CURSO FIC ORGANIZADOR DE EVENTOS DISCIPLINA: CERIMONIAL E PROTOCOLO PARA EVENTOS PROFESSOR: JOSÉ SOLON SALES E SILVA

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1 Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará CURSO FIC ORGANIZADOR DE EVENTOS DISCIPLINA: CERIMONIAL E PROTOCOLO PARA EVENTOS PROFESSOR: JOSÉ SOLON SALES E SILVA

2 Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará CERIMONIAL E PROTOCOLO PARA EVENTOS JOSÉ SOLON SALES E SILVA CURSO FIC ORGANIZADOR DE EVENTOS

3 CRÉDITOS Presidente Dilma Vana Rousseff Ministro da Educação Aloizio Mercadante Oliva Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Marco Antonio de Oliveira Reitor do IFCE Virgilio Augusto Sales Araripe Pró-Reitor de Extensão Zandra Maria Ribeiro Mendes Dumaresq Pró-Reitor de Ensino Reuber Saraiva de Santiago Pró-Reitor de Administração Tássio Francisco Lofti Matos Pró-Reitor de Pesquisa, Pós Graduação e Inovação Auzuir Ripardo de Alenxandria Diretor Geral Campus Fortaleza Antonio Moises Filho de Oliveira Mota Coordenador Adjunto - Reitoria Armênia Chaves Fernandes Vieira Supervisão - Reitoria André Monteiro de Castro Daniel Ferreira de Castro Coordenador Adjunto - Campus Fortaleza Fabio Alencar Mendonça Supervisores Daniel Gurgel Pinheiro Francisca Margareth Gomes de Araújo Francisco Alexandre de Souza George Cajazeiras Silveira José Roberto Bezerra Nildo Dias dos Santos Orientadores Deborah Almeida Sampaio Antônio Indalécio Feitosa Elaboração do conteúdo José Solon Sales e Silva Diagramação Francisco Emanuel Ferreira Mariano Diretor de Ensino Campus Fortaleza José Eduardo Souza Bastos Coordenador Geral Reitoria Jose Wally Mendonça Menezes

4 O QUE É O PRONATEC? Criado no dia 26 de Outubro de 2011 com a sanção da Lei nº /2011 pela Presidenta Dilma Rousseff, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) tem como objetivo principal expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de Educação Profissional e Tecnológica (EPT) para a população brasileira. Para tanto, prevê uma série de subprogramas, projetos e ações de assistência técnica e financeira que juntos oferecerão oito milhões de vagas a brasileiros de diferentes perfis nos próximos quatro anos. Os destaques do Pronatec são: Criação da Bolsa-Formação; Criação do FIES Técnico; Consolidação da Rede e-tec Brasil; Fomento às redes estaduais de EPT por intermédio do Brasil Profissionalizado; Expansão da Rede Federal de Educação Profissional Tecnológica (EPT). A principal novidade do Pronatec é a criação da Bolsa-Formação, que permitirá a oferta de vagas em cursos técnicos e de Formação Inicial e Continuada (FIC), também conhecidos como cursos de qualificação. Oferecidos gratuitamente a trabalhadores, estudantes e pessoas em vulnerabilidade social, esses cursos presenciais serão realizados pela Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, por escolas estaduais de EPT e por unidades de serviços nacionais de aprendizagem como o SENAC e o SENAI. Objetivos Expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de Educação Profissional Técnica de nível médio e de cursos e programas de formação inicial e continuada de trabalhadores; Fomentar e apoiar a expansão da rede física de atendimento da Educação Profissional e Tecnológica; Contribuir para a melhoria da qualidade do Ensino Médio Público, por meio da Educação Profissional; Ampliar as oportunidades educacionais dos trabalhadores por meio do incremento da formação profissional. Ações Ampliação de vagas e expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica; Fomento à ampliação de vagas e à expansão das redes estaduais de Educação Profissional; Incentivo à ampliação de vagas e à expansão da rede física de atendimento dos Serviços Nacionais de Aprendizagem; Oferta de Bolsa-Formação, nas modalidades: Bolsa-Formação Estudante; Bolsa-Formação Trabalhador; Atendimento a beneficiários do Seguro-Desemprego.

5 Sumário TEMA: NOTA SOBRE CERIMONIAL E PROTOCOLO... 3 ORDEM DE PRECEDÊNCIA NAS SOLENIDADES... 5 A ORGANIZAÇÃO E A EXECUÇÃO DE UM EVENTO... 6 ROTEIRO BÁSICO PARA SOLENIDADE DE REUNIÕES... 7 MESA DE HONRA... 8 ESTRUTURA BÁSICA DE UM SERVIÇO CERIMONIAL OS SIMBOLOS NACIONAIS REFERÊNCIAS

6 ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS TEMA: NOTA SOBRE CERIMONIAL E PROTOCOLO CERIMONIAL - do latim cerimoniale referente a cerimônias religiosas. Conjunto de formalidades, consagradas pela tradição e bom senso, que se deve seguir em atos solenes ou festas públicas. Cerimonial é a arte de não se dar "mancadas" em público. O Cerimonial confere a um ato público a ordem e pompa que servem para impressionar. Daí a expressão muito usada "Pompa e Circunstância", PROTOCOLO: Ordenação e registro em qualquer ato público, além de pompa e circunstância, deve haver ordenação e registro, isto é, protocolo. O protocolo e indispensável ao ser humano que tem de viver em grupo, em sociedade. São formas de proceder que facilitam e suavizam a convivência. Para a situação que vivemos, para cada momento, temos que procurar afinação adequada à ocasião. Uma pessoa sensível e bem educada (qualidades indispensáveis a quem se propõe a trabalhar em atividades ligadas ao público) deve afinar-se" muitas vezes ao dia conforme as circunstâncias. Para se conseguir um bom relacionamento é indispensável ater-se a muitas regras protocolares. PRECEDÊNCIA e a qualidade ou condição de precedente ou primazia. O precedente e aquele que antecede. A precedência e ponto importante, sendo assim,a base do cerimonial. Para estabelecer a precedência, antes de qualquer coisa, o Cerimonial deve estabelecer um critério que varia conforme a situação. Assim, poderemos ter como critérios de precedência os seguintes: Hierárquico; Econômico; Cultural; Nobiliárquico; "Anfitrião"; de Idade; de Sexo; 3

7 de Antigüidade ou Antecedência; do "Interesse"; da "ordem alfabética"; Honorifico e até o critério "do Coração". A precedência social verifica-se da seguinte forma: 1 A pessoa que ocupou ou ocupa um cargo oficial. 2 O hóspede convidado pela primeira vez. 3 O hóspede que comparece raramente. 4 O hóspede habitual. 5 O parente. 6 A criança. SEMINÁRIOS: Deve-se enfatizar, dar publicidade e programar uma bonita solenidade nas instalações de seminários ou outros encontros acadêmicos. Sendo muito mais simples o encerramento. Nas aberturas dos seminários, depois da formação da mesa (o que pode ser feito pelo presidente do seminário, ou pelo Chefe do Cerimonial) o presidente declara instalada a solenidade. A pauta de qualquer solenidade deve ser cuidadosamente pensada e escrita pelo Chefe do Cerimonial com antecedência. Atualmente com a vida agitada e a falta de tempo disponível, não é de bom alvitre facultar a palavra antes do fim das solenidades. Os oradores devem ser programados com antecedência e cada discurso será anunciado na pauta. O Chefe do Cerimonial, diplomaticamente. deve procurar prevenir os oradores de que os discursos não devem ser longos. 4

8 ORDEM DE PRECEDÊNCIA NAS SOLENIDADES As autoridades que presidem uma solenidade têm as seguintes prerrogativas durante as mesmas: 1 É a última pessoa a chegar no local (salvo se for anfitrião); 2 Senta-se ao centro da mesa (número ímpar de componentes) ou a direita do centro (número par se considera direita de um dispositivo o lado direito de quem esta participando do mesmo. Assim a direita de uma mesa, é a de quem está sentado à mesma e não de quem assiste da platéia); 3 Abre e encerra os trabalhos, se for condizente. 4 Fala pôr último, se houver pronunciamentos. Excepcionalmente, sempre que os outros compromissos exigiem que o presidente da solenidade participe somente do início ou parte do ato, o mesmo poderá pronunciar-se quando da abertura, escusando-se pôr não poder permanecer (esclarecimento que pode ser feito pelo locutor). O anfitrião, quando não coincide ser o presidente da solenidade, recebe os convidados até a chegada da autoridade que presidira o ato. A chegada desta passa a acompanhá-lo, sendo substituído na recepção pelo seu adjunto ou pela comissão organizadora do evento. Essa comissão pode fazer vezes do anfitrião para receber todos os convidados atentando para que, à chegada, a autoridade máxima seja conduzida até o anfitrião. À mesa, o anfitrião senta-se à esquerda do presidente (dá sua direita). À saída, procede-se como a chegada dos convidados. 5

9 A ORGANIZAÇÃO E A EXECUÇÃO DE UM EVENTO Ao se organizar quaisquer solenidades deve-se seguir os seguintes procedimentos, entre outros que deverão ser adotados com a experiência, com um toque pessoal não ao evento, mas a como prepará-lo. 1 Objetivo do evento. 2 Data, local e hora. 3 Definição do roteiro (de acordo com o objetivo). 4 Relação de convidados. 5 Confecção e expedição dos convites: padrão ou outro que for definido (oficio, etc.) 6 Relação das autoridades/personalidades que participarão ativamente do evento (discursantes, palestrantes, conferencistas, premiados, etc.). 7 Confirmação dos convidados (pôr telefone). 8 Definição de funções da equipe organizadora (se houver). 9 Preparo adequado do local (decoração, som - etc.). 10 Comunicação aos órgãos internos envolvidos (imprensa, segurança, limpeza, etc.). 11 Lista de providência que envolvam outros órgãos externos (banda de música, guarda de honra, hino, trânsito, etc.). 12 Roteiro do locutor (que irá conduzir o evento). 13 Cartões de mesa. 14 Plano de mesa. Com relação ao item definição de funções, é fundamental a distribuição das seguintes tarefas: 1 Recepção de convidados. 2 Composição de mesa de honra (identificação visual dos componentes, reunião dos mesmos em local que facilite o acesso à mesa e colocação à mesa, nos lugares pré-determinados). 3 Supervisão dos serviços de copa (coquetel, café e água). 6

10 4 Supervisão das instalações (local, lâmpadas, funcionamento do equipamento de som, banheiro, mesas, etc.) 5 Locução. 6 Apoio ao locutor. 7 Confecção da lista de precedência das principais personalidades presentes, para saudações pelos discursantes (nominata) 8 Outras tarefas que julgar necessárias, (sentir a opinião conjunta da equipe) de acordo com o evento. Cada cerimônia ou solenidade tem características próprias e devem ser rigorosamente observadas. Durante o evento o encarregado e/ou chefe do cerimonial deve permanecer em local adequado às vistas da autoridade que preside a cerimônia, para que possa atende-lo ou intervir quando necessário. ROTEIRO BÁSICO PARA SOLENIDADE DE REUNIÕES 1. Local: Auditório ou Mesa. 2. Recepção de participantes. 3. Indicação de seus respectivos lugares (cartão de mesa, plano de mesa) 4. Chegada da autoridade que presidirá a cerimônia. 5. Abertura pelo Presidente (aquele que preside a mesa) 6. Exposições técnicas. 7. Intervalo (s) 8. Debates 9. Encerramento 7

11 MESA DE HONRA Para compor-se a mesa de honra de uma solenidade tomar-se-á por base os dois diagramas a seguir: 8

12 MESA IMPAR: 1. Presidente do ato 2. Segunda maior autoridade, na precedência 3. Anfitrião (quando não for o presidente) 4. Terceira autoridade, na precedência 5. Quarta autoridade, na precedência 6. Nº, Nº, ordem em que continua a montagem, para mesa 7, 9, 11 pessoas. 9

13 MESA PAR:. 1. Presidente 2. Anfitrião (quando não for o presidente) 3. Segunda maior autoridade na precedência 4. Quarta autoridade na precedência 5. Nº, Nº continuação da montagem para 6, 8, 10 pessoas A ordem de chamada dos componentes da mesa é sempre decrescente. Isto significa que a autoridade que preside e sempre a última a ser anunciada. 10

14 ESTRUTURA BÁSICA DE UM SERVIÇO CERIMONIAL Na estrutura de uma empresa as tarefas afetas ao cerimonial (que podem ser executadas, na inexistência de um. Setor de Eventos e/ou cerimonial por outro órgão) são basicamente as seguintes: 1. Organizar a recepção de autoridades ou personalidades, nacionais ou estrangeiras, em visita a Empresa. 2. Participar da organização das visitas do presidente da empresa a outras cidades ou estados. 3. Participar da organização de viagens do presidente ao exterior. 4. Organizar solenidades ou recepções que a empresa promove. 5. Expedir convites para as mesmas. 6. Propor normas de cerimonial para aplicação na empresa. 7. Opinar em questões de precedência. 8. Orientar o presidente em relação a solenidade a que compareça como convidado. 9. Preparar a correspondência de cortesia oficial do presidente. 10. Organizar e conservar atualizado o cadastro de personalidades com que deva manter correspondência de cortesia. 11. Assegurar a observância do Cerimonial e da ordem de precedência nos eventos promovidos pela empresa. OS SIMBOLOS NACIONAIS Os Símbolos Nacionais são as mais caras representações da Pátria, expressam o espírito cívico da nação brasileira. De acordo com a lei Nº de 1º de setembro de 1971, nossos símbolos são: - A Bandeira Nacional - O Hino Nacional - As Armas Nacionais - O Selo Nacional 11

15 1. Da Bandeira Nacional Pode ser usada em todas as manifestações de sentimento patriótico, de caráter oficial ou particular. Pode ser hasteada em qualquer lugar que lhe assegure o devido respeito, reproduzida sobre paredes, conduzida em desfiles e formaturas, postada à direita de tribunais ou mesas de trabalho, desde que não tenha impedida sua completa visualização. A Bandeira Nacional, em todas apresentações no território nacional, ocupa lugar de honra, compreendido como uma posição central ou a mais próxima do centro e a direita deste, quando com outras bandeiras, pavilhões ou estandarte, em linha de mastros, panóplias, escudos ou peças semelhantes; destacada à frente de outras bandeiras, quando conduzida em formaturas ou desfiles; à direita de tribunais, púlpitos, mesas de reunião ou de trabalho. Considera-se direita de um dispositivo de bandeiras a direita de uma pessoa colocada junto a ele voltada para a rua, para a platéia ou, de modo geral, para o público que observa o dispositivo. Pode permanecer hasteada à noite, desde que iluminada. Num dispositivo, as bandeiras estrangeiras serão dispostas em ordem alfabética, as estaduais, pela constituição histórica da federação. Quando houver bandeiras estrangeiras e a do estado onde estão hasteadas, a do estado passa logo após a estrangeira considerada primeira (ordem alfabética) precedendo as demais estrangeiras. Se participar a municipal ficará em última prioridade (penúltima, caso haja bandeira de uma entidade ou empresa, a qual será então a última). Quando hasteadas em dia de luto (decreto presidencial N de 9 de março de 1972 ), permanecerá a meio mastro. Nesse caso, hasteiam-se as bandeiras até o meio. Para o arreamento, procede-se do modo inverso, hasteia-se ate o topo, uma vez mais, e arria-se para tirar a bandeira do mastro. É hasteada, obrigatoriamente, nos dias de festa ou luto nacional em todas as repartições públicas, nas empresas de economia mista, autarquias e sindicatos. Nas escolas públicas e particulares pelo menos uma vez pôr semana. 12

16 2. DO HINO NACIONAL O Hino Nacional, composto de música de Francisco Manoel da Silva e do poema de Joaquim Osório Duque Estrada, de acordo com decreto Nº 117, de 20 de janeiro de 1890 e Nº de 6 de setembro de A execução instrumental é de Antão Fernandes, em si bemol. Para canto utiliza-se a adaptação vocal em fá maior, do maestro cearense Alberto Nepomuceno. Quando executado instrumentalmente, a execução é sem repetição, quando para canto, a música é dobrada para se cantar as duas partes da letra. O Hino Nacional em continência só é executado para a Bandeira Nacional, o Presidente da República, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, 'quando incorporados'. É executado por ocasião de hasteamento de Bandeira Nacional e tem sua execução facultada na abertura de sessões cívicas e para exprimir regozijo público em ocasiões festivas. Quando se executa também um hino nacional estrangeiro, este precede o Hino Nacional, pôr cortesia. 3. DAS ARMAS NACIONAIS Foram instituídas pelo Decreto N 4 de 19 de novembro de 1889 e alterada pela Lei N São utilizadas principalmente no Palácio de Presidência da República, no Congresso Nacional, no Supremo Tribunal Federal. Tribunal Federal, etc. 4. DO SELO NACIONAL É constituído pôr um círculo representando uma esfera celeste, igual a que se acha no centro da Bandeira Nacional, tendo em volta as palavras República Federativa do Brasil. É usada para autenticar atos do Governo, diplomas oficiais e certificados. 13

17 Obs. Nota de aula elaborada pelo Prof. José Solon Sales e Silva, doutorando em Geografia pela Universidade Estadual Paulista, Julio de Mesquita Filho, campus Rio Claro, com área de concentração em Organização do Espaço. Mestre em Turismo pela Universidade Estadual do Ceará, Especialista em Turismo pela Universidade de Fortaleza, Bacharel em Direito pela Universidade de Fortaleza. Professor dos Cursos de Turismo e Hotelaria da Universidade de Fortaleza - Unifor e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará IFCE onde ministra dentre outras disciplinas a disciplina de Eventos e Cerimonial e Protocolo. Contatos: (085) (085) (085) solon@unifor.br solon@ifce.edu.br REFERÊNCIAS 1) FACÓ, Heloisa Meyer Alves. Cerimonial Público e Protocolo. Fortaleza: Curso realizado em ) Decreto P Presidencial Nº , de 09n de março de

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