CURSO FIC ORGANIZADOR DE EVENTOS DISCIPLINA: CERIMONIAL E PROTOCOLO PARA EVENTOS PROFESSOR: JOSÉ SOLON SALES E SILVA
|
|
- Anderson Schmidt Dinis
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará CURSO FIC ORGANIZADOR DE EVENTOS DISCIPLINA: CERIMONIAL E PROTOCOLO PARA EVENTOS PROFESSOR: JOSÉ SOLON SALES E SILVA
2 Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará CERIMONIAL E PROTOCOLO PARA EVENTOS JOSÉ SOLON SALES E SILVA CURSO FIC ORGANIZADOR DE EVENTOS
3 CRÉDITOS Presidente Dilma Vana Rousseff Ministro da Educação Aloizio Mercadante Oliva Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Marco Antonio de Oliveira Reitor do IFCE Virgilio Augusto Sales Araripe Pró-Reitor de Extensão Zandra Maria Ribeiro Mendes Dumaresq Pró-Reitor de Ensino Reuber Saraiva de Santiago Pró-Reitor de Administração Tássio Francisco Lofti Matos Pró-Reitor de Pesquisa, Pós Graduação e Inovação Auzuir Ripardo de Alenxandria Diretor Geral Campus Fortaleza Antonio Moises Filho de Oliveira Mota Coordenador Adjunto - Reitoria Armênia Chaves Fernandes Vieira Supervisão - Reitoria André Monteiro de Castro Daniel Ferreira de Castro Coordenador Adjunto - Campus Fortaleza Fabio Alencar Mendonça Supervisores Daniel Gurgel Pinheiro Francisca Margareth Gomes de Araújo Francisco Alexandre de Souza George Cajazeiras Silveira José Roberto Bezerra Nildo Dias dos Santos Orientadores Deborah Almeida Sampaio Antônio Indalécio Feitosa Elaboração do conteúdo José Solon Sales e Silva Diagramação Francisco Emanuel Ferreira Mariano Diretor de Ensino Campus Fortaleza José Eduardo Souza Bastos Coordenador Geral Reitoria Jose Wally Mendonça Menezes
4 O QUE É O PRONATEC? Criado no dia 26 de Outubro de 2011 com a sanção da Lei nº /2011 pela Presidenta Dilma Rousseff, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) tem como objetivo principal expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de Educação Profissional e Tecnológica (EPT) para a população brasileira. Para tanto, prevê uma série de subprogramas, projetos e ações de assistência técnica e financeira que juntos oferecerão oito milhões de vagas a brasileiros de diferentes perfis nos próximos quatro anos. Os destaques do Pronatec são: Criação da Bolsa-Formação; Criação do FIES Técnico; Consolidação da Rede e-tec Brasil; Fomento às redes estaduais de EPT por intermédio do Brasil Profissionalizado; Expansão da Rede Federal de Educação Profissional Tecnológica (EPT). A principal novidade do Pronatec é a criação da Bolsa-Formação, que permitirá a oferta de vagas em cursos técnicos e de Formação Inicial e Continuada (FIC), também conhecidos como cursos de qualificação. Oferecidos gratuitamente a trabalhadores, estudantes e pessoas em vulnerabilidade social, esses cursos presenciais serão realizados pela Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, por escolas estaduais de EPT e por unidades de serviços nacionais de aprendizagem como o SENAC e o SENAI. Objetivos Expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de Educação Profissional Técnica de nível médio e de cursos e programas de formação inicial e continuada de trabalhadores; Fomentar e apoiar a expansão da rede física de atendimento da Educação Profissional e Tecnológica; Contribuir para a melhoria da qualidade do Ensino Médio Público, por meio da Educação Profissional; Ampliar as oportunidades educacionais dos trabalhadores por meio do incremento da formação profissional. Ações Ampliação de vagas e expansão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica; Fomento à ampliação de vagas e à expansão das redes estaduais de Educação Profissional; Incentivo à ampliação de vagas e à expansão da rede física de atendimento dos Serviços Nacionais de Aprendizagem; Oferta de Bolsa-Formação, nas modalidades: Bolsa-Formação Estudante; Bolsa-Formação Trabalhador; Atendimento a beneficiários do Seguro-Desemprego.
5 Sumário TEMA: NOTA SOBRE CERIMONIAL E PROTOCOLO... 3 ORDEM DE PRECEDÊNCIA NAS SOLENIDADES... 5 A ORGANIZAÇÃO E A EXECUÇÃO DE UM EVENTO... 6 ROTEIRO BÁSICO PARA SOLENIDADE DE REUNIÕES... 7 MESA DE HONRA... 8 ESTRUTURA BÁSICA DE UM SERVIÇO CERIMONIAL OS SIMBOLOS NACIONAIS REFERÊNCIAS
6 ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS TEMA: NOTA SOBRE CERIMONIAL E PROTOCOLO CERIMONIAL - do latim cerimoniale referente a cerimônias religiosas. Conjunto de formalidades, consagradas pela tradição e bom senso, que se deve seguir em atos solenes ou festas públicas. Cerimonial é a arte de não se dar "mancadas" em público. O Cerimonial confere a um ato público a ordem e pompa que servem para impressionar. Daí a expressão muito usada "Pompa e Circunstância", PROTOCOLO: Ordenação e registro em qualquer ato público, além de pompa e circunstância, deve haver ordenação e registro, isto é, protocolo. O protocolo e indispensável ao ser humano que tem de viver em grupo, em sociedade. São formas de proceder que facilitam e suavizam a convivência. Para a situação que vivemos, para cada momento, temos que procurar afinação adequada à ocasião. Uma pessoa sensível e bem educada (qualidades indispensáveis a quem se propõe a trabalhar em atividades ligadas ao público) deve afinar-se" muitas vezes ao dia conforme as circunstâncias. Para se conseguir um bom relacionamento é indispensável ater-se a muitas regras protocolares. PRECEDÊNCIA e a qualidade ou condição de precedente ou primazia. O precedente e aquele que antecede. A precedência e ponto importante, sendo assim,a base do cerimonial. Para estabelecer a precedência, antes de qualquer coisa, o Cerimonial deve estabelecer um critério que varia conforme a situação. Assim, poderemos ter como critérios de precedência os seguintes: Hierárquico; Econômico; Cultural; Nobiliárquico; "Anfitrião"; de Idade; de Sexo; 3
7 de Antigüidade ou Antecedência; do "Interesse"; da "ordem alfabética"; Honorifico e até o critério "do Coração". A precedência social verifica-se da seguinte forma: 1 A pessoa que ocupou ou ocupa um cargo oficial. 2 O hóspede convidado pela primeira vez. 3 O hóspede que comparece raramente. 4 O hóspede habitual. 5 O parente. 6 A criança. SEMINÁRIOS: Deve-se enfatizar, dar publicidade e programar uma bonita solenidade nas instalações de seminários ou outros encontros acadêmicos. Sendo muito mais simples o encerramento. Nas aberturas dos seminários, depois da formação da mesa (o que pode ser feito pelo presidente do seminário, ou pelo Chefe do Cerimonial) o presidente declara instalada a solenidade. A pauta de qualquer solenidade deve ser cuidadosamente pensada e escrita pelo Chefe do Cerimonial com antecedência. Atualmente com a vida agitada e a falta de tempo disponível, não é de bom alvitre facultar a palavra antes do fim das solenidades. Os oradores devem ser programados com antecedência e cada discurso será anunciado na pauta. O Chefe do Cerimonial, diplomaticamente. deve procurar prevenir os oradores de que os discursos não devem ser longos. 4
8 ORDEM DE PRECEDÊNCIA NAS SOLENIDADES As autoridades que presidem uma solenidade têm as seguintes prerrogativas durante as mesmas: 1 É a última pessoa a chegar no local (salvo se for anfitrião); 2 Senta-se ao centro da mesa (número ímpar de componentes) ou a direita do centro (número par se considera direita de um dispositivo o lado direito de quem esta participando do mesmo. Assim a direita de uma mesa, é a de quem está sentado à mesma e não de quem assiste da platéia); 3 Abre e encerra os trabalhos, se for condizente. 4 Fala pôr último, se houver pronunciamentos. Excepcionalmente, sempre que os outros compromissos exigiem que o presidente da solenidade participe somente do início ou parte do ato, o mesmo poderá pronunciar-se quando da abertura, escusando-se pôr não poder permanecer (esclarecimento que pode ser feito pelo locutor). O anfitrião, quando não coincide ser o presidente da solenidade, recebe os convidados até a chegada da autoridade que presidira o ato. A chegada desta passa a acompanhá-lo, sendo substituído na recepção pelo seu adjunto ou pela comissão organizadora do evento. Essa comissão pode fazer vezes do anfitrião para receber todos os convidados atentando para que, à chegada, a autoridade máxima seja conduzida até o anfitrião. À mesa, o anfitrião senta-se à esquerda do presidente (dá sua direita). À saída, procede-se como a chegada dos convidados. 5
9 A ORGANIZAÇÃO E A EXECUÇÃO DE UM EVENTO Ao se organizar quaisquer solenidades deve-se seguir os seguintes procedimentos, entre outros que deverão ser adotados com a experiência, com um toque pessoal não ao evento, mas a como prepará-lo. 1 Objetivo do evento. 2 Data, local e hora. 3 Definição do roteiro (de acordo com o objetivo). 4 Relação de convidados. 5 Confecção e expedição dos convites: padrão ou outro que for definido (oficio, etc.) 6 Relação das autoridades/personalidades que participarão ativamente do evento (discursantes, palestrantes, conferencistas, premiados, etc.). 7 Confirmação dos convidados (pôr telefone). 8 Definição de funções da equipe organizadora (se houver). 9 Preparo adequado do local (decoração, som - etc.). 10 Comunicação aos órgãos internos envolvidos (imprensa, segurança, limpeza, etc.). 11 Lista de providência que envolvam outros órgãos externos (banda de música, guarda de honra, hino, trânsito, etc.). 12 Roteiro do locutor (que irá conduzir o evento). 13 Cartões de mesa. 14 Plano de mesa. Com relação ao item definição de funções, é fundamental a distribuição das seguintes tarefas: 1 Recepção de convidados. 2 Composição de mesa de honra (identificação visual dos componentes, reunião dos mesmos em local que facilite o acesso à mesa e colocação à mesa, nos lugares pré-determinados). 3 Supervisão dos serviços de copa (coquetel, café e água). 6
10 4 Supervisão das instalações (local, lâmpadas, funcionamento do equipamento de som, banheiro, mesas, etc.) 5 Locução. 6 Apoio ao locutor. 7 Confecção da lista de precedência das principais personalidades presentes, para saudações pelos discursantes (nominata) 8 Outras tarefas que julgar necessárias, (sentir a opinião conjunta da equipe) de acordo com o evento. Cada cerimônia ou solenidade tem características próprias e devem ser rigorosamente observadas. Durante o evento o encarregado e/ou chefe do cerimonial deve permanecer em local adequado às vistas da autoridade que preside a cerimônia, para que possa atende-lo ou intervir quando necessário. ROTEIRO BÁSICO PARA SOLENIDADE DE REUNIÕES 1. Local: Auditório ou Mesa. 2. Recepção de participantes. 3. Indicação de seus respectivos lugares (cartão de mesa, plano de mesa) 4. Chegada da autoridade que presidirá a cerimônia. 5. Abertura pelo Presidente (aquele que preside a mesa) 6. Exposições técnicas. 7. Intervalo (s) 8. Debates 9. Encerramento 7
11 MESA DE HONRA Para compor-se a mesa de honra de uma solenidade tomar-se-á por base os dois diagramas a seguir: 8
12 MESA IMPAR: 1. Presidente do ato 2. Segunda maior autoridade, na precedência 3. Anfitrião (quando não for o presidente) 4. Terceira autoridade, na precedência 5. Quarta autoridade, na precedência 6. Nº, Nº, ordem em que continua a montagem, para mesa 7, 9, 11 pessoas. 9
13 MESA PAR:. 1. Presidente 2. Anfitrião (quando não for o presidente) 3. Segunda maior autoridade na precedência 4. Quarta autoridade na precedência 5. Nº, Nº continuação da montagem para 6, 8, 10 pessoas A ordem de chamada dos componentes da mesa é sempre decrescente. Isto significa que a autoridade que preside e sempre a última a ser anunciada. 10
14 ESTRUTURA BÁSICA DE UM SERVIÇO CERIMONIAL Na estrutura de uma empresa as tarefas afetas ao cerimonial (que podem ser executadas, na inexistência de um. Setor de Eventos e/ou cerimonial por outro órgão) são basicamente as seguintes: 1. Organizar a recepção de autoridades ou personalidades, nacionais ou estrangeiras, em visita a Empresa. 2. Participar da organização das visitas do presidente da empresa a outras cidades ou estados. 3. Participar da organização de viagens do presidente ao exterior. 4. Organizar solenidades ou recepções que a empresa promove. 5. Expedir convites para as mesmas. 6. Propor normas de cerimonial para aplicação na empresa. 7. Opinar em questões de precedência. 8. Orientar o presidente em relação a solenidade a que compareça como convidado. 9. Preparar a correspondência de cortesia oficial do presidente. 10. Organizar e conservar atualizado o cadastro de personalidades com que deva manter correspondência de cortesia. 11. Assegurar a observância do Cerimonial e da ordem de precedência nos eventos promovidos pela empresa. OS SIMBOLOS NACIONAIS Os Símbolos Nacionais são as mais caras representações da Pátria, expressam o espírito cívico da nação brasileira. De acordo com a lei Nº de 1º de setembro de 1971, nossos símbolos são: - A Bandeira Nacional - O Hino Nacional - As Armas Nacionais - O Selo Nacional 11
15 1. Da Bandeira Nacional Pode ser usada em todas as manifestações de sentimento patriótico, de caráter oficial ou particular. Pode ser hasteada em qualquer lugar que lhe assegure o devido respeito, reproduzida sobre paredes, conduzida em desfiles e formaturas, postada à direita de tribunais ou mesas de trabalho, desde que não tenha impedida sua completa visualização. A Bandeira Nacional, em todas apresentações no território nacional, ocupa lugar de honra, compreendido como uma posição central ou a mais próxima do centro e a direita deste, quando com outras bandeiras, pavilhões ou estandarte, em linha de mastros, panóplias, escudos ou peças semelhantes; destacada à frente de outras bandeiras, quando conduzida em formaturas ou desfiles; à direita de tribunais, púlpitos, mesas de reunião ou de trabalho. Considera-se direita de um dispositivo de bandeiras a direita de uma pessoa colocada junto a ele voltada para a rua, para a platéia ou, de modo geral, para o público que observa o dispositivo. Pode permanecer hasteada à noite, desde que iluminada. Num dispositivo, as bandeiras estrangeiras serão dispostas em ordem alfabética, as estaduais, pela constituição histórica da federação. Quando houver bandeiras estrangeiras e a do estado onde estão hasteadas, a do estado passa logo após a estrangeira considerada primeira (ordem alfabética) precedendo as demais estrangeiras. Se participar a municipal ficará em última prioridade (penúltima, caso haja bandeira de uma entidade ou empresa, a qual será então a última). Quando hasteadas em dia de luto (decreto presidencial N de 9 de março de 1972 ), permanecerá a meio mastro. Nesse caso, hasteiam-se as bandeiras até o meio. Para o arreamento, procede-se do modo inverso, hasteia-se ate o topo, uma vez mais, e arria-se para tirar a bandeira do mastro. É hasteada, obrigatoriamente, nos dias de festa ou luto nacional em todas as repartições públicas, nas empresas de economia mista, autarquias e sindicatos. Nas escolas públicas e particulares pelo menos uma vez pôr semana. 12
16 2. DO HINO NACIONAL O Hino Nacional, composto de música de Francisco Manoel da Silva e do poema de Joaquim Osório Duque Estrada, de acordo com decreto Nº 117, de 20 de janeiro de 1890 e Nº de 6 de setembro de A execução instrumental é de Antão Fernandes, em si bemol. Para canto utiliza-se a adaptação vocal em fá maior, do maestro cearense Alberto Nepomuceno. Quando executado instrumentalmente, a execução é sem repetição, quando para canto, a música é dobrada para se cantar as duas partes da letra. O Hino Nacional em continência só é executado para a Bandeira Nacional, o Presidente da República, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, 'quando incorporados'. É executado por ocasião de hasteamento de Bandeira Nacional e tem sua execução facultada na abertura de sessões cívicas e para exprimir regozijo público em ocasiões festivas. Quando se executa também um hino nacional estrangeiro, este precede o Hino Nacional, pôr cortesia. 3. DAS ARMAS NACIONAIS Foram instituídas pelo Decreto N 4 de 19 de novembro de 1889 e alterada pela Lei N São utilizadas principalmente no Palácio de Presidência da República, no Congresso Nacional, no Supremo Tribunal Federal. Tribunal Federal, etc. 4. DO SELO NACIONAL É constituído pôr um círculo representando uma esfera celeste, igual a que se acha no centro da Bandeira Nacional, tendo em volta as palavras República Federativa do Brasil. É usada para autenticar atos do Governo, diplomas oficiais e certificados. 13
17 Obs. Nota de aula elaborada pelo Prof. José Solon Sales e Silva, doutorando em Geografia pela Universidade Estadual Paulista, Julio de Mesquita Filho, campus Rio Claro, com área de concentração em Organização do Espaço. Mestre em Turismo pela Universidade Estadual do Ceará, Especialista em Turismo pela Universidade de Fortaleza, Bacharel em Direito pela Universidade de Fortaleza. Professor dos Cursos de Turismo e Hotelaria da Universidade de Fortaleza - Unifor e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará IFCE onde ministra dentre outras disciplinas a disciplina de Eventos e Cerimonial e Protocolo. Contatos: (085) (085) (085) solon@unifor.br solon@ifce.edu.br REFERÊNCIAS 1) FACÓ, Heloisa Meyer Alves. Cerimonial Público e Protocolo. Fortaleza: Curso realizado em ) Decreto P Presidencial Nº , de 09n de março de
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INSTALADOR DE REDES DE TV A CABO E VIA SATÉLITE
Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INSTALADOR DE REDES DE TV
Leia maisAUXILIAR ADMINISTRATIVO GESTÃO DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS PROF.: YSRAEL MOURA GARCIA
Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará AUXILIAR ADMINISTRATIVO GESTÃO DE PROCESSOS ADMINISTRATIVOS
Leia maisLEI N 951, DE 18 DE MARÇO DE 2003
LEI N 951, DE 18 DE MARÇO DE 2003 Dispõe sobre as Normas do Cerimonial Público e Ordem de Precedência no Município de Bonito-MS., e dá outras providências. Autor: Luemir do Couto Coelho O Prefeito Municipal
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 350 DE 1999. Dispõe sobre a forma e a apresentação dos símbolos nacionais.
PROJETO DE LEI Nº 350 DE 1999 Dispõe sobre a forma e a apresentação dos símbolos nacionais. O CONCRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DA Disposição Preliminar Art. 1º São símbolos Nacionais: I - a Bandeira
Leia maisI. DA COLAÇÃO DE GRAU E COMISSÃO DE FORMATURA 1) O
COLAÇÃO DE GRAU O presente documento tem por objetivo orientar os acadêmicos quanto as normas e procedimentos relativos a Colação de Grau dos Cursos de Graduação do Instituto de Ensino Superior de Londrina
Leia maisPRONATEC. Fomenta as redes estaduais de EPT por intermédio do Brasil Profissionalizado;
PRONATEC Criado em 26 de Outubro de 2011 com a sanção da Lei nº 12.513/2011, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) será executado pela União com a finalidade de ampliar a
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 011/2014 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO RESOLUÇÃO Nº 011/2014 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2014
Leia maisResolução nº 68, de 31 de maio de 1995. R E S O L V E
Resolução nº 68, de 31 de maio de 1995. O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Acre, no uso de suas atribuições legais. R E S O L V E Aprovar, no âmbito do Poder Judiciário Estadual, as Normas
Leia maisNorma de Eventos Institucionais e Oficiais - Universidade Federal de Itajubá
Norma de Eventos Institucionais e Oficiais - Universidade Federal de Itajubá 1 Esta norma regulamenta a realização dos eventos institucionais e oficiais da Universidade Federal de Itajubá, padronizando
Leia maisLEI Nº 1543, DE 10 DE ABRIL DE 2008 DE 2008.
LEI Nº 1543, DE 10 DE ABRIL DE 2008 DE 2008. Autoria: Poder Legislativo Estabelece normas para as cerimônias públicas e a ordem geral de precedência no Município de Lucas do Rio Verde - MT. O Prefeito
Leia maisMANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS
Leia maisEstudantes do CAFW participam do FISL13
Edição N 01 julho/agosto de 2013 Jornal Escolar JORNALTEC O Jornal do tecnico, da tecnologia e do Pronatec. Estudantes do CAFW participam do FISL13 O FISL Fórum Internacional de Software Livre acontece
Leia maisESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO
ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO Organização Administrativa e Técnica TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA CAPÍTULO I DA ESTRUTURA FUNCIONAL Art. 7º A organização administrativa e técnica da
Leia maisPODER LEGISLATIVO Estado do Rio de Janeiro CÂMARA MUNICIPAL DE NOVA IGUAÇU Assessoria de Comunicação
MANUAL BÁSICO DE CERIMONIAL 1. CERIMONIAL Cerimonial é uma palavra que ouvimos ou lemos com freqüência nos dias de hoje. Porém poucos sabem seu verdadeiro significado e principalmente conhecem a atividade
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisANEXO II. Regulamentação da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado. Capítulo I Da admissão
ANEXO II ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA SERTÃO PERNANBUCANO Resolução nº 031/2010 De 30 de setembro de 2010 Regulamentação da Educação Profissional Técnica de
Leia maisSecretaria do Estado da Educação de Santa Catarina Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional SDR- Seara-SC
Secretaria do Estado da Educação de Santa Catarina Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional SDR- Seara-SC Universidade do Contestado Campus Concórdia II Mostra Científica da UnC e V Feira Regional
Leia maisSOLENIDADE DE COLAÇÃO DE GRAU
SOLENIDADE DE COLAÇÃO DE GRAU Por meio deste documento, a Faculdade Campo Limpo Paulista FACCAMP define critérios e regulamenta as seguintes diretrizes para o Cerimonial de Colação de Grau. A Cerimônia
Leia maisIII Feira Multidisciplinar e I Mostra Científica da UnC REGULAMENTO
Secretaria do Estado da Educação de Santa Catarina Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional SDR - Concórdia SC Universidade do Contestado Campus Concórdia III Feira Multidisciplinar e I Mostra
Leia maisProtocolo (Sergeant-at-arms)
Protocolo (Sergeant-at-arms) Intlª. Kaue Baiza Macedo Gestão 2012-13 - Paz Através Do Servir Definição Podemos entender o Protocolo como um conjunto de procedimentos e regras de funcionamento a aplicar
Leia maisMANUAL de FORMATURA UCPEL MANUAL DE FORMATURA
MANUAL DE FORMATURA INTRODUÇÃO Este manual tem por objetivo publicar normas e procedimentos para o planejamento, a organização e a execução das cerimônias de formatura da Universidade Católica de Pelotas
Leia maisE S T A D O D E S A N T A C A T A R I N A G A B I N E T E D O G O V E R N A D O R CASA MILITAR CERIMONIAL MANUAL BÁSICO DE CERIMONIAL
MANUAL BÁSICO DE 1. Cerimonial é uma palavra que ouvimos ou lemos com freqüência nos dias de hoje. Porém poucos sabem seu verdadeiro significado e principalmente conhecem a atividade profissional derivada
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO
ORIENTAÇÕES PARA A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO CURSOS DE EXTENSÃO: Caracterizados como um conjunto articulado de ações pedagógicas, de caráter teórico e/ou prático, presencial ou à distância,
Leia maisSímbolos Nacionais (www.planalto.gov.br)
Símbolos Nacionais (www.planalto.gov.br) Os símbolos e hinos são manifestações gráficas e musicais, de importante valor histórico, criadas para transmitir o sentimento de união nacional e mostrar a soberania
Leia maisPrefeitura Municipal de Petrolina Autarquia Educacional do Vale do São Francisco AEVSF Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina FACAPE
PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS NOS CURSOS DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS, CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO, COMÉRCIO EXTERIOR, ECONOMIA, GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SERVIÇO SOCIAL, POR
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO
REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal
Leia maisREGULAMENTO DA COLAÇÃO DE GRAU DOS CURSOS DA FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS FACIT
REGULAMENTO DA COLAÇÃO DE GRAU DOS CURSOS DA FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS FACIT MANTIDA PELA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MONTES CLAROS - FEMC TÍTULO I - DOS OBJETIVOS E FINS Art. 1º. O presente
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA. Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (SISTEC) GUIA SISTEC
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (SISTEC) GUIA SISTEC FEVEREIRO / 2010 GUIA SISTEC INTRODUÇÃO...03 PRÉ-CADASTRO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SETEC
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SETEC EDITAL SETEC Nº, DE DE JANEIRO DE 2015 SISTEMA DE SELEÇÃO UNIFICADA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - SISUTEC O Secretário
Leia maisLINGUAGEM ACADÊMICA Aluno especial/avulso Aluno regular Avaliação do rendimento escolar Avaliação institucional da educação superior brasileira.
LINGUAGEM ACADÊMICA Após o ingresso na Universidade, o aluno de graduação deve tomar conhecimento de alguns termos que passarão a fazer parte do seu cotidiano. Aluno especial/avulso. Poderá ser concedida
Leia maisRESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO DO CEAPIA
REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DA DIVULGAÇÃO Histórico Na gestão de 2008/2009, através da Direção Cientifica, houve a preocupação de dar maior ênfase a divulgação na instituição.
Leia mais11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional
Leia maisEDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM GOIÁS: Políticas e programas que resgatam e qualificam o trabalhador
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EM GOIÁS: Políticas e programas que resgatam e qualificam o trabalhador Elizabeth Cristina Souza Silva Cepss-Go Sonilda Aparecida de Fátima Silva Cepss-Go 1. INTRODUÇÃO Nosso país
Leia maisRESOLUÇÃO N 015, DE 02 DE MARÇO DE 2012
S E RVIÄO P ÅBLIC O FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÄÇO, CIÉNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÑ CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 015, DE 02 DE MARÇO DE 2012 Aprova a Proposta do Programa de Bolsas IFCE Internacional.
Leia maisData de Aprovação: 17/04/2013 INSTRUÇÃO NORMATIVA PRONATEC/IFPI Nº 01
13/213- CONSUP 17/4/13 Pág. 1 de 18 TEMA: INSTRUÇÃO NORMATIVA PRONATEC/IFPI N 1 DO INSTITUTO INSTRUÇÃO NORMATIVA PRONATEC/IFPI Nº 1 ORIENTAÇÕES OPERACIONAIS REFERENTES ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS E DO SISTEMA
Leia maisREGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO
REGULAMENTO, CONSTITUIÇÃO E CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO As Autarquias desempenham um papel fundamental no desenvolvimento desportivo e no incremento da prática desportiva, devido
Leia maisPROCESSO SELETIVO PROEJA FIC - ENSINO FUNDAMENTAL
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO CAMPUS PARNAÍBA EDITAL
Leia maisEDITAL Nº 01/2016 PROTEC/UFAM
Poder Executivo Ministério da Educação Universidade Federal do Amazonas Pró-Reitoria de Inovação Tecnológica Programa Institucional de Bolsas de Desenvolvimento Tecnológicoe Inovação PIBITI EDITAL Nº 01/2016
Leia maisREGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DO CAMPO (1) Preâmbulo
REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DO CAMPO (1) Preâmbulo O Regimento da Câmara Municipal De Vila Franca do Campo foi elaborado de acordo com a alínea a) do número 1 do Artº 64º da Lei n.º 169/99,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica SETEC Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense IFC
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica SETEC Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense IFC EDITAL N 360/IFC/2014, de 23 de Maio de 2014. PROCESSO
Leia maisCOMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO Nº 0070-2011-01
COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO Nº 0070-2011-01 DRH-SN 0070-2011-01 PROFESSOR DE ENSINO SUPERIOR AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL/GESTÃO DE PROJETOS R$ 40,47 POR AULA (*) ver disposições finais FORMAÇÃO DE CADASTRO
Leia maisFormação de nível médio ou superior. Experiência mínima de 1 (um) ano no magistério básico, técnico ou superior.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL Campus Rio Grande REDE ESCOLA TÉCNICA ABERTA DO BRASIL (e-tec BRASIL) EDITAL Nº 01, DE 29 DE JANEIRO DE 2014
Leia maisEDITAL Nº 016/2016 MATRÍCULA EM DISCIPLINAS COMPLEMENTARES DE LICENCIATURA EM PSICOLOGIA PARA O 1º SEMESTRE DE 2016
EDITAL Nº 016/2016 MATRÍCULA EM DISCIPLINAS COMPLEMENTARES DE LICENCIATURA EM PSICOLOGIA PARA O 1º SEMESTRE DE 2016 Mônica Gomes Abel, Secretária Geral do Centro Universitário São Camilo, no uso de suas
Leia maisO PRONATEC como política estruturante da Educação Profissional Brasileira
PRONATEC Programa MINISTÉRIO Nacional de Acesso DA EDUCAÇÃO ao Ensino Técnico e Emprego O PRONATEC como política estruturante da Educação Profissional Brasileira Maio de 2012 FINALIDADE ampliar a oferta
Leia maisPROJETO DE CAPACITAÇÃO INTRODUÇÃO À GESTÃO PÚBLICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS SANTA CRUZ COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE PESSOAS PROJETO
Leia mais1. APRESENTAÇÃO. Cartilha do ENADE. Caro estudante,
Cartilha do ENADE Caro estudante, Pensando em você e com o objetivo de esclarecer e informar sobre todos os procedimentos para a realização do ENADE, a Universidade Potiguar, elaborou essa cartilha que
Leia maisManual de Formatura. Manual de Formatura NOVA Faculdade
Manual de Formatura Direção Diretora Executiva Renata Carla Castro Diretor Geral Pablo Bittencourt Diretor Acadêmico Ricardo Medeiros Ferreira Este manual tem a finalidade de orientar os procedimentos
Leia maisNOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014. Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores,
NOTA INFORMATIVA Nº 20/2014 de 07 de novembro de 2014 Assunto: processo de pactuação de vagas 2015-1. Prezados Coordenadores, Nos dias 3 e 4 deste mês participamos de reunião com a coordenação nacional
Leia maisFACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001
FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 RESOLUÇÃO Nº.01/2010 Dispõe sobre Procedimentos para as Solenidades de Colação de Grau O Conselho
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 66/2013 Aprova o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, na categoria Especialização, denominado
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Guia Rápido O que há de novo no SIG?
SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Guia Rápido O que há de novo no SIG? 1. APRESENTAÇÃO Sob a perspectiva de que os processos de monitoramento e avaliação permitem tomar decisões políticas pertinentes para
Leia maisRegulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional
Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo
Leia maisPROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG EDITAL DE SELEÇÃO PARA INGRESSO DE ALUNOS EM CURSOS OFERTADOS PELO SENAC
PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG EDITAL DE SELEÇÃO PARA INGRESSO DE ALUNOS EM CURSOS OFERTADOS PELO SENAC O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO PARÁ, SENAC/PA, no uso
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
LEI N o 3.552, DE 16 DE FEVEREIRO DE 1959. Dispõe sobre nova organização escolar e administrativa dos estabelecimentos de ensino industrial do Ministério da Educação e Cultura, e dá outras providências.
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 22/2015
RESOLUÇÃO Nº 22/2015 Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e/ou aulas aos Professores Adjuntos Educação Básica, PAEBs, detentores de emprego público do Quadro do Magistério Municipal para o
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisREGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PROCESSOS METALÚRGICOS
Serviço Público Federal Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Caxias do Sul REGULAMENTO
Leia maisLei nº 12.796 de 04/04/2013
O governo federal publicou nesta sexta-feira (5), no Diário Oficial da União, a lei número 12.796 que altera a lei que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Como novidade, o texto muda
Leia maisPROJETO PILOTO. Setembro 2015
PROJETO PILOTO Setembro 2015 Manual completo de funcionamento do projeto: Instruções Iniciais, Perguntas Frequentes e Tutorial de Utilização 1 Projeto Piloto - Aplicativo Di@rio de Classe 1) Instruções
Leia maisCOMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO Nº 0589-2012-01 ASSISTENTE DE SERVIÇOS JURÍDICOS DIRETORIA JURÍDICA R$ 3.380,66 40 HORAS SEMANAIS
COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO Nº 0589-2012-01 ASSISTENTE DE SERVIÇOS JURÍDICOS DIRETORIA JURÍDICA R$ 3.380,66 40 HORAS SEMANAIS DRH-SS-SE 0589-2012-01 A Diretoria de Recursos Humanos do SESI-SP abre
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração
Leia maisADITIVO 01/2016.1 EDITAL N 03 /2015
ADITIVO 01/2016.1 EDITAL N 03 /2015 PROCESSO SELETIVO 2016.1 A FACULDADE DE TECNOLOGIA DO NORDESTE - FATENE, recredenciada pelo MEC, portaria n 259 de 24/03/2009, torna pública a abertura de inscrições
Leia maisDo Ato. Da Competência. Art.2º - A outorga de grau compete ao Diretor Acadêmico das Faculdades Integradas de Itararé. Da Dispensa
Portaria 03/2008 Regulamento para a cerimônia de colação de Grau conferida aos concluintes dos cursos de graduação das Faculdades Integradas de Itararé. Do Ato Art.1º - A colação de grau nas Faculdades
Leia maisResolução nº 111, de 20 de dezembro de 2011.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Conselho Superior Resolução nº
Leia maisGUIA DE CERTIFICAÇÃO. Exame Nacional do Ensino Médio. Brasília-DF. Guia de Certificação Exame Nacional do Ensino Médio Enem
GUIA DE CERTIFICAÇÃO Exame Nacional do Ensino Médio Brasília-DF MAIO/2015 Guia de Certificação Equipe técnica Diretoria de Avaliação da Educação Básica Alexandre André dos Santos Alessandro Borges Tatagiba
Leia maisESTATUTO 10 de setembro de 2014
ESTATUTO 10 de setembro de 2014 ESTRUTURA ORGÂNICA A Escola Artística e Profissional Árvore é um estabelecimento privado de ensino, propriedade da Escola das Virtudes Cooperativa de Ensino Polivalente
Leia maisClipping de Notícias Educacionais. Fontes: Agência Brasil, MEC, O Globo e UOL.
Clipping 16/08/2012 SEMERJ www.semerj.org.br semerj@semerj.org.br Caso sua instituição ainda não seja associada ao SEMERJ, visite nosso site e descubra as vantagens em associar-se ao Sindicato das Entidades
Leia maisCIVISMO. Vamos primeiro conhecer a lei que nos mostra a forma correta de usarmos a nossa bandeira.
CIVISMO Civismo é a dedicação pelo interesse público, é o patriotismo que cada cidadão deve ter no seu dia a dia, para isso devemos conhecer bem os nossos símbolos nacionais. Vamos primeiro conhecer a
Leia maisO PREFEITO CONSTITUCIONAL DO MUNICÍPIO DE TAVARES, ESTADO DA PARAÍBA, usando das atribuições que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município;
LEI Nº 712, 28 DE FEVEREIRO DE 2014. CRIA O CONSELHO GESTOR DO TELECENTRO COMUNITÁRIO DO POVOADO DO SILVESTRE - MUNICÍPIO DE TAVARES-PB E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO CONSTITUCIONAL DO MUNICÍPIO
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa
Leia maisANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO
ANEXO II PROJETO PEDAGÓGICO 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 DA INSTITUIÇÃO FEDERAL: Nome da instituição: CNPJ: Nome do Reitor(a) ou do Diretor(a)-Geral do CEFET: Endereço da reitoria ou unidade sede: Telefones (comercial
Leia maisUniversidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO
Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...
Leia maisREUNIÃO DO FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE - REGIÃO NORDESTE
REUNIÃO DO FÓRUM NACIONAL DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE - REGIÃO NORDESTE Política Nacional de EAD e a Colaboração inter Sistemas Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br EAD: dispositivos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 012/2014 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2014
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO RESOLUÇÃO Nº 012/2014 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2014
Leia maisRegimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT
Título I Da Comissão Capítulo I Disposições Gerais Art. 1º - A Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT, instituída pelo Decreto nº 9.321, de 1 de março de 2011, integrante
Leia maisArt. 2º Compete ao Conselho Estadual do Idoso:
PROJETO DE LEI Nº Dispõe sobre o Conselho Estadual dos Direitos do Idoso - CEI/SC - e adota outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, Faço saber a todos os habitantes deste Estado
Leia maisPROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG EDITAL DE SELEÇÃO PARA INGRESSO DE ALUNOS EM CURSOS OFERTADOS PELO SENAC
PROGRAMA SENAC DE GRATUIDADE - PSG EDITAL DE SELEÇÃO PARA INGRESSO DE ALUNOS EM CURSOS OFERTADOS PELO SENAC O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO PARÁ, SENAC/PA, no uso
Leia mais4º É obrigatório o uso da beca durante a solenidade de Colação de Grau, exceto para o ato de colação de grau em gabinete.
O Diretor Presidente do Instituto Avançado de Ensino Superior de Barreiras (IAESB) e o Diretor Acadêmico da Faculdade São Francisco de Barreiras (FASB), no uso de suas respectivas atribuições estatutárias
Leia maisComissão Regional de Programa de Jovens Equipe Regional de Radioescotismo
Comissão Regional de Programa de Jovens Equipe Regional de Radioescotismo 52º JOTA Jamboree no Ar Circular nº 01/2009 APRESENTAÇÃO O QUE É O JAMBOREE NO AR? O Jota é um evento anual do qual participam
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO N o 70.274, DE 9 DE MARÇO DE 1972. Aprova as normas do cerimonial público e a ordem geral de precedência. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ENSINO NA EDUCAÇÃO BÁSICA TÍTULO I INTRODUÇÃO GERAL Art. 1 - Este regulamento estabelece as atribuições, responsabilidades e normas específicas do Programa
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 3.466, DE 2012 (Do Sr. Raimundo Gomes de Matos)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.466, DE 2012 (Do Sr. Raimundo Gomes de Matos) Dispõe sobre a instituição do Serviço Social nas Escolas Públicas, Entidades Filantrópicas, OSCIPs e Fundações cuja
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO SOLDADOR NO PROCESSO MIG/MAG
Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO SOLDADOR NO PROCESSO MIG/MAG
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2016 (*)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2016 (*) Define Diretrizes Operacionais Nacionais para o credenciamento institucional
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas
O CONSELHO DA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO COM PESSOAS INSTITUI REGULAMENTO DE AFASTAMENTO DOS SERVIDORES TÉCNICO ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO / UNIFESP PARA CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO CAPÍTULO I DOS CONCEITOS
Leia maisEDITAL Nº 12/2015, DE 13 DE OUTUBRO DE 2015, DO COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA, REDE E-TEC BRASIL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA REDE E-TEC BRASIL COORDENADORIA DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Leia maisEDITAL Nº 087/2014 MATRÍCULA EM DISCIPLINAS COMPLEMENTARES DE LICENCIATURA EM PSICOLOGIA PARA O 1º SEMESTRE DE 2015
EDITAL Nº 087/2014 MATRÍCULA EM DISCIPLINAS COMPLEMENTARES DE LICENCIATURA EM PSICOLOGIA PARA O 1º SEMESTRE DE 2015 Mônica Gomes Abel, Secretária Geral Universitário São Camilo, no uso de suas atribuições
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 (*)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2013 (*) Define normas para declaração de validade de documentos escolares emitidos por
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 693, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Estabelece regras e critérios de execução e monitoramento do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico
Leia maisFACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES CEUNSP
FACULDADE DE COMUNICAÇÃO E ARTES CEUNSP MANUAL DE ESTÁGIO Faculdade de Comunicação e Artes Conteúdo INTRODUÇÃO PASSO-A-PASSO DO ESTÁGIO CENTRAL DE ESTÁGIOS DA FCA-CEUNSP DÚVIDAS FREQÜENTES 1 MANUAL DE
Leia maisRequisitos para inscrição. Pré-inscrições até 13/05/2011, na Internet (www.sp.senai.br/trabalheconosco)
COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO Nº 0189-2011-01 TÉCNICO EM RECURSOS DIDÁTICOS ILUSTRADOR GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA R$ 3.048,03 40H SEMANAIS DRH/SN 0189-2011-01 A Diretoria de Recursos Humanos
Leia maisManual Cerimonial e Protocolo para eventos da UFG
ÍNDICE Visando democratizar o acesso aos procedimentos, bem como auxiliar o trabalho de órgãos e unidades acadêmicas, a Coordenadoria de Relações Públicas/Ascom-RP disponibiliza nesta seção dicas relacionadas
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL
REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 57/2001, DE 12 DE SETEMBRO DE 2001
RESOLUÇÃO Nº 57/2001, DE 12 DE SETEMBRO DE 2001 Altera o Regulamento do Estágio Supervisionado do Curso de Turismo e Lazer, na forma do Anexo, e dá outras providências. O REITOR DA UNIVERSIDADE REGIONAL
Leia maisCerimonial, Protocolo e Etiqueta. Isso tudo é realmente necessário? Isso tudo é frescura? Nunca vou PRECISAR usar isso! SERÁ?
Cerimonial, Protocolo e Etiqueta Isso tudo é realmente necessário? Isso tudo é frescura? Nunca vou PRECISAR usar isso! SERÁ? Cerimônias, regras, etiquetas e ética FAZEM PARTE DO COTIDIANO DO SER HUMANO...
Leia maisProjeto Grêmio em Forma. relato de experiência
Projeto Grêmio em Forma relato de experiência Instituto Sou da Paz Organização fundada em 1999, a partir da campanha dos estudantes pelo desarmamento. Missão: Contribuir para a efetivação, no Brasil, de
Leia maisRESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016
Resolução nº 03/2016 Pág. 1 de 06 RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Aprova Regulamento do Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação/CEng. A Presidente do Conselho do Ensino, da Pesquisa
Leia mais