), mas mnos important m difícios com aqucimnto intrmitnt ou ocupação dscontínua. Para optimizar a inércia d um difício dv procurar-s qu a massa dos lmntos construtivos m contacto com o ambint intrior, isto é, qu stão do lado intrior da camada d isolamnto térmico sja lvada. Na caractrização térmica d um difício ou fracção o RCCTE impõ a caractrização das ncssidads nrgéticas dos difícios através da quantificação dos sguints índics fundamntais: Ncssidads nominais anuais d nrgia útil para aqucimnto Nic; Ncssidads nominais anuais d nrgia útil para arrfcimnto Nvc; Ncssidads nominais anuais d nrgia para produção d águas qunts sanitárias Nac; Ncssidads globais d nrgia primária Ntc. Para cada um dsts parâmtros é fixado um limit máximo admissívl dsignados, rspctivamnt, por Ni, Nv, Na Nt. A quantificação dsts limits é rlativamnt simpls dpnd, ntr outros, do factor d forma do difício, dos graus dias d aqucimnto, da zona climática, do númro d habitants na fracção ou difício, da ára util do pavimno. Por outro lado, a mtodologia d obtnção dsts índics fundamntais prssupõ a quantificação, sob condiçõs spcíficas, dos sguints parâmtros complmntars: Coficints d transmissão térmica suprficiais ; Coficints d transmissão térmica linars l; A class d inércia térmica do difício ou fracção autónoma It; O factor solar dos vãos nvidraçados g ; A taxa d rnovação do ar intrior Rph. A mtodologia d vrificação do RCCTE admit dtrminadas condiçõs intriors d rfrência, dfinidas no Artigo 14.º, qu são as sguints: Tmpratura do ar no Invrno = 20 ºC Tmpratura do ar no Vrão = 25 ºC Humidad Rlativa = 50% Vntilação = 0,6 rnovaçõs/hora Consumo d água qunt sanitária a 60 ºC = 40 l/pssoa Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edifícios (RCCTE) A transfrência d calor através da nvolvnt dos difícios dpnd das condiçõs intriors (dfinidas antriormnt) do clima xtrior. Fac à variabilidad das condiçõs do clima xtrior, o RCCTE aprsnta dados climáticos médios para cada conclho d Portugal Continntal para as Rgiõs Autónomas, distinguindo três zonas climáticas, tanto na stação d aqucimnto (zonas climáticas d Invrno: I 1, I 2 I 3 ) como na stação d arrfcimnto (zonas climáticas d Vrão: V 1, V 2 V 3 ). Estas zonas climáticas podm são influnciadas plos dados climáticos médios, mas também, tal como s aprsnta nos quadros sguints, pla altitud distância à costa. A zona I 1 é a mais fria durant o Invrno a zona V 1 a mais qunt no Vrão. Na figura abaixo pod obsrvar-s a distribuição dssas zonas climáticas m Portugal Continntal. Zonamnto climático d Portugal Continntal I 1 I 2 I 3 A sguir indicam-s, para cada conclho d Portugal Continntal, as zonas climáticas d Invrno d Vrão, qu dvm sr corrigidas nos sguints casos particulars: Nos conclhos d Alcobaça, Liria Pombal, os locais situados numa faixa litoral com 10 km d largura são incluídos na zona climática d Invrno I 1. Nos conclhos d Pombal Santiago do Cacém, os locais situados numa faixa litoral com 15 km d largura são incluídos na zona climática d vrão V 1. No conclho d Alcácr do Sal, os locais situados numa faixa litoral com 10 km d largura sao incluídos na zona climática d vrão V 2. V 1 V 2 V 3

13 Quadro normativo para a dificação Conclho Zona climática d invrno Zona climática d vrão Abrants I2 V3 Águda I1 V1 Aguiar da Bira I3 V2 Alandroal I1 V3 Albrgaria-a-Vlha I1 V1 Albufira I1 V2 Alcácr do Sal I1 V3 Alcanna I2 V2 Alcobaça I2 V1 Alcocht I1 V3 Alcoutim I1 V3 Alnqur I1 V2 Alfândga da Fé I3 V2 Alijó I3 V3 Aljzur I1 V1 Aljustrl I1 V3 Almada I1 V1 Almida I3 V2 Almirim I1 V3 Almodôvar I1 V3 Alpiarça I1 V3 Altr do Chão I1 V3 Alvaiázr I2 V3 Alvito I1 V3 Amadora I1 V1 Amarant I2 V2 Amars I2 V2 Anadia I1 V2 Ansião I2 V2 Arcos d Valdvz I3 V2 Arganil I2 V2 Armamar I3 V3 Arouca I2 V1 Arraiolos I1 V3 Arronchs I1 V3 Arruda dos Vinhos I1 V2 Aviro I1 V1 Avis I1 V3 Azambuja I1 V3 Baião I3 V3 Barclos I2 V1 Barrancos I1 V3 Barriro I1 V2 Batalha I2 V1 Bja I1 V3 Blmont I2 V2 Bnavnt I1 V3 Bombarral I1 V1 Borba I1 V3 Boticas I3 V1 Braga I2 V2 Bragança I3 V2 Cabciras d Basto I3 V2 Cadaval I2 V1 Caldas da Rainha I1 V1 Conclho Zona climática d invrno Zona climática d vrão Caminha I2 V2 Campo Maior I1 V3 Cantanhd I1 V1 Carrazda d Ansiãs I3 V2 Carrgal do Sal I2 V2 Cartaxo I1 V3 Cascais I1 V1 Castanhira d Pêra I3 V3 Castlo Branco I2 V3 Castlo d Paiva I2 V1 Castlo d Vid I2 V3 Castro Dair I3 V2 Castro Marim I1 V3 Castro Vrd I1 V3 Clorico da Bira I3 V1 Clorico d Basto I2 V2 Chamusca I2 V3 Chavs I3 V2 Cinfãs I3 V2 Coimbra I1 V2 Condixa-a-Nova I2 V2 Constância I2 V3 Coruch I1 V3 Covilhã I3 V2 Crato I1 V3 Cuba I1 V3 Elvas I1 V3 Entroncamnto I1 V3 Espinho I2 V1 Esposnd I2 V1 Estarrja I1 V1 Estrmoz I1 V3 Évora I1 V3 Faf I2 V2 Faro I1 V2 Fira (Santa Maria da) I2 V1 Flguiras I2 V2 Frrira do Alntjo I1 V3 Frrira do Zêzr I2 V3 Figuira da Foz I1 V1 Figuira d Castlo Rodrigo I3 V2 Figuiró dos Vinhos I2 V3 Fornos d Algodrs I2 V1 Frixo d Espada à Cinta I3 V2 Frontira I1 V3 Fundão I2 V3 Gavião I2 V3 Góis I3 V2 Golgã I1 V3 Gondomar I2 V1 Gouvia I3 V1 Grândola I1 V2 Guarda I3 V1 Guimarãs I2 V2 Idanha-a-Nova I2 V3 Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edifícios (RCCTE) 11

14 Quadro normativo para a dificação Conclho Zona climática d invrno Zona climática d vrão Ílhavo I1 V1 Lagoa I1 V2 Lagos I1 V1 Lamgo I3 V3 Liria I2 V1 Lisboa I1 V2 Loulé I1 V2 Lours I1 V2 Lourinhã I1 V1 Lousã I2 V2 Lousada I2 V2 Mação I2 V3 Macdo d Cavaliros I3 V2 Mafra I1 V1 Maia I2 V1 Manguald I2 V2 Mantigas I3 V1 Marco d Canavss I2 V2 Marinha Grand I1 V1 Marvão I2 V3 Matosinhos I2 V1 Malhada I1 V2 Mêda I3 V2 Mlgaço I3 V1 Mértola I1 V3 Msão Frio I2 V3 Mira I1 V1 Miranda do Corvo I2 V2 Miranda do Douro I3 V2 Mirandla I3 V3 Mogadouro I3 V2 Moimnta da Bira I3 V3 Moita I1 V2 Monção I2 V2 Monchiqu I1 V1 Mondim d Basto I3 V2 Monfort I1 V3 Montalgr I3 V1 Montmor-o-Novo I1 V3 Montmor-o-Vlho I1 V1 Montijo I1 V3 Mora I1 V3 Mortágua I1 V2 Moura I1 V3 Mourão I1 V3 Murça I3 V2 Murtosa I1 V1 Nazaré I1 V1 Nlas I2 V2 Nisa I2 V3 Óbidos I1 V1 Odmira I1 V1 Odivlas I1 V2 Oiras I1 V1 Oliros I3 V3 Conclho Zona climática d invrno Zona climática d vrão Olhão I1 V2 Olivira d Azméis I2 V1 Olivira d Frads I2 V1 Olivira do Bairro I1 V1 Olivira do Hospital I2 V2 Ouriqu I1 V3 Ovar I1 V1 Paços d Frrira I2 V2 Palmla I1 V3 Pampilhosa da Srra I3 V3 Pards I2 V1 Pards d Coura I3 V2 Pdrógão Grand I2 V3 Pnacova I2 V2 Pnafil I2 V2 Pnalva do Castlo I2 V1 Pnamacor I2 V3 Pndono I3 V2 Pnla I2 V2 Pnich I1 V1 Pso da Régua I2 V3 Pinhl I3 V2 Pombal I2 V2 Pont da Barca I3 V2 Pont d Lima I2 V2 Pont d Sôr I1 V3 Portalgr I2 V3 Portl I1 V3 Portimão I1 V1 Porto I2 V1 Porto d Mós I2 V1 Póvoa d Lanhoso I2 V2 Póvoa d Varzim I2 V1 Pronça-a-Nova I2 V3 Rdondo I1 V3 Rgungos d Monsaraz I1 V3 Rsnd I3 V3 Ribira d Pna I3 V2 Rio Maior I2 V2 Sabrosa I3 V3 Sabugal I3 V2 Salvatrra d Magos I1 V3 Santa Comba Dão I1 V2 Santa Marta d Pnaguião I2 V3 Santarém I1 V3 Santiago do Cacém I1 V2 Santo Tirso I2 V2 São Brás d Alportl I1 V2 São João da Madira I2 V1 São João da Psquira I3 V3 São Pdro do Sul I2 V2 Sardoal I2 V3 Sátão I3 V2 Sia I3 V2 Sixal I1 V2 12 Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edifícios (RCCTE)

15 Quadro normativo para a dificação Conclho Zona climática d invrno Zona climática d vrão Srtã I2 V3 Ssimbra I1 V2 Stúbal I1 V2 Svr do Vouga I2 V1 Silvs I1 V2 Sins I1 V1 Sintra I1 V1 Sobral d Mont Agraço I1 V2 Sour I1 V2 Sousl I1 V3 Tábua I2 V2 Tabuaço I3 V3 Tarouca I3 V3 Tavira I1 V2 Trras d Bouro I3 V2 Tomar I2 V3 Tondla I2 V2 Torr d Moncorvo I3 V2 Torrs Novas I2 V3 Torrs Vdras I1 V1 Trancoso I3 V2 Trofa I2 V1 Vagos I1 V1 Val d Cambra I2 V1 Valnça I2 V2 Valongo I2 V1 Valpaços I3 V3 Vndas Novas I1 V3 Conclho Zona climática d invrno Zona climática d vrão Viana do Alntjo I1 V3 Viana do Castlo I2 V1 Vidiguira I1 V3 Viira do Minho I3 V2 Vila d Ri I2 V3 Vila do Bispo I1 V1 Vila do Cond I2 V1 Vila Flor I3 V2 Vila Franca d Xira I1 V3 Vila Nova da Barquinha I2 V3 Vila Nova d Crvira I2 V2 Vila Nova d Famalicão I2 V1 Vila Nova d Foz Côa I3 V2 Vila Nova d Gaia I2 V1 (Vila Nova d) Ourém I2 V2 Vila Nova d Paiva I3 V2 Vila Nova d Poiars I2 V2 Vila Pouca d Aguiar I3 V2 Vila Ral I3 V2 Vila Ral d Santo António I1 V3 Vila Vlha d Ródão I2 V3 Vila Vrd I2 V2 Vila Viçosa I1 V3 Vimioso I3 V2 Vinhais I3 V2 Visu I2 V2 Vizla I2 V2 Vouzla I2 V1 Abaixo indicam-s as altraçõs a introduzir no zonamnto climático m Portugal Continntal, m função da altitud dos locais. Zona climática d Invrno a considrar na altitud z Zona climática d Altitud (z) do local - [m] Invrno do conclho 400 < z 600 z > 600 I1 I2 I3 I2 I2 I3 I3 I3 I3 Zona climática d Vrão a considrar na altitud z Zona climática d Altitud (z) do local - [m] Vrão do conclho 600 < z 800 z > 800 V1 V2 V1 V2 V2 V1 V3 V3 V1 Abaixo indicam-s as zonas climáticas a considrar para as Rgiõs Autónomas (RA), dos Açors da Madira, rspctivamnt Dados climáticos para a Rgião Autónoma da Açors Altitud do local (z) - [m] z < z 1000 z > 1000 Zona climática d Invrno I1 I2 I3 Zona climática d Vrão V1 V1 V1 Dados climáticos para a Rgião Autónoma da Madira Altitud do local (z) - [m] z < z 110 z > 1100 Zona climática d Invrno I1 I2 I3 Zona climática d Vrão V1 V1 V1 Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edifícios (RCCTE) 13

16 Quadro normativo para a dificação Rquisitos mínimos d Qualidad Térmica para a Envolvnt dos Edifícios O RCCTE dfiniu rquisitos mínimos d qualidad térmica dos difícios não só para a stação d aqucimnto, mas também para a stação d arrfcimnto, assim : Coficints d Transmissão Térmica Nnhum lmnto da nvolvnt d qualqur difício pod tr um Coficint d Transmisão Térmica m zona corrnt () suprior ao rspctivo valor do quadro sguint. Coficints d Transmissão Térmica Suprficiais máximos admissívis d lmntos opacos (W/m 2 ºC) Elmntos xtriors m zona corrnt* Zona Climática I1 I2 I3 Zonas opacas Vrticias Zonas opacas Horizontais Elmntos Intriors m zonas corrnt** Zona Climática I1 I2 I3 Zonas opacas Vrticias Zonas opacas Horizontais * Incluindo lmntos intriors m situaçõs m qu t>0,7 ** Para outros difícios zonas anxas não útis Em zonas não corrnts Nnhuma zona d qualqur lmnto opaco da nvolvnt, incluindo zonas d pont térmica plana (pilars, vigas, caixas d stor) pod tr um valor d, calculado d forma unidimnsional na dircção normal à nvolvnt, suprior ao dobro do dos lmntos homólogos (vrticais ou horizontais) m zona corrnt, rspitando smpr, no ntanto os valors máximos indicados no quadro acima. Ou sja, considrando a figura abaixo tmos Ponts térmicas planas - Talão d Viga Caixa d Estor - Rgra 1 - Rgra x x 2 3 máx Factor Solar máximo admissívl Nnhum vão nvidraçado da nvolvnt d qualqur difício com ára total suprior a 5% da ára útil d pavimnto do spaço qu srv, dsd qu não orintado a nort (ntr norost nordst), pod aprsntar um factor solar corrspondnt ao vão nvidraçado com o(s) rspctivo(s) dispositivo(s) d protcção 100% activo(s) qu xcda os valors do quadro abaixo. Factors Solars máximos admissívis d vãos nvidraçados com mais d 5% da ára útil do spaço qu srvm Class d Inércia Térmica(*), factor solar Zona Climática V1 V2 V3 Fraca Média Baixa Pont térmica plana - pilar Intrmédio (*) A Inércia Térmica d um difício (It) dfin a capacidad d amortcimnto qu st ofrc às altraçõs d tmpratura qu s vrificam no xtrior, rsulta da sua capacidad d armaznamnto d calor. 14 Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edifícios (RCCTE)

17 Quadro normativo para a dificação O RCCTE aprsnta ainda valors d rfrência d (Coficint d Transmissão Térmica ) valors d rfrência d Factors Solars m nvidraçados (com mais d 5% d ára útil do spaço qu srvm). Ests valors d rfrência prmitm uma vrificação simplificada do RCCTE m habitaçõs unifamiliars com ára útil mnor qu Amv (50m 2 ). No ntanto, para além dsta condição é também ncssário satisfazr as sguints condiçõs: Nnhum lmnto opaco da nvolvnt, m zona corrnt, pod tr um coficint d transmissão térmica suprior ao valor corrspondnt ao indicado no quadro ( Coficint d Transmissão Térmica d rfrência ) obdcndo também ao limit stablcido m Zonas não Corrnts m trmos d valors locais para as zonas d pont térmica plana; As cobrturas têm d sr d cor clara; A inércia térmica do difício tm d sr média ou fort; A ára dos nvidraçados não pod xcdr 15% da ára útil do pavimnto do difício; Os vãos nvidraçados com mais d 5% d ára útil do spaço qu srvm não orintados no quadrant nort dvm tr factors solars qu não xcdam os valors indicados no quadro dos Factors Solars d rfrência m ndidraçdos com mais d 5% da ára útil do spaço qu srvm. Factors Solars d rfrência m nvidrados com mais d 5% da ára útil do spaço qu srvm Zona Climática V1 V2 V Ests valors d factor solar são corrspondnts ao vão nvidraçado com o(s) rspctivo(s) d protcção 100% activos Coficints d Transmissão Térmica d rfrência (W/m 2 ºC) Elmntos xtriors m zona corrnt** Zona Climática I1 I2 I3 RA(*) Zonas opacas Vrticais Zonas opacas Horizontais Elmntos intriors m zona corrnt** Zona Climática I1 I2 I3 RA(*) Zonas opacas Vrticais Zonas opacas Horizontais Envidraçados (*) Rgiõs autónomas da Madiras dos Açors apnas para difícios na zona I1; (**) Para outras zonas anxas não útis Os valors máximos d têm por objctivo auxiliar o controlo das condnsaçõs suprficiais, nquanto qu os valors d rfrência prtndm sr um indicativo sobr a qualidad mínima, do ponto d vista térmico, da nvolvnt dos difícios. Ambos os parâmtros são ssnciais na avaliação do comportamnto térmico do difício. Rsumo das spssuras mínimas para cumprir as xigências do actual RRCTE d acordo com a zona climática lmnto construtivo. Zona Climática I1 I2 I3 RA Elmntos Construtivo Espssura d isolant m XPS (mm) Pard dupla Pards simpls com isolamnto plo xtrior Pards simpls com isolamnto plo intrior Pards ntrradas Cobrtura s inclinadas com isolamnto nas vrtnts (sobr a strutura) Cobrturas inclinadas lvs Cobrturas m dsvão Cobrturas m trraços Cobrturas m Trraços-Jardim Pavimntos sobr spaços xtriors (isolant sob a strutura) Pavimntos sobr spaços xtriors (isolant sobr a strutura) Pavimntos térros Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edifícios (RCCTE) 15

18 Matriais d isolamnto Propridads dos isolamntos térmicos Os isolamntos térmicos funcionam rduzindo intnsamnt a transmitância térmica (valor, antigo coficint K) através da suprfíci nvolvnt do difício. Pod-s vrificar qu o parâmtro invrso, a Rsistência Térmica R, é, assim, aumntada tanto quanto possívl. S dissrmos intnsamnt é porqu difrnciamos as prstaçõs térmicas ofrcidas por um isolamnto térmico, das ofrcidas por qualqur outro matrial d construção. O valor qu dfin as rfridas prstaçõs é a condutibilidad térmica, l (lambda). Está claro qu na xprssão da R smpr s obtrá um valor distinto d zro, por muito pquno qu sja, para qualqur matrial, uma vz qu não há nnhum valor tão condutor d calor qu tnha uma condutibilidad térmica infinita. Do msmo modo não xist nnhum supr isolant qu cort totalmnt o fluxo d calor com uma condutibilidad nula. Em última anális, os isolamntos térmicos aprsntam valors muito baixos d condutibilidad isolam trmicamnt, como s mostra no gráfico m anxo, com uma difrnça grand rlativamnt aos outros matriais. Ofrcm-s duas colunas para cada grupo d matriais, rprsntativas do valor mínimo máximo habituais na catgoria d condutibilidad d cada grupo. λ m K] 0,9 0,8 0,7 0,87 0,79 0,6 0,5 0,4 0,49 0,3 0,2 0,1 0,0 Tijolo Cimnto Rboco Trmoargila Madira H. clular I. térmico Catgorias típicas d valors l d divrsos matriais d construção 0,35 0,30 0,30 0,18 0,20 0,14 0,21 0,10 0,20 0,020 0, Propridads dos isolamntos térmicos

19 Matriais d isolamnto Condutibilidads térmicas dos isolamntos térmicos (EN 12667) No gráfico m anxo mostram-s duas colunas, para cada tipo d produto isolant, qu dlimitam a catgoria habitual d valors mínimo máximo d condutibilidad térmica. Portanto, as condutibilidads térmicas dos divrsos matriais isolants prsnts normalmnt no mrcado oscilam ntr valors d mw/mºc. Como norma mpírica, válida na maioria d soluçõs construtivas, podmos tomar 1cm mais ncssário d spssura d isolamnto térmico por cada 7-8 mw d difrnça m condutibilidad. λ m K] 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01 0,043 0,050 0,037 0,042 0,031 0,035 0,029 0,033 0,032 0,038 0,022 0,028 0,031 0,045 Ou sja, sss 25 mw d difrnça (50-25) podm rprsntar, para obtr uma msma prstação térmica, uma difrnça d spssura d 3-4cm. 0,00 EPS EPS EPS XPS XPS 10 kg/m 3 15 kg/m 3 20 kg/m 3 com HFCs com CO2 PR Lãs minrais Por consguint, dpois da caractrística básica qu é a condutibilidads térmica do matrial, tr-s-á qu considrar outras propridads qu, m função do tipo d aplicação, também podm influir, muito, nas prstaçõs térmicas do isolamnto. Catgorias típicas d valors λ d divrsos isolants térmicos No caso das spumas orgânicas clulars isolants sucd qu rtêm, na sua strutura, ar ou outros gass d condutibilidad baixa. Assim, a transfrência d calor através dlas implica os três sguints mcanismos clássicos, a sabr: A convcção: não s considra, dado o tamanho mínimo das células qu habitualmnt formam as spumas. A condução é mnor quanto mnos matéria (a matéria plástica qu forma a strutura clular) xista para conduzir o calor, mas ao msmo tmpo, a radiação aumnta, ao diminuir a matéria qu a pod absorvr. λ m K] 0,055 0,050 0,045 0,040 Máximo Mínimo Quanto mais matéria xistir, mais podrá ocorrr o fito contrário (condução xcssiva apsar d uma radiação baixa), plo qu ambos os mcanismos s compnsam. O qu s vrifica para st tipo d produtos é um mínimo d condutibilidad, isto é um gráfico com duas linhas ascndnts, tanto m dnsidads baixas (abaixo dos 25 kg/m 3 ) como altas (acima dos 50 kg/m 3 ). 0,035 0,030 0,025 0,020 Dnsidad Kg/m 3 Valor λ m função da dnsidad (spumas isolants orgânicas) Propridads dos isolamntos térmicos 17

20 Matriais d isolamnto Propridads d rsistência à humidad Condutividad térmica λ = λ initial *Fm Fm = (fψ * ψ) λ [(mw/(m K)] MW (lã minral) EPS XPS PR 20 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% Tor d humidad (% volum) Valor λ m função do tor d humidad (sgundo EN ISO 10456) Embora a água não sja um matrial d construção por si só (apsar das cobrturas cistrnas, ond s aprovita a sua capacidad calorífica inércia térmica não o su scasso podr isolant), forma part não dsjada mas invitávl da construção, tanto na sua forma líquida, como na mais prigosa forma sólida (glo). Assim ocorr com as infiltraçõs d água da chuva, as nvadas, as gladas, as condnsaçõs, a capilaridad ascndnt dsd o trrno, a própria água utilizada na construção do difício, tc. Como consquência, produz-s um aumnto d condutibilidad térmica dos matriais d construção quando absorvm água. No caso d alguns isolamntos térmicos também s pod produzir st fito nocivo, uma vz qu o ar ou gás confinados qu constitum o isolamnto, podm sr substituídos por água, qu conduz 25 vzs mais o calor, ou inclusiv, por glo, qu conduz 90 vzs mais calor. É um fnómno qu todos podmos sntir quando s molha a roupa. O gráfico rlaciona a absorção d água com a condutibilidad térmica, d acordo com os valors d projcto dfinidos da EN ISO Em todos os matriais isolants, m maior ou mnor mdida, s produz um aumnto da condutibilidad com valors crscnts d absorção d água. Os limits das curvas são dados através do método dfinido m EN ISO 10456, o qu não significa qu não possam ocorrr maiors absorçõs m todos os casos. Absorção d água % volum ,0 10,0 Lãs minrais 3,0 5,0 EPS 15 kg/m 3 1,0 3,0 0,4 1,5 3,0 5,0 EPS XPS PR 35 kg/m 3 Rsultados típicos no nsaio d absorção d água por imrsão. Font: Ovrviw of Physical Proprtis of Cllular Thrmal Insulations, Insulations Matrials, Tsting and Applications, ASTM STP No gráfico mostram-s as catgorias d valors típicos d absorção d água para os distintos isolamntos térmicos nos divrsos nsaios d absorção d água. Ests nsaios, mais do qu qualificar dirctamnt as condiçõs rais do isolamnto instalado num difício numa dada climatologia, dvm-s intrprtar como nsaios d nvlhcimnto aclrado para dtrminar a durabilidad das prstaçõs do produto. Absorção por ciclos d imrsão m água líquida: nsaio EN Os valors rfridos para lãs minrais no gráfico, não procdm do nsaio d absorção a longo prazo EN 12087, mas d nsaios a curto prazo (48 horas). Portanto, caractrizam o produto mas não prmitm a comparação nas msmas condiçõs com os rstants isolamntos térmicos. Pod-s obsrvar o caso particular do polistirno xpandido (EPS), m qu a dnsidad comça a sr uma variávl qu incid no su comportamnto fac à humidad, com valors d absorção mais lvados para as dnsidads baixas (por outro lado, os mais habituais no mrcado). 18 Propridads dos isolamntos térmicos

21 Matriais d isolamnto Por fim, no caso do XPS os produtos com pl d xtrusão aprsntam absorçõs qu não supram 0,7%, mas quando s limina, através d um procsso mcânico a rfrida pl, pod aumntar a absorção d água na suprfíci até 1,5%. Absorção por difusão d vapor d água: nsaio EN Como s pod obsrvar no gráfico, quando há dados disponívis, as fibras ou lã minrais dão os maiors valors d absorção. Não obstant, é mais frqunt qu stas prstaçõs não tnham sido dtrminadas (N.P.D. = No Prformanc Dtrmind) por não fazr sntido nsaiá-las com st tipo d isolamntos térmicos. D qualqur forma, o nsaio d absorção d água por difusão d vapor é mais duro qu o d imrsão, para qualqur matrial, como s comprova plo facto d qu todos ls rgistarm maiors absorçõs com st nsaio. Absorção por ciclos glo-dglo: nsaio EN % volum Lãs minrais 5,0 15,0 EPS 15 kg/m 3 3,0 6,0 1,5 3,0 5,0 20,0 EPS XPS PR 35 kg/m 3 Rsultados típicos no nsaio d absorção d água por difusão Font: Ovrviw of Physical Proprtis of Cllular Thrmal Insulations, Insulations Matrials, Tsting and Applications, ASTM STP No caso do nsaio d absorção d água por ciclos d glo-dglo, comprova-s, à part da absorção, s houv diminuição da rsistência à comprssão. S a diminuição suprar 10% do valor original (ants d fctuar os ciclos), considra-s qu o produto não suprou o nsaio a sua strutura s rompu, inutilizando-s. Como conclusão, m zonas húmidas xist risco d absorção d água plo isolamnto térmico, o qu pod lvar a qu a condutibilidad térmica aumnt, isto é, pior. O factor fundamntal para rsistir a ataqus d humidad é m sabr s a strutura é porosa ou não. % volum ,0 10,0 Nas lãs minrais a strutura é 100% porosa (=poro abrto). O rsultado é a máxima facilidad da água ou, ainda, o vapor (fas gasosa), para s introduzir através dos intrstícios poros nsts produtos. Em acústica pod sr uma propridad útil das lãs quando s aprovita para consguir absorção acústica, mas m absorção térmica é um inconvnint. Ests possívis ataqus d humidad, lvam à protcção cuidadosa dsts isolamntos com barriras d vapor, imprmabilizaçõs, vntilaçõs drnagns. 2 0 Lãs (N.A.) EPS 15 kg/m 3 (N.A.) 0,5 1,0 EPS XPS PR 35 kg/m 3 (N.A.) Rsultados típicos no nsaio d absorção d água por ciclos glo-dglo Nas spumas d plásticos clulars produz-s uma strutura qu, dpndndo do tipo d produto, s qualifica, m maior ou mnor quantidad, como fchada. Ating-s o máximo d strutura fchada (o oposto totalmnt às Propridads dos isolamntos térmicos 19

22 Matriais d isolamnto fibras ou lãs) com produtos como XPS, com % d strutura d célula fchada. % volum ,0 1,7 Lãs minrais 20,0 40,0 EPS 15 kg/m 3 30,0 60,0 100,0 220,0 60,0 150,0 EPS XPS PR 35 kg/m 3 Rsultados típicos no nsaio d rsistência à difusão d vapor (factor m) Rsistência à difusão d vapor: nsaio EN No gráfico anxo inclum-s valors típicos d rsistência à difusão do vapor (factor dimnsional m, mu ); tomas o ar como rfrência com valor unitário dos divrsos isolamntos térmicos. O rfrido valor é fundamntal para dtrminar o maior ou mnor risco d condnsação associado à utilização d isolamntos térmicos. Na ralidad, a patologia d humidads mais complxa difícil d controlar vrifica-s quando tm a sua origm m procssos d condnsação, spcialmnt condnsação intrsticial, isto é, no intrior dos lmntos. Quanto maior difrnça houvr ntr as rsistências aos fluxos d tmpratura, maior srá o risco d qu sucdam condnsaçõs, para as msmas condiçõs mtorológicas. Pod-s falar d isolamntos «higrotérmicos», como é o caso spcialmnt do XPS, com um comportamnto harmónico/harmonioso ou quivalnt fac aos dois fluxos. A razão basia-s m qu, dsd o início, o isolamnto térmico, irá rduzir intnsamnt o fluxo d calor. Como consquência o gradint d tmpraturas sofr um salto muito fort contínuo na spssura do isolant. Isto significa qu no lado frio do isolant a tmpratura é muito baixa próxima à do xtrior. Mas, ao msmo tmpo, ofrc-s pouca ou nnhuma rsistência ao fluxo d vapor ou difusão, o rsultado é uma quantidad d vapor rlativamnt lvada atingindo tmpraturas frias, por consguint, a maior probabilidad d alcançar saturação, ou sja, condnsação. Os isolamntos «higrotérmicos», como o polistirno xtrudido, não prcisam da introdução d barrira d vapor. D facto com a dfinição mais habitual d barrira d vapor é costum dar-s um valor mínimo d rsistência à difusão d vapor qu é garantido por sts isolamntos «higrotérmicos». Ou sja, para sts fitos funcionam também como barrira d vapor (mbora não sjam sob a forma mais conhcida, lâmina). Rsistência à comprssão a curto prazo: nsaio EN 826 Tr-s-á qu avaliar qualqur aplicação ond o isolamnto s ncontr submtido a cargas prmannts, como é o caso d muitos isolamntos colocados m cobrtura plana. Nst caso xig-s um valor adicional d rsistência. Para todos os matriais isolants a rsistência 20 Propridads dos isolamntos térmicos

23 Matriais d isolamnto mcânica é função da dnsidad do matrial. No gráfico podm-s vr d forma sintética as difrnças ntr os divrsos isolamntos térmicos, mostrando para cada um dls a catgoria d valors m qu s movm. Muitas vzs usam-s os nsaios d rsistência à comprssão a curto prazo como s o valor obtido foss rprsntativo do qu pod rsistir o matrial, o qu é um rro, pois trata-s d um nsaio a curto prazo no qual s ating o limit d ruptura não o lástico, do matrial, ou uma dformação, qu s considra quivalnt à ruptura, d 10%. Plo contrário, há métodos d nsaio cálculo spcíficos, como o dfinido m EN 1606, ond s dtrmina a rsistência do isolamnto para uma fluência (dformação sob carga prmannt) máxima d 2%, num príodo d vida útil d até 50 anos. A falta d outra rfrência normativa ou oficial, st valor pod-s usar como valor d dimnsionamnto. Os fabricants com produtos qu vão star sob carga na aplicação informam sobr o rfrido valor. Em gral, costuma sr um valor ntr 25 35% do valor da rsistência à comprssão a curto prazo (como o obtido do nsaio EN 826). Racção ao fogo Não s dv confundir a racção ao fogo d um matrial d construção com a rsistência ao fogo d um lmnto construtivo strutural ou não, rlativa ao tmpo qu o lmnto mantém o fogo confinado, vitando a sua propagação (ou, no caso d um lmnto strutural, o tmpo qu s mantém sm s colapsar). Consquntmnt, é vidnt qu as spumas orgânicas não têm nnhum grau d rsistência ao fogo, mas podm tr divrsas racçõs ao fogo, ao srm todas matriais combustívis. Até 2008 xistia m Portugal um xcssivo númro d diplomas avulsos, dificilmnt harmonizávis ntr sntr si gradors d dificuldads na comprnsão intgrada do qu s ntndia sr a Sgurança contra incêndios m Edifícios. Aliás alguma da lgislação m vigor datava d 1951 stava disprsa dsactualizada. Em 2008 com o Dcrto-Li n.º 220/2008 d 12 d Novmbro Lgislação Complmntar a Portaria n.º 1532/2008 (Rgulamnto Técnico d Sgurança Contra Incêndio m Edifícios) foi possívl nglobar as disposiçõs rgulamntars d sgurança contra incêndio aplicávis a todos os difícios rcintos, distribuídos por 12 utilizaçõs-tipo (sndo cada uma dlas, por su turno, stratificada por quatro catgorias d risco d incêndio). Aprovitou-s igualmnt st amplo movimnto rformador d 2008, traduzido no novo rgim jurídico, para adoptar o contúdo das Dcisõs da Comissão das Rsistência à comprssão [KPa] Tnsão d comprssão (kpa) 100 kpa = 1 kp/cm MW (lã minral) EPS XPS PR Valors típicos d límit d rotura por comprssão a curto prazo Dnsidad Kg/m 3 Limit d ruptura 10% dformação Dformação % Gráfico Tnsão-Dformação limit d rotura à comprssão Propridads dos isolamntos térmicos 21

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