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1 Universidade Estadual de Londrina CARINA APARECIDA CALDEIRA AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL EM MULHERES PRATICANTES DE RPM NA ACADEMIA FEMININA MEGA FITNESS DO MUNICÍPIO DE APUCARANA LONDRINA PARANÁ 2009

2 CARINA APARECIDA CALDEIRA AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL EM MULHERES PRATICANTES DE RPM NA ACADEMIA FEMININA MEGA FITNESS DO MUNICÍPIO DE APUCARANA. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Bacharelado em Educação Física do Centro de Educação Física e Esporte da Universidade Estadual de Londrina, como requisito parcial para sua conclusão Orientador: Prof. Dr. Jairo Augusto Berti. LONDRINA 2008

3 CARINA APARECIDA CALDEIRA AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL EM MULHERES PRATICANTES DE RPM NA ACADEMIA FEMININA MEGA FITNESS DO MUNICÍPIO DE APUCARANA. COMISSÃO EXAMINADORA Prof. Dr. Jairo Augusto Berti Universidade Estadual de Londrina Prof. Dr. Enio Vaz Ronque Universidade Estadual de Londrina Prof. Dr. Leandro Altimari Universidade Estadual de Londrina Londrina, 18 de dezembro de 2009.

4 DEDICATÓRIA A Deus, por me dar a vida; A minha família que esteve sempre comigo do início dos meus estudos até agora; Aos meus melhores amigos

5 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus, que me deu força, paciência e sabedoria para cumprir essa jornada; A Virgem Maria que me acalma e aconchega nos momentos difíceis; Aos meus pais, Adelmo Caldeira e Isabel D. de Oliveira Caldeira que me proporcionaram a oportunidade estudar, realizar meus sonhos, e pela confiança; Aos meus irmãos João Paulo Caldeira e Rogério Caldeira pelo incentivo e apoio; Ao meu professor e orientador Jairo Augusto Berti, pela dedicação, paciência; Aos membros da banca examinadora Enio Ricardo Vaz Ronque, Felipe F. Reichert e ao Leandro Altimari em aceitar o convite e contribuírem para a realização desse trabalho; A todos os amigos e companheiros que tive o prazer de conhecer em Londrina que jamais sairão das lembranças e do coração, em especial: Keila C. Kubo, Danilo Rodrigues e Viviane Cordeiro entre outros que não me recordo agora; E as minhas companheiras de trabalho, Camila C. Cazangi, Paula Fix, Daniele Vaz, Klyvea Caruso Rossini que proporcionaram mais alegria nos meus dias.

6 CALDEIRA, Carina Aparecida. Avaliação da composição corporal em mulheres praticantes de RPM da academia feminina Mega Fitness do município de Apucarana f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Curso de Bacharelado em Educação Física). - Universidade Estadual de Londrina, RESUMO O objetivo do presente estudo foi analisar e comparar se ocorreu redução da gordura corporal geral e localizada, verificar a variação da porcentagem de gordura e analisar se houve alteração no peso magro das mulheres praticantes de um programa de atividade física chamado de RPM, por um período de quatro meses. Para tanto, 18 mulheres, alunas da academia feminina Mega Fitness do município de Apucarana PR, foram selecionadas através de um questionário e submetidas posteriormente à realização de avaliações físicas periódicas com a verificação da massa corporal, das dobras cutâneas e das circunferências. Foi utilizado para tanto o teste t dependente com nível de significância adotado de p<0,05. Os resultados demonstraram redução significativa nos valores da massa corporal, dobras cutâneas e em algumas circunferências, como a do abdômen e da coxa. Nesse caso, a utilização do RPM foi eficaz para a redução do percentual de gordura e manutenção da massa magra em mulheres adeptas dessa modalidade. Palavras-chave: Gordura corporal, Massa magra, Mulheres, RPM.

7 CALDEIRA, Carina Aparecida. Evaluate and body composition in women enjoying RPM of the city of Apucarana, PR. Course completion work. Course of Bachelor of physical education. Centre for physical education and sport. University of Londrina, ABSTRACT The goal of this study was to analyse and compare if there was general body fat reduction and located, verify the change in percentage of fat and analyze change weight skinny women parkour is a physical activity program called RPM, for a period four months. For both, 18 women, female pupils female Academy Mega Fitness in the Apucarana city- Parana estate, were selected through a questionnaire and submitted later to physical evaluations periodic checking of body weight and circunferências skin creases. It was used for both the dependent t test with a significance level adopted p<0.05. The results showed a significant reduction in mass values body of skin creases and some circunferências as the abdomen and the thigh. Use training used method is effective for the reduction of the percentage of fat and lean mass maintenance in women Homestay fans. Key-Words: fatness, lean mass, women, RPM.

8 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS RPM - Rotação por minuto (Nome de uma atividade física executada em cicloergômetro específico, com ritmos cadenciados por músicas, com variações de intensidade de exercício durante 50 minutos). FCM - Freqüência cardíaca máxima EPOC - Consumo excessivo de oxigênio após o exercício TMR - Taxa metabólica de repouso TMB - Taxa metabólica basal VO 2máx - Consumo máximo de oxigênio DOC - Espessura de dobras cutâneas

9 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVO Objetivo geral Objetivo específico REVISÃO DA LITERATURA Treinamento intervalado RPM (treinamento de ciclismo indoor) RPM (dispêndio energético) RPM (fibras musculares) RPM (composição corporal) MÉTODOS Caracterização da amostra Procedimentos para coleta dos dados Protocolo de treinamento Avaliação da composição corporal Tabulação e análise dos dados RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 32

10 12 1 INTRODUÇÃO Atualmente a falta de tempo livre atinge a maior parte das pessoas, acarretando uma menor participação em programas de atividades físicas, gerando assim um aumento no número de sedentários, contribui para o desenvolvimento de doenças crônicas degenerativas e agravos à saúde, como a obesidade, a diabetes, dislipidemias e acidentes vasculares. Pois, individuos ativos tendem a apresentar menor mortalidade, morbidade e menor propensão a doenças (SILVA ROSENDO et al., 2000). Portanto a obesidade que é uma das doenças crônicas, tem se tornado um problema de saúde pública, pois o número de obesos vem aumentando a cada ano. Uma pesquisa realizada pelo ministério da saúde, mostra que a obesidade aumentou no Brasil, princiapalmente nas mulheres, 13,6% delas estão nessa faixa classificadas como obesas. E em 2006 foi a primeira edição do estudo, os valores encontrados para o número de obesos foram de 11,4% dos brasileiros e em 2007 esse número aumentou para 12,9%, sendo que atualmente 13% dos brasileiros classificados são obesoso. Por outro lado aumentou também o número de pessoas conscientes de que a atividade física deve ser realizada em busca de uma vida mais saudável, como meio de recuperação, manutenção e promoção da saúde, melhorando desta forma o estilo de vida de muitas pessoas, acarretando em um aumento na procura de vagas em clubes e academias (RIBEIRO et al., 2001). Deste modo o RPM como uma modalidade de ciclismo indoor e de treino intervalado, está sendo praticado em várias academias, com objetivo de contribuir para melhorar a qualidade de vida e algumas variáveis fisiológicas, como aumentar o gasto calórico e a massa muscular magra, diminuir o tecido adiposo, melhorar a

11 13 capacidade cardiorrespiratória e aumentar o gasto calórico (LYTHE et al., 2000; ARTAL et al., 2003). O RPM é um treino que se pedala ao ritmo de músicas, com diferentes cargas e cadências, visando simular algumas variações de terreno, como, colinas, retas, montanhas e outros trechos que proporcionam um treino vigoroso. Qualquer pessoa pode participar do treino de RPM: jovens, adultos, gestantes e idosos, cada faixa etária tem uma indicação, em alguns casos existe a necessidade de um maior monitoramento (LYTHE et al., 2000; ARTAL et al., 2003). De acordo com Lythe et al., (2000) e Artal et al., (2003), a Body Systems é uma empresa criada por um empreendimento familiar, com sua sede na Nova Zelândia, dando origem a um novo modelo de franquias da Les Mills Internacional. Essa empresa proporciona um planejamento de como pode ser realizado todo treinamento de RPM. Os indivíduos devem realizar o treino duas vezes por semana dando intervalos de no mínimo um dia entre os treinos para que se possa ter resultados positivos. São inúmeros os tipos de treinamentos que contribuem para redução da gordura corporal, como exemplo o treinamento de ciclismo indoor, o treinamento contínuo, o treinamento intervalado entre outros utilizados em estudos parecidos com esse. Porém ainda não sabemos ao certo o que realmente acontece em especial com todos os treinamentos intervalados, um exemplo disso é o RPM, o qual será analisado e estudado por ser um dos treinamentos intervalados. 2 JUSTIFICATIVA Para Santos (2003), o treinamento intervalado proporcionou uma redução do

12 14 percentual de gordura maior, quando comparado com o treinamento contínuo em mulheres adultas. O ciclismo indoor do tipo intervalado obtive respostas inferiores significavas, quando comparado com o treinamento do tipo contínuo, as respostas fisiológicas das variáveis de frequência cardíacas e da concentração de lactato sanguíneo foram menores, mas em relação à percepção subjetiva de esforço não teve diferenças significativas (SILVA JUNIOR et al., 2008). Um estudo sobre o treinamento de RPM em mulheres adultas confirma que ocorrem melhoras significativas do VO 2máx aumentando 10,78% do primeiro para o segundo momento de teste, indicando uma melhora na aptidão física das praticantes de ciclismo indoor, concluindo que o RPM é um importante treino para o desenvolvimento das capacidades cardiorrespiratórias (ISSAKOWICZ et al., 2003). Entretanto, o RPM é uma modalidade recente, e necessita de mais estudo que possam contribuir para comprovação de sua eficácia, sendo o mesmo um treino com características importantes para dininuição de gordura e manutenção da massa muscular. 3 OBJETIVOS 3.1 Objetivo geral Verificar as alterações na composição corporal de mulheres que praticaram RPM durante quatro meses.

13 Objetivos específicos Verificar a variação da porcentagem de gordura; Verificar a variação do peso magro; Verificar as circunferências de abdômen, coxa e panturrilha. 4 REVISÃO DA LITERATURA 4.1 Treinamento intervalado Por ser considerado como um tipo de treinamento intervalado, o RPM tem uma grande capacidade em proporcionar um aumento da força, da velocidade, da resistência e de suas combinações através de estímulos diferentes (LYTHE et al., 2000; ARTAL et al., 2003). Atuando sobre o sistema circulatório, nervoso e muscular de forma mais rápida do que os estímulos iguais, o treinamento intervalado proporciona estímulos diferentes agindo mais rapidamente e exigindo períodos de tempo entre o esforço e a recuperação (LYTHE et al., 2000; ARTAL et al., 2003; BOMPA 2002; SILVA 2004). O método de treinamento intervalado vem sendo muito utilizado para aumentar o consumo de oxigênio a VO 2máx pelos músculos trabalhados, proporcionando assim um menor grau de fadiga pela atuação da via energética (FOZ, 1992, apud SILVA 2004; RIBEIRO 1995). Quando o indivíduo realiza intervalos de repouso ocorre à diminuição do consumo de oxigênio, sendo que a pessoa irá percorrer uma distância maior alcançando um nível de lactato sanguíneo menor quando comparado a exercícios contínuos de mesma intensidade, o que influencia nesse caso é a duração dos

14 16 intervalos e dos repousos, sendo que a quantidade de trabalho será maior (MCARDLE et al., 2003). Silva (2004), aborda que o treinamento intervalado faz com que aumente os níveis de aptidão e consequentemente do gasto calórico total, muito mais eficaz na redução da gordura corporal. Pois quanto mais oxigênio consumido, mais calorias são gastas durante o exercício, e após o exercício esse gasto calórico continua elevado juntamente com o consumo de oxigênio, perdurando durante um período após o exercício. O treinamento intervalado é mais eficiente quando comparado a outro tipo de treinamento, e que o mesmo provoca uma significativa redução no percentual de gordura em mulheres, devido aos efeitos que o EPOC (consumo excessivo de oxigênio após o exercício) tem sobre as atividades relativamente intensas fazendo com que o gasto calórico seja maior (SILVA, 2004). 4.2 RPM (Treinamento de ciclismo indoor) O RPM é um tipo de treinamento intervalado de ciclismo indoor praticado em uma sala, o qual é dividido em diferentes partes, a primeira delas é o aquecimento, posteriormente o treino com algumas recuperações ativa, com subidas periódicas com mudanças de carga que fazem aumentar a força e resistência muscular, sendo que durante a recuperação ativa há possibilidades de mudanças de posturas entre os trechos para intensificar a segurança e eficiência dos praticantes, e finalmente uma volta calma com o alongamento (LYTHE et al., 2000; ARTAL et al., 2003). Para Silva Junior et al., (2008), o ciclismo indoor é uma atividade que tem como

15 17 principal objetivo proporcionar um elevado gasto calórico promovendo fortalecimento dos membros inferiores, além de aumentar a capacidade cardiorrespiratória, melhorando a Frequência Cardíaca Máxima ou FCM, (são os batimentos cardíacos máximos que uma pessoa pode atingir durante um exercício), e a concentração de lactato sanguíneo. Segundo Abreu et al., (2007) apud AHLIN et al., (2007), o ciclismo indoor é uma atividade em grupo, que proporciona uma grande variedade de resistência e velocidade. São propostos diferentes percursos, tornando a atividade ainda mais atrativa, aliada as músicas motivantes, que determinam, através das batidas, a cadência do movimento, envolvendo e chamando o praticante para seguir o caminho proposto pelo professor, a cada sessão de treinamento. Ribeiro et al., (2008), conclui em seu estudo composto por vinte seis mulheres, que a massa corporal magra aumentou e a massa corporal gorda diminuiu em um período de dois meses, mostrando que o ciclismo indoor é eficiente e está aliado a uma melhora da massa corporal. 4.3 RPM (Dispêndio energético) O gasto energético diário pode ser desmembrado em três partes, sendo a TMR (taxa metabólica de repouso), o efeito térmico dos alimentos e gasto energético associado com atividade física. A própria atividade física causa um aumento do gasto energético total, que pode ser de duas formas, a forma aguda refere-se o próprio gasto energético durante a realização do exercício e durante a fase de recuperação, e a forma crônica a qual se refere às alterações da TMR (BOMPA,

16 ; FOUREAUX, et al., 2006). Uma vez que a atividade física e o exercício físico podem ocasionar um aumento na TMB (taxa metabólica basal) em decorrência das adaptações crônicas do exercício, da associação entre o VO 2máx (consumo máximo de oxigênio) e a TMR, ocasionadas por meio do aumento no consumo de oxigênio de modo linear e do aumento da intensidade do exercício, pois quando o exercício for de alta intensidade aumentará também o EPOC melhorando a aptidão física e aumentado o gasto energético (FOUREAUX, et al., 2006; MCARDLE et al., 2003). Sendo o VO 2máx um importante determinante de desempenho em esportes como ciclismo, corrida de meia e longa distância, natação, patinação remo entre outros (MCARDLE et al., 2003). Desta forma o consumo e o dispêndio de energia determinam o balanço energético. Quando ocorre um desequilíbrio energético positivo pode ocasionar um acúmulo exagerado de energia a qual é estocado como forma de gordura corporal (FOUREAUX, et al., 2006). Para executar atividades físicas Necessitamos de energia em forma de ATP. O ATP pode ser ressintetizado por várias rotas metabólicas, que dependem ou não do oxigênio. Deste modo quando a atividade realizada for de força e potênciavelocidade, a transferência de energia será de curto prazo (anaeróbico) e se o exercício for de duração maior que dois minutos o sistema utilizado será o de longo prazo (aeróbico) (MCARDLE et al., 2003). Os deslocamentos entre os sistemas dependem da intensidade e duração da atividade. No RPM os tiros curtos e intensos de exercícios exigem mais dos sistemas anaeróbicos, enquanto trechos mais longos e constantes utilizam mais o sistema anaeróbio utiliza desta forma as energias vindas das diferentes fontes de

17 19 transferências energéticas (YTHE et al., 2000; ARTAL et al., 2003; Mcardle et al., 2003), menciona que o treinamento faz aumentar os níveis de enzimas aeróbicas e aumentar a capacidade oxidativas da musculatura respiratória, gerando mais força e suportando maiores níveis de pressão inspiratória. 4.4 RPM (Fibras musculares) No treinamento de RPM são predominantemente utilizadas as fibras de contração lentas do tipo 1, devido a sua capacidade de produzir energia principalmente através das vias aeróbicas, esta fibra possui uma velocidade de contração relativamente lenta quando comparada com as fibras de contração rápidas. As fibras de contração lentas realizam principalmente as atividades contínuas que exigem um ritmo estável de transferência de energia (MCARDLE et al., 2003; LYTHE et al., 2000; ARTAL et al., 2003). Talvez seja essa a principal razão pela qual o RPM tem baixos níveis de hipertrofia muscular, onde a intensidade do exercício é fundamentada no volume e duração da atividade. Ou seja, o indivíduo não aumentará muito a massa muscular ao treinar RPM, mas tornará os músculos mais fortes e resistentes ao esforço (LYTHE et al., 2000; ARTAL et al., 2003). Em alguns estudos feitos por Lythe et al., (2000) durante as primeiras semanas de treino o indivíduo já ganhará força devido a adaptações metabólicas dos processos neuromusculares. No início essas adaptações acontecem de forma rápida e alcançam um platô fisiológico se houver regularidade durante o treino. Mas os maiores resultados viram depois de 6 a 8 semanas de treino, enquanto o corpo

18 20 desenvolve mudanças para aliciar novas fibras musculares atendendo assim as demandas que são cada vez maiores. E quanto maior o nível de aptidão física maior também a demanda muscular e a força do iniciante no treino (RIBEIRO et al., 2008). Em cada parte da aula durante o treino de RPM os exercícios são selecionados para atender as necessidades do treinamento de endurance e treinar assim as habilidades do ciclismo atribuídas para qualquer população em geral. Em estudos realizados pela Body Systems estima-se que uma aula de RPM possa gastar entre 600 a 700 calorias em aproximadamente 50 minutos de treino. Através do treinamento intervalado ocorrem melhoras na resistência cardiorespiratória e nos efeitos anti-hipertensivos do exercício, em indivíduos que executa uma atividade durante longos períodos (LACERDA, et al., 2007). Esse efeito pode também ocorrer com praticantes de RPM. O treino de RPM acarreta inúmeros benefícios, como a redução da pressão arterial, aumento do colesterol bom, redução do colesterol total, aumento da capacidade aeróbica, melhora da função cardíaca, redução da frequência cardíaca em repouso, aumento do volume de ejeção (quantidade de sangue que deixa o coração em cada batida), aumento da mobilização e utilização da gordura dentre outros. Porém ainda a necessidades de muitos estudos que possam vir comprovar cientificamente essas melhorias, ainda existem poucos estudos que abordam essa temática. Essas melhoras são normalmente almejadas por indivíduos, com ou sem algum fator genético que possa vir futuramente adquirir alguma patologia como a hipertensão arterial, obesidade, diabetes, sarcopenia e outros fatores ambientais relacionados à falta de exercício físico e ao envelhecimento, como forma de prevenção o treino de RPM pode contribuir na qualidade de vida das pessoas.

19 21 Atualmente existe uma grande preocupação por parte da população que através da globalização e da informação mais acessível estão percebendo que o exercício físico, seja ele qual for, é fundamental para se ter uma vida mais saudável para o alcance de numerosos benefícios. Essa é uma das causas às quais as alunas da academia Mega Fitness se tornaram adeptas a prática do RPM como uma forma de treino eficaz. Sendo ele um treino procurado pelos indivíduos nas academias por ser capaz de proporcionar um treino intenso, com a carga manipulada individualmente, com um profissional para orientar e corrigir seus clientes (alunos). A quantidade relativa do ganho de força e redução do tecido adiposo é variável entre os praticantes, sendo dependente do nível inicial de aptidão, da freqüência semanal e da duração do treino entre outros fatores (VALLE et al., 2006). Os músculos dos membros inferiores são os músculos mais envolvidos no treino de RPM, os giros do pedal são divididos em dois momentos que correspondem a pedalada, a qual é dividida em duas fases, a fase descendente e ascendente, as mesmas necessitam de alguns músculos principais para a execução de todo ciclo que corresponde a uma pedalada. Na fase descendente há um deslocamento do pedal do ponto superior até o inferior, ela envolve os seguintes músculos, glúteo máximo, glúteo médio, quadríceps, vastos laterais, intermédio, medial e reto femoral, gastrocnêmico e sóleo, ela é a fase em que ocorre o maior desenvolvimento da potência. E na fase ascendente, o pedal desloca-se da parte inferior para a superior e os principais músculos solicitados neste movimento são o reto femoral, ílio psoas, ísquios tibiais, bíceps femoral, semitendinoso, semimembranoso e tibial anterior (FERMINO et al., 2008). Desta forma pode-se perceber como a utilização dos membros inferiores é

20 22 maior durante a prática do RPM, possibilitando assim a perda de gordura pelo aumento do gasto calórico, sendo musculatura da panturrilha e da coxa as mais exigidas durante o exercício. Percebe-se também que devido ao treino ser caracterizado como intervalado e de ciclismo indoor, pode ser possível uma melhora e definição dos músculos envolvidos, aumentando a massa muscular magra e melhorando a força e a resistência dos músculos. 4.5 RPM (Composição corporal) Uma das alterações mais evidentes que ocorrem com envelhecimento é nos componentes do peso corporal. No processo de envelhecimento existem mudanças principalmente na estatura, no peso e na composição corporal (MATSUDO, 2001). Com o envelhecimento, observa-se, declínio na massa corporal magra, principalmente em razão da diminuição da massa muscular, que constitui a maior reserva de proteínas do corpo. Além disso, uma redução gradativa da proporção da gordura também é evidenciada com ao avançar da idade (COSTA, 2001). Sendo assim, a avaliação da composição corporal é um dos principais elementos necessários para a prescrição de qualquer tipo de atividade física, em diferentes populações (FARINATTI & MONTEIRO, 1992). Determinar a composição corporal é importante devido à associação da gordura corporal com diversas alterações metabólicas, pois vários estudos demonstram que a quantidade de tecido adiposo e sua distribuição estão associadas a elevados valores de pressão arterial, dislipidemias, intolerância a glicose e resistência à insulina contribuindo para elevação dos riscos cardiovasculares (REZENDE et al., 2006).

21 23 Heyward et al., (2000), a aplicação composição corporal além de avaliar a quantidade total e regional de gordura corporal, pode contribuir para identificar os riscos à saúde, sendo as dobras cutâneas uma das formas para se avaliar o percentual de gordura corporal, uma medida de baixo custo financeiro, de fácil aplicabilidade e medida de forma indireta. Podendo ser utilizada para estimar a distribuição regional de gordura nas diferentes partes do corpo. 5 MÉTODOS 5.1 Caracterizações da amostra A população de mulheres que treinam o RPM na academia feminina Mega Fitness é de aproximadamente 120 praticantes. As alunas foram selecionadas através de um questionário com objetivo de diagnosticar o tempo e frequência da prática do RPM. Foram selecionadas 18 mulheres na faixa etária entre 19 e 51 anos, que praticaram RPM a mais que oito meses, todas as alunas da academia Mega Fitness da cidade de Apucarana-PR. Foram excluídas da amostra todas aquelas mulheres que não responderam ao questionário, aquelas que não possuem uma freqüência constante nas aulas de RPM (que deve ser de duas vezes na semana no mínimo), aquelas que não fizeram avaliações físicas regularmente e aquelas que não assinaram ao termo de consentimento.

22 Procedimentos para coleta dos dados Como rotina da Academia, ao iniciarem um programa de treinamento é realizado alguns procedimentos como a anamnese ou triagem de saúde. Após a anamnese é feito uma avaliação física que identifica os riscos á saúde associados a inúmeros fatores, assim através das informações obtidas por estes dois procedimentos, são elaborados treinos específicos com acompanhamento adequado para cada uma das mulheres, no caso essas 18 alunas foram encaminhadas para treinarem RPM há mais de oito meses. 5.3 Protocolo de treinamento Realizar o treino de RPM duas vezes por semana, com intervalo de pelo menos um dia entre um treino e outro. Foi composto um grupo de 18 mulheres praticantes da modalidade RPM, as quais fizeram um pré-teste, e após um tempo determinado de quatro meses elas realizaram um pós teste. Os dados foram coletados no banco de avaliações da academia Mega Fitness por terem atendido os pressupostos para inclusão da pesquisa. Portanto algumas medidas antropométricas foram analisadas.

23 Avaliação da composição corporal Para a pesagem de massa corporal é utilizada uma balança Toledo eletrônica digital, onde o indivíduo ao subir na plataforma deverá ficar com o seu peso distribuído entre os pés, pode estar usando roupas leves, sem sapatos, com os braços soltos ao lado do corpo, com as mãos voltadas para coxa, com todo o corpo ereto e os olhos fixados á frente. Será utilizada a mesma balança Toledo digital a qual possui um estadiômetro usado para medir a estatura, também usaremos as mesmas posições anatômicas mencionadas anteriormente para verificação da massa corporal. Nesse caso foi utilizado para aferição da somatória de dobras cutâneas um adipômetro científico de marca Sanny. As dobras cutâneas analisada foram: subescapular, abdominal, coxa e panturrilha, seguindo os critérios descritos por Gudes sete dobras sete dobras. 5.5 Tabulação e análise dos dados Foi realizado o teste SHAPIRO WLIK para comprovar a normalidade dos dados. O tratamento estatístico utilizado foi o teste t para amostra dependente, com nível de significância adotado de p<0,05. Os dados foram tratados pelo pacote computacional SPSS versão 17.0.

24 26 6 RESULTADOS Na tabela 1 são apresentados os dados de composição corporal das mulheres subdivididos ao treinamento de RPM. Tabela 1. Composição corporal das mulheres após quatro meses de prática de RPM na Academia Mega Fitness na cidade de Apucarana - PR. Variáveis Pré Pós P Massa Corporal 66,8 ± 12,4 63,3 ± 11 0,01 Gordura Corporal % 28,7 ± 6,2 26,3 ± 4,5 0,016 DC Abdominal 30,6 ± 11,2 27,6 ± 9,5 0,004 DC Subescapular 20,1 ± 8,5 16,6 ± 8,1 0,021 DC Coxa 33,6 ± 11,5 30,2 ± 9,7 0,006 DC Panturrilha 20,0 ± 9,6 17,5 ± 4,7 0,099 Valores expressos em média ± desvio padrão. Teste t dependente, n=18. Na tabela 1 verifica-se que houve uma redução significativa em todos os valores da média e do desvio padrão expresso no pré e pós teste, porém não foram todas as variáveis que tiveram diferenças estatisticamente significativas, como a dobras cutâneas da panturrilha o p= 0,099. Já na figura 1 apresenta-se as circunferências do abdômen (cm), nos momentos de pré e pós teste das mulheres avaliadas, sendo que os valores da média reduziram 4,5% do pré teste para pós teste, e os valores do desvio padão reduziram 17% do pré teste para o pós teste.

25 27 Figura 1. Representa a média ± desvio padrão da circunferência do abdômen, nos intervalos de pré e pós-avaliação, p<0,05, VS. pré. Foi utilizada a análise do teste t dependente, a qual indicou diferenças estatisticamente significantes (p<0,01) para circunferência abdominal (cm), ocorrendo desta forma uma distribuição normal dos dados. Na figura 2, a variável analisada foi a circunferência da coxa (cm), verifica-se nesse caso um aumento pequeno da média do momento pré teste para o pós teste de 1,5% e no desvio padão o aumento foi de 7,6% do pré para pós teste.

26 28 Figura 2. Valores da média ± desvio padrão da circunferência da coxa (cm), no pré e pós-avaliação, p<0,05, VS. pré. Também ocorreu uma distribuição normal dos dados na circunferência da coxa (cm), mesmo ocorrendo um aumento nos valores apontando uma diferença significativa de p=0, 015. Na figura 3 os valores encontrados da média diminuíram 1,9% do pré para pós teste. Os valores de desvio padrão diminuíram 1,3% do pré teste para pós teste.

27 29 Figura 3. Valores da média ± desvio padrão da circunferência da panturrilha (cm), no pré e pós-avaliação, p<0,05, VS. Pré. A uma redução novamente dos valores no pré teste quando comparados ao pós teste. Sendo normal a distribuição dos dados e o nível de significância encontrado foi de p<0, DISCUSSÃO O presente estudo demonstrou que as medidas das dobras cutâneas, da massa corporal e gordura corporal diminuíram de forma significativa confirmando os resultados encontrados por Ribeiro et al., (2008). Na circunferência não foram observados as reduções em todos os valores, alguns aumentaram outros diminuíram. A circunferência da panturrilha aumento devido ao aumneto da massa corporal magra, sendo a panturrilha um dos musculos mais exigidos durante o treino de RPM.

28 30 Já na circunferência do abdômen e da coxa as medidas apresentaram uma redução de forma considerada. Por ser um treino aeróbio de media/alta intensidade esses valores tendem a baixarem com passar do tempo, aumentando o gasto calórico e aumentando o EPOC o treino intervalado pode proporcionar uma redução maior de gordura corporal. Alguns estudos como o de Valle et al., (2006), como de Silva Junior et al., (2008), mostram que a massa corporal gorda diminui que a massa corporal magra mantém ou até mesmo diminui e que o percentual de gordura também diminui, em treinos de ciclismo indoor, de ciclismo como RPM e ciclismo intervalado. Os resultados obtidos no treino de RPM permitem concluir que foram muito semelhantes aos resultados descritos por Ribeiro et al., (2008), em um treino de ciclismo indoor ele concluiu um aumentou da massa corporal magra de 30,6kg para 31,2kg, da massa corporal gorda que diminuiu de 19,7kg para 18,6kg e o percentual de gordura alterou de 28,9% para 27,7%. Porém, um fator limitante é o controle da alimentação, de acordo com Valle et al., (2006), o controle da alimentação influencia muito durante o experimento na fase de treinamento, podendo alterar toda coleta. Mesmo assim os dados obtidos pela pesquisa foram expressivos e mostraram uma redução significativa. Outra limitação é a dificuldade de padronização das avaliadoras em relação aos pontos de medidas, e dos procedimentos adotados para realização da medida, as quais foram mensuradas por três avaliadoras diferentes, porém a realização requer treinamento prolongado para que se obtenham resultados confiáveis (BARILIO et al., 2005).

29 31 8 CONCLUSÃO O objetivo desse estudo foi comparar se ocorreu uma redução da gordura corporal geral e localizada, e verificar a variação da porcentagem de gordura e peso magro das mulheres praticantes de RPM da academia Mega Fitness. Portanto podemos observar nesse estudo que o treino de RPM é capaz de proporcionar uma redução dos valores de massa corporal, de percentual de gordura, das dobras cutâneas abdominal, subescapular, coxa e das circunferências do abdômen, da coxa.

30 32 REFERÊNCIAS AHLIN, J; ABREU, M; VILARINHO, R; MADUREIRA, F. Análise da influência da prática do ciclismo indoor na composição corporal de mulheres que tiveram câncer de mama. Revista Mackenzie de Educação física e Esporte, v.6, n. 3, ARTAL, R; TOOLE, M. Guidelines of the American College of Obstetricians and Gynecologists for exercise during pregnancy and the post-partum period. British Journal of Sports Medicine, v.37, n. 1, p. 6-12, BARBANTE, V. Teoria e Prática do Treinamento Esportivo. São Paulo; Brasil. 2 edição, p 23, BARBARA, L. Mulheres no Esporte: A enciclopédia de medicina do esporte. Rio de Janeiro: Guanabara, BOMPA, T. Periodização-Teoria e Metodologia do Treinamento. São Paulo; Phorte, BARILLO, J. L. M; BURGER, M; MACHADO, A. F. Análise da gordura corporal obtida por diferentes tipos de compassos de dobras cutâneas. Revista meta science. v.2, n.3, p.38-40, COSTA, R. Composição corporal, teoria e prática da avaliação. 1 ed. São Paulo: Manole, p.46, FERMINO, F; OLIVEIRA, P. Ciclismos de velocidade: meios de treinamento de força. Revista conexões, Campinas; v.6 n.especial, FOUREAUX, G; PINTO, K. M. C; DÂMASO, A. Efeitos do consumo excessivo de oxigênio após exercícios e da taxa metabólica de repouso no gasto energético. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v.12, n.6, FOX, E; BOWERS, R; MERLE, L. Bases Fisiológicas da Educação Física e dos Desportos. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, FARINATTI, T. V. P; MONTEIRO, W. D. Fisiologia e avaliação funcional. Rio de Janeiro: Sprint, v.1, p.219, HEYWARD, V; STOLARCZYK, L. Avaliação da Composição Corporal Aplicada. São Paulo: Manole, 2000.

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