Vamos considerar um arquivo de dados que armazena uma lista de alunos. Cada registro é um objeto com um número de matrícula e um nome.
|
|
- Airton Macedo Mota
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tabelas de dispersão Vamos considerar um arquivo de dados que armazena uma lista de alunos. Cada registro é um objeto com um número de matrícula e um nome. A tabela está sujeita a dois tipos de operação: inserção; busca. A dificuldade está em organizar a tabela de maneira que ambas as operações sejam eficientes. Em geral, uma organização que permite inserções rápidas impede buscas rápidas e vice-versa. Um registro de alunos poderia ser representado assim: typedef struct { int chave; char *nome; Aluno; A chave é o número de matrícula do aluno. As funções de inserção e busca nesse caso poderiam ter os seguintes protótipos: void insert(aluno obj) ; Aluno search(int v) ; Tipicamente, a implementação de uma estrutura de dados para conter essas informações é feita por uma tabela de símbolos ou dicionário. Tabela de símbolos ou dicionário É um conjunto de objetos dotados de uma chave (= key). As chaves podem ser qualquer tipo de dados básico que permita comparação: dadas duas chaves ch1 e ch2, deve ser possível dizer se ch1 < ch2 ou ch1 == ch2 ou ch1 > ch2. A tabela de símbolos está sujeita a dois tipos de operação: inserção (= insert = enter), que consiste em introduzir um objeto na tabela; busca (= search = lookup), que consiste em encontrar um objeto que tenha uma dada chave. Às vezes é conveniente admitir também uma operação de remoção (= delete), que consiste em retirar da tabela um ou todos os objetos que tenham uma dada chave. A dificuldade está em organizar a tabela de símbolos de maneira que ambas as operações sejam razoavelmente eficientes. Em geral, uma organização que permite inserções rápidas impede buscas rápidas e vice-versa. Implementações Vetor Lista ligada Endereçamento direto Vetor Aluno objetonulo; objetonulo.chave = 0; Aluno tabela[1000]; int N = 0; void insert(aluno obj) { tabela[n++] = obj;
2 Aluno search(int v) { int i; for (i = 0; i < N; i++) if (tabela[i].chave == v) break; if (i < N) return tabela[i]; Lista ligada typedef struct No *link; struct No { Aluno obj; link next; ; Aluno search(int v) { link t; for (t = lista; t!= NULL; t->next) if (t->obj.chave == v) break; if (t!= NULL) return t->obj; Essa solução não é muito boa porque as buscas são muito demoradas: elas consomem tempo proprocional a N no pior caso. Se usássemos a estrutura ordenada, o tempo de busca seria reduzido para lg(n) mas o tempo de inserção subiria para N no pior caso. Endereçamento direto A característica mais marcante dessa implementação é o uso de chaves como índices. Com endereçamento direto, as operações de inserção e busca ficam muito rápidas: elas não mais dependem do número de objetos na tabela. Os maiores defeitos dessa implementação são: Não é possível ter dois objetos diferentes com a mesma chave: isso causaria uma "colisão" na tabela (somente a inserção mais recente seria registrada); Despedício de espaço: provavelmente a maior parte da tabela ficaria vazia. Aluno tabela[n]; void insert(tipoobjeto obj) { int v = obj.chave; tabela[h] = obj; Se a tabela de símbolos tem muitos objetos é preciso recorrer a implementações mais sofisticadas como árvores de busca e tabelas de dispersão. Tabela de dispersão Tabela de dispersão ou tabela hash, é um vetor de tamanho fixo em que os elementos são colocados em uma posição determinada por um algoritmo denominado função de dispersão ou função hash. Comportamento O comportamento das tabelas de dispersão é caracterizado por: função de dispersão técnica de resolução de colisões
3 A característica mais marcante dessa implementação é o uso de chaves como índices. int h = funcaohash(v); int funcaohash(v) { return v - min; História Os estudos sobre tabelas de disporsão surgiram independentemente em vários momentos e locais. H. P. Luhn, em 1953, teve a idéia enquanto trabalhava na IBM G. N. Amdahl, E. M. Boehme, N. Rochester, e Arthur Samuel implementaram um programa usando tabelas de dispersão na mesma época Função hash Uma função hash é uma função matemática que transforma os dados de uma chave em um inteiro relativamente pequeno, chamado de valor de hash ou hasher. O valor de hash é normalmente usado como um índice para um vetor. A função de dispersão envolve o comprimento da tabela para assegurar que os resultados estão dentro da gama pretendida. int hash (const string & key, int tablesize) { int hashval = 0; for ( int i = 0; i < key ; i++ ) hashval = 37*hashVal + key[i]; hashval %= tablesize; if (hashval < 0 ) hashval += tablesize; return hashval; int hash (int key, int tablesize) { if ( key < 0 ) key = -key; return key%tablesize; Características da função hash A função hash deve: ser fácil de calcular ser determinista: duas entradas idênticas geram o mesmo valor de hash distribuir os objetos uniformemente pela tabela Toda tabela de símbolos tem um universo de chaves, que é o conjunto de todas as possíveis chaves. Qualquer função que leva qualquer chave no intervalo [0..M-1] de índices serve como função de dispersão. Vantagens A principal vantagem de tabelas hash sobre outras estruturas de dados é a velocidade. O tempo médio de busca é constante. Esta vantagem é mais evidente quando o número de entradas é grande, especialmente quando o número máximo de entradas pode ser previsto com antecedência e nunca redimensionada. Aplicação Tabelas hash são tipicamente utilizadas para implementar vetores ou matrizes associativos, conjuntos e caches. Comumente utilizadas para indexação de grandes volumes de dados.
4 Colisões A função perfeita seria a que, para quaisquer entradas A e B, fornecesse saídas diferentes. Quando as entradas A e B, passando pela função de hash, geram a mesma saída, acontece uma colisão. Exemplo de colisão A função de dispersão F(x) = lenght(x) % 10 é uma má função de dispersão, porque tem grandes probabilidades de levar a muitas colisões. Solução para colisões Separate chaining Linear probing Indexação perfeita Separate chaining Uma solução popular para resolver colisões é conhecida como separate chaining: para cada índice h da tabela há uma lista encadeada que armazena todos os objetos que a função de dispersão leva em h. Essa solução é muito boa se cada uma das "listas de colisão" resultar curta. Por causa das colisões, muitas tabelas hash são aliadas a outras estruturas de dados, como uma lista ligada ou árvores B+. Linear probing Um outro método de resolução de colisões é conhecido como linear probing. Todos os objetos são armazenados em um vetor tab[0..m-1]. Quando ocorre uma colisão, procuramos a próxima posição vaga do vetor. void STinsert(tipoObjeto obj) { int v = obj.chave; h = (h + 1) % M; tab[h] = obj; tipoobjeto STsearch(int v) { if (tab[h].chave == v) return tab[h]; else h = (h + 1) % M; tipoobjeto STsearch(int v) { if (tab[h].chave == v) return tab[h]; else h = (h + 1) % M; Os maiores defeitos dessa implementação são: não poder ter dois objetos diferentes com a mesma chave: isso causaria uma "colisão" na tabela; despedício de espaço: provavelmente a maior parte dos números que não correspondem a alunos ou ex-alunos reais ficaria vazia na tabela.
5 Indexação perfeita Com um conjunto fixo de registros, uma função de espalhamento perfeita pode ser criada para que indexe os itens sem que ocorra uma colisão. Desafios Tabelas hash não são eficientes para conjuntos de dados pequenos; A criação de uma função hash eficiente é custosa; Requer recriação da tabela hash se os dados aumentarem; Não permite recuperar elementos sequencialmente;
Tabelas de símbolos e de distribuição AULA 23. Tabela de símbolos. Um exemplo simples. Interface
Tabelas de símbolos e de distribuição AULA 23 Fonte: http://programmingnotes.freeweq.com S 12.4, 12.5, 12.8, 14.1, 14.2 http://www.ime.usp.br/ pf/.../symbol-table.html http://www.ime.usp.br/ pf/.../symb-table.html
Leia maisTabelas de dispersão
Tabelas de dispersão FEUP - MIEEC Programação 2-2008/2009 Tabelas de dispersão Uma tabela de dispersão é um vector de tamanho fixo em que os elementos são colocados na posição determinada por uma função
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados 2005/2006
Tabelas de dispersão Algoritmos e Estruturas de Dados 2005/200 Tabela de dispersão Uma tabela de dispersão é um vector de tamanho fixo em que os elementos são colocados em na posição determinada por uma
Leia maisTabelas Hash. Prof. Túlio Toffolo BCC202 Aulas 23 e 24 Algoritmos e Estruturas de Dados I
Tabelas Hash Prof. Túlio Toffolo http://www.toffolo.com.br BCC202 Aulas 23 e 24 Algoritmos e Estruturas de Dados I Pesquisa em Memória Primária Introdução - Conceitos Básicos Pesquisa Sequencial Pesquisa
Leia maisListas Lineares Ordenadas
Listas Lineares Ordenadas Algoritmos e Estruturas de Dados I Nesta apresentação será apresentado o ADT lista linear ordenada Uma lista linear ordenada, ou simplesmente lista ordenada há uma ordem entre
Leia maisÁrvores Binárias de Busca
Árvores Binárias de Busca Algoritmos e Estruturas de Dados I Nesta aula será apresentado o ADT árvore binária de busca, também conhecidas como dicionários binários Uma árvore binária de busca é uma estrutura
Leia maisESTRUTURA DE DADOS E ALGORITMOS. Hashing (Tabela de Dispersão) Cristina Boeres
ESTRUTURA DE DADOS E ALGORITMOS Hashing (Tabela de Dispersão) Cristina Boeres Motivação! Os métodos de pesquisa vistos até agora buscam informações armazenadas com base na comparação de suas chaves! Para
Leia maisHashing (Tabela de Dispersão)
Hashing (Tabela de Dispersão) Prof. Marcos Alves 2009-B Roteiro Contextualização Conceitos Básicos Hashing (método de pesquisa) Hashing Perfeito Hashing Imperfeito Colisões Métodos de Tratamento de Colisões
Leia maisTransformação de Chave. (Hashing)
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Transformação de Chave (Hashing) e Gomes da Costa yandre@din.uem.br 1 Transformações de Chave, ou Tabela Hash, ou Tabelas de Dispersão; Hashing
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados 2008/2009
Algoritmos e Estruturas de Dados 2008/2009 Tabela de dispersão Uma tabela de dispersão é um vector de tamanho fixo em que os elementos são colocados em na posição determinada por uma função denominada
Leia maisAlgoritmos de pesquisa. Tabelas de dispersão/hash
Algoritmos de pesquisa Tabelas de dispersão/hash Introdução Motivação: Considerar o problema de pesquisar um determinado valor num vetor. Se o vetor não está ordenado, a pesquisa requer O(n) de complexidade.
Leia maisTabelas de hash Acabamos de estudar como implementar uma tabela hashing aberta e estudaremos agora como implementar uma tabela hashing fechada ou
Tabelas de hash Acabamos de estudar como implementar uma tabela hashing aberta e estudaremos agora como implementar uma tabela hashing fechada ou também denominada de tabela hashing com endereçamento aberto.
Leia maisTabelas de Dispersão. Algoritmos e Estruturas de Dados Verão Cátia Vaz 1
Tabelas de Dispersão Algoritmos e Estruturas de Dados Verão 2012 1 Tabelas de endereçamento directo Endereçamento directo é usado quando o universo de chaves é pequeno e todas as chaves são distintas:
Leia maisTabelas de Dispersão - Introdução (1)
Algoritmos e Estruturas de Dados LEE 2013/14 Tabelas de Dispersão Tabelas de Dispersão - Introdução (1) As tabelas de dispersão (hash tables) são estruturas de dados adequadas para: Tabelas de símbolos
Leia maisArvores binárias. Fonte: https://www.tumblr.com/ PF 14 pf/algoritmos/aulas/bint.html
AULA 25 Arvores binárias Fonte: https://www.tumblr.com/ PF 14 http://www.ime.usp.br/ pf/algoritmos/aulas/bint.html Mais tabela de símbolos Uma tabela de símbolos (= symbol table = dictionary) é um conjunto
Leia maisTabelas de dispersão/hash
Tabelas de dispersão/hash 1 Tabelas de dispersão/hash 1. Considere uma tabela de hash de tamanho m = 1000 e a função de hash h(k)= [m.(k.a % 1)], com A=( 5-1)/2. Calcule os valores de hash das chaves 61,
Leia maisTransformação de Chave - Hashing
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Transformação de Chave (Hashing) e Gomes da Costa yandre@din.uem.br 1 Transformações de Chave, ou Tabela Hash, ou Tabelas de Dispersão; Hashing
Leia maisTabelas Hash O Que é uma Tabela Hash? O Que é uma Tabela Hash? O Que é uma Tabela Hash? Inserindo um Novo Registro. O Que é uma Tabela Hash?
Tabelas Hash O Que é uma Tabela Hash? Nesta aula são discutidos modos de armazenar informações em um vetor, e depois procurar por uma informação Tabelas Hash constituem uma abordagem comum para o problema
Leia maisAula T19 BCC202 Pesquisa (Parte 1) Pesquisa Binária. Túlio Toffolo
Aula T19 BCC202 Pesquisa (Parte 1) Pesquisa Binária Túlio Toffolo www.decom.ufop.br/toffolo Pesquisa em Memória Primária n Introdução - Conceitos Básicos n Pesquisa Sequencial n Pesquisa Binária n Árvores
Leia maisTabelas Hash. informação, a partir do conhecimento de sua chave. Hashing é uma maneira de organizar dados que:
Tabelas Hash Tabelas Hash O uso de listas ou árvores para organizar informações é interessante e produz bons resultados. Porem, em nenhuma dessas estruturas se obtém o acesso direto a alguma informação,
Leia maisTabelas de Dispersão. Estrutura de Dados e Algoritmos
Tabelas de Dispersão Tabelas de Dispersão Sumário Definição. Características. Resolução de colisões: dispersão com listas e dispersão aberta. Teste quadrático. Desempenho de tabelas de dispersão. Interface
Leia maisAED Algoritmos e Estruturas de Dados LEEC /2007. Tabelas de Dispersão
AED Algoritmos e Estruturas de Dados LEEC - 2006/2007 Tabelas de Dispersão Tabelas de Dispersão - Introdução (1) As tabelas de dispersão (hash tables) são estruturas de dados adequadas para: Tabelas de
Leia maisDicionários. Prof. César Melo
Dicionários Prof. César Melo Definição Estruturas que permitem a recuperação da informação a partir do seu valor; Contrasta com filas e pilhas que é posicional; Três operações: Inserção(k, d), chave k;
Leia maisHashing: conceitos. Hashing
Hashing: conceitos hashing é uma técnica conhecida como espalhamento, mapeamento ou randomização que tenta distribuir dados em posições aleatórias de uma tabela (array) associa cada objeto (de um determinado
Leia maisi a[i]
Técnicas de Hashing Outra forma de se fazer busca em uma tabela, é construir-se a tabela de forma a facilitar a busca, colocando-se cada elemento numa posição pré-determinada. Tal posição é obtida aplicando-se
Leia maisMatemática Discreta 12
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Matemática Discreta 12 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br - www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti 1 Introdução
Leia maisPesquisa em Memória Primária Hashing
Pesquisa em Memória Primária Hashing Livro Projeto de Algoritmos Nívio Ziviani Capítulo 5 Seções 5.5 http://www2.dcc.ufmg.br/livros/algoritmos/ ( Hashing ) Transformação de Chave Os registros armazenados
Leia maisHashing. Cormen Capítulo 11
Hashing Cormen Capítulo 11 Motivação Um compilador utiliza uma tabela de símbolos para relacionar símbolos aos dados associados. Símbolos: nomes de variáveis, funções, etc.. Dados associados: localização
Leia maisTABELAS DE DISPERSÃO/HASH
1/47 TABELAS DE DISPERSÃO/HASH Introdução 2/47 Introdução Motivação - Considerar o problema de pesquisar um determinado valor num vetor: - Se o vetor não está ordenado, a pesquisa requer O(n) de complexidade
Leia maisAs Listas são simples de se implementar, mas, com um tempo médio de acesso T = n/2, tornando-se impraticáveis para grandes quantidades de dados.
Tabelas de hash Considerações iniciais: Até o momento foram estudados basicamente dois tipos de estruturas de dados para o armazenamento flexível de dados: Listas; Árvores. Como vimos, cada um desses grupos
Leia maisAula 15: Pesquisa em Memória Primária. Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP
Aula 15: Pesquisa em Memória Primária Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP Pesquisa em Memória Primária Introdução - Conceitos Básicos Pesquisa Sequencial Pesquisa Binária Árvores de
Leia maisMC3305 Algoritmos e Estruturas de Dados II. Aula 02 Hashing. Prof. Jesús P. Mena-Chalco.
MC3305 Algoritmos e Estruturas de Dados II Aula 02 Hashing Prof. Jesús P. Mena-Chalco jesus.mena@ufabc.edu.br 2Q-2015 1 Sobre a busca de dados/chaves 2 Busca em tabelas (vetores/arrays) Para se resolver
Leia maisTABELA HASH. Prof. André Backes. Princípio de funcionamento dos métodos de busca
TABELA HASH Prof. André Backes Problema 2 Princípio de funcionamento dos métodos de busca Procurar a informação desejada com base na comparação de suas chaves, isto é com base em algum valor que a compõe
Leia maisTabelas de Hash MBB. Novembro de Algoritmos e Complexidade LEI-LCC
Tabelas de Hash Algoritmos e Complexidade LEI-LCC 2010-2011 MBB Novembro de 2010 Tabelas e Acesso a Informação As estruturas de dados apresentadas anteriormente têm como objectivo o armazenamento de informação,
Leia maisTabelas de Espalhamento (hash)
Tabelas de Espalhamento (hash) Universidade Federal do Amazonas Departamento de Eletrônica e Computação Hashing Método eficiente de busca com base em assinaturas Objetivos Conceitos Tratamento de Colisões
Leia maisPesquisa em memória primária: hashing. Algoritmos e Estruturas de Dados II
Pesquisa em memória primária: hashing Algoritmos e Estruturas de Dados II Hashing Algoritmos vistos efetuam comparações para localizar uma chave. Os registros armazenados em uma tabela são diretamente
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados: Tabela de Dispersão com Encadeamento
Algoritmos e Estruturas de Dados: Tabela de Dispersão com Encadeamento Rômulo Silva de Oliveira Departamento de Automação e Sistemas DAS UFSC romulo@das.ufsc.br http://www.das.ufsc.br/~romulo Maio/011
Leia maisListas Estáticas. SCC Algoritmos e Estruturas de Dados I. Prof. Fernando V. Paulovich. *Baseado no material do Prof.
Listas Estáticas SCC0202 - Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Fernando V. Paulovich *Baseado no material do Prof. Gustavo Batista http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de
Leia maisINF 1620 P2-01/11/03 Questão 1 Nome:
INF 1620 P2-01/11/03 Questão 1 Considere a implementação de uma lista encadeada para armazenar as notas dos alunos de uma turma dada pelo tipo abaixo: struct lista { char nome[81]; int mat; float p1, p2,
Leia maisImplemente a função de remoção de uma chave na tabela hashing fechada em questão. void remover(tabela tabela, int n) {
Implemente a função de remoção de uma chave na tabela hashing fechada em questão. void remover(tabela tabela, int n) { } Tabelas de hash fechada: Exercício int posicao = buscar(tabela, n); if (posicao
Leia maisTabelas Hash Endereçamento Direto
Tabelas Hash Endereçamento Direto ACH2002 - Introdução à Ciência da Computação II Delano M. Beder Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) Universidade de São Paulo dbeder@usp.br 11/2008 Material
Leia maisPesquisa Linear. Adriano J. Holanda 15/3/2016
Pesquisa Linear Adriano J. Holanda 15/3/2016 Busca Linear em memória principal Introdução O dados estarão sempre armazenados na memória principal (DRAM 1 ): não há necessidade de acesso à memória secundária
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Programação II 1º Semestre Frequência 2 Resolução 07/01/2019 1. [1,25 val] - Análise de Complexidade dos Algoritmos Considere o seguinte bloco de código em linguagem C: for
Leia maisTabelas Hash. Prof. Túlio Toffolo BCC202 Aula 21 Algoritmos e Estruturas de Dados I
2014-01 Aula 21 Adaptado por Reinaldo Fortes para o curso de 2014-01 Arquivo original: 24._hashing Tabelas Hash Prof. Túlio Toffolo http://www.toffolo.com.br BCC202 Aula 21 Algoritmos e Estruturas de Dados
Leia maisEdital de Seleção 024/2017 PROPESP/UFAM. Prova de Conhecimento. Caderno de Questões
Edital de Seleção 024/2017 PROPESP/UFAM Prova de Conhecimento Caderno de Questões CANDIDATO: «Nome» INSCRIÇÃO: «Inscrição» Assinatura conforme identidade INSTRUÇÕES PARA O CANDIDATO: Verifique o seu nome
Leia maisEstrutura de Dados e Algoritmos e Programação e Computadores II. Aula 4: Listas Estáticas e Dinâmicas
Estrutura de Dados e Algoritmos e Programação e Computadores II Aula 4: Listas Estáticas e Dinâmicas Listas Estáticas: com Vetores Dinâmicas: Listas Ligadas (com ponteiros) Variáveis e Métodos de Controle:
Leia maisA inserção da chave 6 da árvore acima resulta na árvore abaixo.
149 Árvores B+ As operações nas árvores B+ não são muito diferentes das operações das árvores B. Inserir uma chave em uma folha que ainda tenha algum espaço exige que se coloque as chaves desta folha em
Leia maisTABELAS HASH. Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos
TABELAS HASH Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos MOTIVAÇÃO Alternativas para acelerar buscas em grandes volumes de dados: Usar um índice (ex. Árvore B, Árvore B+) Usar cálculo de endereço
Leia maisÁrvores de Pesquisa (Parte I)
Baseado no material do Prof. Reinaldo Fortes para o curso de 2014-01 Arquivo original: 21._arvores_(parte_1) Árvores de Pesquisa (Parte I) Prof. Túlio Toffolo http://www.toffolo.com.br BCC202 Algoritmos
Leia maisFila e Deque. SCC Algoritmos e Estruturas de Dados I. Prof. Fernando V. Paulovich. *Baseado no material do Prof.
Fila e Deque SCC0202 - Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Fernando V. Paulovich *Baseado no material do Prof. Gustavo Batista http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de Ciências
Leia maisÁrvores Binárias de Busca
Árvores Binárias de Busca SCC0202 - Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Fernando V. Paulovich *Baseado no material do Prof. Gustavo Batista http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto
Leia maisTabela Hash. Disciplina de Algoritmos e Estrutura de Dados III. Prof. Marcos Antonio Schreiner 15/05/2015
Tabela Hash Disciplina de Algoritmos e Estrutura de Dados III Prof. Marcos Antonio Schreiner 15/05/2015 Introdução Seja um conjunto de chaves armazenadas em um vetor e em uma árvore AVL. Qual a complexidade
Leia maisMedida do Tempo de Execução de um Programa. David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR
Medida do Tempo de Execução de um Programa David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR Medida do Tempo de Execução de um Programa O projeto de algoritmos é fortemente influenciado pelo
Leia maisListas Lineares. Livro Projeto de Algoritmos Nívio Ziviani Capítulo 3 Seção 3.1
Listas Lineares Elerson R. S. Santos elerson@dcc.ufmg.br Livro Projeto de Algoritmos Nívio Ziviani Capítulo 3 Seção 3.1 http://www2.dcc.ufmg.br/livros/algoritmos/ Listas Lineares Uma das formas mais simples
Leia maisAED2 - Aula 04 Vetores ordenados e árvores de busca
AED2 - Aula 04 Vetores ordenados e árvores de busca Considere um vetor ordenado v de tamanho n. Ele suporta as seguintes operações: busca - dada uma chave k, devolva um apontador para um objeto com esta
Leia maisAED 2002/2003 p.1/16. Tabelas de Dispersão. Funçoes de dispersão Encadeamento externo Procura linear Double hashing Eficiência da procura
AED 2002/2003 p.1/16 Tabelas de Dispersão Funçoes de dispersão Encadeamento externo Procura linear Double hashing Eficiência da procura AED 2002/2003 p.2/16 Funções de dispersão Deve distribuir as chaves
Leia maisAula 08. Estruturas de dados Árvore e Grafo
Logo Aula 08 Estruturas de dados Árvore e Grafo 2 Árvore Estruturas estudadas até agora não são \ adequadas para representar dados que devem ser dispostos de maneira hierárquica Ex., hierarquia de pastas
Leia maisMatrizes esparsas: definição
Matrizes esparsas: definição o objetivo é mostrar os métodos de armazenamento e manipulação de matrizes esparsas esparsidade de uma matriz é a relação entre o número de elementos nulos de uma matriz e
Leia maisÁrvores de Pesquisa. A árvore de pesquisa é uma estrutura de dados muito eficiente para armazenar informação.
Árvores de Pesquisa A árvore de pesquisa é uma estrutura de dados muito eficiente para armazenar informação. Particularmente adequada quando existe necessidade de considerar todos ou alguma combinação
Leia maisPesquisa em Memória Primária. Prof. Jonas Potros
Pesquisa em Memória Primária Prof. Jonas Potros Transformação de Chave (Hashing) transformação de chave difere-se dos métodos anteriores, porque os registros são armazenados em uma tabela e são diretamente
Leia maisPesquisa em Memória Primária Árvores de Busca. David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR
Pesquisa em Memória Primária Árvores de Busca David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR Árvores de Pesquisa A árvore de pesquisa é uma estrutura de dados muito eficiente para armazenar
Leia maisDAINF - Departamento de Informática
DAINF - Departamento de Informática Algoritmos 2 - Árvore binária de busca Prof. Alex Kutzke ( http://alex.kutzke.com.br/courses ) 30 de Novembro de 2015 Slides adaptados do material produzido pelo Prof.
Leia maisMatrizes Esparsas. Prof. Fernando V. Paulovich *Baseado no material do Prof. Gustavo Batista
Matrizes Esparsas SCC0202 - Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Fernando V. Paulovich *Baseado no material do Prof. Gustavo Batista http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto
Leia maisAula 16: Pesquisa em Memória Primária - Árvores de Busca. Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP
Aula 16: Pesquisa em Memória Primária - Árvores de Busca Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP Árvores de Pesquisa A árvore de pesquisa é uma estrutura de dados muito eficiente para
Leia maisÁrvore B. Uma Árvore B de ordem m éumaárvore,talque: Cada nó contém no máximo m
Árvore B Uma Árvore B de ordem m éumaárvore,talque: Cada nó contém no máximo m 1valores; Os valores dentro de cada nó estão ordenados; Todos os valores na subárvore esquerda de um valor são menores que
Leia maisProgramação de Computadores II. Cap. 17 Busca
Programação de Computadores II Cap. 17 Busca Livro: Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel. Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004) Slides adaptados dos originais dos profs.:
Leia maisMedida do Tempo de Execução de um Programa. Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP
Medida do Tempo de Execução de um Programa Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP Medida do Tempo de Execução de um Programa O projeto de algoritmos é fortemente influenciado pelo estudo
Leia maisIntrodução aos Algoritmos e Estruturas de Dados. 2 o Teste - A
Ano Lectivo 2017/2018 2 o Semestre Introdução aos Algoritmos e Estruturas de Dados 2 o Teste - A Data: 20 de Junho de 2018 Duração: 1h30m RESOLUÇÃO I. (2,0 + 2,0 + 2,0 + 2,0 = 8,0 val.) I.a) Considere
Leia maisEstruturas de Dados Aula 11: TAD Pilha
Estruturas de Dados Aula 11: TAD Pilha Fontes Bibliográficas Livros: Projeto de Algoritmos (Nivio Ziviani): Capítulo 3; Introdução a Estruturas de Dados (Celes, Cerqueira e Rangel): Capítulo 10; Estruturas
Leia maisÁrvores Binárias. SCC Algoritmos e Estruturas de Dados I. Prof. Fernando V. Paulovich
Árvores Binárias SCC0202 - Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Fernando V. Paulovich *Baseado no material do Prof. Gustavo Batista. Figuras editadas por Isadora Maria Mendes http://www.icmc.usp.br/~paulovic
Leia maisEstruturas de Dados Tabelas de Espalhamento
Estruturas de Dados Tabelas de Espalhamento Prof. Eduardo Alchieri (introdução) Uma estrutura como, as árvores binárias de busca, que trabalhe na ordem de log n é muito eficiente, mas em algumas situações
Leia maisindexação e hashing Construção de Índices e Funções Hash Diego Gomes Tomé - MSc. Informática Orientador: Prof. Dr. Eduardo Almeida October 13, 2016
indexação e hashing Construção de Índices e Funções Hash Diego Gomes Tomé - MSc. Informática Orientador: Prof. Dr. Eduardo Almeida October 13, 2016 Universidade Federal do Paraná indexação e hashing Índices
Leia maisMatrizes Esparsas. SCC Algoritmos e Estruturas de Dados I. Prof. Fernando V. Paulovich. *Baseado no material do Prof.
SCC0202 - Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Fernando V. Paulovich *Baseado no material do Prof. Gustavo Batista http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de Ciências Matemáticas
Leia maisAlgoritmos e Estrutura de Dados II. Árvore AVL. Prof Márcio Bueno. / Material da Prof a Ana Eliza
Algoritmos e Estrutura de Dados II Árvore AVL Prof Márcio Bueno ed2tarde@marciobueno.com / ed2noite@marciobueno.com Material da Prof a Ana Eliza Árvores Binárias de Busca Objetivo da Utilização Minimizar
Leia maisÁrvores de Pesquisa (Parte II)
2013-02 Aula 21 Adaptado por Reinaldo Fortes para o curso de 2013-02 Arquivo original: 22._arvores_(parte_2) Árvores de Pesquisa (Parte II) Prof. Túlio Toffolo http://www.toffolo.com.br BCC202 Aula 24
Leia maisProgramação II. Árvores Binárias (Binary Trees) Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio
Programação II Árvores Binárias (Binary Trees) Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio Árvores Dados organizados de maneira hierárquica Exemplos: arquivos em diretórios, subdivisão de espaço 2D em um
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Modelagem Matemática e Computacional
Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Modelagem Matemática e Computacional Disciplina: Algoritmos e Estruturas de Dados Professor: Flávio Cardeal Lista de
Leia maisListas (Parte 1) Túlio Toffolo BCC202 Aula 09 Algoritmos e Estruturas de Dados I
Listas (Parte 1) Túlio Toffolo tulio@toffolo.com.br www.toffolo.com.br BCC202 Aula 09 Algoritmos e Estruturas de Dados I Ementa do Curso Tipos Abstratos de Dados / Alocação Dinâmica Análise de Algoritmos
Leia maisDicionários. TAD Orientado a conteúdo
Dicionários TAD Orientado a conteúdo Dicionários efinição: Tipo abstrato de dados orientado a onteúdo. Contrasta com as PILHAs e FILAs que são orientadas a posição. perações implementadas: Inserir(d,x)
Leia maisINF 1620 P3-29/06/04 Questão 1 Nome:
INF 1620 P3-29/06/04 Questão 1 Considere um arquivo texto que descreve um conjunto de retângulos e círculos. Cada linha do arquivo contém a descrição de uma figura. O primeiro caractere da linha indica
Leia maisÁrvores Binárias de Busca (ABB) 18/11
Árvores Binárias de Busca (ABB) 18/11 Definição Uma Árvore Binária de Busca possui as mesmas propriedades de uma AB, acrescida da seguintes propriedade: Para todo nó da árvore, se seu valor é X, então:
Leia maisHashing Endereçamento Direto Tabelas Hash
Hashing Endereçamento Direto Tabelas Hash Professora: Fátima L. S. Nunes 1 1 1 Vimos até agora: Introdução Conceitos e técnicas de Orientação a Objetos Conceitos e aplicações de Complexidade Assintótica
Leia maisAED2 - Aula 01 Apresentação, estruturas de dados, tabelas de símbolos e hash tables
AED2 - Aula 01 Apresentação, estruturas de dados, tabelas de símbolos e hash tables É esperado de um projetista de algoritmos que ele entenda o problema a resolver e compreenda as ferramentas a sua disposição,
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Introdução aos Algoritmos e Estruturas de Dados
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Introdução aos Algoritmos e Estruturas de Dados Ano Lectivo de 2006/2007 2 o Semestre 2 o Teste A - 2 de Julho de 2007 Duração: 2h - O teste é sem consulta. - Para cada questão
Leia maisHashing Externo. SCC-503 Algoritmos e Estruturas de Dados II. Thiago A. S. Pardo M.C.F. de Oliveira Cristina Ciferri
Hashing Externo SCC-503 Algoritmos e Estruturas de Dados II Thiago A. S. Pardo M.C.F. de Oliveira Cristina Ciferri 1 Hashing 0 1 chave de busca K = LOWELL 2 h(k) endereço 4 (RRN 4) 3 4 5... LOWELL......
Leia maisCapítulo VIII. Tipo Abstracto de Dados Dicionário. Acesso por Chave
Capítulo VIII Tipo Abstracto de Dados Dicionário Acesso por Chave Margarida Mamede, DI FCT/UNL AED, 2009/10, Capítulo VIII 1 Interface Dicionário (K,V) (1) package datastructures; public interface Dictionary
Leia maisINF 1620 P3-06/12/03 Questão 1 Nome:
INF 1620 P3-06/12/03 Questão 1 Considere um cadastro com as médias por disciplina dos alunos de uma universidade. Esse cadastro é originalmente armazenado em um arquivo texto que contém, para cada disciplina,
Leia maisINF 1620 P3-02/07/02 Questão 1 Nome:
INF 1620 P3-02/07/02 Questão 1 Considere um arquivo texto que contém os nomes e as notas dos alunos de uma disciplina. As informações de cada aluno ocupam duas linhas do arquivo: a primeira linha contém
Leia maisÁrvores & Árvores Binárias
Árvores & Árvores Binárias Problema Implementações do TAD Lista Linear Lista encadeada eficiente para inserção e remoção dinâmica de elementos, mas ineficiente para busca Lista seqüencial (ordenada) Eficiente
Leia maisComputadores Digitais 2. Prof. Rodrigo de Souza Couto
Computadores Digitais 2 Linguagens de Programação DEL-Poli/UFRJ Prof. Miguel Campista Tópicos Listas Encadeadas Introdução às listas encadeadas Manipulação de elementos Implementações recursivas Listas
Leia maisÁrvores Binárias de Busca (ABB) 18/11
Árvores Binárias de Busca (ABB) 18/11 Definição Uma Árvore Binária de Busca possui as mesmas propriedades de uma AB, acrescida da seguintes propriedade: Para todo nó da árvore, se seu valor é X, então:
Leia mais4. Algoritmos de Busca em Vetores
Introdução à Computação II 5952011 4. Algoritmos de Busca em Vetores Prof. Renato Tinós Local: Depto. de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) 1 Principais Tópicos 4.1. Introdução 4.2. Busca Linear 4.2.1.
Leia maisÁRVORES BINÁRIAS DE BUSCA. Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos
ÁRVORES BINÁRIAS DE BUSCA Vanessa Braganholo Estruturas de Dados e Seus Algoritmos REFERÊNCIA Szwarcfiter, J.; Markezon, L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos, 3a. ed. LTC. Cap. 4 INSTITUTO DE COMPUTAÇÃO
Leia maisOrdenação: Heapsort. Algoritmos e Estruturas de Dados II
Ordenação: Heapsort Algoritmos e Estruturas de Dados II Introdução Possui o mesmo princípio de funcionamento da ordenação por seleção Selecione o menor item do vetor Troque-o pelo item da primeira posição
Leia maisListas Estáticas. Prof. Fernando V. Paulovich *Baseado no material do Prof. Gustavo Batista
Listas Estáticas SCC0202 - Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Fernando V. Paulovich *Baseado no material do Prof. Gustavo Batista http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de
Leia mais