Resultados, mudanças e desafios do PAA: uma pauta para o aprimoramento do Programa na Bahia

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1 Resultados, mudanças e desafios do PAA: uma pauta para o aprimoramento do Programa na Bahia Foto: ASCOOB Guilherme Cerqueira Martins e Souza 1 Wilson Vasconcelos Dias 2 1 Economista, UFBA, Consultor do PNUD/MDA- -SAF; guilhermecmsouza@gmail.com 2 - Engenheiro Agrônomo, UFBA, Superintendente de Agricultura Familiar -SEAGRI/SUAF; wilsonvd@uol.com.br Na última década, o Programa de Aquisição de Alimentos PAA se consolidou como uma das principais políticas públicas de geração de renda para a agricultura familiar. E foi além, na medida em que se transformou em um dos principais instrumentos que asseguram o direito à alimentação de milhões de brasileiros que se beneficiam como público consumidor dos alimentos dos a partir deste Programa. Mais de dez anos depois da sua criação, é oportuno trazer alguns dos seus resultados, em particular 74 no último quadriênio no Estado da Bahia (2010 a 2013), e olhar para o futuro, apresentando as mudanças que apontam como será a execução do Programa para o próximo período ( ). PAA NA BAHIA: ALGUNS NÚMEROS Na Bahia, no quadriênio 2010/2013, foram despendidos pelo PAA, através da Conab, recursos da ordem de R$ 82,6 milhões na modalidade Doação Simultânea (Tabela 1).

2 Tabela 1 Número de propostas e valor executado na modalidade do PAA Doação Simultânea pela CONAB. Período de 2010 a 2013 Ano Número de Propostas Valor em R$ , , , ,19 Total ,51 Fonte: CONAB (2014 a) Tabela 2 Número de beneficiários fornecedores e o valor das operações de Doação Simultânea por meio de Termos de Adesão entre a União (MDS) Governo do Estado da Bahia (SEDES) e os municípios. Ano Total de Beneficiários Fornecedores Valor em R$ , , * ,09 Total ,85 Fonte: SEDES/SIAA. Elaboração Própria. (*) Termos de Adesões assinados em 2013 e executados em Tabela 3 Número de propostas e valor executado na modalidade do PAA Formação de Estoques pela CONAB. Período de 2010 a Ano Número de Propostas Valor em R$ , , , ,72 Total ,97 Fonte: CONAB (2014 a) Tabela 4 Valor aplicado pelo Governo Federal na modalidade do PAA Leite no Estado da Bahia. Período de 2010 a Ano Valor em R$ , , , ,35 Total ,92 Fontes: MDS (2014) e MARTINS Sérgio P. (2013). Elaboração própria. As aquisições do Programa, nessa mesma modalidade, a partir dos Termos de Adesão celebrados pelo MDS, Governo do Estado e Municípios, somam mais R$ 40,7 milhões (Tabela 2). A CONAB também disponibilizou outros R$ 19,5 milhões para as cooperativas e associações da agricultura familiar por meio da modalidade Formação de Estoques, que prevê a capitalização desses empreendimentos na aquisição de matéria prima dos seus associados e cooperados para ser beneficiada (Tabela 3). Na modalidade PAA Leite foram repassados para 75 o Estado mais de R$ 45,8 milhões no período de 2010 a 2013 para aquisição de leite bovino e caprino (Tabela 4). Somando os valores das aquisições de alimentos em todas as modalidades do Programa no período de 2010 a 2013, alcança- -se a expressiva cifra de R$ 188,6 milhões investidos no Estado.

3 OLHANDO PARA O FUTURO: PRINCI- PAIS MUDANÇAS NA EXECUÇÃO DO PROGRAMA Desde o ano de 2012, uma série de mudanças vem sendo efetivadas para o aperfeiçoamento do Programa, destacam-se a criação da modalidade Compra Institucional (que permite a de gêneros alimentícios por qualquer órgão público por meio do PAA, a partir do orçamento próprio desse órgão) e a criação dos Grupos de Acompanhamento do PAA GAPAA nos Estados (ambientes de discussão e de aconselhamentos com a presença dos gestores do Programa e da sociedade civil). As mudanças continuaram e, no ano de 2014, vale destacar as que foram implementadas pelo Decreto nº e pelo Título nº 19 do Manual de Operações da CONAB-MOC. a. O beneficiário fornecedor poderá participar de mais de uma modalidade e os limites passam a ser independentes entre si, elevando, assim, as possibilidades de ingresso por parte dos agricultores familiares e suas organizações; b. No caso da modalidade Doação Simultânea, o agricultor deverá optar por uma das unidades executoras (Conab ou Estado ou Município). E também se fará entregas individuais ou por meio de cooperativas, podendo estar vinculado a apenas uma unidade executora; c. Aumento no limite individual de venda para a modalidade Compra com Doação Simultânea, que passa a ser R$ 6,5 mil por unidade familiar por ano. Quando a proposta ocorrer por meio de organização fornecedora (cooperativas ou associações) o limite individual se eleva para R$ 8 mil por unidade familiar no ano; d. Aumento no limite anual de venda por DAP na modalidade Compra Institucional para R$ 20 mil, por órgão dor; e. A modalidade de Apoio à Formação de Estoques permanece com limite anual, por organização fornecedora, de R$ 1,5 milhão. Porém, o primeiro acesso a essa modalidade fica restrito ao limite de R$ 300 mil; f. A organização fornecedora não poderá acumular mais de uma participação simultaneamente na modalidade Apoio à Formação de Estoques e os pagamentos aos beneficiários fornecedores deverão ser feitos pela organização fornecedora somente mediante entrega dos produtos objeto do projeto; e g. Criação da modalidade Aquisição de Sementes. O limite desta modalidade por agricultor é de R$ 16 mil em sementes por ano e cada organização fornecedora tem limite de R$ 6 milhões por ano. O QUE MUDA NO PAA COM O DE- CRETO 8.293/2014 O Decreto nº foi publicado no Diário Oficial da União, no dia 13 de agosto de Traz mudanças ao Decreto 7.775/2012 que regulamenta o Programa de Aquisição de Alimentos PAA. Além de alterações nos limites de venda, o decreto cria uma nova modalidade, entre outras modificações. Dentre as principais mudanças estão (MDA, 2014): Figura 1 formação de estoques Doação simultânea Fonte: Brasil (2014). Elaboração Autores Figura 2 R$ ,00 doação simultânea sendo a primeira operação limitada a R$ ,00 Fonte: Brasil (2014). Elaboração Autores LIMITES DAS MODALIDADES DO PAA POR DAP/ANO CIVIL R$ ,00 instiucional acessada coletivamente LIMITES DAS MODALIDADES POR ORGANIZAÇÃO COLETIVA NO ANO R$ ,00 formação de estoque R$ ,00 institucional Por orgão dor R$ ,00 aquisição de sementes R$ 6.500,00 acessada individualmente R$ ,00 aquisição de sementes direta PAA leite R$ ,00 direta Aquisição acima de R$ ,00 deverão ser realizadas por meio de chamada pública 76

4 As Figuras 1 e 2 trazem, respectivamente, os limites das modalidades do PAA por DAP física no ano civil e os limites das modalidades desse Programa por organização coletiva no ano civil. O QUE MUDA NA MODALIDADE DOA- ÇÃO SIMULTÂNEA EXECUTADA PELA CONAB O Comunicado nº 19, que altera o Título 30 do Manual de Operações da CONAB- MOC, foi publicado em 1º de setembro de É oportuno destacar as principais alterações que traz o Comunicado para execução da modalidade Doação Simultânea pela CONAB. Os Itens são apresentados na ordem e com a numeração que consta no Documento original da CONAB. Todos os projetos contratados a partir desta data precisam atender às novas regras. (CONAB, 2014 b). Item 2 Dá mais destaque às Cooperativas como público beneficiário fornecedor; Insere a Unidade Recebedora como público da modalidade, em consonância com a definição desta no Decreto 8.293/2014; Dispensa a DAP Física do agricultor familiar, desde que esse esteja relacionado na DAP jurídica da organização fornecedora, que passa a ser obrigatória; No mínimo 40% do público beneficiário fornecedor deve ser formado por mulheres, em atendimento a Resolução do GGPAA nº 44. Item 4 Nas aquisições de produtos industrializados/processados/ beneficiados exige que pelo menos um produto considerado como matéria-prima seja de produção própria do beneficiário fornecedor. Antes exigia-se a matéria-prima básica ; Para a aquisição de produtos orgânicos será necessário uma Proposta de Participação exclusiva com esses itens. A partir de agora, é exigido o registro no Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos, que reúne informações sobre os agricultores certificados para comercializar alimentos da produção orgânica. Dessa forma destaca-se a participação desses agricultores no Programa. Item 6 A partir de agora a participação de agricultores em outras modalidades e os limites dessas passam a ser cumulativos, podendo o agricultor participar ao mesmo tempo de todas as modalidades do PAA, independentemente da Unidade Executora. A exceção é a participação do mesmo agricultor em propostas de Doação Simultânea pela CONAB e por outras Unidades Executoras (Governo do Estado e Municípios) no mesmo período. A modalidade Doação Simultânea é única, o que muda é a forma de acesso, dessa forma é impedido o agricultor de acessá- -la por Unidades Executoras diferentes. Os limites também foram alterados: Até (oito mil) por unidade familiar/ano civil; Até R$ ,00 (dois milhões) por organização fornecedora/ano civil. Item 8 Nesse item, o MOC traz uma série de mudanças na Documentação Obrigatória para a apresentação de uma proposta, importante frisar que: Agora é necessário a apresentação da DAP Jurídica da organização fornecedora; A apresentação da DAP Física do beneficiário fornecedor será precisa apenas no caso desse não ser relacionado na DAP Jurídica; Agora é necessário também a apresentação da certidão negativa junto ao CEIS Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas, da CGU/Portal de Transparência; Agora passa a ser apresentada uma ata ou memória da instância de controle social dando ciência da proposta. Prioritariamente essa instância passa a ser o CON- SEA/COMSEA, ou ainda do CMDRS, ou CMAS; Deve ser apresentado o Formulário Bipartite entre a Organização Fornecedora e representação do Poder Público Municipal, pactuando as unidades recebedoras previstas na Proposta; As unidades recebedoras também agora se responsabilizam com a Proposta de Par- 77

5 ticipação a partir de um Termo de Compromisso da Unidade Recebedora; O beneficiário fornecedor também agora assume a responsabilidade pela Proposta de Participação a partir de um Termo de Compromisso do Beneficiário Fornecedor. Antes o compromisso podia ser feito por um documento coletivo. Item 9 Agora é a partir das orientações do Art. 7º da Resolução do GGPAA nº 59, de 10 de julho de 2013, que se define o preço dos produtos. Item12 Os rendimentos obtidos a partir da aplicação automática dos recursos na caderneta de poupança serão recolhidos aos cofres públicos, não podendo mais ser revertidos em novas entregas de produtos. Para a prestação de contas é necessário agora apresentar (antes prestação de contas e entrega de produtos eram itens que se confundiam entre si, agora é nítida a separação de cada um desses processos): A Nota Fiscal da Organização Fornecedora (antes era admitida a Nota Fiscal do Produtor); Termo de recebimento e aceitabilidade; Relatório de Entrega; Relatório de Pagamentos. Item 16 Poderão ser deduzidos os custos operacionais com a Proposta, desde que tenham sido previamente acordados com os beneficiários fornecedores, destacado no Item h no Termo de Compromisso do Beneficiário Fornecedor; O prazo para que os documentos referente à proposta se mantenham arquivados passa a ser de 10 anos no mínimo. Item 18 Passa a ser admitida alterações no Projeto, solicitadas por meio do Documento 12 Solicitação de Alterações, com a devida atualização dos documentos do Item 08 (inclusive a Proposta de Participação gerada no PAANet), e com a concordância da CONAB. Passa a ser possível, além da troca de produtos e de unidades recebedoras, a troca também de beneficiários fornecedores e a quantidade do produto a ser entregue. Importante: Qualquer alteração no Projeto (quantidades, itens, públicos fornecedor e consumidor) deve ser antes solicitada à CONAB. Item 13 A Cédula de Produtor Rural CPR passa a ter vigência mínima de 06 meses, e máxima de 24 meses. Item 14 Os produtos só poderão ser entregues a partir da data de assinatura da CPR. Qualquer entrega fora do prazo de vigência da CPR é de responsabilidade da Organização Fornecedora. Item Foto: Heckel Júnior

6 Item 20 Outra alteração é a implementação de procedimentos orientativos a todos envolvidos na Proposta. Antes apenas estava previsto ações de acompanhamento, supervisão e fiscalização, que continuam previstas. Foto: ASCOOB Central DESAFIOS PARA OS PRÓXIMOS ANOS Não há dúvidas, e os números apresentados sustentam isso, que o PAA é uma política pública de enorme valia para os empreendimentos da agricultura familiar na Bahia. Fica claro também que o Programa passa por inúmeras mudanças, que vão alterar as formas de acesso. Logo, os próximos anos serão de aprendizado e de adequações, tanto por parte dos gestores do PAA como também por parte dos empreendimentos que o acessam. Alguns desafios são colocados para o Programa na Bahia: REFERÊNCIAS a. Ampliar a quantidade de beneficiários fornecedores. Das 675 mil famílias de agricultores familiares do Estado (IBGE, 2009), o Programa não alcança sequer 10% destas nas operações realizadas anualmente; b. Normatizar as atividades do GA- PAA Bahia, que no exercício de 2014 apresentou uma agenda inconstante. Parte dessa inconstância deve- -se pela falta de um regulamento interno que estabeleça obrigações mínimas aos seus participantes; c. Criar mecanismos de obrigatoriedade nas aquisições de gêneros alimentícios da agricultura familiar pelos órgãos estaduais, tais como restaurantes universitários, rede de saúde, restaurantes populares, etc. A obrigatoriedade, sendo implementada por uma legislação específica, faria com que a modalidade Compra Institucional fosse empregada no Estado, que até então não faz uso desta em suas s públicas; d. Ampliar a publicidade e participação social do Programa, por meio de audiências públicas, campanhas com o público beneficiário, etc.; e. Aperfeiçoar as chamadas públicas de ATER que possuem como indicador de resultado o acesso de agricultores familiares ao PAA, e também desenvolver chamadas com foco na assessoria aos empreendimentos da agricultura familiar que acessam o Programa. BAHIA. SEAGRI. Plano Safra : Agricultura Familiar na Bahia; da Assistência Técnica à Comercialização. Salvador, BRASIL. Decreto nº 8.293, de 12 de agosto de Altera o Decreto no 7.775, de 4 de julho de 2012, que dispõe sobre o Programa de Aquisição de Alimentos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 13 out p.13. BRASIL. Decreto nº 7.775, de 04 de julho de Regulamenta o art. 19 da Lei no , de 2 de julho de 2003, que institui o Programa de Aquisição de Alimentos, e o Capítulo III da Lei no , de 14 de outubro de 2011, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 05 jul p.13. BRASIL. Decreto nº 7.775, /2012. Regulamenta o Artigo 19 da Lei nº , de 2 de julho de 2003, que institui o Programa de Aquisição de Alimentos - PAA, e o Capítulo III da Lei no , de 14 de outubro de Casa Civil. Brasília DF (rever) BRASIL. MDA. Secretaria de Agricultura Familiar. DGRAV. Comunicado Novo Decreto. Brasília-DF, BRASIL. MDS. SAGI. Programa de Aquisição de Alimentos. Brasília-DF, Disponível em: < pg_principal.php?url=abertura>. Acesso em: 30 out CONAB. Transparência Pública do PAA. Brasília-DF, 2014a. Disponível em: < do?method=abrirconsulta>. Acesso em: 02 nov CONAB. Manual de Operações da CONAB. Brasília-DF, 2014b. Comunicado 19. IBGE. Censo Agrário de Disponível em: < Acesso em: 31 out MARTINS Sérgio P. PAA Leite: contexto de implantação, desenvolvimento e possibilidades de aprimoramento. In: BRASIL. PAA: 10 anos de Aquisição de Alimentos. Brasília-DF, Elaboração própria. 79

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