Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ""

Transcrição

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11 F o r m u l á r i o d e C a n d i d a t u r a Programa 6 Formação de Recursos Humanos Federação Portuguesa de Ciclismo Orçamento Global Previsto com a Formação de Recursos Humanos Comparticipação Global solicitada ao Instituto do Desporto de Portugal, I. P NOTA: Ver instruções de preenchimento 1 Caracterização do Departamento de Formação Existe Departamento de Formação? (ou equivalente) Sim Não Denominação: GABINETE DE FORMAÇÃO Dirigente Responsável Técnico Responsável Paulo António Coelho Neto Vaz Gabriel Ruivaco Mendes 2 Actividades Formativas Realizadas em Resumo das Actividades Formativas Realizadas em 2011 Designação Formação Inicial de Treinadores N2 C21 Curso Treinador Grau 1 (Substituída pela Acão de Formação sobre Ciclismo para Professores de Educação Física Açores) C22 Curso Treinador Grau 2 Atualização de Treinadores C01 Curso de Métodos e Instrumentos de Avaliação e Controlo de Treino C02 Curso de Planeamento de Treino em Jovens C03 Curso Transtornos da conduta alimentar - implicações médicas e psicológicas C05 Prescrição do exercício em populações especiais (jovens e veteranos) C18 Acão de Atualização para Treinadores Curso de Treinadores - UCI Formação Inicial de Árbitros/Juízes C10 Curso de Comissário Regional N.º Acções Planeado Orçamento N.º Acções Realizado Custo , , ,23 P r o g r a m a 6 F o r m a ç ã o d e R e c u r s o s H u m a n o s

12 Atualização para Árbitros/Juízes C07 Curso Atualização de Comissários Sangalhos C08 Curso Atualização de Comissários Lisboa C09 Curso Atualização de Comissários Açores C11 Curso Treino das competências psicológicas do Comissário C12 Curso de Reciclagem de Comissários Nacionais C13 Curso de Especialização sobre Controlo de Bicicletas e Equipamento C14 Curso de Especialização Comissário BMX C15 Curso de Especialização Comissário Pista C16 Curso de Especialização Comissário Trial Bike C19 Curso de Atualização de Comissários Internacionais - UCI C23 Curso Atualização de Comissários Madeira C24 Curso de Comissário Nacional Elite Ações de Formação para Dirigentes C17 Curso Regime Jurídico das Federações Outras ações C04 Curso de Fair Play e Luta Contra a Dopagem C06 Seminário Internacional de Treino de Jovens IDP C25 Colóquio de Medicina e Desporto C26 Curso de Formação de Agentes Antidopagem C27 Seminário sobre Procedimentos de Segurança nas Provas de Ciclismo C28 Seminário sobre Caderno de Imprensa nas Provas de Ciclismo , , ,76 Documentação Técnica ,42 C20 Documentação Técnica + * Se necessário faça duplo clique no sinal + para inserir linhas com igual formato. TOTAIS ,35 P r o g r a m a 6 F o r m a ç ã o d e R e c u r s o s H u m a n o s

13 2.2 Cumprimento dos Objectivos Previstos na Candidatura do Ano 2011 Transcreva os objectivos previstos com a candidatura apresentada em 2011 e, relativamente a cada um deles, assinale com uma cruz (X) se foram: alcançados na totalidade, alcançados em parte ou não alcançados. No campo Observações, explicite: a) Os indicadores que possui para fazer essa avaliação; b) As razões que estiveram na origem daqueles que identificou como em parte. + Objetivos de Implementar as alterações necessárias à aplicação do novo modelo de formação de treinadores Atingir uma relação aproximada de 10 corredores por treinador credenciado visando o enquadramento total de corredores e equipas Proporcionar o aprofundamento de conhecimentos por parte de 20% dos treinadores filiados Formalizar um modelo de formação que preveja a estrutura de cursos, competências, habilitações e possibilidades de progressão nas funções para cada nível de formação Aumentar o número de árbitros jovens (menores de 40 anos) em 50% Continuar a parceria técnica com a ANAC de modo a garantir a adequada revisão de conteúdos formativos e participação de preletores de elevada qualidade e prestígio nas ações de formação Atualizar os conhecimentos dos dirigentes relativamente às implicações decorrentes da nova lei do Regime Jurídico das Federações Alcançado na totalidade (assinale c/ uma X Alcançado em parte (assinale c/ uma X) Envolver na atividade dos dirigentes os novos Estatutos e Regulamentos da UVP-FPC * Se necessário faça duplo clique no sinal + para inserir linhas com igual formato Não Alcançado (assinale c/ uma X Observações: a) Indicadores que possui para fazer essa avaliação b) Razões que estiveram na origem daqueles que identificou como em parte Usa-se o Relatório realizado pelos Treinadores após a conclusão da componente teórica, referente a 3 atletas, mas tem sido difícil implementar o sistema de tutória. Ainda não se atingiu o ambicionado pois está no índice 13,6. Este facto deveu-se ao aumento do número de corredores filiados e à não realização de cursos de treinador em Com os cursos realizados proporcionámos um aprofundamento de conhecimentos em cerca de 35% dos treinadores filiados. Foi formalizado um novo regulamento de formação para os comissários de ciclismo. A percentagem situou-se em 7%. Todas as ações realizadas para os comissários foram efetuadas em parceria com a ANAC. Foram realizadas ações de formação para dirigentes que cobriram o novo Regime Jurídico das Federações Foram realizadas ações de formação para dirigentes que cobriram os novos Estatutos e Regulamentos da UVP-FPC P r o g r a m a 6 F o r m a ç ã o d e R e c u r s o s H u m a n o s

14 2.3 Complementaridade entre candidaturas de 2011 e de 2012 Os objectivos que apresenta, independentemente do seu grau de concretização, têm tradução para o plano de formação de 2012? Se sim, identifique quais e: a) De que forma o presente plano vai permitir superar as dificuldades que estiveram na origem daqueles que não foram alcançados ou que só foram alcançados em parte ; b) A razão pela qual os objectivos alcançados na totalidade permanecem como pertinentes para o próximo ano. NOTA: As entidades que se candidatam apenas à realização de uma acção de formação, não integrada num Plano Integrado de formação, estão dispensadas de preencher este ponto. O Plano de Formação está estruturado em termos de formação inicial, de progressão e de especialização direcionado a Treinadores, Comissários Dirigentes e Outros Agentes Desportivos, o qual será uma continuidade do que se tem vindo a implementar. Os Cursos de treinadores serão reestruturados em consonância com o modelo do novo Programa Nacional de Formação de Treinadores (PNFT). No contexto da formação dos Comissários a estratégia será similar à que vem dos anos anteriores, dando enfoque à formação de novos Comissários bem como à especialização, formação contínua e progressão na carreira dos já existentes. Dar-se-á ainda continuidade às ações de formação dos diferentes intervenientes no Ciclismo, dirigentes, massagistas, mecânicos e outros técnicos. Continuar-se-á a procurar parceiros com o intuito de minimizar alguns custos, nomeadamente com a Faculdade de Ciências do Desporto e da Educação Física da Universidade de Coimbra. Pretende-se que seja enriquecido o Centro de Documentação com recursos didáticos de suporte mas as dificuldades orçamentais limitam a sua constituição. P r o g r a m a 6 F o r m a ç ã o d e R e c u r s o s H u m a n o s

15 3 Plano de Formação para Caracterização da Situação Actual da Modalidade, no Âmbito da Formação Identifique: 1. Fontes estudos, bibliografia, dados da entidade, etc. de caracterização 2. Principais características do público-alvo visado com esta candidatura 3. Principais lacunas identificadas na modalidade que, com esta candidatura, se prevê minorarem 4. Os principais benefícios a alcançar pelos participantes, em particular, e para o desenvolvimento da modalidade, em geral Liste as necessidades de formação a que esta candidatura procura responder Em 2011 decresceu o número de filiados na categoria de Treinador, a qual registou uma taxa de -7,5% respetivamente. No que diz respeito ao número total de filiados e de clubes inscritos aumentou em 5,2% e 3,8%. Com a publicação do Decreto-Lei n.º 248-A/2008 de 31 de Dezembro (que estabelece o regime de acesso e exercício da atividade de treinador de desporto, limitando-o aos detentores da Cédula de Treinador de Desporto (CTD)) e do Despacho n.º5061/2010 de 22 de Março (que define as normas para a obtenção e emissão da CTD), todo o processo de formação de treinadores está em processo de ajustamento às exigências da legislação em vigor. Como tal não se realizaram quaisquer cursos de treinador. Em Junho de 2011 iniciou-se o Regime Transitório inerente a esta nova legislação que rege a atividade do treinador. Continuou-se com o excelente trabalho realizado no âmbito dos programas Onda Azul Anti Doping e Jogo Limpo. A adesão verificada justifica que se mantenham ações sobre esta problemática dirigidas a treinadores, atletas e demais agentes desportivos. P r o g r a m a 6 F o r m a ç ã o d e R e c u r s o s H u m a n o s

16 3.2 Planeamento da Formação para 2012 Com referência à lista das necessidades identificadas no ponto anterior, refira: 1. Objectivo(s) geral(is) de formação para Factores críticos de sucesso para o êxito da formação entende-se como êxito a resolução dos problemas identificados no ponto anterior e, consequentemente, o alcance dos objectivos gerais identificados 3. Existência eventual de parcerias e, em caso de ocorrência, de que forma elas poderão contribuir para o alcance dos objectivos 4. Estratégias particulares para atingir os objectivos propostos 5. Mecanismos de divulgação da formação candidatada e constituição do grupo de formandos/participantes 6. Mecanismos de recrutamento e de selecção de formadores/prelectores OBJECTIVOS FORMATIVOS Para o ano de 2012 a UVP-FPC delineou quatro áreas de ação de desenvolvimento de competências e conhecimentos: Formação de treinadores com o início do novo ciclo de formação baseado no PNFT; Cursos de Treinadores Implementar as alterações necessárias à aplicação do modelo do novo Programa Nacional de Formação de Treinadores (PNFT); Finalizar a tarefa já iniciada em 2011, de elaboração dos manuais da componente específica para os cursos de treinador de Grau 1, 2 e 3; Proporcionar a atualização de conhecimentos e desenvolvimento de competências por parte dos treinadores filiados; Prosseguir a formação estruturada de comissários alavancada na nova categoria de comissários da UCI designada Nacional Elite e mandatória para o acesso à categoria de Comissário Internacional Cursos de Comissários Dar continuidade ao modelo de formação em vigor, apostando cada vez mais na formação e avaliação contínuas; Aumentar o número de árbitros jovens (menores de 40 anos) em 50%; Colmatar as assimetrias regionais dando respostas às necessidades específicas de cada associação; Continuar a parceria técnica com a ANAC de modo a garantir a adequada revisão de conteúdos formativos e participação de preletores de elevada qualidade e prestígio nas ações de formação Dar continuidade às ações de formação dos dirigentes iniciadas em Cursos de Dirigentes Dar continuidade à formação iniciada, contemplando ações para novos intervenientes e ações de atualização de conhecimentos e desenvolvimento de competências; Atualizar os conhecimentos dos dirigentes relativamente às implicações decorrentes das alterações legislativas Promover ações de formação para outros intervenientes no Ciclismo, tais como, massagistas, mecânicos e outros técnicos. Cursos para Outros Intervenientes Realizar ações de formação para agentes antidopagem, aumentando deste modo o número de agentes filiados; Promover ações destinadas aos elementos das entidades organizativas e intervenientes de provas de ciclismo; Implementar ações de formação para massagistas e mecânicos, com vista a atualizar e dotar estes profissionais de conhecimentos e competências específicas relativas à prática do ciclismo. P r o g r a m a 6 F o r m a ç ã o d e R e c u r s o s H u m a n o s

17 Parcerias Em 2012, mais uma vez, procurar-se-á estabelecer parcerias no âmbito de obtenção de facilidades logísticas num contexto de clubes, autarquias locais, escolas, universidades e outras entidades. Por outro lado quanto à formação de árbitros, em cooperação com a ANAC e Conselho de Arbitragem, procurar-se-á que os novos comissários exerçam funções integrados em equipas mais experientes visando qualificar também a componente da prática. Mecanismos de divulgação da formação As ações serão divulgadas interna e externamente através dos suportes adequados, como por exemplo, , carta, site e facebook da FPC, órgãos da comunicação social, etc. Mecanismos de recrutamento e de seleção de formadores / preletores Estes serão selecionados de acordo com vários critérios em simultâneo, como por exemplo, experiência e especialidade que tenham no que diz respeito ao conteúdo a ser leccionado, proximidade geográfica e colaborações anteriores satisfatórias com a UVP-FPC. P r o g r a m a 6 F o r m a ç ã o d e R e c u r s o s H u m a n o s

18 3.3 Concepção da Formação para Por referência aos objectivos gerais de formação identificados em 3.2., identifique a acção formativa que com ele(s) se relaciona(m): Caso já disponha dos planos de acção, com conteúdo programático detalhado, remeta-os em anexo. NOTA: Ver Glossário N.º do Objetivo Geral identificado em 3.2. Acão n.º Designação da ação Modalidade de formação Curso Treinador Grau 1 Inicial Curso Treinador Grau 2 Contínua Objetivo específico identificado em Competências profissionais visadas no final da formação Reforçar o número de treinadores de ciclismo e equilibrar a distribuição nacional. Garantir enquadramento dos escalões de formação. Destinatários Jovens a frequentarem a licenciatura em Ciências do Desporto, ex-ciclistas, etc. Treinadores Grau1 e candidatos enquadrados nas condições especiais de acesso Principais conteúdos programáticos Duração (em horas) N.º máximo e mínimo de participantes Recursos didáticos a afetar Curso Nutrição para Jovens Atletas Workshop Avaliação e Controle de Treino para Jovens Workshop Avaliação e Controle de Treino no Alto Rendimento Seminário Exercício e Fadiga Seminário Estratégias Nutricionais para otimização da performance Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Aumentar o nível de conhecimentos dos treinadores de Grau 1 e 2 Aprofundar conhecimentos na área Aprofundar conhecimentos na área Aumentar o nível de conhecimentos dos treinadores de Grau 2 e 3. Aumentar o nível de conhecimentos dos treinadores de Grau 2 e 3. Treinadores Grau 1 e Treinadores Grau 1 e Treinadores Grau Treinadores Grau 2 e Treinadores Grau 2 e P r o g r a m a 6 F o r m a ç ã o d e R e c u r s o s H u m a n o s

19 Seminário Implicação Crescimento e Maturação Biológica no treino de Jovens Contínua Aumentar o nível de conhecimentos dos treinadores de Grau 1 e 2 Treinadores Grau 1 e Curso Atualização de Comissários (Lisboa) Curso Atualização de Comissários (Anadia) Curso Atualização de Comissários (Açores) Curso Atualização de Comissários (Madeira) Contínua Contínua Contínua Contínua Proporcionar a atualização de conhecimentos e uniformização de procedimentos Proporcionar a atualização de conhecimentos e uniformização de procedimentos Proporcionar a atualização de conhecimentos e uniformização de procedimentos Proporcionar a atualização de conhecimentos e uniformização de procedimentos Comissários 8 60 Comissários 8 60 Comissários 8 15 Comissários 8 15 regulamentos. regulamentos. regulamentos. regulamentos Curso Comissário Regional (Madeira) Curso Comissário Regional (a designar) Seminário Treino das competências psicológicas do Comissário Inicial Inicial Contínua Reforçar o número de comissários Reforçar o número de comissários Dotar os formandos de instrumentos que melhorem a sua competência Jovens ligados ao desporto e antigos atletas Jovens ligados ao desporto e antigos atletas Comissários regulamentos, regulamentos, quadro Curso Reciclagem de Comissários Contínua Proporcionar uma formação contínua aos Comissários Comissários no ativo regulamentos. P r o g r a m a 6 F o r m a ç ã o d e R e c u r s o s H u m a n o s

20 Workshop Especialização sobre Controlo de Bicicletas e Equipamento Curso Comissário Nacional Contínua Curso Especialização Comissários BMX Curso de Comissário Nacional Elite (Pista) Curso Formação de Dirigentes Seminário Comunicação, Marketing e Publicidade no Ciclismo Seminário Logística, Higiene e Segurança no Ciclismo Curso Agentes Anti Dopagem Workshop Forças de Segurança Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Contínua Melhorar as capacidades dos Comissários a nível do controlo de bicicletas e Proporcionar progressão na carreira dos Comissários Regionais Proporcionar a atualização de conhecimentos e uniformização de procedimentos Proporcionar a evolução na carreira dos comissários com a subsequente subida nível Gerar competências e saberes específicos de gestão de processos de administração de Ciclismo Operacionalizar os elementos da comunicação e aplicar metodologia acesso á Comunicação Social Operacionalizar processos de HST no processo laboral associado à realização de atividades de Ciclismo Formar novos agentes anti dopagem, reforçando o atual quadro Otimizar o trabalho das Forças de Segurança nas provas de ciclismo Comissários 8 60 Comissários Regionais no ativo Comissários Comissários Nacionais no ativo Dirigentes das associações e respetivos clubes Dirigentes das associações e respetivos clubes Dirigentes das associações e respetivos clubes Comissários 6 10 Elementos das Forças de Segurança 4 20 regulamentos, regulamentos, regulamentos, regulamentos, quadro. quadro. quadro. quadro. quadro. P r o g r a m a 6 F o r m a ç ã o d e R e c u r s o s H u m a n o s

21 Workshop Massagistas Contínua Workshop Mecânicos Contínua Curso Fair Play e Luta Contra a Dopagem Congresso Internacional de Ciclismo 30. Documentação Técnica Contínua Contínua * Se necessário faça duplo clique no sinal + para inserir linhas com igual formato Aumentar o conhecimento específico em práticas aplicadas no ciclismo Aumentar o conhecimento específico em novas tecnologias aplicadas no ciclismo Dotar os formandos de instrumentos que melhorem a sua competência Promover uma reflexão sobre o estado atual do ciclismo português e europeu, identificando-se novos caminhos e estratégias para um desenvolvimento subsistente da modalidade Manuais de Treinadores, Guias e Regulamentos de Comissários Massagistas filiados na UVP- FPC Mecânicos filiados na UVP- FPC Treinadores, comissários, atletas, dirigentes e outros agentes Treinadores, comissários, atletas, dirigentes e outros agentes Treinadores, comissários, atletas, dirigentes e outros agentes quadro. quadro. Caracterização geral dos Recursos logísticos a afectar materiais e s ao conjunto de acções. Caso esteja prevista a realização de uma acção que, pelas suas características, exija recursos específicos, identifique-a e descrimine-os. P r o g r a m a 6 F o r m a ç ã o d e R e c u r s o s H u m a n o s

22 3.3.2 Para cada acção de formação prevista faça a caracterização do corpo de formadores a afectar. Acção n.º Características relevantes da experiência técnica do formador a recrutar Características relevantes da experiência pedagógica do formador a recrutar O recrutamento de formadores far-se-á também por proximidade geográfica do local da ação. Nome do formador (caso já esteja definido) Formação de Treinadores: - Certificação profissional de formador na disciplina a que se candidata; - Licenciatura em Ciências do Desporto ou área afim (medicina, psicologia, etc.); Noutros casos haverá 6. - Curso de Treinadores de Ciclismo recrutamento de de Grau 2 e/ou 3; formadores estrangeiros 7. - Curriculum como treinador de dado o nível de 8. ciclismo; desenvolvimento da - Formação complementar vertente nesse país e por 9. específica; outro lado não dispormos - Formação complementar geral; de formadores Produção de investigação sobre 11. ciclismo. 12. Formação de Comissários: Curso de Árbitro de Internacional UCI; Curriculum como árbitro de 15. ciclismo; - Formação complementar; Produção de investigação sobre 17. ciclismo Formação de Outros Agentes: - Certificação profissional de formador na disciplina a que se candidata; - Licenciatura em Ciências do Desporto ou área afim (medicina, psicologia, etc.); - Formação complementar específica; - Formação complementar geral; - Produção de investigação sobre ciclismo * Se necessário faça duplo clique no sinal + para inserir linhas com igual formato É possuidor de CAP de formador Alguns dos atuais formadores não possuem CAP e continuaremos a alertar para o facto. Internamente mantêm-se a dificuldade dos formadores obterem essa formação dado o acumular de funções. No final da formação, os formandos terão acesso a certificado de formação profissional, nos termos do Decreto- Regulamentar n.º 35/2002 de 23 de Abril? Sim Não P r o g r a m a 6 F o r m a ç ã o d e R e c u r s o s H u m a n o s

23 3.4 Modelo de Avaliação da Formação para 2012 O presente plano perspectiva algum modelo de avaliação da formação? Sim Não Se sim, nas acções em que se aplica, assinale com uma cruz (X), a coluna correspondente: NOTA: Ver Glossário Acção n.º Avaliação da satisfação dos formandos Avaliação da opinião dos formadores e de outros agentes envolvidos no processo Avaliação de aprendizagens dos formandos Avaliação da eficácia Avaliação de impacto * Se necessário faça duplo clique no sinal + para inserir linhas com igual formato P r o g r a m a 6 F o r m a ç ã o d e R e c u r s o s H u m a n o s

24 3.5 Quadro-resumo das Acções de Formação Previstas para 2012 N.º da acção identificada em Local Período de realização (mês) Despesas Orçamento Receitas 1. Anadia - CAR A designar Anadia - CAR Setembro Dezembro A designar A designar A designar A designar A designar A designar A designar A designar A designar A designar A designar A designar Lisboa Janeiro Anadia - CAR Janeiro Açores Fevereiro Madeira Fevereiro Madeira A designar A designar A designar Zonas A e B A designar Madeira A designar A designar A designar A designar A designar Anadia - CAR A designar Anadia - CAR A designar Anadia - CAR Dezembro Anadia CAR A designar Anadia CAR A designar Lisboa A designar Lisboa A designar A designar A designar A designar A designar A designar A designar Anadia Cine Teatro Julho * Se necessário faça duplo clique no sinal + para inserir linhas com igual formato. TOTAL (a) (b) RESULTADO A APURAR [(b) (a)] P r o g r a m a 6 F o r m a ç ã o d e R e c u r s o s H u m a n o s

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE BRAGANÇA (Instituição de Utilidade Pública)

ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DE BRAGANÇA (Instituição de Utilidade Pública) Informação aos Clubes de Futebol da A. F. Bragança Novos Cursos de Treinadores de Futebol 1. Como é do conhecimento geral, o Estado tem vindo a definir um conjunto de normas relativas à formação de treinadores

Leia mais

Federação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 17-03 - 2012

Federação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 17-03 - 2012 Federação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 Documentação Produzida http://prodesporto.idesporto.pt/ Etapas do Processo Referenciais de Formação Geral Referenciais de Formação Específica

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir

Leia mais

O programa assenta em três eixos determinantes:

O programa assenta em três eixos determinantes: São vários os estudos europeus que apontam para um défice crescente de recursos especializados nas tecnologias de informação. Só em Portugal, estima-se que estejam atualmente em falta 3.900 profissionais

Leia mais

Perfil Profissional de Treinador

Perfil Profissional de Treinador Programa Nacional de FORMAÇÃO de Treinadores Grau4 Perfil Profissional de Treinador Perfil Profissional - GRAU IV A formação de Grau IV consubstancia o topo da hierarquia profissional da actividade de

Leia mais

Proposta de Metodologia na Elaboração de Projectos

Proposta de Metodologia na Elaboração de Projectos Proposta de Metodologia na Elaboração de Projectos A Lei n.º115/99, de 3 de Agosto, estabeleceu o regime jurídico das associações representativas dos imigrantes e seus descendentes, prevendo o reconhecimento

Leia mais

MANUAL DE PROCESSAMENTO DE INSCRIÇÕES DE AGENTES DESPORTIVOS Época 2013/2014

MANUAL DE PROCESSAMENTO DE INSCRIÇÕES DE AGENTES DESPORTIVOS Época 2013/2014 MANUAL DE PROCESSAMENTO DE INSCRIÇÕES DE AGENTES DESPORTIVOS Época 2013/2014 1. INSCRIÇÕES A EFECTUAR OBRIGATORIAMENTE NA FEDERAÇÃO - PO 01 - PO 02 - PO 03 Todos os agentes desportivos, Treinadores e Oficiais,

Leia mais

XI Mestrado em Gestão do Desporto

XI Mestrado em Gestão do Desporto 2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização

Leia mais

Ministério da Educação e Ciência. Despacho n.º

Ministério da Educação e Ciência. Despacho n.º Ministério da Educação e Ciência Gabinetes dos Secretários de Estado do Ensino e da Administração Escolar e do Ensino Básico e Secundário Despacho n.º De acordo com o estabelecido na Portaria n.º 135-A/2013,

Leia mais

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) 1 - Apresentação Grau Académico: Mestre Duração do curso: : 2 anos lectivos/ 4 semestres Número de créditos, segundo o Sistema

Leia mais

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES

REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA ATIVIDADE FORMATIVA DOS ENCONTROS DE SABEDORIA DA AMUT Conteúdo Artigo 1º... 3 OBJECTIVO... 3 Artigo 2º... 3 CONCEITO DE ENCONTRO DE SABEDORIA... 3 Artigo 3º... 3 ÂMBITO

Leia mais

No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição.

No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 1. OBJETIVOS GERAIS No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Descrever a orgânica das Instituições Sociais;

Leia mais

Workshop (Da Estrutura e Desenvolvimento)

Workshop (Da Estrutura e Desenvolvimento) NOTA PRÉVIA: Dada a diversidade e quantidade de ideias e propostas manifestadas, optou por fazer-se uma síntese dos assuntos abordados retirando os comentários e as trocas de opiniões que entretanto surgiram,

Leia mais

CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ)

CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) INTEGRAÇÃO PROFISSIONAL DE TÉCNICOS SUPERIORES BACHARÉIS, LICENCIADOS E MESTRES CURSO DE INTEGRAÇÃO EMPRESARIAL DE QUADROS (CIEQ) GUIA DE CURSO ÍNDICE 1 - Objectivo do curso 2 - Destinatários 3 - Pré-requisitos

Leia mais

PROJETO de Documento síntese

PROJETO de Documento síntese O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal

Leia mais

Regulamento. Foremor

Regulamento. Foremor Regulamento Foremor Preâmbulo O presente projeto decorre de uma candidatura realizada pela MARCA ADL ao programa ERASMUS+, no âmbito da KA1 Learning Mobility for Individuals e está integrada numa iniciativa

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO(A) DE ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a de Organização de Eventos Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/7 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO GLOBAL SAÍDAS

Leia mais

REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais

REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido

Leia mais

CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR

CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR Documento orientador de integração de Praticantes Critérios de financiamento às Federações Desportivas 2014/2015 O Centro de Alto Rendimento do Jamor (CAR Jamor) é uma

Leia mais

Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa Curso de Pós-Graduação em Qualidade na Saúde 3.

Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa Curso de Pós-Graduação em Qualidade na Saúde 3. Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa Curso de Pós-Graduação em Qualidade na Saúde 3.ª Edição 2014/2015 EDITAL A Escola Superior de Tecnologia da Saúde de

Leia mais

Federação Portuguesa de Canoagem

Federação Portuguesa de Canoagem Federação Portuguesa de Canoagem Plano de Alto Rendimento e Seleções Nacionais I - Introdução V - SurfSki Séniores/Sub 23/Juniores 2015 Este documento pretende enunciar os critérios de selecção da Equipa

Leia mais

Regulamento de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus. na ESE João de Deus

Regulamento de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus. na ESE João de Deus Escola Superior de Educação João de Deus de Atribuição do Título de Especialista Escola Superior de Educação João de Deus na ESE João de Deus O Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior, aprovado

Leia mais

Centros Desportivos para a Preparação Olímpica

Centros Desportivos para a Preparação Olímpica Centros Desportivos para a Preparação Olímpica Exposição de motivos A prática desportiva de alto rendimento é pautada por critérios de excelência o que a obriga a padrões de exigência elevados. Essas exigências

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO 2006-2008

PLANO ESTRATÉGICO 2006-2008 PLANO ESTRATÉGICO 2006-2008 ÍNDICE 1. ÂMBITO 03 Pág.s 2. MISSÃO 03 3. AMBIENTE EXTERNO E INTERNO 04 3.1 Factores Externos 04 3.2 Factores Internos 05 4. ESTRATÉGIA 06 5. PROGRAMAS 10 Instituto do Desporto

Leia mais

CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS

CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS CRITÉRIOS DE QUALIFICAÇÃO DE PESSOAL DOCENTE PARA A ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDOS Versão 1.1 Setembro 2013 1. Critérios (mínimos) de referência quanto à qualificação do corpo docente para a acreditação

Leia mais

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015

OCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico

Leia mais

Regulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas

Regulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas Regulamento para atribuição do Título de Especialista no Instituto Superior de Ciências Educativas No âmbito do ensino politécnico é conferido o título de especialista, o qual comprova a qualidade e a

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO F O R M A Ç Ã O A V A N Ç A D A CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO FORMAÇÃO ESPECÍFICA PARA MEMBROS DA ORDEM DOS ENGENHEIROS ENQUADRAMENTO O CEGE/ISEG é um centro de investigação e projectos do ISEG Instituto

Leia mais

LIDERAR COMO UM TREINADOR

LIDERAR COMO UM TREINADOR info@bizpoint.pt 21 828 09 57 www.bizpoint.pt LIDERAR COMO UM TREINADOR - A Liderança do Desporto para as Organizações - VALOR PROMOCIONAL até 15 Junho Lisboa 7 e 8 Julho 2015 Organização: Apresentação

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

MBA Negócios Internacionais. Edital 1ª Edição 2013-2014

MBA Negócios Internacionais. Edital 1ª Edição 2013-2014 MBA Negócios Internacionais Edital 1ª Edição 2013-2014 Sines, Junho de 2013 1 Enquadramento O MBA em Negócios Internacionais é um curso de pós-graduação desenvolvido pela Escola Superior de Ciências Empresariais

Leia mais

Diagnóstico das Necessidades de Formação

Diagnóstico das Necessidades de Formação Diagnóstico das Necessidades de Formação A AciNet Sistemas e Tecnologias de Informação é uma empresa de tecnologias de informação nas actividades de representação e comercialização de equipamentos informáticos,

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS INDICE PREÂMBULO... 2 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 2 ARTIGO 2 (Natureza)... 2 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)...

Leia mais

REGULAMENTO. Estudante Internacional

REGULAMENTO. Estudante Internacional Estudante Internacional REGULAMENTO Elaboradopor: Aprovado por: Versão Gabinete de Apoio à Reitoria Reitor 1.1 Revisto e confirmadopor: de Aprovação Inicial Secretario Geral 11 de Agosto 2014 de aplicação

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. entre COMITÉ OLÍMPICO DE PORTUGAL E A FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. entre COMITÉ OLÍMPICO DE PORTUGAL E A FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Comité Olímpico de Portugal Faculdade de Motricidade Humana PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO entre COMITÉ OLÍMPICO DE PORTUGAL E A FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA 1 Considerando que: PROTOCOLO

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE O MUNICIPIO DE SETÚBAL E A CONFEDERAÇÃO PORTUGUESA DAS COLECTIVIDADES DE CULTURA, RECREIO E DESPORTO Considerando: a) As atribuições da Câmara Municipal de Setúbal, conferida

Leia mais

Federação Nacional de Karate - Portugal. Fórum de Formadores 2013 Pedro M. Santos

Federação Nacional de Karate - Portugal. Fórum de Formadores 2013 Pedro M. Santos Federação Nacional de Karate - Portugal Fórum de Formadores 2013 Pedro M. Santos Índice Fórum de Formadores 2013 Introdução Diferentes influências e realidades Pessoal qualificado e Especializado em Serviços

Leia mais

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE Directriz de Revisão/Auditoria 300 PLANEAMENTO Junho de 1999 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-4 Planeamento do Trabalho 5-8 Plano Global de Revisão / Auditoria 9-10 Programa de Revisão / Auditoria 11-12

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO. A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Entre A Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, doravante designado por OTOC, pessoa coletiva n.º 503692310 com sede na Av.ª Barbosa du Bocage, 45 em LISBOA, representado pelo seu

Leia mais

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,

Leia mais

OUTROS REGIMES 2015/2016 MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO

OUTROS REGIMES 2015/2016 MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO MUDANÇA DE PAR INSTITUIÇÃO/CURSO Ato pelo qual um estudante se matricula e ou inscreve em par instituição/ curso diferente daquele(s) em que, em anos letivos anteriores, realizou uma inscrição. A mudança

Leia mais

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO

REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer

Leia mais

Projecto Nestum Rugby nas Escolas. Balanço 2009/2010

Projecto Nestum Rugby nas Escolas. Balanço 2009/2010 Projecto Nestum Rugby nas Escolas Balanço 2009/2010 No segundo ano (2009/2010) de implementação do projecto Nestum Rugby nas Escolas, projecto este que resulta da parceria entre a Federação Portuguesa

Leia mais

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR

DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO

Leia mais

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas

Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais. do Instituto Superior de Ciências Educativas Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do Instituto Superior de Ciências Educativas O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 43/2014, de 18 de março,

Leia mais

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Diretor Geral O Diretor Geral supervisiona e coordena o funcionamento das unidades orgânicas do Comité Olímpico de Portugal, assegurando o regular desenvolvimento das suas

Leia mais

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo Regulamento de Atribuição de Bolsa de Apoio Social O Conselho de Ação Social do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, atento à

Leia mais

Regulamento da Carreira Técnica do ISPA

Regulamento da Carreira Técnica do ISPA Regulamento da Carreira Técnica do ISPA PREÂMBULO O presente regulamento apresenta os princípios de orientação de gestão da carreira técnica do ISPA e considera os seguintes pressupostos: a) Simplificação

Leia mais

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO / ESPECIALIZAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR

PÓS-GRADUAÇÃO / ESPECIALIZAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR PÓS-GRADUAÇÃO / ESPECIALIZAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR FORMAÇÃO SGS ACADEMY LOCAL: LISBOA, PORTO E FUNCHAL GRUPO SGS PORTUGAL O Grupo SGS Société Générale de Surveillance S.A é a maior

Leia mais

Troféu de Sintra em BTT 2014 REGULAMENTO

Troféu de Sintra em BTT 2014 REGULAMENTO Troféu de Sintra em BTT 2014 REGULAMENTO DIVISÃO DE DESPORTO E JUVENTUDE NÚCLEO DE DESPORTO AVENTURA Versão 10/3/2014 1 INTRODUÇÂO O Ciclismo nas suas diversas variantes e como modalidade desportiva torna-se

Leia mais

Conselho Coordenador da Avaliação

Conselho Coordenador da Avaliação Campus de Gualtar 4710-057 Braga P Serviços de Acção Social Conselho Coordenador da Avaliação Critérios de avaliação e valoração da Ponderação Curricular A Lei n 66-B/2007, de 28 de dezembro, prevê, no

Leia mais

Escola Superior de Educação João de Deus. Curso Técnico Superior Profissional

Escola Superior de Educação João de Deus. Curso Técnico Superior Profissional Curso Técnico Superior Profissional Regulamento das Condições de Ingresso (n.º 2 do artigo 11º do DL 43/2014) Artigo 1º Objeto O presente regulamento aplica-se aos ciclos de estudos superiores denominados

Leia mais

Regulamento de Funcionamento da Formação

Regulamento de Funcionamento da Formação Regulamento de Funcionamento da Formação Índice 1. Caracterização e Identificação da Entidade... 3 2. Certificação entidade formadora... 3 3. Acreditação Entidade Formadora... 3 4. Certificação ISO 9001...

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA FERNÃO DE MAGALHÃES. REGULAMENTO DOS CURSOS EFA Educação e Formação de Adultos. I - Objecto

ESCOLA SECUNDÁRIA FERNÃO DE MAGALHÃES. REGULAMENTO DOS CURSOS EFA Educação e Formação de Adultos. I - Objecto ESCOLA SECUNDÁRIA FERNÃO DE MAGALHÃES REGULAMENTO DOS CURSOS EFA Educação e Formação de Adultos I - Objecto O presente regulamento define a organização, desenvolvimento e acompanhamento dos Cursos de Educação

Leia mais

FAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO

FAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO FAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO 1) Quais os objectivos que se pretende atingir com a Sessão de Imersão e o Seminário de Diagnóstico? A Sessão de Imersão tem por objectivo a apresentação

Leia mais

CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)

CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) «Para um serviço de excelência» 2015 1. OBJETIVO Pelo Despacho n.º 9/2014, de 21 de novembro, do Diretor-Geral da Administração da Justiça

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE MÃO DE OBRA NO SETOR DE INSTALAÇÕES SINDICATO DA INDÚSTRIA DE INSTALAÇÃO - SP

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE MÃO DE OBRA NO SETOR DE INSTALAÇÕES SINDICATO DA INDÚSTRIA DE INSTALAÇÃO - SP 1 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE MÃO DE OBRA NO SETOR DE INSTALAÇÕES SINDICATO DA INDÚSTRIA DE INSTALAÇÃO - SP 2 APRESENTAÇÃO O Sindicato da Indústria de Instalação -, identificou

Leia mais

Ensino profissional celebra 20 anos com forte crescimento de alunos e cursos

Ensino profissional celebra 20 anos com forte crescimento de alunos e cursos Ensino profissional celebra 20 anos com forte crescimento de alunos e cursos * Total de alunos mais do que triplica o de há 10 anos e atinge 91 mil; peso das escolas secundárias públicas passa de zero

Leia mais

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração: EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade

Leia mais

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO FORMAÇÃO SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1 Introdução No actual quadro legislativo (35/2004) é bem claro que a responsabilidade pelas condições de Segurança, Higiene e Saúde

Leia mais

PROGRAMA DE FORMAÇÃO

PROGRAMA DE FORMAÇÃO PROGRAMA DE FORMAÇÃO 1. Identificação do Curso Pós-Graduação em Gestão Estratégica de Recursos Humanos 2. Destinatários Profissionais em exercício de funções na área de especialização do curso ou novos

Leia mais

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros

Leia mais

5.5.2.1. MESTRADO EM DESPORTO, ESPECIALIZAÇÕES EM TREINO DESPORTIVO, CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE, DESPORTO DE NATUREZA, EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

5.5.2.1. MESTRADO EM DESPORTO, ESPECIALIZAÇÕES EM TREINO DESPORTIVO, CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE, DESPORTO DE NATUREZA, EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR 5.5.2. CURSOS DE FORMAÇÃO AVANÇADA (2.º CICLO MESTRADOS) E PÓS-GRADUAÇÃO 5.5.2.1. MESTRADO EM DESPORTO, ESPECIALIZAÇÕES EM TREINO DESPORTIVO, CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE, DESPORTO DE NATUREZA, EDUCAÇÃO FÍSICA

Leia mais

REGULAMENTO DE ACREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO EM TERAPIAS COGNITIVO-COMPORTAMENTAIS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TERAPIA DO COMPORTAMENTO

REGULAMENTO DE ACREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO EM TERAPIAS COGNITIVO-COMPORTAMENTAIS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TERAPIA DO COMPORTAMENTO REGULAMENTO DE ACREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO EM TERAPIAS COGNITIVO-COMPORTAMENTAIS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TERAPIA DO COMPORTAMENTO Porto, 2015 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TERAPIA DO COMPORTAMENTO (APTC) REGULAMENTO

Leia mais

Regulamento do Programa do Desporto Escolar 2014-2015

Regulamento do Programa do Desporto Escolar 2014-2015 Regulamento do Programa do Desporto Escolar 2014-2015 REGULAMENTO DO PROGRAMA DO DESPORTO ESCOLAR 2014-2015 ( a que se refere o Despacho nº9302/2014 de 17 de julho) 1. ÂMBITO O presente regulamento define

Leia mais

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:

. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade: Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES COMISSÃO DE POLÍTICA GERAL INTRODUÇÃO

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES COMISSÃO DE POLÍTICA GERAL INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO A Comissão de Política Geral, em 01 de Julho de 2015, procedeu à apreciação, relato e emissão de parecer sobre o Projeto de decreto-lei que aprova o sistema de Normalização Contabilística para

Leia mais

Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica. Sines Tecnopolo. Pós-Graduação. MBA em Negócios Internacionais

Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica. Sines Tecnopolo. Pós-Graduação. MBA em Negócios Internacionais Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica Sines Tecnopolo Pós-Graduação MBA em Negócios Internacionais Edital 1ª Edição 2012-2013 1 Enquadramento O MBA em Negócios Internacionais é

Leia mais

COACHING DESPORTIVO APLICADO ÀS

COACHING DESPORTIVO APLICADO ÀS Formação COACHING DESPORTIVO APLICADO ÀS - A Liderança do Desporto para as Organizações - Luanda Lisboa Fev. 2015 Em parceria com Apresentação Alcançar elevados níveis de desempenho e obter o máximo de

Leia mais

Programa de Promoção da Prática Desportiva Desenvolvimento da Atividade Interna. Enquadramento e Regulamento

Programa de Promoção da Prática Desportiva Desenvolvimento da Atividade Interna. Enquadramento e Regulamento Programa de Promoção da Prática Desportiva Desenvolvimento da Atividade Interna Enquadramento e Regulamento PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA PRÁTICA DESPORTIVA - DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE INTERNA Programa e

Leia mais

Escolas de Pentatlo Moderno

Escolas de Pentatlo Moderno Escolas de Pentatlo Moderno ÍNDICE O que é o franchising PENTAKID? 3 Serviços PENTAKID 5 Marketing 6 Recursos Humanos 7 Financiamento 8 Processo de aquisição 9 Ficha técnica 10 Carta de resposta 11 2 O

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO DE UNIDADES DE SAÚDE Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira

Leia mais

Declaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto

Declaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto Declaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto A I Conferência Mundial sobre Mulheres e Desporto realizou-se em Brighton, no Reino Unido, entre os dias 5 e 8 de Maio de 1994, reunindo à mesma mesa políticos

Leia mais

Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário

Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Protocolo de Acordo entre o Ministério da Educação e o Sindicato Nacional dos Professores do Ensino Secundário Secundário reconhecem que a melhoria da educação e da qualificação dos Portugueses constitui

Leia mais

VIII PRÊMIO ANATEC REGULAMENTO

VIII PRÊMIO ANATEC REGULAMENTO VIII PRÊMIO ANATEC REGULAMENTO 1. DO PRÊMIO O Prêmio ANATEC é uma iniciativa da ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE EDITORES DE PUBLICAÇÕES - ANATEC e é organizado pela GARRIDO MARKETING. O prêmio tem amplitude nacional

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS PREOCUPAÇÕES EM OBRA

GESTÃO DE RESÍDUOS PREOCUPAÇÕES EM OBRA GESTÃO DE RESÍDUOS PREOCUPAÇÕES EM OBRA Os resíduos de construção e demolição, quer devido à sua perigosidade, quer devido às quantidades produzidas, é considerado um fluxo de resíduos prioritário a nível

Leia mais

Concursos de Educadores de Infância e 2012-2013. 11 de abril de 2012. Direção de Serviços de Recrutamento de Pessoal Docente

Concursos de Educadores de Infância e 2012-2013. 11 de abril de 2012. Direção de Serviços de Recrutamento de Pessoal Docente Concursos de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário 2012-2013 11 de abril de 2012 Direção de Serviços de Recrutamento de Pessoal Docente ETAPAS CONTRATAÇÃO INICIAL (abril)

Leia mais

PHC Recursos Humanos CS

PHC Recursos Humanos CS PHC Recursos Humanos CS A gestão total dos Recursos Humanos A solução que permite a otimização da seleção e recrutamento, a correta descrição de funções, a execução das avaliações de desempenho e a avaliação

Leia mais

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações?

SESI. Empreendedorismo Social. Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? SESI Empreendedorismo Social Você acredita que sua idéia pode gerar grandes transformações? REGULAMENTO SESI Empreendedorismo Social A inovação social é o ponto de partida para um novo modelo que atende

Leia mais

Regulamento da Creditação

Regulamento da Creditação Regulamento da Creditação Por decisão do Director, ouvido o Conselho Técnico-Científico, é aprovado o presente Regulamento da Creditação, que visa disciplinar o processo de creditação, nos termos definidos

Leia mais

MINI-MBA de Especialização em Relações Públicas, Protocolo Empresarial e Eventos

MINI-MBA de Especialização em Relações Públicas, Protocolo Empresarial e Eventos MINI-MBA de Especialização em Relações Públicas, Protocolo Empresarial e Eventos Índice Duração Total... 2 Destinatários... 2 Perfil de saída... 2 Pré-Requisitos... 2 Objetivo Geral... 2 Objetivos Específicos...

Leia mais

Partido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 195/X. Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde

Partido Popular. CDS-PP Grupo Parlamentar. Projecto de Lei nº 195/X. Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar Projecto de Lei nº 195/X Inclusão dos Médicos Dentistas na carreira dos Técnicos Superiores de Saúde A situação da saúde oral em Portugal é preocupante, encontrando-se

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA INOV-ART NOS TERMOS DA PORTARIA N.º 1103/2008 DE 2 DE OUTUBRO

REGULAMENTO DO PROGRAMA INOV-ART NOS TERMOS DA PORTARIA N.º 1103/2008 DE 2 DE OUTUBRO REGULAMENTO DO PROGRAMA INOV-ART NOS TERMOS DA PORTARIA N.º 1103/2008 DE 2 DE OUTUBRO CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º- Âmbito de aplicação O presente Regulamento aplica -se à medida INOV-Art -

Leia mais

REGULAMENTO DO PREÂMBULO

REGULAMENTO DO PREÂMBULO REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA PÓVOA DE VARZIM PREÂMBULO Considerando que, no âmbito do desenvolvimento económico, social e cultural, as políticas a adotar devem ser adequadas às necessidades

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais