ASegurança do Trabalho tem posição decisiva nas ações preventivas empreendidas no cotidiano da
|
|
- João Fontes Benke
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 ASegurança do Trabalho tem posição decisiva nas ações preventivas empreendidas no cotidiano da produção e representa relevante conquista para a proteção da saúde e da vida dos trabalhadores. Contudo, o Brasil ainda está entre os maiores números mundiais no que se refere aos acidentes de trabalho, pagando elevado preço em incapacidades e perdas de vidas decorrentes deste problema. O Crea-RJ e a Segurança do Trabalho 1
3 O Crea-RJ e a Segurança do Trabalho Atualmente, o Crea-RJ tem cerca de 3,5 mil profissionais da área registrados, entre nível médio e superior. Através da Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho, o Conselho vem desenvolvendo inúmeras ações nesta área. Entre elas, a de esclarecer os técnicos de segurança do trabalho sobre o direito que a categoria profissional tem de obter registro no Crea-RJ desde que a instituição de ensino e o curso estejam cadastrados no Conselho e a de estreitar o relacionamento entre os profissionais e as entidades representativas dessa classe. A Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho, representa, ainda, para os profissionais, um fórum especializado de discussão e fiscalização de sua profissão. A Cartilha A Segurança do Trabalho é definida por normas e leis. No Brasil a Legislação de Segurança do Trabalho compõe-se de Normas Regulamentadoras, Normas Regulamentadoras Rurais, outras leis complementares, como portarias e decretos, além das convenções Internacionais da Organização Internacional do Trabalho, ratificadas pelo Brasil. Como o profissional Segurança tem a responsabilidade de proporcionar uma boa qualidade de vida aos trabalhadores, diagnosticando tudo o que é relacionado ao ambiente de trabalho, é fundamental que ele conheça profundamente as Normas Regulamentadoras vigentes. Assim, a fim de divulgar a Segurança do Trabalho e o seu exercício profissional junto aos profissionais da área e demais setores da sociedade, o Crea-RJ lança essa cartilha que contém as 33 Normas Regulamentadoras (NRs) que devem ser de domínio dos profissionais de segurança e conhecidas por todos. 2 O Crea-RJ e a Segurança do Trabalho
4 Passo-a-passo com Segurança Conheça resumidamente o texto de cada uma das 33 Normas Regulamentadoras: NR 01 Disposições Gerais É a introdução de todas as demais normas, com o preceito de que todas as empresas que possuem trabalhadores regidos pela CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), devem seguir. NR 02 Inspeção Prévia Estabelece as situações em que as empresas devem solicitar a realização de inspeção prévia em seus estabelecimentos ao MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). NR 03 Embargo ou Interdição Estabelece as situações em que as empresas estão sujeitas a sofrer paralisação de seus serviços/ atividades. NR 04 Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho Estabelece a obrigatoriedade das empresas, segundo a CLT, de organizarem e manterem profissionais habilitados e qualificados a promover a saúde dos trabalhadores em todos os âmbitos, no local de trabalho. NR 05 CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) Define sobre a constituição da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, que tem por objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrente do trabalho, visando, assim, a preservação da integridade física e emocional dos trabalhadores. A comissão é composta de representantes do empregador (indicados pela empresa) e representantes dos empregados (que são escolhidos por meio de eleição). Ela deve ser composta por estabelecimento e deve se manter funcionando regularmente não podendo ser desfeita, salvo de acordo com as exceções previstas na Norma. O Crea-RJ e a Segurança do Trabalho 3
5 O número de representantes é definido através da correlação do CNAE da empresa junto ao número de funcionários (Quadro I NR05). Caso a empresa não se enquadre, ela deve indicar um DESIGNADO. É muito importante o profissional de segurança ter sensibilidade para conscientizar os membros da CIPA, pois uma CIPA atuante irá ajudá-lo nas ações de prevenção. NR 06 - Equipamento de Proteção Individual - EPI Equipamento de proteção individual é todo dispositivo ou produto, de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos que possam ameaçar a segurança e saúde no trabalho. Esta norma define as responsabilidades do empregador e do empregado quanto ao EPI, assim como as exigências para a comercialização e fabricação. O equipamento somente poderá ser comercializado após ser emitido o seu CA (Certificado de Aprovação). Esta exigência se aplica tanto aos de fabricação nacional quanto aos importados. O empregador deve fornecer o EPI gratuitamente, adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento. * É IMPORTANTE RESSALTAR QUE O EPI DEVE SER USADO QUANDO TIVEREM SIDO ESGOTADAS TODAS AS POSSIBILIDADES DE ELIMINAÇÃO DOS AGENTES DE RISCOS, POR MEIO DE PROTEÇÕES COLETIVAS OU DURANTE A IMPLEMENTAÇÃO DESTAS. O EPI NÃO EVITA O ACIDENTE APENAS MITIGA SUA OCORRÊNCIA. NR 07 PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) Define a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores que admitam trabalhadores como empregados, do PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL, que tem por objetivo a promoção e preservação da saúde de seus trabalhadores. O programa deve ser elaborado, independentemente, do número de funcionários e de acordo com as informações prescritas no PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). 4 O Crea-RJ e a Segurança do Trabalho
6 Deve ser indicado, dentre os médicos do SESMT, um coordenador que será responsável pela execução do PCMSO. Caso a empresa não seja obrigada a manter um médico do trabalho, deverá indicar um médico, do trabalho ou não, da empresa para esta coordenação. Ficam desobrigadas de indicar médico coordenador as empresas que se enquadrem no grau de risco 1 e 2 da NR 04 (SESMT), com até 25 (vinte e cinco) empregados e aquelas de grau de risco 3 e 4, segundo o Quadro I DA NR 04 (SESMT,) com até 10 (dez) empregados. O PCMSO deve incluir os seguintes exames obrigatoriamente: Admissional; Periódico; De retorno de trabalho; Mudança de função; Demissional. Após sua realização, será emitido, em duas vias, o ASO (Atestado de Saúde Ocupacional). Uma via fica junto ao empregador e outra é entregue ao trabalhador. Todos os registros referentes ao PCMSO devem ser mantidos por um período não inferior a 20 anos após o desligamento do trabalhador. Deve ser desenvolvido um relatório anual, apresentando os dados relativos a todos os exames realizados nos trabalhadores. O médico do trabalho ou outro indicado para coordenação do PCMSO deve registrar-se como coordenador junto ao CREMERJ. NR 08 Edificações Trata sobre os requisitos técnicos mínimos que devem ser observados nas edificações para garantir segurança e conforto aos que ali trabalham. Devem ser consultadas as legislações municipais e estaduais para a verificação de exigências para construção de edificações. O Crea-RJ e a Segurança do Trabalho 5
7 NR 09 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Define a obrigatoriedade da elaboração, implementação e manutenção do PPRA por parte de todos os empregadores que admitam trabalhadores como empregados, independentemente da quantidade. Através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, levando em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. Riscos ambientais: riscos físicos (ruído, calor, frio, entre outros), químicos (substâncias químicas em geral) e biológicos (bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre oustros) Esta NR pode ser definida como uma norma de gestão. É por intermédio dela que se desenvolve o PCMSO, assim como é base para a aplicabilidade das demais NRs. Sua estrutura deve conter no mínimo: Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; Estratégia e metodologia de ação; Forma de registro, manutenção e divulgação dos dados; Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA; Tal estrutura deverá estar descrita no DOCUMENTO BASE. O PPRA deverá ser analisado de forma global, no mínimo, uma vez por ano ou sempre que necessário. O seu desenvolvimento deve incluir as seguintes as etapas: Antecipação e reconhecimento dos riscos ambientais; Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia; Monitoramento da exposição aos riscos; Registro e divulgação de dados. 6 O Crea-RJ e a Segurança do Trabalho
8 Os dados referentes ao PPRA deverão ser mantidos por um período não inferior a 20 anos. Sua elaboração deve ser feita pelo SESMT ou por pessoas ou equipes que, a critério do empregador, sejam capazes de desenvolver o prescrito pela NR. É responsabilidade do empregador: Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA como atividade permanente da empresa ou instituição. È de responsabilidade do empregado: Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA; Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA; Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos à saúde dos trabalhadores. NR 10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade Estabelece os requisitos e procedimentos mínimos de segurança que deverão ser tomados para os trabalhadores que, direta ou indiretamente, estejam envolvidos ou interajam em instalações elétricas e/ou serviços em eletricidade. É importante observar esta norma com atenção pois ela prescreve todas as medidas de controle que devem ser tomadas nas diversas etapas, incluindo elaboração de projetos, execução, operação, manutenção, reforma e ampliação, assim como a segurança de usuários e de terceiros, em quaisquer das fases de geração, transmissão, distribuição e consumo de energia elétrica. Outra informação importante é com relação à habilitação, qualificação, capacitação e autorização dos trabalhadores, onde a NR-10 descreve cada situação detalhadamente. Cita também a necessidade de treinamento para situações de emergência, assim como delega as responsabilidades quanto ao cumprimento da Norma, sendo solidárias as empresas: contrantantes e contratadas. O Crea-RJ e a Segurança do Trabalho 7
9 NR 11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais Define os itens de segurança para operação de elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras. Apresenta regulamento técnico de procedimentos para movimentação, armazenagem e manuseio de chapas de mármore, granito e outras rochas. Destacam-se os seguintes itens: Para equipamentos de transporte com força motriz, o operador deverá receber um treinamento específico, dado pela empresa que o habilitar nesta função; Os operadores de equipamentos de transporte motorizados serão habilitados e só poderão dirigir, portando, durante o horário de trabalho e portando um cartão de identificação, com nome e fotografia, em lugar visível. O cartão tem validade de um ano e deve ser renovado somente após a realização de exame de saúde completo; Os poços de elevadores e monta cargas deverão ser cercados solidamente em toda sua extensão; Para transporte de sacas fica estabelecida a distância máxima de 60 metros para o transporte manual de um saco. Além deste limite, o transporte deverá ser realizado mediante impulsão de mecanismo de tração mecanizada; Para o armazenamento de carga, o peso do material não deve exceder a capacidade de carga para o piso. O material empilhado deve ficar a uma distância de meio metro0,50 (cinqüenta centímetros) das estruturas laterais do prédio. NR 12 Máquinas e Equipamentos Define as medidas sobre área de circulação, sinalização, distância; assim como os dispositivos de segurança para acionamento, partida e parada; e entre máquinas e equipamentos. Apresenta os pré-requisitos de segurança a serem atendidos durante o uso de motosserras e cilindros de massa. 8 O Crea-RJ e a Segurança do Trabalho
10 NR 13 Caldeiras e Vasos de Pressão Apresenta os requisitos legais para instalação, operação e manutenção de caldeiras e vasos de pressão. Destacando-se o seguinte: Todo projeto de construção, acompanhamento de operação e manutenção, inspeção e supervisão de inspeção de caldeiras e vasos de pressão deve ser realizado por profissional legalmente habilitado; Toda caldeira e vaso de pressão devem possuir prontuário de caldeira e prontuário de vaso de pressão; Toda caldeira a vapor deve possuir operador de caldeira. O não atendimento desta situação é considerado risco grave e eminente; Todo vaso de pressão de categoria I e II somente pode ser operado por profissional com treinamento de segurança na operação de unidades de processo. O não cumprimento desta exigência é considerado risco grave e iminente; Devem ser feitas inspeções periódicas nas caldeiras e vasos de pressão, de acordo com o previsto na NR13, sendo respeitado os prazos estabelecidos. Uma cópia do relatório deve ser encaminhada, com a representação sindical predominante. NR 14 Máquinas e Equipamentos Estabelece as recomendações técnico-legais pertinentes à construção, operação e manutenção de fornos industriais, nos ambiente de trabalho. NR 15 Atividades e Operações Insalubres Define, em seus anexos, os agentes insalubres, os limites de tolerância e os critérios técnicos e legais para que se possa avaliar e caracterizar as atividades e operações insalubres e o adicional devido que os trabalhadores deverão receber para cada situação. O Crea-RJ e a Segurança do Trabalho 9
11 Trata sobre as atividades que são consideradas insalubres, determinando também quais os limites de tolerâncias para os respectivos agentes ambientais. O exercício do trabalho em condições insalubres dá direito a percepção de adicional, incidente do salário mínimo da região, equivalente a: 40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau máximo; 20% (vinte por cento), para insalubridade de grau médio; 10% (dez por cento), para insalubridade de grau mínimo. Na incidência de mais de uma insalubridade, será considerada apenas a de grau mais elevado. O laudo técnico somente pode ser emitido por engenheiro de segurança ou médico do trabalho. A comprovação da eliminação ou neutralização da insalubridade ficará caracterizada através de avaliação pericial por órgão competente, que comprove ove a inexistência de risco à saúde do trabalhador. NR 16 PERICULOSIDADE Define quais são as atividades e operações consideradas perigosas. O trabalho nessas condições assegura ao trabalhador percentual de adicional de 30% incidente sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, premiações ou participação dos lucros da empresa. O empregado poderá optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido. NR 17 ERGONOMIA Estabelece os parâmetros que permitem adaptar as condições de trabalho existentes às características psicofisológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar o máximo de conforto. Define exigências de mobiliários, iluminação, temperatura, assim como medidas administrativas para eliminar ou mitigar possíveis efeitos prejudiciais aos trabalhadores. Possui dois anexos específicos: uma para atividade de teleatendimento/ telemarketing e outra para trabalhos de operadores de chekout. 10 O Crea-RJ e a Segurança do Trabalho
12 NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. Apresenta os requisitos mínimos de segurança a serem aplicados na indústria da construção, apresentando as medidas preventivas aplicáveis às mais diversas atividades. Consideram-se atividades da indústria da construção as constantes do Quadro I da NR 04 CNAE. È importante ressaltar que a aplicação desta NR não desobriga o cumprimento das disposições legais, previstas na legislação federal, estadual e/ou municipal, e em outras estabelecidas em negociações coletivas de trabalho. Destacam-se os seguintes pontos: Antes do início das atividades, é obrigatória a comunicação à Delegacia Regional do Trabalho. São obrigatórios a elaboração e o cumprimento do PCMAT Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Construção Civil nos estabelecimentos com 20 (vinte) trabalhadores ou mais, contemplando os aspectos da NR 18 e da NR 09. O PCMAT deve ser elaborado e executado por profissional legalmente habilitado na área de Segurança do Trabalho. Sua implementação é de responsabilidade do empregador. Áreas de vivência: são as diversas exigências para alojamento, instalações sanitárias, local de refeições, cozinha, lavanderia, área de lazer e ambulatório, quando se tratar de frentes de trabalho com mais de 50 funcionários. Define os requisitos de segurança para trabalhos em eletricidade, escavações, trabalhos em altura, demolição, carpintaria, solda, escadas, passarelas, andaimes e plataformas, torres de elevadores, locais confinados entre outros. Define que o empregador deve encaminhar à FUNDACENTRO a ficha de acidente do trabalho, até dez dias após o dia do acidente, tendo que guarda-la por um período de 3 anos. Deve-se encaminhar um resumo estatístico anual para a FUNDACENTRO. Define que a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) nas empresas da construção civil deve ser constituída na proporção de uma CIPA por canteiro de obra ou centralizada, respeitando as exigências da Norma. A FUNDACENTRO disponibiliza em seu site ( o.gov.br).br) manuais técnicos para aplicação da NR 18. Material de grande importância para aplicabilidade da NR 18. O Crea-RJ e a Segurança do Trabalho 11
13 NR 19 Explosivo Define os padrões técnicos de segurança a serem realizados nas atividades de manuseio e armazenagem de explosivos, tais como: distanciamento entre depósitos, rodovias, ferrovias, edifícios habitados e quantidade de armazenagem em quilos. NR 20 Líquidos Combustíveis e Inflamáveis Define os padrões técnicos de segurança a serem realizados nas atividades de manuseio e armazenagem de Líquidos Combustíveis e Inflamáveis, definindo capacidade de armazenamento no tanque, distância mínima entre linha de divisa da propriedade adjacente e distância mínima de tanques às vias públicas. Definições de proteção de acordo com o tipo de tanque e líquido combustível e inflamável, destacando, também, os procedimentos de armazenagem de recipientes de GLP. NR 21 Trabalho a céu aberto Define as condições mínimas para trabalho a céu aberto contra as intempéries do tempo. NR 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração Disciplina os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o desenvolvimento da atividade mineira com a busca permanente da segurança e saúde dos trabalhadores. Destaca-se nesta norma a implementação do PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos), substituindo, assim, o PPRA. Determina a constituição da CIPAMIN (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes na Mineração), devendo ser seguido o dimensionamento previsto pela Norma em questão NR22, sendo treinamento para os membros com carga horária de 40 horas anuais, das quais 20 horas são ministradas antes da posse. 12 O Crea-RJ e a Segurança do Trabalho
14 NR 23 Proteção contra incêndios Define condições mínimas de prevenção e combate a incêndios, a serem aplicadas nas respectivas empresas, tendo em vista as classes de incêndio, definindo os equipamentos de prevenção e combate, de acordo com a necessidade do ambiente. Define, ainda, o distanciamento e a capacidade de todos os dispositivos de prevenção e combate a incêndio. NR 24 Condições Sanitárias ias e de Conforto nos Locais de Trabalho Define as condições mínimas de conforto nos locais de trabalho, como: gabinetes sanitários, banheiros, chuveiros, mictórios, lavatórios e vestiários, determinando quantidade, distâncias e tipos de revestimento e piso. NR 25 Resíduos Industriais Trata sobre procedimentos para resíduos gasosos, líquidos e sólidos, devendo atender as Normas municipais, estaduais e federais pertinentes. NR 26 Sinalização de Segurança Define os padrões de cores de sinalização para as mais diversas finalidades, como: canalizações, recipientes, máquinas e equipamentos. NR 27 Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no Ministério io do Trabalho. Define as exigências legais para o exercício da profissão de Técnico de Segurança do Trabalho. O Crea-RJ e a Segurança do Trabalho 13
15 NR 28 Fiscalização e Penalidade Define o tipo de penalidade para cada item e subitem das Normas Regulamentadoras não atendido pela empresa, apresentando a graduação do valor das multas em UFIRS. Define também a forma de atuação do Auditor Fiscal do Ministério do Trabalho, quanto a prazos legais aplicáveis à empresa. NR 29 Segurança e Saúde no Trabalho Portuário Regula a proteção obrigatória contra acidentes e doenças profissionais, apresentando como facilitar os primeiros socorros a acidentados e alcançar as melhores condições possíveis de segurança e saúde aos trabalhadores portuários. NR 30 Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário io Regulamentação as condições de segurança e saúde dos trabalhadores aquaviários. Aplica-se aos trabalhadores das embarcações comerciais, de bandeira nacional, bem como os de bandeira estrangeira, no limite do disposto na Convenção da OIT nº 147. Deve ser constituída a GSSTB (Grupo de Segurança e Saúde no Trabalho a Bordo) dos Navios Mercantes, a bordo dos Navios Mercantes de bandeira nacional, com, no mínimo, 500 de arqueação bruta. O GSSTB funciona sob orientação e apoio dos técnicos do SESMT, observando disposto na NR04. NR31 Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração e Aquicultura. Estabelece os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o desenvolvimento das atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aqüicultura, com a segurança e saúde e meio ambiente do trabalho. NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde 14 O Crea-RJ e a Segurança do Trabalho
16 Estabelece as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção de assistência à saúde em geral. Define adequações a serem feitas no PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), destacando a identificação dos agentes biológicos, dos medicamentos e drogas de risco, assim como a identificação de todos os produtos químicos NR 33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados Estabelece os requisitos mínimos para a identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir, permanentemente, a segurança e a saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaços. O Crea-RJ e a Segurança do Trabalho 15
17 Conheça as atribuições dos profissionais de Segurança do Trabalho Engenheiro de Segurança do Trabalho Resolução nº 359/91.Dispõe sobre o exercício profissional, o registro e as atividades do Engenheiro de Segurança do Trabalho e dá outras providências. Art. 4º - As atividades dos Engenheiros e Arquitetos, na especialidade de Engenharia de Segurança do Trabalho, são as seguintes: 1 - Supervisionar, coordenar e orientar tecnicamente os serviços de Engenharia de Segurança do Trabalho; 2 - estudar as condições de segurança dos locais de trabalho e das instalações e equipamentos, com vistas especialmente aos problemas de controle de risco, controle de poluição, higiene do trabalho, ergonomia, proteção contra incêndio e saneamento; 3 - planejar e desenvolver a implantação de técnicas relativas a gerenciamento e controle de riscos; 4 - vistoriar, avaliar, realizar perícias, arbitrar, emitir parecer, laudos técnicos e indicar medidas de controle sobre grau de exposição a agentes agressivos de riscos físicos, químicos e biológicos, tais como poluentes atmosféricos, ruídos, calor, radiação em geral e pressões anormais, caracterizando as atividades, operações e locais insalubres e perigosos; 5 - analisar riscos, acidentes e falhas, investigando causas, propondo medidas preventivas e corretivas e orientando trabalhos estatísticos, inclusive com respeito a custo; 6 - propor políticas, programas, normas e regulamentos de Segurança do Trabalho, zelando pela sua observância; 7 - elaborar projetos de sistemas de segurança e assessorar a elaboração de projetos de obras, instalação e equipamentos, opinando do ponto de vista da Engenharia de Segurança; 8 - estudar instalações, máquinas e equipamentos, identificando seus pontos de risco e projetando dispositivos de segurança; 9 - projetar sistemas de proteção contra incêndios, coordenar atividades de combate a incêndio e de salvamento e elaborar planos para emergência e catástrofes; 16 O Crea-RJ e a Segurança do Trabalho
18 10 - inspecionar locais de trabalho no que se relaciona com a segurança do Trabalho, delimitando áreas de periculosidade; 11 - especificar, controlar e fiscalizar sistemas de proteção coletiva e equipamentos de segurança, inclusive os de proteção individual e os de proteção contra incêndio, assegurando-se de sua qualidade e eficiência; 12 - opinar e participar da especificação para aquisição de substâncias e equipamentos cuja manipulação, armazenamento, transporte ou funcionamento possam apresentar riscos, acompanhando o controle do recebimento e da expedição; 13 - elaborar planos destinados a criar e desenvolver a prevenção de acidentes, promovendo a instalação de comissões e assessorando-lhes o funcionamento; 14 - orientar o treinamento específico de Segurança do Trabalho e assessorar a elaboração de programas de treinamento geral, no que diz respeito à Segurança do Trabalho; 15 - acompanhar a execução de obras e serviços decorrentes da adoção de medidas de segurança, quando a complexidade dos trabalhos a executar assim o exigir; 16 - colaborar na fixação de requisitos de aptidão para o exercício de funções, apontando os riscos decorrentes desses exercícios; 17 - propor medidas preventivas no campo da Segurança do Trabalho, em face do conhecimento da natureza e gravidade das lesões provenientes do acidente de trabalho, incluídas as doenças do trabalho; 18 - informar aos trabalhadores e à comunidade, diretamente ou por meio de seus representantes, as condições que possam trazer danos a sua integridade e as medidas que eliminam ou atenuam estes riscos e que deverão ser tomadas. Técnico de Segurança do Trab rabalho alho Resolução nº 262/79. Dispõe sobre as atribuições dos Técnicos de 2º grau, nas áreas da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Art. 1º - Para efeito de fiscalização do exercício profissional dos Técnicos de 2º Grau, as atividades constantes do Art. 24 da Resolução nº 218 ficam assim explicitadas: O Crea-RJ e a Segurança do Trabalho 17
19 1 - Execução de trabalhos e serviços técnicos projetados e dirigidos por profissionais de nível superior; 2 - Operação e/ou utilização de equipamentos, instalações e materiais; 3 - Aplicação das normas técnicas concernentes aos respectivos processos de trabalho; 4 - Levantamento de dados de natureza técnica; 5 - Condução de trabalho técnico; 6 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; 7 - Treinamento de equipes de execução de obras e serviços técnicos; 8 - Desempenho de cargo e função técnica circunscritos ao âmbito de sua habilitação; 9 - Fiscalização da execução de serviços e de atividade de sua competência; 10 - Organização de arquivos técnicos; 11 - Execução de trabalhos repetitivos de mensuração e controle de qualidade; 12 - Execução de serviços de manutenção de instalação e equipamentos; 13 - Execução de instalação, montagem e reparo; 14 - Prestação de assistência técnica, ao nível de sua habilitação, na compra e venda de equipamentos e materiais; 15 - Elaboração de orçamentos relativos às atividades de sua competência; 16 - Execução de ensaios de rotina; 17 - Execução de desenho técnico. Art. 3º - Constituem atribuições dos Técnicos de 2º Grau, discriminados no Art. 2º, o exercício das atividades de 01 a 17 do artigo 1º desta Resolução, circunscritas ao âmbito restrito de suas respectivas habilitações profissionais. As resoluções podem ser consultadas na íntegra no site 18 O Crea-RJ e a Segurança do Trabalho
20 Instituições de Ensino com cursos de Segurança do Trabalho cadastrados no Crea-RJ Nivel Superior Centro de Ensino Superior de Volta Redonda-FOA Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca - CEFET portal.cefet-rj.br Centro Universitário de Volta Redonda Departamento Nacional de Segurança e Higiene do Trabalho - MTb Faculdade de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Integradas Silva e Souza Faculdade de Engenharia - Fundação Técnico-Educacional Souza Marques Faculdade de Engenharia Civil de Nova Iguaçu Faculdade de Engenharia Civil de - SUAM Faculdade de Engenharia Souza Marques Faculdade Redentor Faculdades Iintegradas Silva e Souza Fundação Educacional Rosemar Pimentel Fundação Educacional Severino Sombra Fundação Oswaldo Aranha Fundação Técnico-Educacional Souza Marques Pontifícia Universidade Catolica do Rio de Janeiro - PUC Rio Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho - MTb Universidade Estácio de Sá Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ Universidade Federal Fluminense - UFF Universidade Gama Filho Universidade Santa Ursula O Crea-RJ e a Segurança do Trabalho 19
21 Nivel Técnico Abeu - Centro de Educação Tecnológica Centro Educacional Moraes Bastos Centro Educacional Victor e Wladimir Centro Educacional de Niteroi-Escola Experimental Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca - CEFET portal.cefet-rj.br Escola Técnica José Rodrigues da Silva Escola Técnica Maracanã Colégio Dr. Paulo Cezar Queiroz Faria Colégio e Curso Mova Colégio Macedo Soares Conselho Estadual de Educacao do Estado do Rio de Janeiro Escola Técnica Estadual Santa Cruz Colégio Agulhas Negras Escola Técnica Competência Ltda. Jardim Escola Faz de Conta & Colégio Barroco Lopes Escola Técnica Dimensão Instituto Federal de Educação,Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Escola Municipal Politécnica Prefeito Altevir Vieira Pinto Barreto Escola Municipal Politécnica Antonio Luiz Pedrosa Escola Técnica Sandra e Silva Colegio e Escola Tecnica Silva e Souza Instituto de Cultura Técnica Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - SENAC 20 O Crea-RJ e a Segurança do Trabalho
22
SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.
SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do
Leia maisNORMAS REGULAMENTADORAS
NORMAS REGULAMENTADORAS As Normas Regulamentadoras estabelecem critérios e procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho, que devem ser seguidos por empresas de acordo com
Leia maisSEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST No Brasil a Segurança e Medicina no Trabalho é regulamentada pela portaria 3214/78, atualmente com 36 Normas Regulamentadoras do Ministério
Leia maisNORMAS REGULAMENTADORAS - NR ABAIXO ESTÃO AS NORMAS REGULAMENTADORAS VIGENTES DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
NORMAS REGULAMENTADORAS - NR ABAIXO ESTÃO AS NORMAS REGULAMENTADORAS VIGENTES DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO NR 1 - Disposições Gerais As Normas Regulamentadoras são de observância obrigatória por
Leia maisPORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA N. 3.214, 08 DE JUNHO DE 1978 Aprova as Normas Regulamentadoras - NR - do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do
Leia maisRESPONSABILIDADE PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO DE SEGURANÇA A DO TRABALHO. Raymundo José A. Portelada Engº Op. Civil / Seg. do Trabalho e Meio Ambiente
RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL DO ENGENHEIRO DE Raymundo José A. Portelada e Meio Ambiente PROFISSIONAIS DE A legislação que estabelece a obrigatoriedade de serviços especializados de Segurança a e Medicina
Leia maisENGENHARIA DE SEGURANÇA
ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE SEGURANÇA P R O F ª K A R E N W R O B E L S T R A
Leia maisNORMAS REGULAMENTADORAS FAP E NTEP
NORMAS REGULAMENTADORAS FAP E NTEP LEGISLAÇÃO A Portaria n 3214, de 08/06/1978, aprovou as normas regulamentadoras NR do capítulo V, Título II, da CLT, relativas a segurança e medicina do trabalho. Atualmente
Leia mais30/03/2011. Matéria: Legislações e Normas Técnicas. Professor: Gustavo Fonseca. Assunto: Consolidação das Leis Trabalhistas e Normas Regulamentadoras
Matéria: Legislações e Normas Técnicas Professor: Gustavo Fonseca Assunto: Consolidação das Leis Trabalhistas e Normas Regulamentadoras A Constituição Federal de 1988 estabeleceu a competência privativa
Leia maisNORMAS REGULAMENTADORAS
NORMAS REGULAMENTADORAS De que trata cada Norma Regulamentadora (NR), urbanas e rurais. Nos links (sublinhados), você pode conferir o texto original das Normas, direto no site do Ministério do Trabalho
Leia mais5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL
5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL Instituto Algodão Social Missão Promover aos associados do setor algodoeiro a responsabilidade social empresarial, a cidadania,
Leia maisCurso Técnico Segurança do Trabalho. Introdução a Segurança do Trabalho Módulo Único
Curso Técnico Segurança do Trabalho Introdução a Segurança do Trabalho Módulo Único SeÄÅo IX Das InstalaÄÉes ElÑtricas Art. 179 - O Ministério do Trabalho disporá sobre as condições de segurança e as medidas
Leia maisANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)
ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4 Competências a serem trabalhadas nesta aula Estabelecer os parâmetros e diretrizes necessários para garantir um padrão
Leia maisNR 4. SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978
NR 4 SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 A Norma Regulamentadora 4, cujo título é Serviços Especializados em Engenharia
Leia maisMaterial do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno
PPRA MANUAL PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO FORMULÁRIO PARA RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Material do curso PPRA EXPERT Apostila do aluno RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS Esse Formulário deve ser aplicado
Leia maisA SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA
Leia maisSecretaria da Administração
Secretaria da Administração Procedimento para Elaboração de Programas de Segurança para Empresas Contratadas PCMSO / PPRA / PCMAT / ARO Revisão 00 2014 1. Objetivo Estabelecer as exigências mínimas sobre
Leia maisPROGRAMAS (41) 35620280. medicinaocupacional@saudemais.med.br. http://www.saudemais.med.br
(41) 35620280 medicinaocupacional@saudemais.med.br http://www.saudemais.med.br Temos a satisfação de apresentar nossos serviços de Saúde Ocupacional. Oferecemos assessoria completa em segurança e medicina
Leia maisPrezado colega, você sabia:
Prezado colega, você sabia: 1) Que, de maneira geral, as Normas Regulamentadoras (NRs), do MTE - Ministério do Trabalho e Emprego, estabelecem requisitos mínimos legais e condições com objetivo de implementar
Leia maisSEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO DIRETRIZES BÁSICAS Elaborado em: 05/01/2011 Autor: Borges 1.Introdução É comum entre empregadores e colaboradores que exerçam cargos de confiança a preocupação em gerir
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2013
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr. Francisco Nogueira de Lima Código:059 Município: CASA BRANCA Área Profissional: SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Qualificação:
Leia maisb. Acidente em viagem a serviço da empresa; d. Doenças profissionais (provocadas pelo tipo de trabalho);
ASPECTOS LEGAIS SOBRE A SEGURANÇA D O TRABALHO E SUA IMPLICAÇÃO PARA A EMPRESA NA SUA GESTÃO JURÍDICA. SEGURANÇA DO TRABALHO São os conjuntos de medidas que são adotadas visando minimizar os acidentes
Leia maisINTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE SEGURANÇA 02 sem 2009 PROF. DANIEL BRAATZ DEP/UFSCar TEXTO 03
INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE SEGURANÇA 02 sem 2009 PROF. DANIEL BRAATZ DEP/UFSCar TEXTO 03 Normas Regulamentadoras do trabalho, trabalho rural..objetivos ESPECÍFICOS Apresentar o modelo legal de organização,
Leia maisSegurança do Trabalho Introdução
Segurança do Trabalho Introdução Joinville, fevereiro de 2015 Introdução A Segurança no Trabalho é a ciência que estuda as possíveis causas dos acidentes e incidentes originados durante a atividade laboral
Leia maisPrograma de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Objetivo A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação,
Leia maisSEGURANÇA NO TRABALHO. Eng. Daiana Paterno
SEGURANÇA NO TRABALHO Eng. Daiana Paterno ATUALMENTE?? PORQUE? O cenário atual da Segurança e Saúde no Trabalho no Brasil ainda é muito distante do desejável. A Previdência Social registra, anualmente,
Leia maisAssociação Nacional de Engenharia de Segurança do Trabalho. SINDUSCON - São Paulo 25 de julho de 2011
SINDUSCON - São Paulo 25 de julho de 2011 Ciclo de Debates ATUALIZAÇÃO DO CAPITULO V DA CLT Eng. Seg. Trab. Celso Atienza Eng. Seg. Trab. Elizabeth Spengler Cox de Moura Leite CLT CAPÍTULO V Das Condições
Leia maisPROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5
Página 2 de 5 1 OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo o estabelecimento das diretrizes para elaboração de procedimentos técnicos e administrativos a serem adotados em situações emergenciais, tais
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 3
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 3 Competências a serem trabalhadas nesta aula Estabelecer os parâmetros e diretrizes necessários para garantir um padrão
Leia maisNR 35 Trabalho em Altura
Professor Flávio Nunes NR 35 Trabalho em Altura CLT: Art.200 www.econcursando.com.br 1 35.1. Objetivo e Campo de Aplicação 35.1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para
Leia mais1 e 2... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.
ANEXO I da NR-20 1 e 2.... devem contemplar no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, além dos requisitos previstos na Norma Regulamentadora n.º 9: a) o inventário e características dos inflamáveis
Leia maisPROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO AMBIENTAL - PPRA NR 09 Prof. Me. Vítor Hugo Magalhães Vono Engenheiro de Segurança do Trabalho Lei 6514 de 12/77 Capítulo V da CLT da Segurança e Medicina do Trabalho (art.
Leia maisNR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional(107.000-2)
Página 1 de 6 NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional(107.000-2) 7.1. Do objeto. 7.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte
Leia maisPROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO
1 PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL - PCMSO PORTARIA Nº 3.214 DE 08/06/78 - NR7 (com redação dada pela Portaria nº 24 de 29/12/94 e Portaria nº 8 de 08/05/96) DO OBJETO A Norma Regulamentadora
Leia maisQualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção. 17 de agosto de 2012
Qualificação e capacitação dos trabalhadores em Segurança do Trabalho na Indústria da Construção 17 de agosto de 2012 Capacitação Habilitação O que é previsto nas normas e requisitos de segurança no trabalho
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 03
18 PROVA ESPECÍFICA Cargo 03 QUESTÃO 41 De acordo com a NR-01 da Portaria 3.214/78 MTE DISPOSIÇÕES GERAIS, as Normas Regulamentadoras NR relativas à segurança e medicina do trabalho são de observância
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisTEMA NR 4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO
TEMA NR 4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO 4.1. Empresas privadas e públicas, órgãos públicos, que possuam empregados regidos pela CLT, manterão, obrigatoriamente,
Leia maisa) garantir a efetiva implementação das medidas de proteção estabelecidas nesta Norma;
TRABALHO EM ALTURA 36.1 Objetivo e Campo de Aplicação 36.1 Objetivo e Definição 36.1.1 Esta Norma tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura,
Leia maisGestão da Segurança e Saúde no. Angela Weber Righi
Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho Angela Weber Righi LEGISLAÇÃO BRASILEIRA PARA SST Legislação brasileira para SST Consolidação das leis do trabalho (CLT) editada em 01/05/1943 Título II das normas
Leia maisCALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO
Construindo Juntos! Seu trabalho fortalece a indústria NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO 1/7 NR-13 Caldeiras e Vasos de Pressão 13.1 Caldeiras a Vapor Disposições Gerais 13.2 Instalação de Caldeiras a
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade
Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade 08/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação...
Leia mais- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1 - Do Objeto e Campo de Aplicação Item 9.1 da NR 9 alterado pelo art. 1º da Portaria SSST nº 25 - DOU 30/12/1994 - Republicada
Leia maisAnalise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa.
Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. NR 01 - Disposições Gerais Descrever alguns tópicos do que cabe ao empregador. Verificar
Leia maisGRUPO 01 GRUPO 02 GRUPO 03 NÃO SE APLICA
CONCEITO DE AVALIAÇÃO CHECK LIST 1. MEMORIAL SOBRE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NAS NOTA MÉDIA FINAL: 6,71NOTA MÉDIA FINAL: 4,82NOTA MÉDIA FINAL: 8,97 ATIVIDADES E OPERAÇÕES a) O memorial contempla
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 22
13 PROVA ESPECÍFICA Cargo 22 QUESTÃO 31 Os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, obedecendo ao Quadro II da NR- 4, subitem 4.4, com redação dada pela Portaria nº
Leia maisLEI Nº 7.410, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1985
LEI Nº 7.410, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1985 Dispõe sobre a especialização de Engenheiros e Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a profissão Técnico de Segurança do Trabalho e dá outras providências.
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante
Leia maisRESOLUÇÃO Confea 313 - Atribuições
RESOLUÇÃO Confea 313 - Atribuições Dispõe sobre o exercício profissional dos Tecnólogos das áreas submetidas à regulamentação e fiscalização instituídas pela Lei nº 5.194, de 24 DEZ 1966, e dá outras providências.
Leia maisCOMUNICATION ON PROGRESS 2013-2014
DECLARAÇÃO DE APOIO CONTÍNUO PELO CHEFE EXECUTIVO A RRV Engenharia confirma o apoio contínuo aos Dez Princípios do Pacto Global, relacionados aos Direitos Humanos, Direitos do Trabalho, Proteção do Meio
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA
RESOLUÇÃO CFFa nº 467, de 24 de abril de 2015. Dispõe sobre as atribuições e competências relativas ao profissional fonoaudiólogo Especialista em Fonoaudiologia do Trabalho, e dá outras providências. O
Leia maisSEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
Org. Marcos Garcia Hoeppner Advogado Autor da Coleção Síntese Jurídica e do Minidicionário Jurídico NR Normas Regulamentadoras Relativas à SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO (Capítulo V, Título II, da CLT)
Leia maisGR ASSESSORIA LTDA. Engenharia de Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho. Fones 3257.4685 /3274.7841 / 3091.0306 87578392 / 8778.
GR ASSESSORIA LTDA Engenharia de Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho Fones 3257.4685 /3274.7841 / 3091.0306 87578392 / 8778.4561 Normas Regulamentadoras Portaria nº 3.214 de 08 de Junho de 1978.
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisContato: (041) 3365-9406 (041) 9910-3494/8467-2429 www.edtrab.com.br
Contato: (041) 3365-9406 (041) 9910-3494/8467-2429 A Empresa Profissionalismo, Credibilidade e Qualidade são sinônimos do trabalho realizado pela empresa EDTRAB Serviços e Segurança do Trabalho. Pioneira
Leia maisNR4- SESMT. Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho. Alunos:
NR4- SESMT Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho UFMS Faculdade de Engenharia Civil Prof. MSc. Elizabeth Spengler Cox e M. Leite Alunos: Jeverson Vasconcelos de Souza
Leia maisLEGISLAÇÃO: RESUMO DAS NRs NORMAS REGULAMENTADORAS
LEGISLAÇÃO: RESUMO DAS NRs NORMAS REGULAMENTADORAS Portaria Nº 3.214/78, SSST Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho, atualmente, DSST Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho, do Ministério
Leia maisESCOPO DE FORNECIMENTO DOS DOCUMENTOS DO PROJETO 3RFOLLOWGOGREENER Pág. 1 de 6
3RFOLLOWGOGREENER Pág. 1 de 6 Projeto N o Data de entrada: 3RFollowGoGreener-001-10-2010 Data de saída: Título do Projeto: Programa 3RFollowGoGreener - Sistema Follow é composto por Modelos de Documentos
Leia maisSESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
SESMT - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Aline Barbosa Pinheiro Prof. Andréia Alexandre Hertzberg Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Graduação Tecnológica
Leia maisDOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES
DOCUMENTOS E AVISOS DE AFIXAÇÃO OBRIGATÓRIA PELOS EMPREGADORES info@qualityassociados.com.br Existem documentos e avisos que, por determinação legal, devem obrigatoriamente, permanecerem afixados em local
Leia maisEdital GERIR HUGO Nº 003/2015 Processo Seletivo Simplificado para Contratação Engenheiro de Segurança do Trabalho
Edital GERIR HUGO Nº 003/2015 Processo Seletivo Simplificado para Contratação Engenheiro de Segurança do Trabalho O Instituto GERIR, entidade de direito privado e sem fins lucrativos, classificado como
Leia maisO CREA-RJ e a Segurança do Trabalho
O CREA-RJ e a Segurança do Trabalho O valor da Segurança no Trabalho Empresas e instituições têm demonstrado nos últimos anos crescente preocupação com a Segurança do Trabalho. O conceito, que surgiu no
Leia maisSIMULADOS - Professor Flávio Nunes Segurança e Saúde no Trabalho
1. Com base na CLT e com a Norma Regulamentadora 07 (PCMSO), julgue os itens a seguir. I. Quando na fase de reconhecimento dos riscos ambientais não for detectado risco específico, o controle médico poderá
Leia maisCIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo
Leia maisO sistema de gerenciamento de risco é composto pelas etapas de identificação e avaliação de controle dos riscos, descritas a seguir.
2.6.16 - Este programa contém as principais ações que têm sido tomadas para prevenir os danos à saúde e integridade física dos trabalhadores e da população da região, os prejuízos materiais e possíveis
Leia maisNR-15 (Texto para Consulta Pública)
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para alteração da Norma Regulamentadora n.º 15 (Atividades
Leia maisMANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO
MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Laudo Ergonômico Laudo de Periculosidade/Insalubridade Laudo
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2013. Qualificação: SEM CERTIFICAÇÃO TÉCNICA
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr. Francisco Nogueira de Lima Código:059 Município: CASA BRANCA Área Profissional: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA Habilitação Profissional: TÉCNICO EM SEGURANÇA
Leia maisSEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Constituição de 1934 direito do trabalhador de higiene e segurança Constituição de 1937 - direito do trabalhador de
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Constituição de 1934 direito do trabalhador de higiene e segurança Constituição de 1937 - direito do trabalhador de higiene e segurança Constituição de 1967 - direito do
Leia maisPROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO Dia / Mês / Ano a Dia / Mês / Ano 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 4 OBJETIVO GERAL CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça/SP Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio
Leia maisProcedimento Institucional Gestão de EPI
Tipo de Documento Procedimento Institucional Título do Documento Equipamento de Proteção Individual Elaborado por Paulo Sérgio Bigoni Área Relacionada Saúde e Segurança do Trabalhador Processo ESTRUTURAÇÃO
Leia maisA GESTÃO DA SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
R & W Engenharia Fundada em 19 de abril de 1991. Prestação de serviços em segurança do trabalho atendendo em especial as NRs6, 9, 13, 15, 16 e 17 com emissão de laudos técnicos. Treinamentos como: Cipa,
Leia maisGovernador do Estado do Rio de Janeiro. Secretário de Estado de Trabalho e Renda
Governador do Estado do Rio de Janeiro Sérgio Cabral Secretário de Estado de Trabalho e Renda Sergio Zveiter Superintendência de Saúde, Segurança e Ambiente do Trabalho Engenheiro de Segurança do Trabalho
Leia maisCARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -
CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo
Leia maisNormas para caldeiras
Normas para caldeiras Normas de projeto e fabricação: No Brasil a norma mais adotada é o código ASME seção I da American Society of Mechanical Engineers ABNT: NB 227 Código para projeto e construção de
Leia maisManual de Procedimentos de Segurança e Medicina do Trabalho para Empresas Contratadas
Manual de Procedimentos de Segurança e Medicina do Trabalho para Empresas Contratadas Responsável: Diretoria de Administração (DA) Superintendência de Recursos Humanos (DARH) Gerência de Dinâmica Laboral
Leia maisPCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
VIGÊNCIA: 1 ANO EMPRESA: Virtual Machine Data da Elaboração Data de Vencimento 18/ 02 /2008 17 / 02/2009 CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: Vitual Machine CNPJ: 08.693.563/0001.14 CNAE: 4751200 Grau
Leia maisNoções de Segurança e Higiene do Trabalho
Noções de Segurança e Higiene do Trabalho Sinópse Generalidades. Antecedentes Históricos. Conceitos Básicos: - Acidente do Trabalho; - Atividades e Operações Insalúbres; - Riscos Ocupacionais; - Equipamentos
Leia maisÍNDICE GERAL PARTE I PARTE II. Normas Regulamentadoras NRs. NR 4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
ÍNDICE GERAL PARTE I Constituição da República Federativa do Brasil (parcial) Consolidação das Leis do Trabalho (parcial) Trabalho Rural Lei 5.889, de 8 de junho de 1973 (parcial) Lei 8.213, de 24 de julho
Leia mais1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:
1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS
ASSUNTO PADRONIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, A SEREM EXECUTADAS PELAS EMPRESAS CONTRATADAS PELA INFRAERO RESPONSÁVEL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) GERÊNCIA DE DINÂMICA LABORAL
Leia maisProcedimento de Segurança para Terceiros
Página 1 de 6 1. OBJETIVO Sistematizar as atividades dos prestadores de serviços, nos aspectos que impactam na segurança do trabalho de forma a atender à legislação, assim como, preservar a integridade
Leia maisPCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional).
PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional). PCMSO O PCMSOé definido e regulamentado pela Norma Regulamentadora nº 7, contida na Portaria 3214, de 8 de Junho de 1978, do Ministério do Trabalho
Leia maisNORMA DE FISCALIZAÇÃO DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA Nº 002, DE 26 DE AGOSTO DE 2011.
Fl. 1 de 5 CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA ARQUITETURA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL NORMA DE FISCALIZAÇÃO DA CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA ELÉTRICA Nº 002, DE 26 DE AGOSTO DE 2011. Dispõe sobre
Leia maisDIRETRIZES GERAIS REFERENTE À SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA EMPRESAS CONTRATADAS
DIRETRIZES GERAIS REFERENTE À SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA EMPRESAS CONTRATADAS 1) OBJETO 1.1) As diretrizes aqui apresentadas tem o objetivo de instruir as empresas contratadas pela, UNILA, quanto
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça/SP Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança. Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio
Leia maisFaculdade de Ciências Médicas da Santa Casa XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO. Clique para editar os estilos do texto
Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa Clique para editar os estilos do texto de São Paulo XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO 2015 1 Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa
Leia maisSistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06
Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com
Leia maisNR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO)
NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO) Objeto, princípios e campo de aplicação 35.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece princípios e requisitos para gestão da segurança
Leia maisProcedimento de Segurança e Medicina do Trabalho na execução de obras e serviços por empresas contratadas
1. Objetivo Este Procedimento tem como objetivo fixar os requisitos de segurança e medicina do trabalho para as atividades de empresas contratadas, que venham a executar obras e/ou serviços nas dependências
Leia maisNOVA NR 10 SEGURANÇA EM SERVIÇOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
NOVA NR 10 SEGURANÇA EM SERVIÇOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Eng. Joaquim Gomes Pereira ------------ Ministério do Trabalho e Emprego DRT/SP 1 NOVA NORMA REGULAMENTADORA Nº 10 NOVA NORMA REGULAMENTADORA Nº
Leia maisGR ASSESSORIA LTDA. Engenharia de Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho. Fones 3274.7841 / 3091.0306 / 3257.4685 / 87578392 / 8778.
GR ASSESSORIA LTDA Engenharia de Segurança do Trabalho e Medicina do Trabalho Fones 3274.7841 / 3091.0306 / 3257.4685 / 87578392 / 8778.4561 PCMSO Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional PPRA Programa
Leia maisANEXO II EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE
ANEXO II EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE 1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO Estas exigências definem os deveres e as responsabilidades da CONTRATADA e estabelecem as orientações, requisitos
Leia maisPrezados(as); A portaria está disponível na seguinte página: http://portal.mte.gov.br/legislacao/2014-1.htm. Atenciosamente CNI
Prezados(as); Informamos que foi publicada no DOU de hoje, seção 1, páginas 110 e 111 a Portaria MTE n.º 1.297, de 13 de agosto de 2014, que aprova o Anexo 1 - Vibração - da Norma Regulamentadora n.º 9
Leia maisMarcos Damas. www.bethaconsultoria.com.br. Prezados (as) Senhores (as),
Prezados (as) Senhores (as), A BETHA CONSULTORIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO é uma empresa especializada em assessoria e prestação de serviços na área de segurança e medicina do trabalho para os mais diversos
Leia maisAssessoria e Treinamento
Alaeda Av. Arthur Dona de Queiroz, Tereza 680 sala Cristina, 10 430 Bairro: Casa Nova Branca Petrópolis - Santo André - S.B. Campo cep:09770-330 cep:09015-510 - São - Paulo São Paulo Tel: Tel: (11) (11)
Leia maisPPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS SEDE ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
Leia mais